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Monitoria Imaginologia 1
PRINCÍPIOS IMAGINOLÓGICOS DO USO DE CONTRATES, SEUS TIPOS E REAÇÕES ADVERSAS
O contraste é uma substância administrada ao paciente com a finalidade de facilitar a visualização de algumas estruturas
anatômicas em seu estado normal ou patológico, melhorando a qualidade da imagem e facilitando o diagnóstico. Alguns
diagnósticos só podem ser feitos com a utilização de contraste. O contraste tem sua indicação na investigação de, por
exemplo:
Infecções
Inflamações
Abscessos
Pesquisa de fibrose
Investigação, diferenciação, estadiamento e controle de tumores
Avaliação de fístulas
Estenose ou malformações do trato digestório
Motilidade do trato gastrointestinal
Alterações da anatomia do trato urinário
Na Radiologia, os contrastes são divididos em Iodado e Não Iodado (bário e o gadolínio). A depender do tipo, pode ser
administrado por via oral, parenteral, endocavitária (administrado através de orifícios naturais, como por exemplo: uretra,
reto, útero) e intracavitária (administrado via parede da cavidade em questão, como por exemplo na investigação de fístula).
Os contrastes com Bário são insolúveis e utilizados por via oral em exames nos quais desejamos visualizar melhor o tubo
digestivo (ex: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso), sejam eles exames de radiografia ou tomografia
computadorizada. É contraindicado em suspeita de perfuração de víscera ou se algum procedimento cirúrgico suceder o
exame radiológico, para evitar a contaminação da cavidade peritoneal. Se o procedimento cirúrgico não puder ser evitado ou
adiado, o contraste, que não é absorvido, deverá ser removido pelo cirurgião ao cair na cavidade peritoneal. Também por não
ser absorvida, essa substância dificilmente causa efeitos colaterais. O contraste com bário normalmente é misturado a sucos
concentrados para melhorar sua palatabilidade, uma vez que possui sabor desagradável. Nas duas contraindicações
supracitadas, deve-se utilizar o contraste iodado ao invés do baritado, que é facilmente removido por aspiração durante a
cirurgia e pode ser absorvido pelo organismo.
Os contrastes com Iodo são hidrossolúveis, têm baixa lipossolubilidade, pouca afinidade de ligação com proteínas e
receptores de membranas, distribuem-se no espaço extracelular e não têm ação farmacológica significativa. Eles podem ser
utilizados por via oral ou intravenosa. Quando utilizados por via oral, servem para demonstrar melhor o tubo digestivo,
porém, diferentemente do contraste com bário, o iodo é parcialmente absorvido pelo organismo. Já quando utilizados por via
intravenosa, eles servem para demonstrar melhor os diversos órgãos, bem como vasos sanguíneos e alguns tipos de lesões
(principalmente inflamatórias ou tumores). Por serem substâncias radiodensas, melhoram a especificidade das imagens
obtidas em exames radiológicos, permitindo diferenciar estruturas e patologias vascularizadas das demais.
Existem apresentações para uso endovenoso, intratecal, oral ou retal. Os contrastes iodados não iônicos são mais seguros,
porém têm custo mais elevado. Eles ocasionam menos reações adversas e menos desconforto local ou sistêmico.
Antes da realização do exame contrastado, é obrigatória a realização de provas de função renal. Função renal comprometida
é uma contraindicação à infusão endovenosa de contraste iodado iônico. No entanto, tal contraste pode ser retirado do
organismo pela hemodiálise, permitindo que pacientes que estejam em terapia de substituição renal possam receber tal
contraste.
TFG: <30: evitar o contraste (alto risco);
30-60 (médio risco): realizar hidratação e suspender medicações nefrotóxicas ; ponderar o risco.
>60 usar o contraste (baixo risco).
Os contrastes com Gadolínio são utilizados exclusivamente por via intravenosa para exames de ressonância magnética. São
muito seguros e muito raramente causam reações alérgicas.
As reações menores gerais mais comuns são náuseas, vômitos, urticária e cefaléia, enquanto as locais são irritação, ardor e
sensação de frio.
A passagem de contraste à base de Gd pela placenta em gestantes e para o leite em mulheres na lactação já foi
demonstrada; de maneira geral, recomenda-se a não-utilização deste meio de contraste nestas situações.
