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Diandra Alcântara Jordão

Monitoria Imaginologia 1
PRINCÍPIOS IMAGINOLÓGICOS DO USO DE CONTRATES, SEUS TIPOS E REAÇÕES ADVERSAS

O contraste é uma substância administrada ao paciente com a finalidade de facilitar a visualização de algumas estruturas
anatômicas em seu estado normal ou patológico, melhorando a qualidade da imagem e facilitando o diagnóstico. Alguns
diagnósticos só podem ser feitos com a utilização de contraste. O contraste tem sua indicação na investigação de, por
exemplo:
 Infecções
 Inflamações
 Abscessos
 Pesquisa de fibrose
 Investigação, diferenciação, estadiamento e controle de tumores
 Avaliação de fístulas
 Estenose ou malformações do trato digestório
 Motilidade do trato gastrointestinal
 Alterações da anatomia do trato urinário

Na Radiologia, os contrastes são divididos em Iodado e Não Iodado (bário e o gadolínio). A depender do tipo, pode ser
administrado por via oral, parenteral, endocavitária (administrado através de orifícios naturais, como por exemplo: uretra,
reto, útero) e intracavitária (administrado via parede da cavidade em questão, como por exemplo na investigação de fístula).

CONTRASTES COM BÁRIO

Os contrastes com Bário são insolúveis e utilizados por via oral em exames nos quais desejamos visualizar melhor o tubo
digestivo (ex: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso), sejam eles exames de radiografia ou tomografia
computadorizada. É contraindicado em suspeita de perfuração de víscera ou se algum procedimento cirúrgico suceder o
exame radiológico, para evitar a contaminação da cavidade peritoneal. Se o procedimento cirúrgico não puder ser evitado ou
adiado, o contraste, que não é absorvido, deverá ser removido pelo cirurgião ao cair na cavidade peritoneal. Também por não
ser absorvida, essa substância dificilmente causa efeitos colaterais. O contraste com bário normalmente é misturado a sucos
concentrados para melhorar sua palatabilidade, uma vez que possui sabor desagradável. Nas duas contraindicações
supracitadas, deve-se utilizar o contraste iodado ao invés do baritado, que é facilmente removido por aspiração durante a
cirurgia e pode ser absorvido pelo organismo.

RX DE ESÔFAGO SEM CONTRASTE X COM CONTRASTE


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CONTRASTES COM IODO

Os contrastes com Iodo são hidrossolúveis, têm baixa lipossolubilidade, pouca afinidade de ligação com proteínas e
receptores de membranas, distribuem-se no espaço extracelular e não têm ação farmacológica significativa. Eles podem ser
utilizados por via oral ou intravenosa. Quando utilizados por via oral, servem para demonstrar melhor o tubo digestivo,
porém, diferentemente do contraste com bário, o iodo é parcialmente absorvido pelo organismo. Já quando utilizados por via
intravenosa, eles servem para demonstrar melhor os diversos órgãos, bem como vasos sanguíneos e alguns tipos de lesões
(principalmente inflamatórias ou tumores). Por serem substâncias radiodensas, melhoram a especificidade das imagens
obtidas em exames radiológicos, permitindo diferenciar estruturas e patologias vascularizadas das demais.

Existem dois tipos de contraste iodado:


- Iônico: quando dissolvidos em água, tem suas moléculas dissociadas em partes carregadas eletricamente, chamadas íons.
- Não iônico: não sofrem dissociação quando dissolvidos em água. Possuem baixa osmolaridade.

Existem apresentações para uso endovenoso, intratecal, oral ou retal. Os contrastes iodados não iônicos são mais seguros,
porém têm custo mais elevado. Eles ocasionam menos reações adversas e menos desconforto local ou sistêmico.

Antes da realização do exame contrastado, é obrigatória a realização de provas de função renal. Função renal comprometida
é uma contraindicação à infusão endovenosa de contraste iodado iônico. No entanto, tal contraste pode ser retirado do
organismo pela hemodiálise, permitindo que pacientes que estejam em terapia de substituição renal possam receber tal
contraste.
TFG: <30: evitar o contraste (alto risco);
30-60 (médio risco): realizar hidratação e suspender medicações nefrotóxicas ; ponderar o risco.
>60 usar o contraste (baixo risco).

