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A assistência a pessoas em
perigo no mar assume grande
importância para todos os
Estados ribeirinhos, levando ao
estabelecimento de meios e de
uma organização adequada, e
eficaz, na vigilância da costa e
na resposta a ações de busca e
salvamento.

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O Sistema Nacional para a Busca e Salvamento


Marítimo compreende o conjunto de serviços e órgãos
responsáveis pela salvaguarda da vida humana no mar,
bem como os respetivos procedimentos.

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No âmbito da Convenção Internacional sobre Busca e


Salvamento Marítimo, de 1979, foi estabelecido um
plano internacional de busca e salvamento, capaz de dar
resposta às necessidades de assistência a pessoas em
perigo no mar.

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A Convenção sobre Busca e Salvamento


Marítimo, de 1979 conhecida como a
Convenção SOLAS atribuía grande
importância à assistência a pessoas em
perigo no mar e ao estabelecimento nos
estados ribeirinhos de meios adequados e
eficazes para a vigilância da costa e para
os serviços de busca e salvamento.

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O Decreto do Governo n.º 32/85, de 16 de Agosto


acolhe o estipulado na Convenção Internacional sobre
Busca e Salvamento Marítimo, de 1979.

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Com vista a assegurar os objetivos delineados por esta


convenção é estabelecida a organização SAR nacional
pelo Decreto-lei n.º 15/94, de 22 de Janeiro e é criado
o SISTEMA NACIONAL PARA A BUSCA E
SALVAMENTO MARÍTIMO (SNBSM), envolvendo a
participação de diversas entidades militares e civis.

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O SNBSM é da
responsabilidade do Ministro
da Defesa Nacional que é a
autoridade SAR nacional e é
apoiado por uma comissão
consultiva no âmbito dos
assuntos relacionados com a
busca e salvamento.

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O globo foi divido em diversas áreas de busca e salvamento,


subdivididas em regiões (SEARCH AND RESCUE REGIONS - SRR’S), com
centros de coordenação associados e serviços SAR próprios, de forma a
responder pronta e eficazmente a uma situação de emergência.

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As áreas de responsabilidade do Sistema Nacional


para a Busca e Salvamento Marítimo são definidas
pelas seguintes regiões de busca e salvamento (Search
and Rescue Region - SRR):

área com cerca 62 vezes


o território português

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O Serviço de Busca e Salvamento Marítimo (SBSM),


que funciona no âmbito da Marinha, é o serviço
responsável pelas ações de busca e salvamento relativas
a acidentes ocorridos com navios ou embarcações.

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São Órgãos do SBSM:

Os Centros de Coordenação de Busca e Salvamento


Marítimo (MRCC - MARITIME RESCUE COORDINATION CENTRE )

MRCC Lisboa MRCC Delgada

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Os Subcentros de Busca e Salvamento Marítimo (MRSC);

Subcentro de Coordenação de Busca e Salvamento


Marítimo do Funchal (MRSC Funchal)

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As unidades de vigilância costeira associadas aos MRCC da


região de busca e salvamento onde se inserem;

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As Unidades de Busca e Salvamento Marítimo.

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Os MRCC e MRSC não dispõem de meios de salvamento


próprios socorrendo-se dos meios da Marinha e a Força
Aérea para as ações de busca e salvamento marítimo,
atribuídos para esta tarefa em permanência ou reserva a
cada uma das SRR.

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Compete ao Capitão de Porto, no âmbito do salvamento


e socorro marítimos, prestar auxílio e socorro a
náufragos e embarcações, utilizando os recursos
materiais da Capitania ou requisitando-os a organismos
públicos ou particulares se tal for necessário.

Logo que recebam informação sobre um acidente na sua


área de responsabilidade a que corresponda situação de
perigo, devem assumir-se imediatamente como
coordenadores da missão de busca e salvamento no local,
mantendo essa coordenação enquanto o MRCC ou o
MRSC não assumir a responsabilidade pela missão.

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Estações salva-vidas e
recursos associados

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Classe: "Vigilante" GCAP

Classe: "R. D. Amélia" GCAP

Embarcações Salva-vidas Oceânicas

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Classe: "Waveney" GCAP

Classe: "Wilhelm Hubotter" PCAP

Embarcações Salva-vidas Oceânicas

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Classe: "Searib's 1080" MCAP

Classe: "XS RIB's" MCAP

Embarcações Salva-vidas Costeiras​

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Classe: "Valiant 850" MCAP

Classe: "Searib's 860" MCAP

Embarcações Salva-vidas Costeiras​

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10/04/2018

Classe: "Atlantic 21" MCAP

Classe: "Tornado" MCAP

Embarcações Salva-vidas Costeiras​

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Classe: "SPES" MCAP

Classe: "Searib's 780" MCAP

Embarcações Salva-vidas Costeiras​

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Classe: "AVON" PCAP

Classe: "Tsunami-18" MCAP

Embarcações Salva-vidas Costeiras​

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Com o Serviço de Busca e Salvamento Marítimo colaboram também


as seguintes entidades:
a) As administrações e juntas portuárias;
b) As corporações de bombeiros, com meios próprios e com embarcações e meios de
salvamento atribuídos pelo Sistema da Autoridade Marítima;
c) A Polícia de Segurança Pública, com tripulações em ambulâncias do Instituto Nacional de
Emergência Médica e respetiva coordenação por centrais de comando;
d) A Cruz Vermelha Portuguesa, com ambulâncias e apoio médico; e) O Instituto Nacional de
Emergência Médica, através do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU);
e) A Direcção-Geral da Saúde, com apoio médico e hospitalar;
f) O Serviço Nacional de Proteção Civil;
g) A Companhia Portuguesa Rádio Marconi, através das estações costeiras do serviço móvel
marítimo;
h) As estações de comunicações costeiras de apoio às pescas;
i) A ANA - Aeroportos e Navegação Aérea, E. P.;
j) A Guarda Nacional Republicana;
k) Outros organismos cuja atividade permita prestar colaboração ou com os quais o Serviço
de Busca e Salvamento Marítimo venha a estabelecer protocolo no âmbito da Convenção.