Casos de reações adversas agudas maiores ao Gd, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. Descreve-se
incidência de 0,01% de reações anafilatóides com o uso de Gd, enquanto para o contraste iodado iônico chega a 0,17%
Reações adversas após a injeção intravenosa de Gd são mais frequentes em pacientes que já tiveram reações prévias a
qualquer tipo de contraste de uso interno, quer seja Gd ou o contraste iodado
Evitar o uso em pacientes com insuficiência renal- caso seja necessário fazer em pacientes com Insuficiência renal grave
aguda ou crônica (taxa de filtração glomerular < 30 ml/min/1,73, o menor volume possível e que eles sejam submetidos a
hemodiálise logo após o procedimento (o ideal seriam três seções de hemodiálise em dias seguidos).
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 4
SISTEMA NERVOSO – CORRELAÇÃO ANÁTOMO-CLÍNICA DO TELENCÉFALO, DIENCÉFALO, TE E MENINGES.
O sistema nervoso central é aquele localizado dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral); o sistema
nervoso periférico é aquele que se localiza fora deste esqueleto. O encéfalo é a parte do SNC situado dentro do crânio
neural; e a medula é localizada dentro do canal vertebral. O encéfalo e a medula constituem o neuro-eixo. No encéfalo temos
cérebro, cerebelo e tronco encefálico.
VANTAGENS DA RM: Melhor definição anatômica das estruturas cerebrais; Capacidade multiplanar; Pode demonstrar
fluxo sanguíneo ou liquórico; Melhor visualização da fossa posterior e do conteúdo intra-espinhal; Ausência de radiação
ionizante.
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 5
SEQUÊNCIAS:
– Calcificações: preto
– LCR e estruturas ricas em água: branco
– Substância cinzenta: cinza claro
– Substância branca: cinza escuro
– Gordura: menos branca que T1
FLAIR
– Supressão do sinal intenso do Líquor Cefaloraquidiano na ponderação T2.
– Imagens de lesão no parênquima cerebral serão evidenciadas no FLAIR, por isso é a sequencia mais
importante no estudo do encéfalo.
- O telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena linha mediana situada na
porção anterior do III ventrículo.
- Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro, cujo o assoalho é
formado por uma larga faixa de fibras comissurais, denominada corpo caloso, principal meio de união entre os dois
hemisférios. Os hemisférios possuem cavidades, os ventrículos laterais direito e esquerdo, que se comunicam com o III
- O telencéfalo é composto por substância cinzenta cortical, substância branca central, núcleos da base (substância cinzenta
1- Giro Frontal Superior/ 2- Foice do Cérebro 1-Giro Frontal Superior/ 2- Ventrículo lateral direito/
3- Núcleo Caudado.
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 10
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SAGITAL
1- Globo Ocular/ 2- Giro Frontal Superior/ 3- Fissura de Silvians 4- Sela turca/ 5- Ventrículo Lateral/ 6- Corpo Caloso/ 7- Veia Cerebral
/4- Lobo occipital /5- Tenda do Cerebelo/ 6- Hemisfério Cerebelar Interna/9- Seio reto/ 10- Confluência dos Seios/ 11- IV ventrículo/
12- Hemisfério Cerebelar/ 13- Ponte
1- Fissura longitudinal/ 2- Giro Frontal Superior/ 3- Corpo Caloso/ 1- Giro Frontal Superior/ 2- Fissura Longitudinal/ 3- Ventrículo
4- Ventrículo Lateral/ 5- Circunvoluções frontal. Lateral/ 4- III ventrículo/ 5- Circunvoluções temporo-occipitais.
1- Giro Reto/ 2- Giro Frontal Médio/ 3- Giro Frontal Superior Verde- Giro Frontal Superior/ Vermelho- Giro Frontal
Médio/ Azul- Giro Frontal Inferior
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 11
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 AXIAL X SAGITAL
1- Giro Frontal Médio/ 2- Foice do Cérebro 1- Giro Frontal Inferior/ 4- Lobo Temporal
3- Giro Fronal Superior
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X SAGITAL
’-
1- Giro Temporal Inferior/ 2- Corpo Caloso 1- Giro Temporal Médio
3- Giro Temporal Superior
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 12
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X AXIAL
1- Giro Temporal Médio/ 2- Ventrículo Lateral/ 1- Giro Temporal Médio/ 3- Artéria Basilar
3- Sulco Lateral
1- Giro Supramarginal/ 2- Giro Temporal Superior 1- Giro Angular/ 2- Sulco Temporal Superior
1- Sulco Intraparietal / 2- Lóbulo Parietal Superior 1- Sulco Intraparietal/ 2- Lóbulo Parietal Inferior
1- Sulco Intraparietal/ 2- Lóbulo Parietal Superior 1- Pre-cuneus/ 2- Sulco do Cíngulo/ 4- Sulco Parieto-occipital
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 14
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL X AXIAL
LEMBRETE:
O diencéfalo e o telencéfalo formam o cérebro, que corresponde ao prosencéfalo. O cérebro é a parte mais desenvolvida do
encéfalo e ocupa cerca de 80% da cavidade craniana. O diencéfalo é uma estrutura ímpar que só é vista na porção mais
inferior de cérebro. Ao diencéfalo compreendem as seguintes partes: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas
relacionadas com o III ventrículo.