Efeitos colaterais dos contrastes iodados:


- Leves: sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos.
- Moderados: urticária, com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, dispneia  leve, calafrios, sudorese, lipotimia e
cefaleia.
- Grave: edema periorbitário, dor torácica, dispneia grave, taquicardia, hipotensão, cianose, agitação, confusão e perda da
consciência, podendo levar a óbito.

SIALOGRAFIA TOMOGRAFIA SEM E COM CONTRASTE


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CONTRASTES COM GADOLÍNIO

Os contrastes com Gadolínio são utilizados exclusivamente por via intravenosa para exames de ressonância magnética. São
muito seguros e muito raramente causam reações alérgicas.

• Proporciona redução do tempo de relaxamento T1;


• Contrasta a partir do efeito paramagnético sobre os tecidos ao seu redor;
• Distribuição pelo corpo semelhante ao iodo;
• RM, comprovadamente, tem sensibilidade maior ao Gd ;
• Menor quantidade de contraste usado (10-20 ml);
• Íon Gd é quelado (Aumento de 500x a taxa de excreção)
• Não iônica preferível, baixa osmolaridade, baixa viscosidade;

As reações menores gerais mais comuns são náuseas, vômitos, urticária e cefaléia, enquanto as locais são irritação, ardor e
sensação de frio.
A passagem de contraste à base de Gd pela placenta em gestantes e para o leite em mulheres na lactação já foi
demonstrada; de maneira geral, recomenda-se a não-utilização deste meio de contraste nestas situações.
Casos de reações adversas agudas maiores ao Gd, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. Descreve-se
incidência de 0,01% de reações anafilatóides com o uso de Gd, enquanto para o contraste iodado iônico chega a 0,17%
Reações adversas após a injeção intravenosa de Gd são mais frequentes em pacientes que já tiveram reações prévias a
qualquer tipo de contraste de uso interno, quer seja Gd ou o contraste iodado
Evitar o uso em pacientes com insuficiência renal- caso seja necessário fazer em pacientes com Insuficiência renal grave
aguda ou crônica (taxa de filtração glomerular < 30 ml/min/1,73, o menor volume possível e que eles sejam submetidos a
hemodiálise logo após o procedimento (o ideal seriam três seções de hemodiálise em dias seguidos).
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SISTEMA NERVOSO – CORRELAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA DO TELENCÉFALO, DIENCÉFALO, TE E MENINGES.

O sistema nervoso central é aquele localizado dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral); o sistema
nervoso periférico é aquele que se localiza fora deste esqueleto. O encéfalo é a parte do SNC situado dentro do crânio
neural; e a medula é localizada dentro do canal vertebral. O encéfalo e a medula constituem o neuro-eixo. No encéfalo temos
cérebro, cerebelo e tronco encefálico.

SEQUÊNCIAS RM- ENCÉFALO

VANTAGENS DA RM: Melhor definição anatômica das estruturas cerebrais; Capacidade multiplanar; Pode demonstrar
fluxo sanguíneo ou liquórico; Melhor visualização da fossa posterior e do conteúdo intra-espinhal; Ausência de radiação
ionizante.
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SEQUÊNCIAS:

T1 (tempo de relaxamento longitudinal) –SEQUÊNCIA ANATÔMICA

– LCR e Ossos: ausência de sinal


– Substância branca: cinza claro
– Substância cinzenta: cinza escuro
– Gordura: branco
– Calcificações: preto

T2 (tempo de relaxamento transversal)

– Calcificações: preto
– LCR e estruturas ricas em água: branco
– Substância cinzenta: cinza claro
– Substância branca: cinza escuro
– Gordura: menos branca que T1

FLAIR
– Supressão do sinal intenso do Líquor Cefaloraquidiano na ponderação T2.
– Imagens de lesão no parênquima cerebral serão evidenciadas no FLAIR, por isso é a sequencia mais
importante no estudo do encéfalo.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA X RESSONÂNCIA MAGNÉTICA


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TELENCÉFALO

- O telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena linha mediana situada na
porção anterior do III ventrículo.

- Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro, cujo o assoalho é

formado por uma larga faixa de fibras comissurais, denominada corpo caloso, principal meio de união entre os dois

hemisférios. Os hemisférios possuem cavidades, os ventrículos laterais direito e esquerdo, que se comunicam com o III

ventrículo pelos forames interventriculares.

- O telencéfalo é composto por substância cinzenta cortical, substância branca central, núcleos da base (substância cinzenta

profunda) e ventrículos laterais.


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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CORONAL- JANELA PARTES MOLES

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (JANELA PARTES MOLES X JANELA ÓSSEA)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CORONAL T1


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Sem contraste Com Contraste (olhar o seio reto)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CORONAL T2

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA- T2 AXIAL


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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA- T2 SAGITAL

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA- T2 CORONAL

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AXIAL

1- Giro Frontal Superior/ 2- Foice do Cérebro 1-Giro Frontal Superior/ 2- Ventrículo lateral direito/
3- Núcleo Caudado.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SAGITAL

1- Globo Ocular/ 2- Giro Frontal Superior/ 3- Fissura de Silvians 4- Sela turca/ 5- Ventrículo Lateral/ 6- Corpo Caloso/ 7- Veia Cerebral
/4- Lobo occipital /5- Tenda do Cerebelo/ 6- Hemisfério Cerebelar Interna/9- Seio reto/ 10- Confluência dos Seios/ 11- IV ventrículo/
12- Hemisfério Cerebelar/ 13- Ponte

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CORONAL

1- Fissura longitudinal/ 2- Giro Frontal Superior/ 3- Corpo Caloso/ 1- Giro Frontal Superior/ 2- Fissura Longitudinal/ 3- Ventrículo
4- Ventrículo Lateral/ 5- Circunvoluções frontal. Lateral/ 4- III ventrículo/ 5- Circunvoluções temporo-occipitais.

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CORONAL T1 X T2

1- Giro Reto/ 2- Giro Frontal Médio/ 3- Giro Frontal Superior Verde- Giro Frontal Superior/ Vermelho- Giro Frontal
Médio/ Azul- Giro Frontal Inferior
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X SAGITAL

1- Giro Frontal Superior/ 2- Giro Pré-central 1- Giro Frontal Médio/ 4- Hipocampo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X SAGITAL

1- Giro Frontal Médio/ 2- Foice do Cérebro 1- Giro Frontal Inferior/ 4- Lobo Temporal
3- Giro Fronal Superior
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X SAGITAL

’-
1- Giro Temporal Inferior/ 2- Corpo Caloso 1- Giro Temporal Médio
3- Giro Temporal Superior
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X AXIAL

1- Giro Temporal Médio/ 2- Ventrículo Lateral/ 1- Giro Temporal Médio/ 3- Artéria Basilar
3- Sulco Lateral

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL

1- Giro Supramarginal/ 2- Giro Temporal Superior 1- Giro Angular/ 2- Sulco Temporal Superior

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X CORONAL

1- Giro Angular 1- Giro Angular


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 LEMBRETE:

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X AXIAL

1- Sulco Intraparietal / 2- Lóbulo Parietal Superior 1- Sulco Intraparietal/ 2- Lóbulo Parietal Inferior

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X SAGITAL

1- Sulco Intraparietal/ 2- Lóbulo Parietal Superior 1- Pre-cuneus/ 2- Sulco do Cíngulo/ 4- Sulco Parieto-occipital
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X AXIAL

1- Precuneus 1- Precuneus/ 2- Núcleo Caudado

 LEMBRETE:

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA AXIAL T1 X T2


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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SAGITAL T1 X T2
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DIENCÉFALO

O diencéfalo e o telencéfalo formam o cérebro, que corresponde ao prosencéfalo. O cérebro é a parte mais desenvolvida do
encéfalo e ocupa cerca de 80% da cavidade craniana. O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é vista na porção mais
inferior de cérebro. Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas
relacionadas com o III ventrículo.

