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24/10/2016 Prevenção!

: Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12

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Prevenção!
“Atenção! O Blog Prevenção é perigoso, é uma bomba­relógio que pode explodir a qualquer momento, pois contém o elem
básico para a ação do profissional – A informação, e é de graça”

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quarta­feira, 5 de fevereiro de 2014
5

Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12
Visitante
    O objetivo das proteções de Máquinas e Equipamentos é eliminar/neutralizar, na medida
do  possível  o  perigo  mecânico  gerado  por  partes,  ou  componentes  das  máquina  e 93614
equipamentos,  por  meios  técnicos    e  operacionais  mais  adequados,  nenhum  trabalhador
deve executar suas atividades expondo­se às zonas de perigo desprotegidas. As proteções Seguidores
devem oferecer uma barreira que impeça a entrada das mãos ou dos dedos do operador Seguidores (44) Próxima
para o ponto de operação.
        A  proteção  de  máquina  e  equipamento  é  uma  barreira  mecânica  ou  eletroeletrônica  que
impede o acesso às zonas de perigo. As partes do corpo ficam protegidas de um contato com
as áreas que oferecem riscos e a integridade física dos trabalhadores é preservada de forma a
não  permitir  que  os  trabalhadores  não  burlem  os  mecanismo  de  segurança,  conforme
preconizado na NR 12 ­ Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos. 
Máquinas e Equipamentos em movimento são particularmente perigosos. Mesmo movendo­
se  lentamente  os  eixos  podem  pegar  roupas,  cabelos,  dedos  e  mãos  dos  trabalhadores
vindo  a  causar  muitas  lesões,  que  podem  ser  evitados  com  uma  proteção  adequada  e
sinalizações, para lembrar os funcionários dos perigo ali existente.
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Postagens Anteriores

As proteções de máquinas e equipamentos devem: Outubro (1)


Agosto (1)

Evitar contato: Uma proteção deve impedir que um trabalhador possa entrar em contato com um perigo. Isto inclui braços, pernas e Junho (4)


Fevereiro (1)
dedos.  Aberturas  das  proteções  entre    às  máquinas  devem  ser  pequeno  o  suficiente  para  que  uma  pessoa  não  pode  entrar  em
contacto com qualquer perigo dentro da máquina; Janeiro (1)

Inibir sua remoção: Não deve ser fácil de remover ou burlar uma salvaguarda. As proteções fixas ligadas as máquinas devem exigir Dezembro (1)


Agosto (1)
ferramentas para sua remoção.
Dica: Se você não tem certeza sobre as diretrizes de segurança apropriadas para cada tipo de Máquina e Equipamento, contrate uma Julho (1)
Junho (1)
empresa  especializada  para  adequação  de  suas  instalações.  É  importante  ressaltarmos  que  as  proteções  não  devem  criar  o  seu
próprio risco. A instalação de uma proteção não deve criar perigos adicionais. Março (1)
Fevereiro (1)
Janeiro (2)
Dezembro (2)
Outubro (1)
Setembro (1)
Agosto (1)
Julho (1)
Junho (1)
Maio (1)
Abril (1)

Devemos elevar a consciência de segurança no local de trabalho demonstrando as consequências Março (2)
de se burlar e/ou remover as proteções de máquinas e equipamentos.  Fevereiro (2)
Janeiro (1)
Dezembro (3)
PROTEÇÕES FIXAS: São as proteções de difícil remoção, fixadas normalmente no corpo ou estrutura da máquina. Essas proteções
deverão  ser  mantidas  em  sua  posição  fechada  sendo  de  difícil  remoção,  fixadas  por  meio  de  solda  ou  parafusos,  tornando  sua Novembro (2)
remoção  ou  abertura  impossível  sem  o  uso  de  ferramentas.  Podem  ser  confeccionadas  em  tela  metálica,  chapa  metálica  ou Outubro (1)
policarbonato. Setembro (2)
Junho (3)
Maio (1)
Abril (3)
Março (1)
Fevereiro (1)
Janeiro (2)
Dezembro (9)
Novembro (5)

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Outubro (6)
Setembro (2)