III Ventrículo: É uma cavidade no diencéfalo, ímpar, que se comunica com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os
ventrículos laterais pelos respectivos forames interventriculares .
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 17
1- joelho do corpo caloso/ 2- tronco do corpo caloso/ 3- Sulco do 1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo lateral/ 3- Sulco parietooccipital/
cíngulo/ 4- giro do cíngulo/ 5- Esplênio do corpo caloso/ 6- Cerebelo 4- Cerebelo
2- Joelho do corpo caloso/ 3- Ventrículo Lateral 1- Giro Frontal Inferior/ 2- Ventrículo lateral/
3- Esplênio do corpo caloso
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 18
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X AXIAL
1- Ventrículo Lateral/ 2- Núcleo Caudado/ 3- Putâmen/ 1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Ínsula/
4- Globo Pálido/ 5- Lobo Temporal Direito/ 6- Sulco Lateral Lóbo Temporal Esquerdo/ Tálamo/ 6- Sulco Lateral
1- Putâmen/ 2- Núcleo Caudado/ 3- Ventrículo Lateral/ 1- Putâmen/ 2- Núceo Caudado/ 3- Ventrículo Lateral/
4- Cerebelo 4- Cerebelo
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 23
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL
1- Núcleo Caudado/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Putâmen/ 1- Tálamo/ 2- Ventrículo Lateral/ 3- Lobo Temporal Esquerdo/
4- Terceiro Ventrículo/ 5- Cisterna Interpeduncular/ 4- Terceiro Ventrículo
6- Tálamo
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 24
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X CORRELAÇÃO ANATÔMICA
1- Rostro do Corpo Caloso/ 2- Núcleo Caudado/ 1- Tronco do Corpo Caloso/ 2- Ventrículo Lateral
3- Ventrículo Lateral
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 CORONAL
TRONCO ENCEFÁLICO
O tronco encefálico interpõe-se entre a medula e o diencéfalo, situando-se ventralmente ao cerebelo, ou seja, conecta a
medula espinal com as estruturas encefálicas localizadas superiormente. A substância branca do tronco encefálico inclui
tratos que recebem e enviam informações motoras e sensitivas para o cérebro e também as provenientes dele. Dispersas na
substância branca do tronco encefálico encontram-se massas de substância cinzenta denominadas núcleos, que exercem
efeitos intensos sobre funções como a pressão sanguínea e a respiração. Na sua constituição entram corpos de neurônios que
se agrupam em núcleos e fibras nervosas, que por sua vez, se agrupam em feixes denominados tratos, fascículos ou
lemniscos.
Muitos dos núcleos do tronco encefálico recebem ou imitem fibras nervosas que entram na constituição dos nervos cranianos.
Dos 12 pares de nervos cranianos, 10 fazem conexão com o tronco encefálico.
O tronco encefálico se divide em: bulbo, situado caudalmente, mesencéfalo, e a ponte situada entre ambos.
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 26
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SAGITAL X CORONAL
5- Bulbo Raquidiano
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 27
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA T1 SAGITAL X CORONAL
1- Mesencéfalo/ 2- Ponte/ 3- Bulbo/ 4- Cisterna Magna/ 1- Mesencéfalo/ 2- Ponte/ 3- Bulbo/ 4- Ventrículo Lateral
5- IV Ventrículo/ 6- Cerebelo/ 7- Tenda do Cerebelo/ 5- III Ventrículo/ 6- Cisterna Interpeduncular/ 7- Lobo
8- Aquedutor Cerebral Temporal/ 8- Medula Espinal
MESENCÉFALO
PONTE
BULBO
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 29
MENINGES
Meninges
Espaços meníngeos
Epidural (extradural): situa-se entre o folheto externo da dura-máter e o periósteo do canal vertebral. Contém
tecido adiposo e um grande número de veias que constituem o plexo venoso vertebral.
Subdural: entre o folheto interno da dura-máter e a aracnoide, é uma fenda estreita contendo pequena quantidade
de líquido, suficiente apenas para evitar a aderência entre as paredes.