III Ventrículo: É uma cavidade no diencéfalo, ímpar, que se comunica com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os
ventrículos laterais pelos respectivos forames interventriculares .
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Monitoria Imaginologia 17

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SAGITAL T1 X T2

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SAGITAL T1

1- joelho do corpo caloso/ 2- tronco do corpo caloso/ 3- Sulco do 1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo lateral/ 3- Sulco parietooccipital/
cíngulo/ 4- giro do cíngulo/ 5- Esplênio do corpo caloso/ 6- Cerebelo 4- Cerebelo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X AXIAL

2- Joelho do corpo caloso/ 3- Ventrículo Lateral 1- Giro Frontal Inferior/ 2- Ventrículo lateral/
3- Esplênio do corpo caloso
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Monitoria Imaginologia 18
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X AXIAL

1- Giro orbitário/ 2- Ventrículo Lateral 1- Giro reto/ 3- Ventrículo Lateral

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X AXIAL

1- Giro Supramarginal/ 2- Ventrículo Lateral/ 1- Giro supramarginal/ 2- Esplênio do corpo caloso/


3- Cerebelo 3- Ventrículo Lateral

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

24-a: Corpo do hipocampo/ 24-b: Cabeça do hipocampo/


50: Área tegmental ventral (ATV)
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TOMOGRAFIA COMPUTADRIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

2: Amígdala/ 21: Giro reto/ 24-a: Corpo do hipocampo/


47: Recesso supraótico do III ventrículo

TOMOGRAFIA COMPUTADRIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

2: Amígdala/ 13: Cisterna da lâmina terminal/ 25: Hipotálamo/


26: Ínsula
TOMOGRAFIA COMPUTADRIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

13 – Cisterna da lâmina terminal/ 26 – Ínsula/


27 – Lâmina Terminal/ 31 – Núcleos Accumbens/
38 – Putamen
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Monitoria Imaginologia 20
TOMOGRAFIA COMPUTADRIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

9-a: Cabeça do Núcleo Caudado/ 11: Giro do Cíngulo/


11-a: Istmo do giro do Cíngulo/ 20-a: Fórnix/ 38: Putamen/
41: Sépto Pelúcido

TOMOGRAFIA COMPUTADRIZADA AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

11: Giro do cíngulo/ 26: Ínsula

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

1- Núcleo Caudado/ 2- Septo Pelúcido/ 3- Ventrículo


Lateral
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

1- Núcleo Caudado/ 2- Putâmen/ 3- Sulco Lateral/


4- Ventrículo Lateral/ 5- Tálamo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

1- Putâmen/ 2- Globo Pálido/ 3- Núcleo Caudado/ 4- Ínsula


5- Ventrículo Lateral/ 6- Tálamo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

1- Substância negra/ 2- Cisterna Interpeduncular/ 3- Mesencéfalo/


5- Aqueduto Cerebral ou de Sylvius/ Cisterna Ambiens
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL

1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 1- Ventrículo Lateral/ 2- Núcleo Caudado/ 3- Put


3- Lobo Temporal Esquerdo 4- Lobo Temporal Esquerdo/ 5- Fissura Lateral

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL

1- Ventrículo Lateral/ 2- Núcleo Caudado/ 3- Putâmen/ 1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Ínsula/
4- Globo Pálido/ 5- Lobo Temporal Direito/ 6- Sulco Lateral Lóbo Temporal Esquerdo/ Tálamo/ 6- Sulco Lateral

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL

1- Putâmen/ 2- Núcleo Caudado/ 3- Ventrículo Lateral/ 1- Putâmen/ 2- Núceo Caudado/ 3- Ventrículo Lateral/
4- Cerebelo 4- Cerebelo
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL

1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/


3- Tálamo/ 4- Cerebelo 3- Tálamo/ 4- Cerebelo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA AXIAL T1 X T2

1- Tálamo/ 2- Ínsula/ 3- Núcleo Caudado/ 1- Putâmen/ 2- Tálamo


4- Braço anterior da cápsula interna/ 5- Putâmen

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA CORONAL T1 X T2

1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Putâmen/ 1- Tálamo/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Lobo Temporal Esquerdo/
4- Terceiro Ventrículo/ 5- Cisterna Interpeduncular/ 4- Terceiro Ventrículo
6- Tálamo
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA

1- Rostro do Corpo Caloso/ 2- Ventrículo Lateral/


3- Mesencéfalo

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL

1- Rostro do Corpo Caloso/ 2- Núcleo Caudado/ 1- Tronco do Corpo Caloso/ 2- Ventrículo Lateral
3- Ventrículo Lateral
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL

1- Coluna do fórnix/ 2- Corpo Caloso/ 3- Núcleo Caudado/ 4- Hipocampo


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TRONCO ENCEFÁLICO

O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo, ou seja, conecta a
medula espinal com as estruturas encefálicas localizadas superiormente. A substância branca do tronco encefálico inclui
tratos que recebem e enviam informações motoras e sensitivas para o cérebro e também as provenientes dele. Dispersas na
substância branca do tronco encefálico encontram-se massas de substância cinzenta denominadas núcleos, que exercem
efeitos intensos sobre funções como a pressão sanguínea e a respiração. Na sua constituição entram corpos de neurônios que
se agrupam em núcleos e fibras nervosas, que por sua vez, se agrupam em feixes denominados tratos, fascículos ou
lemniscos.
Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou imitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos.
Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão com o tronco encefálico.

O tronco encefálico se divide em: bulbo, situado caudalmente, mesencéfalo, e a ponte situada entre ambos.
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TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SAGITAL X CORONAL

6- Tronco Cerebral 6- Tronco Cerebral

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AXIAL

5- Mesencéfalo 5- Ponte/ 6- IV Ventrículo

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA AXIAL

5- Bulbo Raquidiano
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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X CORONAL

1- Mesencéfalo/ 2- Ponte/ 3- Bulbo/ 4- Cisterna Magna/ 1- Mesencéfalo/ 2- Ponte/ 3- Bulbo/ 4- Ventrículo Lateral
5- IV Ventrículo/ 6- Cerebelo/ 7- Tenda do Cerebelo/ 5- III Ventrículo/ 6- Cisterna Interpeduncular/ 7- Lobo
8- Aquedutor Cerebral Temporal/ 8- Medula Espinal

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL

3- Tálamo/ 4- Mesencéfalo/ 6- Ponte 1- III Ventrículo/ 2- Aqueduto Cerebral/ 3- Ponte


4- IV Ventrículo/ 6- Esplênio do Corpo Caloso

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL

1- Mesencéfalo/ 2- Ponte/ 3- Bulbo/ 4- Cerebelo


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Monitoria Imaginologia 28
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL

MESENCÉFALO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL

PONTE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL

BULBO
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Monitoria Imaginologia 29
MENINGES

Meninges

 Dura máter: PAQUIMENINGE.


 Aracnóide e Pia máter: LEPTOMENINGE.

Espaços meníngeos

 Epidural (extradural): situa-se entre o folheto externo da dura-máter e o periósteo do canal vertebral. Contém
tecido adiposo e um grande número de veias que constituem o plexo venoso vertebral.
 Subdural: entre o folheto interno da dura-máter e a aracnoide, é uma fenda estreita contendo pequena quantidade
de líquido, suficiente apenas para evitar a aderência entre as paredes.
 Subaracnóideo: contém uma quantidade razoavelmente grande de líquido cerebroespinhal.
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HEMATOMAS MENÍNGEOS

 Acúmulo de sangue nos espaços meníngeos


 Na sequência de um traumatismo craniano com lesão das pequenas veias que atravessam o espaço subdural, a
hemorragia tem lugar entre a aracnóide que envolve o cérebro e a dura-mater que está em contato com o crânio
 Causam um aumento da pressão intracraniana, com compressão e lesão do tecido cerebral
 Tem uma mortalidade elevada
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NOÇÕES DE CINTILOGRAFIA

A medicina nuclear é uma especialidade médica que utiliza compostos (ou moléculas) marcados com radionuclídeos, os
radiofármacos, para fins de diagnóstico e terapia. Esses compostos seguem caminhos funcionais ou metabólicos específicos
dentro dos pacientes, o que confere a essa modalidade diagnóstica uma característica de natureza biológica que as outras
modalidades não possuem. A detecção externa da radiação emitida pelo radiofármaco permite diagnosticar precocemente
muitas doenças, enquanto que as alterações anatômicas, muitas vezes, não se manifestam senão em estágios relativamente
avançados, como no caso de diversos tipos de câncer.

