UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

JOSÉ EDUARDO DA SILVA DE MENDONÇA FREITAS

COLABORAÇÃO PREMIADA NA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

GOIÂNIA
2019
 JOSÉ EDUARDO DA SILVA DE MENDONÇA FREITAS

COLABORAÇÃO PREMIADA NA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA

Pré-Projeto do trabalho de conclusão de curso

para a obtenção do titulo de graduação em
Direito apresentado à Universidade Paulista –
Campus Flamboyant, sob orientação do Prof.°
Nereyda Rocha Martins.

GOIÂNIA
2019
 SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................. 3
2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 4
3. OBJETIVOS ................................................................................................................. 4
4. PROBLEMA ................................................................................................................. 5
5. HIPOTESES ................................................................................................................. 5
6. METODOLOGIA ......................................................................................................... 5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................... 6
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1. INTRODUÇÃO
O presente projeto tem como objetivo elaborar um estudo sobre o combate ao crime
organizado um dos maiores problemas no Brasil atualmente, através de doutrina e sua
evolução legislativa.
Primeiramente a ênfase será dada a colaboração premiada que tem o intuito de
descobrir dados desconhecidos quanto à autoria ou materialidade de infração penal, através do
acusado ou investigado.
O objetivo deste levantamento é demonstrar o combate ao crime organizado de acordo
com a legislação especial penal onde estar previsto como deve ser feita as investigações e os
meio de obtenção de prova para o combate ao crime organizado.
Buscaremos apontar uma evolução da legislação para aperfeiçoamento para que seja
freada o crime organizado no Brasil, com a importante edição de uma nova Lei 12.850/13
para que tomasse providencia para punir os integrantes dessa modalidade de associação que
tem a finalidade de praticar infrações penais.
Assim, o que projetamos, é trabalhar com o objetivo de fazer um estudo acerca da
colaboração premiada e dos meios de obtenção de prova para o combate ao crime organizado.
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2. JUSTIFICATIVA

Esse trabalho busca trazer à tona os meios para o combate ao crime organizado através
da Colaboração Premiada com destaque da novel Lei 12.850/13, tentando conscientizar o
leitor a respeito do tema com a finalidade de punir os indivíduos que fazem parte dessa
espécie de organização.
Infelizmente percebendo grande falhas na Lei anterior a novel Lei veio para corrigir
vários erros na legislação interior, e trazendo novidades no campo penal.

3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo Geral

O trabalho a ser desenvolvido, objetiva fazer um estudo acerca da conceituação de

organização criminosa, pelo fato de se ter criado um tipo penal específico para punir as
pessoas que participa dessa modalidade de associação.
Pretende ainda mostra a grande finalidade da Lei 12.850/13 e também a definição de
organização criminosa.
E por último, não menos importante, objetiva analisar determinado tipos penais
relativos com a organização criminosa e como dará a investigação e tipos de prova.
Demostrar que a transformação da revogada Lei para a novel Lei vigente hoje em
nosso ordenamento jurídico, tecnicamente aprimorou-se o sistema incluindo um tipo
específico para punir o indivíduo integrante da organização criminosa.

3.2.Objetivo Especifico

 Conceituação da organização criminosa

 Colaboração Premiada (Prós e Contras)
 Requisitos
 Consequência
 Procedimento
 Direito do colaborador
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4. PROBLEMA

Atualmente o crime organizado é um dos maiores problemas no mundo globalizado e

esse tipo de organização vem crescendo de forma assustadora no Brasil, cujo o delito funciona
como uma empresa e mantém-se, como regra, em um círculo fechado sem acesso de terceiros.
Por esse motivo tem a necessidade de novos meios de investigação com o cuidado das
autoridades encarregadas de investigar as organizações criminosas não ingressar no cenário de
abuso ou ilegalidade, e assim romper a barreira de proteção da organização criminosa.

5. HIPOTESES

Com o importante meio de investigação denominado colaboração premiada o crime

organizado perdeu muito sua foça principalmente no campo da corrupção, em particular no
cenário politico.
Embora a lei utilize a expressão colaboração mais na verdade cuida de delação
premiada que significa acusar ou denunciar alguém – vulgarmente, o dedurismo.
O valor da delação é relativo pois se trata de uma colaboração do investigado ou
acusado que pretende receber um beneficio, delatando terceiros, embora assuma a pratica do
crime, o objetivo não é a autoincriminação mais sim a consecução de um premio, por exemplo
recebendo uma pena menor que os delatados.
Não há em se falar de proporcionalidade na aplicação da pena, o delator ao delatar esta
colaborando com Estado, com isso demonstra menor culpabilidade.
Afinal, a colaboração premiada e um instrumento útil como tantos outros instrumentos
utilizado pelo estado, como por exemplo a interceptação telefônica.

6. METODOLOGIA

O método escolhido foi o dedutivo, que parte de uma proposição maiores, da doutrina
e da Lei especifica, adequada ao caso concreto. Este é o método ideal para a elaboração de um
trabalho consistente e com suporte teórico como este que se pretende desenvolver, posto que,
será concebido a partir dos princípios do Direito Constitucional, Penal e Processual Penal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

NUCCI, Guilherme de Souza. Organização Criminosa. 3º. Ed. rve., atual. e ampl. – Rio de

Janeiro, 2017.

MOSSIN, Heráclito Antônio. Delação premiada: Aspecto jurídicos. 2º ed. – São Paulo, 2016

PERREIRA, Frederico Valdez. Delação premiada: Legitimidade e procedimento. 3º. Ed. –

Curitiba, 2016.

FILIPETTO, Rogerio; ROCHA, Luísa Carolina Vasconcelos Chagas. Colaboração premiada:

contornos segundo o sistema acusatório. Belo Horizonte, 2017