LINKS DIVERSOS

ABERGO ­ Associação Brasileir
Ergonomia
ABHO ­ Associação Brasileira
Higienistas Ocupacionais
ABPA ­ Associação Brasileira
Prevenção Acidentes
ABRAMAT ­ Associação Brasile
Indústria de Materiais de Cons
ABREA ­ Associação Brasileira
Expostos ao Amianto
ACGIH ­ American Conference
Governmental Industrial Hygie
AGIL Assessoria Segurança do
PROTEÇÕES MÓVEIS: Essas proteções geralmente estão vinculadas à estrutura da máquina ou elemento de fixação adjacente que Trabalho
pode  ser  aberto  sem  o  auxílio  de  ferramentas.  As  proteções  móveis  (portas,  tampas,  etc)  devem  ser  associadas  a  dispositivos  de AIHA ­ American Industrial Hy
Association
intertravamento de tal forma que:
A máquina não pode operar até que a proteção seja fechada; ANDEF ­ Associação Nacional 
Vegetal
Se a proteção é aberta quando a máquina está operando, uma instrução de parada é acionada. Quando a proteção é fechada, por si
ANSI ­ American National Stan
só, não reinicia a operação, devendo haver comando para continuação do ciclo; Institute
Quando há risco adicional de movimento de inércia, dispositivo de intertravamento de bloqueio deve ser utilizado, permitindo que a
ANVISA ­ Agência Nacional de
abertura de proteção somente ocorra quando houver cessado totalmente o movimento de risco. Vigilância Sanitária
Blog do Sabino
CDC ­ Centro de Controle e
Prevenção de Enfermidades
CEATOX ­ Conduta em caso de
envenenamento/intoxicação
CEREST ­ Ilha Solteira
CEREST ­ Piracicaba
CRANE (Grua) Acidentes
Comitê Brasileiro de Eletricida
Criança Segura
Curso Capacitação em Defesa C
DENATRAN ­ Departamento
Nacional de Trânsito
DIEESE ­ Departamento Inters
de Estatísticas e Estudos
Socioeconômicos
DIESAT ­ Departamento Inters
de Estudos e Pesquisas de Saú
ENCLAUSURAMENTO  dos Ambientes de Trabalho
Essa  proteção  deve  impedir  o  acesso  à  zona  de  perigo  por FUNDACENTRO
todos os lados. Possuem frestas que possibilitam somente o
HEART ­ American Heart Asso
ingresso  do  material  e  não  da  mão  ou  dedos.  Suas
ICOH ­ International Commiss
dimensões  e  afastamentos  devem  obedecer  a  NBR  NM Occupational Health
13852:2003, e NBR 13854. Pode ser constituída de proteções
IT ­ Instruções Técnicas Corpo
fixas  ou  móveis  dotados  de  intertravamento  por  meio  de Bombeiros do Estado de São P
chaves  de  segurança,  garantindo  a  pronta  paralisação  da LIMA ­ Laboratório Investigaç
máquina  sempre  que  forem  movimentadas,  removidas  ou Acidentes Máquinas Agrícolas
abertas conforme NBR NM 272:2002 e 273:2002. MTE ­ Ministério do Trabalho
Emprego
Manutenção Preventiva Carro
MiOmega Engenharia Elétrica

COMANDO BI­MANUAL  NAPO ­ Filmes


Este dispositivo exige a utilização simultânea das duas mãos NFPA ­ National Fire Protectio
Association
do  operador  para  o  acionamento  da  máquina,  garantindo
NIOSH ­ National Institute for
assim que suas mãos não estarão na área de risco. Para que Occupacional Safety and Healt
a  máquina  funcione,  é  necessário  pressionar  os  dois  botões National Safety Council
simultaneamente com defasagem de tempo até 0,5s (atuação
OIT Brasil ­ Organização
síncrona, conforme NBR 14152:1998, item 3.5). Internacional do Trabalho
Os comandos bi­manuais devem ser ergonômicos e robustos, OMS ­ Organização Mundial da
e  possuir  autoteste,  sendo  monitorados  por  CLP  ou  relê  de OSHA ­ Occupational Safety & 
segurança.  A  interrupção  de  um  dos  comandos  bi­manuais Administration
resultará  em  sua  parada  instantânea.  O  autoteste  garante  a PMS Treinamentos
condição  de  não­acionamento  em  caso  de  falha  de  um  dos SUATRANS ­ COTEC
componentes do circuito elétrico do comando bi­manual; atende, assim, o item 12.2.2 da NR 12 da Portaria 3214/78, NBR 13930:2001 Vigilância Epidemiológica
e NBR 14152:1998 – Segurança em máquinas – Dispositivos de comando bi­manuais, aspectos funcionais para projeto. O número de World Health Organization
comandos bi­manuais devem corresponder ao número de operadores na máquina, com chave seletora de posição tipo yale ou outro
sistema com função similar, deforma a impedir o funcionamento acidental da máquina sem que todos os comandos sejam acionados, LINKS INTERESSE AMBIENTAL
conforme a NBR 14154:1996.