Subaracnóideo: contém uma quantidade razoavelmente grande de líquido cerebroespinhal.
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 30
HEMATOMAS MENÍNGEOS
A medicina nuclear é uma especialidade médica que utiliza compostos (ou moléculas) marcados com radionuclídeos, os
radiofármacos, para fins de diagnóstico e terapia. Esses compostos seguem caminhos funcionais ou metabólicos específicos
dentro dos pacientes, o que confere a essa modalidade diagnóstica uma característica de natureza biológica que as outras
modalidades não possuem. A detecção externa da radiação emitida pelo radiofármaco permite diagnosticar precocemente
muitas doenças, enquanto que as alterações anatômicas, muitas vezes, não se manifestam senão em estágios relativamente
avançados, como no caso de diversos tipos de câncer.
Outra característica importante dos exames realizados com radiofármacos é a sua alta sensibilidade—isto é, é possível
obter informações biológicas com concentrações de radiofármacos em níveis de nano ou picomolares. Além disso, a marcação
de diferentes moléculas com um único radionuclídeo permite avaliações e estudos de um mesmo órgão ou sistema em seus
aspectos tanto macroscópicos quanto moleculares. Tais estudos podem ser realizados através de imagens obtidas in vivo ou
através de ensaios laboratoriais. Atualmente, a maior parte dos estudos radionuclídicos clínicos é de imagens, em especial as
tomográficas.
PET TC PET-CT
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 32
Cintilografia PET/TC
67 123
Radiofármacos: Ga, I ou 131I, 99
Mo Radiofármacos: 18
F
INDICAÇÕES:
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 33
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• Indicações:
Cintilografia Óssea: pesquisa de metástases ósseas, avaliação da atividade osteoblástica antes de terapia para dor óssea
com radionuclídeos
Cintilografia Óssea Trifásica: osteomielite, pioartrite, artrites, diagnóstico diferencial de dor óssea localizada, tumores
ósseos primários, fratura de estresse, osteonecrose, fratura oculta, distrofia simpática reflexa, infarto ósseo, viabilidade
do enxerto ósseo, avaliação de próteses ósseas;
• Método:
Exame realizado imediatamente e cerca de três horas após administração intravenosa de 99mTc -MDP, nas projeções
anterior e posterior de corpo inteiro, laterais do crânio, localizadas da bacia e dos pés.
• Descrição:
Fase de fluxo e equilíbrio (projeções anterior e posterior dos pés): Hiperfluxo sanguíneo e hiperemia, de grau moderado,
para o tornozelo esquerdo, notadamente na sua face lateral.
Fase tardia: Hiperconcentração do radiofármaco em projeção do terço distal da fíbula esquerda, de padrão focal e grau
moderado; borda lateral direita de vértebra cervical média, de padrão focal e grau discreto; articulações
esternoclaviculares, de padrão focal e grau moderado; joelhos, de padrão heterogêneo e grau moderado a acentuado.
• Interpretação:
Padrão cintilográfico compatível com processo inflamatório em atividade no terço distal da fíbula esquerda (maléolo
lateral). Provável processo osteoarticular degenerativo nas demais áreas descritas.
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Monitoria Imaginologia 34
Diagnóstico: Osteomielite
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 35
CINTILOGRAFIA MIOCÁRDICA
• É um exame que utiliza obrigatoriamente uma substância radioativa (radioisótopo ), que é injetada através de uma
veia periférica, sendo posteriormente captada pelos miócitos.
• Nas diversas partes do coração o radioisótopo injetado emite uma radiação que é convertida em uma imagem
luminosa (cintilação), observadas através de uma tomografia cardíaca.
OBJETIVO:
• Consiste basicamente em comparar as imagens cintilografias obtidas no repouso e após a fase de estresse (situação
que há aumento de fluxo de sangue para o coração.
• É um exame que utiliza uma pequena quantidade de material radioativo (traçador) para avaliar a função da glândula
tireoide;
• Esse material radioativo não provoca reação, não é prejudicial à saúde e a exposição à radiação é mínima;
OBJETIVO:
• É mais caro que a ultrassonografia, mas é vantajoso por diferenciar nódulos tireoidianos frios (geralmente benignos)
de quentes (possibilidade de malignidade).
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 37
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 38
PERFUSÃO E VENTILAÇÃO NUCLEAR
Ventilação Normal:
Perfusão Normal:
Diandra Alcântara Jordão
Monitoria Imaginologia 39
TEP: