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Sistema Automotivo

Conhecimentos Elementares

1. EDUCANDO COM VALORES

O trânsito é feito pelas pessoas. E, como nas outras atividades humanas, quatro
princípios são importantes para o relacionamento e a convivência social no
trânsito.
• O primeiro deles é a dignidade da pessoa humana, do qual derivam os Direitos
Humanos e os valores e atitudes fundamentais para o convívio social
democrático.
• O segundo princípio é a igualdade dos direitos.
• O princípio da participação, que fundamenta a mobilização da sociedade para
organizar-se em torno de problemas de trânsito e de suas consequências.
• E o princípio da co-responsabilidade pela vida social.

2. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

O conceito de Manutenção Preventiva traz inúmeros benefícios para toda cadeia


automotiva, sua prática proporciona economia, segurança, preservando sua vida
e dos usuários de veículos. (....)

2.1 Benefícios da manutenção preventiva

• Segurança melhorada;
• Confiabilidade aumentada;
• Qualidade maior;
• Custos de operação mais baixos;
• Tempo de vida mais longa;
• Valor final mais alto;
Por que adotar o programa de manutenção
preventiva?(...)

3. DIREÇÃO DEFENSIVA

Direção defensiva, ou direção segura, é a melhor maneira de dirigir e de se


comportar no trânsito porque ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio
ambiente. Mas, o que é a direção defensiva? É a forma de dirigir, que permite
você conhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode
acontecer com você, com seus acompanhantes, com seu veículo e com outros
usuários da via. (...)

4. FUNCIONAMENTO DO VEÍCULO

Seu veículo dispõe de equipamentos e sistemas importantes para evitar


situações de perigo que possam levar aos acidentes, como freios, suspensão,
sistema de direção, iluminação, pneus e outros.

5. SISTEMAS DO VEÍCULO

Os principais sistemas do carro são:

-Chassi: peça principal do carro;


-Motor: Tipos de motores: motores de combustão interna de ignição por
centelha (ciclo Otto). Sistemas de admissão e exaustão, formação da mistura ar-
combustível, tipos de injeção, minimização de poluentes.
-Transmissão: Elementos da transmissão, elementos de arranque, caixa de
mudanças com múltiplas velocidades, transmissão manual, transmissão
automática, transmissões continuamente variáveis (CVT), câmbios robotizados
e diferencial;. responsável por transmitir a força do motor até as rodas
(Embreagem, caixa de marchas, cardan…);
-Direção: transmite os comandos do condutor ao veículo;
-Freios: dividido em 3 sistemas, freio de serviço (pedal do carro), freio de
estacionamento (freio de “mão”) e freio motor (redução de marchas do veículo);
-Sistema Elétrico: têm a função de gerar/armazenar/distribuir energia para
todas as funções do carro;
-Sistema de Distribuição: distribui mistura (ar + combustível) para o motor e
elimina os gases produzidos pela queima do combustível;
-Sistema de Arrefecimento: reduz o calor produzido em excesso pelo motor
através de água ou ar (carros mais antigos e motos);
-Sistema de Rodagem: dividido em rodas e pneus.
-Carroceria: dividida em motor, local de passageiros e carga (porta-mala);

6. CHASSI

O chassi é o suporte do veículo. É sobre ele que se montam a carroçaria, o


motor, a ele se prendem as rodas, sendo a própria estrutura do veículo.
Em geral, é constituído por duas longarinas de aço, paralelas, com um "X" ou
travessas, no meio.
O X ou barra melhora a resistência à torção. É importante que o chassi resista
bem a torção, para impedir que a carroçaria também se torça: isto levaria a
movimentos das portas, podendo até abri-las.
Normalmente, nos veículos com chassi, este recebe todos os esforços a que fica
sujeito o veículo. A carroçaria é apenas o elemento de cobertura, para abrigar
os passageiros.
Nos veículos monoblocos, todo o conjunto trabalha. Os esforços são suportados,
simultaneamente, pelo chassi e pela cobertura.
Carroçaria monobloco, não existe chassi e a carroçaria é construída de maneira
tal que recebe todos os esforços suportando os pesos, durante o movimento do
veículo. O assoalho, as laterais e o teto da carroçaria são construídos de maneira
tal que trabalham como se fossem um único conjunto.

Basicamente, quase todos os chassis são construídos com duas travessas de


aço ao longo do veículo, fixadas por meio de várias travessas menores,
perpendiculares. Todas as travessas são rebitadas entre si, de maneira que
formam uma única estrutura sólida.
O chassi apóia-se sobre os dois eixos: dianteiro e traseiro. Na parte dianteira,
montam se o motor e a caixa de mudanças; na parte traseira, montam-se o
diferencial e o tanque de combustível.
Com essa distribuição, os fabricantes conseguem um bom equilíbrio de pesos:
metade do peso, mais ou menos, fica sobre o eixo dianteiro, e a outra metade,
sobre o eixo traseiro.
Os esforços que o chassi sofre, quando o veículo está andando, são violentos e,
por isso, ele deve ter um formato que seja resistente.
As longarinas e travessas de aço são fabricadas com chapa de aço bastante
grossas, que são pré-moldadas numa prensa e ficam com o formato de um "U".
O formato em "U" é utilizado para que as longarinas e travessas adquiram,
assim, maior resistência.
O chassi não deve movimentar-se (torcer) nem permitir que a carroçaria se
movimente. Se isso acontecer, logo surgirão pontos fracos, as dobradiças ficarão
folgadas, podendo gerar ruídos. O chassi de construção mais simples é o do tipo
paralelo, no qual todas as vigas são retas. Sua montagem é mais simples. Deste
tipo são quase todos os chassis brasileiros.
7. CONHECENDO E ENTENDENDO O MOTOR

O motor é a fonte de energia do automóvel.


Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia
mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O carburante, normalmente
constituído por uma mistura de gasolina e ar (a mistura gasosa), é queimado no
interior dos cilindros do motor.

A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica,


nos motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões,
que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois
inflamada por uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-
se, empurrando o pistão para baixo.

O movimento dos pistões para cima e para baixo é convertido em movimento


rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite
às rodas através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e
do diferencial. Os pistões estão ligados ao virabrequim pelas bielas. Uma árvore
de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo
virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas
geralmente na parte superior de cada cilindro.
A energia inicial necessária para por o motor em O motor é a fonte de energia
do automóvel.
Este engrena numa cremalheira que envolve o volante do motor, constituído por
um disco pesado, fixado à extremidade do virabrequim ou árvore de manivelas.
O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina uma
rotação relativamente suave ao virabrequim. Devido ao calor gerado por um
motor de combustão interna, as peças metálicas que estão em contínuo atrito
engripariam se não houvesse um sistema de arrefecimento.
Para evitar desgastes e aquecimento excessivos, o motor inclui um sistema de
lubrificação.
O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob
pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação.

Partes Fixas:
Bloco
Cabeçote
Cárter
(...)
Partes Móveis:
Pistões ou Êmbolos
Anéis
Válvulas (admissão e exaustão)
Árvores (Virabrequim de Manivelas e Bielas de Comando de Válvulas).

7.1 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES

7.1.1 Motores de combustão interna se baseiam em modelos termodinâmicos


ideais, como ciclo de Otto ou ciclo Diesel, o que se refere a forma como ocorre
cada fase de funcionamento do motor. Estas denominações não se referem ao
combustível ou mecanismo do motor, mas, sim aos processos pelos quais
passam os gases no interior do motor.
Máquinas inspiradas no ciclo de Otto são chamadas motores de ignição por
faísca, as inspiradas em ciclo Diesel são motores de ignição por compressão.
Ambos os tipos podem ser construídos para operar em dois ou quatro tempos, o
que significa que cada ciclo de funcionamento pode ocorrer em uma ou duas
voltas do eixo de manivelas.

Motores de Ciclo Otto são aqueles que aspiram a mistura ar-combustível


preparada antes de ser comprimida no interior dos cilindros. A combustão da
mistura é provocada por centelha produzida numa vela de ignição. É o casos e
todos os motores a gasolina, álcool, gás ou metano, que são utilizados, em geral,
nos automóveis.

Motores de Ciclo Diesel são aqueles que aspiram ar, que após ser comprimido
no interior dos cilindros, recebe o combustível sob pressão superior aquela em
que o ar se encontrar. A combustão ocorre por auto-ignição quando o
combustível entra em contato com o ar aquecido pela pressão elevada. O
combustível que e injetado ao final da compressão do ar, na maioria dos motores
do ciclo diesel comercial, porem outros combustíveis, tais como nafta, óleos
minerais mais pesados e óleos vegetais podem ser utilizados em motores
construídos especificamente para a utilização destes combustíveis.
7.1.2 Configurações:

Motor em linha: tem pistões dispostos lado a lado, de trajetórias paralelas.


Desde motores de motos aos maiores motores de propulsão naval fazem deste
tipo o mais comum.
Motor em V: se constitui de duas fileiras de pistões, dispostas em V, ligadas a
um eixo de manivelas. Motores deste tipo são conhecidos pelo som
característico que emitem e por equiparem automóveis esportivos.
Motor boxer: utiliza duas fileiras de pistões horizontais e contrapostas, ficou
popularmente conhecido por equipar o modelo Fusca da marca Volkswagen.
Motor radial: possui uma configuração onde os pistões estão dispostos em torno
de uma única manivela do Cambota, foi muito utilizado para mover hélices de
aviões.
Motor Wankel: (motor rotativo) utiliza rotores de movimento rotativo em vez de
pistões. Ex. Chevette
Quasiturbine: também é um motor rotativo. É mais aperfeiçoado que o motor
Wankel. Ex Motoserra Pneumática.

Motor de combustão externa


Motor Stirling: funciona usando a diferença de temperatura dos gases.
(...). Ex. Embarcações navais

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