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Articulação com o serviço de busca e salvamento marítimo.

Os serviços municipais de protecão civil, os corpos de


bombeiros e outras entidades integrantes do sistema de
protecão e socorro devem informar, de forma célere, o
CDOS, e este o CNOS, de qualquer acidente grave ou
catástrofe iminente ou ocorrido nas costas litorais de
Portugal e demais áreas de responsabilidade da
autoridade marítima de que tenham conhecimento.

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Articulação com o serviço de busca e salvamento marítimo.

O CCON coordena as ações de todas as entidades


necessárias à intervenção e articula -se com o Centro de
Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo—MRCC
de Lisboa.

Sem prejuízo do disposto no DL n.º 15/94, de 22 de janeiro, alterado pelo


DL n.º 399/99, de 14 de outubro, e no DL n.º 44/2002, de 2 de março,
alterado pelo DL n.º 235/2012, de 31 de outubro, alterado pelo DL n.º
121/2014, de 7 de agosto.

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REDE PRIMÁRIA PARA A BUSCA E SALVAMENTO

CNOS MRCC

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Meios aéreos de busca e salvamento

Os meios aéreos atribuídos pela Força Aérea ou outras


entidades para o exercício de missões de busca e
salvamento no mar são conduzidos pelos centros de
coordenação de busca e salvamento (Rescue
Coordination Centre - RCC) operando sob a
coordenação do MRCC ou MRSC da respectiva SRR,
quando se trate de ações de busca e salvamento
relativas a navios ou embarcações.

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Esquadra 601 - "Lobos"


Lockheed P-3C CUP+ ORION

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Esquadra 502 - "Elefantes"


EADS C-295M

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Esquadra 501 - "Bisontes"


Lockheed C-130 H / H-30 Hercules

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Esquadra 751 - "Pumas"


Agusta-Westland EH-101 Merlin

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Esquadra 552 - "Zangões"


Sudaviation - SE 3160 Alouette III

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Cooperação entre os serviços de busca e salvamento

O SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO MARÍTIMO e o


SERVIÇO DE BUSCA E SALVAMENTO AÉREO cooperam
estreitamente entre si nas ações de salvamento no mar,
nos termos das orientações e procedimentos
estabelecidos.

Cabe aos Chefes dos Estados-Maiores da Armada e da


Força Aérea estabelecer as diretivas com vista a
assegurar a cooperação entre os órgãos destes serviços.

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As atribuições do Serviço de Busca e Salvamento


Aéreo são prosseguidas pela Força Aérea através dos
RCC.

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SISTEMA DA AUTORIDADE MARÍTIMA (SAM)


Decreto-Lei nº 43/2002, de 2 de Março

Quadro institucional formado


pelas entidades, órgãos ou
serviços de nível central, regional
ou local que, com funções de
coordenação, executivas,
consultivas ou policiais exercem
poderes de autoridade marítima.

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A Autoridade Marítima Nacional é


responsável pela ‘segurança’ da
faixa costeira e no domínio público
marítimo e das fronteiras marítimas e
fluviais, quando aplicável, exercendo
as competências que lhe são
cometidas no âmbito da lei de
segurança interna.

DL 43/2002 e 44/2002 de 2 de Março, alterado pelo DL N.º 235/2012

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O papel da Autoridade Marítima Nacional

A Autoridade Marítima
Nacional (AMN) integra a
Direcção-Geral da
Autoridade Marítima
(DGAM), como órgão
central, e a Polícia
Marítima (PM), como
estrutura operacional.

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No âmbito do SAM, estão cometidas à Autoridade


Marítima Nacional, entre outras, as seguintes atribuições:

Prevenção e combate à poluição do mar;


Assinalamento marítimo, ajudas e avisos à navegação;
Salvaguarda da vida humana no mar e salvamento
marítimo e assistência a banhistas nas praias;
Proteção civil com incidência no mar e na faixa litoral;
Proteção da saúde pública.

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Bibliografia:

Decreto Lei n.º 15/1994 de 22 de janeiro


Decreto Lei n.º 43/2002 de 2 de março
Decreto Lei n.º 145/2007 de 27 de abril
Decreto Lei n.º 121/2014 de 7 de agosto
Decreto Lei n.º 399/1999 de 14 de outubro
Decreto Lei n.º 43/2002 de 2 de março
Decreto Lei n.º 235/2012 de 31 de outubro
Decreto do governo n.º 32/85 de 16 de agosto
ANPC (2009). NOP 1305/2009 de 29 de maio
Convenção SOLAS (consolidada até julho de 2014). Convenção
internacional para salvaguarda da vida humana no mar.

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