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24/10/2016 Prevenção!: Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12
AGEA ­ Associação Assessoria 
Gestão e Engenharia Ambienta
CORTINA/GRADE DE LUZ AKATU ­ Consumo Consciente
O  sistema  cortina  de  luz  consiste  de  um  transmissor,  um Agua Brasil ­ Sistema de avalia
receptor e um sistema de controle. O campo de atuação dos qualidade da água, saúde e
sensores é formado por múltiplos transmissores e receptores saneamento
de fachos individuais. Para cada conjunto de transmissores e Agência Européia Ambiental (E
receptores  ativados,  caso  o  receptor  não  receba  o  feixe Agência Nacional das Aguas ­ A
luminoso de infravermelho do transmissor, é gerado um sinal
Agência Nacional de Energia E
de  falha.  A  cortina  de  luz  deverá  ser  adequadamente
selecionada de acordo com o tamanho (altura de proteção) e Ambiente Brasil
a resolução (capacidade de resolução da cortina = percepção Associação Brasileira Engenha
de dedos ou mão), e posicionada a uma distância segura da Sanitária e Ambiental ­ ABES
zona de risco, levando em conta o tempo total de parada da máquina conforme a EM 999:1998 e IEC EM 61496:2004 Part 1 e Part 2, Associação Brasileira de Recur
devendo  ainda  ser  certificada  como  categoria  4  e  monitorada  por  relês  ou  CLP  de  segurança.  Não  serve  como  dispositivo  de Hídricos
segurança das prensas mecânicas excêntricas de engate de chaveta e seus similares, prensas de fricção com acionamento por fuso, Associação Interamericana
martelo de queda e martelo pneumático. Engenharia Sanitária e Ambien
Biodisel
CETESB
CONFEA
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA
Conselho Nacional do Meio
São  dispositivos  com  acionadores,  geralmente  na  forma  de Ambiente
botões  tipo  cogumelo  na  cor  vermelha,  colocados  em  local EDUKATU ­ Rede de aprendiz
visível  na  máquina  ou  próximo  dela,  sempre  ao  alcance  do EMBRAPA Meio Ambiente
operador  e  que,  quando  acionados,  tem  a  finalidade  de Envaironmental Protection Ag
estancar  o  movimento  da  máquina,  desabilitando  seu EPA USA
comando.  Devem  ser  monitorados  por  relê  ou  CLP  de FUNASA
segurança. Ficha de Informação Toxicológ
As  prensas  e  similares  devem  dispor  de  dispositivos  de (FIT) CETESB
parada  de  emergência  que  garantam  a  interrupção  imediata Gestão Ambiental ­ UFSCAR
do  movimento  da  máquina,  conforme  a  NBR  13759:1996. IBAMA
Quando  forem  utilizados  comandos  bi­manuais  conectáveis Instituto Brasileiro de Geograf
por tomadas (removíveis), que contenham botão de parada de emergência, e este não pode ser o único, deve haver um dispositivo de Estatística
parada de emergência no painel ou corpo da máquina ou equipamento. Havendo vários comandos bi­manuais para o acionamento de Instituto Nacional de Pesquisa
Espaciais
uma prensa ou similar, estes devem ser ligados de modo a garantir o funcionamento adequado do botão de parada de emergência de
Legislação Ambiental
cada  um  deles.  Nas  prensas  mecânicas  excêntricas  de  engate  por  chaveta  ou  de  sistema  de  acoplamento  equivalente  (de  ciclo
Legislação Estadual/Federal
completo) e em seus similares, admite­se o uso de dispositivos de parada que não cessem imediatamente o movimento da máquina ou
Limpeza Pública
equipamento, em razão da inércia do sistema.
Ministério do Meio Ambiente
Normas Técnicas CETESB
Portal Meio Ambiente Minas G
Portal do Meio Ambiente
 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS  Publicações/Donwloads CETE
APLICADOS A SEGURANÇA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Reciclagem
Resíduos Especiais ABRELPE
§ NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
Resíduos Sólidos
§ NR 10 Segurança em Instalações e Serviços Elétricos;
Revista Brasileira de Engenhar
§ NBR NM 272:2002 – Segurança de máquinas – Proteções – Requisitos gerais para o projeto e construção de proteções fixas e móveis;  Agrícola e Ambiental
§ NBR NM 273:2002 – Segurança de máquinas – Dispositivos de intertravamento associados a proteções – Princípios para projeto e Revista Brasileira de Hidrolog
seleção;  Recursos Hídricos
§ NBR 13759:1996 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;  Revista Brasileira de Metereol
§ NBR NM­ISO 13852:2003 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros Revista DAE ­ Departamento d
superiores; Águas e Esgotos
§ NBR NM­ISO 13853:2003 – Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros Saneamento Ambiental
inferiores;  Serviço Geológico do Brasil
§ NBR NM­ISO 13854:2003 – Segurança de máquinas – Folgas mínimas para evitar esmagamento de partes do corpo humano; Sistema Ambiental Paulista
§ NBR ISO 12100:2013 ­ Segurança de máquinas ­ Princípios gerais de projeto ­ Apreciação e redução de riscos;
Sociedade Brasileira de Geolog
§ NBR 14152:1998 – Segurança de máquinas – Dispositivos de comando bimanuais – Aspectos funcionais e princípios para projeto;
Tratamento de Água
§ NBR 14153:2013 – Segurança de máquinas – Partes de sistemas de comando relacionadas à segurança – Princípios gerais para projeto;
UN WATER
§ NBR 14154:1998 – Segurança de máquinas – Prevenção de partida inesperada;
§ OSHA 3170­02R – 2007 Safeguarding Equipment andProtecting Employees from Amputations;
§ OSHA 29 CFR 1910.215 Abrasive wheel machinery; CHECK­LIST
§ OSHA 29 CFR 1928.52 Guarding of farm field equipment, farmstead equipment, and cotton gins.
Check­List Andaime fachadeiro
Check­list Bate Estacas de Este
Check­list Controle Mensal de
extintores
Solução para a Construção Civil
Check­list Empilhadeira
Check­list Guincho de coluna
Check­list PTA