Outra característica importante dos exames realizados com radiofármacos é a sua alta sensibilidade—isto é, é possível
obter informações biológicas com concentrações de radiofármacos em níveis de nano ou picomolares. Além disso, a marcação
de diferentes moléculas com um único radionuclídeo permite avaliações e estudos de um mesmo órgão ou sistema em seus
aspectos tanto macroscópicos quanto moleculares. Tais estudos podem ser realizados através de imagens obtidas in vivo ou
através de ensaios laboratoriais. Atualmente, a maior parte dos estudos radionuclídicos clínicos é de imagens, em especial as
tomográficas.

PET TC PET-CT
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Cintilografia PET/TC

Menor custo Maior custo

Alta disponibilidade Baixa disponibilidade

Menor nível de detalhamento Maior nível de detalhamento

Baixas doses de radiação Altas doses de radiação

Maior probabilidade de Falsos Positivos Menor probabilidade de Falsos Positivos

67 123
Radiofármacos: Ga, I ou 131I, 99
Mo Radiofármacos: 18
F

INDICAÇÕES:
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CINTILOGRAFIA ÓSSEA

• Indicações:

Cintilografia Óssea: pesquisa de metástases ósseas, avaliação da atividade osteoblástica antes de terapia para dor óssea
com radionuclídeos
Cintilografia Óssea Trifásica: osteomielite, pioartrite, artrites, diagnóstico diferencial de dor óssea localizada, tumores
ósseos primários, fratura de estresse, osteonecrose, fratura oculta, distrofia simpática reflexa, infarto ósseo, viabilidade
do enxerto ósseo, avaliação de próteses ósseas;

• Método:

Exame realizado imediatamente e cerca de três horas após administração intravenosa de 99mTc -MDP, nas projeções
anterior e posterior de corpo inteiro, laterais do crânio, localizadas da bacia e dos pés.

• Descrição:

Fase de fluxo e equilíbrio (projeções anterior e posterior dos pés): Hiperfluxo sanguíneo e hiperemia, de grau moderado,
para o tornozelo esquerdo, notadamente na sua face lateral.

Fase tardia: Hiperconcentração do radiofármaco em projeção do terço distal da fíbula esquerda, de padrão focal e grau
moderado; borda lateral direita de vértebra cervical média, de padrão focal e grau discreto; articulações
esternoclaviculares, de padrão focal e grau moderado; joelhos, de padrão heterogêneo e grau moderado a acentuado.

• Interpretação:

Padrão cintilográfico compatível com processo inflamatório em atividade no terço distal da fíbula esquerda (maléolo
lateral). Provável processo osteoarticular degenerativo nas demais áreas descritas.
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Diagnóstico: Osteomielite
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CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA

• É um exame que utiliza obrigatoriamente uma substância radioativa (radioisótopo ), que é injetada através de uma
veia periférica, sendo posteriormente captada pelos miócitos.
• Nas diversas partes do coração o radioisótopo injetado emite uma radiação que é convertida em uma imagem
luminosa (cintilação), observadas através de uma tomografia cardíaca.
OBJETIVO:

• Consiste basicamente em comparar as imagens cintilografias obtidas no repouso e após a fase de estresse (situação
que há aumento de fluxo de sangue para o coração.

• Linhas pares:áreas em repouso


• Linhas ímpares: áreas em estresse
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Monitoria Imaginologia 36
TIREÓIDE

• É um exame que utiliza uma pequena quantidade de material radioativo (traçador) para avaliar a função da glândula
tireoide;

• Esse material radioativo não provoca reação, não é prejudicial à saúde e a exposição à radiação é mínima;

• Mesmo pessoas alérgicas ao iodo podem realizar esse exame.

• Radiofármacos: pertecnetato-Tc99m, iodo-131 ou iodo-123.

OBJETIVO:

• É mais caro que a ultrassonografia, mas é vantajoso por diferenciar nódulos tireoidianos frios (geralmente benignos)
de quentes (possibilidade de malignidade).
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Monitoria Imaginologia 38
PERFUSÃO E VENTILAÇÃO NUCLEAR

• Imagem obtida em duas fases: Inalação e Perfusão;

• Radiofármacos de PERFUSÃO: – cio –


dio) via endovenosa;

• Radiofármacos de INALAÇÃO: -- tico) marcado com 99mTc –


dio) via inalac o;

Ventilação Normal:

Perfusão Normal:
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Monitoria Imaginologia 39

TEP:

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