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RESUMO
Buscamos evidenciar, através deste artigo, as particularidades que envolvem a Educação de
Jovens e Adultos (EJA), tendo como objetivo geral, realizar uma reflexão sobre a prática do
ensino desempenhado em turmas de EJAs, na possibilidade de adaptar um modelo educativo
que inclua o aluno como norte das propostas de ensino que se consumarão no decorrer do ano
letivo. A inclusão deverá basear-se nas identidades em que alunos são percebidos, seja na
questão social, econômica, etária, de gênero, cultural e etc. O professor juntamente com a
instituição escolar, deverá garantir um espaço acolhedor e flexível no que se refere ao
desempenho das obrigações domésticas, ou de trabalho, que os alunos por ventura poderão
dispor, respeitando as regras de cada instituição.
ABSTRACT
Through this article, we seek to highlight the particularities that involve the Education of
Young and Adults (EJA), with the general objective of reflecting on the practice of teaching
in EJA classes, on the possibility of adapting an educational model that includes the Student
as the north of the teaching proposals that will be consummated during the school year.
Inclusion should be based on the identities in which students are perceived, whether in the
social, economic, age, gender, cultural, and so on. The teacher together with the school
institution should guarantee a welcoming and flexible space regarding the performance of the
1
O presente trabalho (não) contou com apoio financeiro de nenhuma natureza para sua realização
2
Professor efetivo da rede estadual do Ceará, na cidade de Lavras da Mangabeira. Especialista em
História do Brasil (2013) – FIP –(Faculdades Integradas de Patos)
3
Professora efetiva da rede estadual do Ceará, na cidade de Lavras da Mangabeira. Mestre em Letras
pelo Programa de Pós-Graduação em Letras (PROFLETRAS) – UFCG – Universidade Federal de
Campina Grande – Campus Cajazeiras-PB (2016)
RESUMEN
1 INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é vista no panorama educacional atual por dois
vieses, o primeiro como educação “especial” para aqueles que estão fora de faixa idade/série,
e dessa forma há um olhar de exclusão; o segundo é o do recomeço, da segunda chance, de
oportunizar jovens e adultos a concluírem a Educação Básica. Assim, para que não haja este e
outros tipos de estereótipos, devemos compreender a qualificação educacional nas escolas
onde funciona esta modalidade de ensino a partir de um panorama desfavorável do
entendimento básico de seu funcionamento.
Deve-se repensar todo esse conceito ou preconceito em que a EJA está envolta e
encarar uma nova forma de se trabalhar nesta modalidade de ensino, por meio de uma
valorização de seus atributos culturais. Destacando-se os significados que cada aluno carrega
consigo e orquestrando suas pessoalidades e individualidades a um plano de ensino inovador,
que procure um fim no aluno, e que o mesmo consiga se enxergar como um agente histórico,
pertencente ao meio em que vive, e atuante nas esferas públicas como um cidadão educado e
capaz.
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio
na idade própria.
§ 1º. Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos
adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus
interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
§ 2º. O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do
trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
(LDB, 2015, p. 27)
4 METODOLOGIA
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Dessa forma estamos propondo um maior estudo de caso sobre a EJA, que esta
modalidade de ensino receba um olhar diferenciado, não o olhar preconceituoso que
marginaliza e desdenha, mas o olhar otimista, o da verdadeira inclusão social, que faça jus a
verdadeira Educação de Jovens e Adultos.
Aqui se propõe, a execução e a adaptação partem de cada necessidade, de cada grupo.
6 - REFERÊNCIAS
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 11. ed. Brasilia: Centro
de Documentação e Informação: edições Câmara, 2015.
Disponível em <http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/proen/ldb_11ed.pdf> Acesso
em: 22 mar. 2017.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 23. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.