DIVERSOS

A Situação do Brasil na primeir
década dos anos 2000
Caderno SMS TRT/Rio de jane

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Cartilha Plano Nacional de Seg
e Saúde no Trabalho ­ MTE
Modelo de relatório fotográfic
extintores
Programa Manutenção Elevad
Obra
Riscos Biológicos Guia Técnico

                                                         Fonte: Arquivo pessoal

Modelo de Treinamento de Capacitação ­ Anexo II NR 12


Mude Essa História

Modelo Programa de Prevenção de Riscos em 


Prensas e Equipamentos Similares ­ PPRPS

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Equipamentos ­ N

Cartilha de Segurança em Máquinas e 


Equipamentos para Calçados ­ ABRAMEQ
Equipamento de
Proteção Individ
NR 6 EPI

Trabalho em Altu
NR 35

Escavações e Bat
Estacas

Injetoras de Plástico

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24/10/2016 Prevenção!: Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12

Sinalização de
Segurança

Diálogo de Segur
DDS/DSS

Movimentação d
Cargas

Manual de Segurança NR 12
Princípios Básicos ­ ABIMAQ
Construção Civil 
18 Condições e M
Ambiente de Tra
da Industria da
Construção

A Arte do Improv

Manual de Segurança em Máquinas 


de Papel e Papelão ­ SINTIPEL

Livro A História das Máquinas ­ ABIMAQ

OSHA ­ Safeguarding Equipment and 

http://eduardotecseg.blogspot.com.br/2014/02/protecao­de­maquinas­e­equipamentos­nr.html 5/9
24/10/2016 Prevenção!: Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12
Protecting Employees from Amputations

Acidentes de trabalho com máquinas 


Identificação de riscos e prevenção

Tempos Modernos

Dispositivos alternativos de proteção

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Máquinas e Equipamento ­ SESI

Proteção de Máquinas

Simulação de Acidente por falta de bloqueio e sinalização

Como sofrer um acidente (Pato Donald)

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24/10/2016 Prevenção!: Proteção de Máquinas e Equipamentos ­ NR 12
VÍDEOS DIVERSOS

Acidente Máquina Agrícola


Acidente em Trator devido a falta de proteção em Cardã

Postado por Carlos Eduardo às 05:38   

2 comentários:

Flavio Silva 4 de agosto de 2016 03:01
bom  dia.  Tenho  uma  duvida:  operador  de  maquina  agricola  é  regido  por  qual  NR?  e  o  curso  de  capacitação  são  de
quantas horas para tais trabalhadores?
Responder

Respostas

Carlos Eduardo 6 de agosto de 2016 15:15
Boa noite Flávio, tudo bem?
Desculpe­me pela demora em te responder. Moro em Campinas e Trabalho em São Paulo e faço faculdade
todos os dias em Campinas. Ou seja é um pouco corrido.
O  operador  de  máquina  agrícola  é  regido  pela  NR  31  ­  SEGURANÇA  E  SAÚDE  NO  TRABALHO  NA
AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA. A respectiva
norma  estabelece  o  mínimo  de  24h  de  treinamento  distribuídos  em  no  máximo  8h  diárias  para  máquinas
autopropelidas e implementos. 
Leia  mais  na  NR  31  item  Capacitação  31.12.74  ao  31.12.82.2
http://acesso.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/NR­
31%20(atualizada%202013).pdf

Abraço,

Carlos Eduardo

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