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EXAME FÍSICO REGIONAL

Sequências de exame físico : [ Ver / Tocar / Escuchar ].


1. Inspección
2. Palpación
3. Percusión
4. Auscutación

Excessão : Suspeita de abdome agudo : 1. Inspección / 2. Auscutación / 3. Palpación / 4. Percusión


- Ruídos hidroaéreos podem modificar durante a palpação.

1. INSPECCIÓN :
 General : Constituição
Estado de nutrición
Color e estado de la piel
Distribuición pilosa
Actitud y marcha

 Segmentária.

2. PALPACIÓN :
- Explora a sensibilidade, temperatura, forma, tamanho, consistência, situação e movimento da região
explorada.
- Pode ser superficial ou profunda.
- Iniciar pela região que não apresenta dor.

3. PERCUSIÓN :
- Aprecia as características dos sons gerados ao golpear determinadas zonas da superfície corporal, em
particular o tórax e o abdome.
- 3 sonidos fundamentais :  Sonoridade (ex.: Pulmão aireado)
 Matidez (ex.: Órgão maciço / Derrame pleural)
 Timpanismo (ex.: Estômago / Intestino / Espaço de Traube)

- 2 sonidos mais :  Submatidez


 Hipersonoridad

4. AUSCUTACION :
- Cardiovascular
- Pulmonar
- Abdominal

- Uma vez realizado o exame físico geral , faremos a exploração física por "segmentos" ou "regiões" do corpo.
 Cabeça
 Cuello
 Tórax
 Columna vertebral
 Abdome
 Extremidades
CABEÇA
- Crâneo
- Cara

- Primeiro se avalia por inspeção a Forma / Proporções / Posição da cabeça em seu conjunto.
- A forma e proporções varia segundo o tipo constitucional, raça, idade e sexo.

 Braquicefálico :
- Paciente brevelíneo.
- Predomina diâmetro cefálico transversal e as procedencias faciales vinculadas al aparato mastigatório.
- Cara mais ancha que larga.
- Cara ancha, mandíbula saliente, musculatura mastigatória bem desenvolvida.

 Dólicoféfalo :
- Paciente longilíneo.
- Maior diâmetro sagital e se acentuam os elementos vinculados ao aparato respiratório (nariz, malares,
arcadas supraorbitárias)
- Cara fina com rasgos A/P.

 Normocéfalo :
- Proporções harmônicas.

Crâneo :
 Somente diante da suspeita de determinadas situações patológicas o crâneo se percute e se auscuta  caso
haja presença de deformidades.
 Avaliar simetria, ausência de dor, irregularidades do couro cabeludo, implantação dos cabelos.
 Palpação e auscutação das artérias temporais.

Cara :
1. Inpeção e Palpação da cara :
- Presença de pliegues : [ Franzir frente - cejas arriba y abarro ] - na paralisia se perde os pliegues.
- Coloração [ s/ alterações , ou rosada, oscura, tinte amarillo ] ralacionada à raça. - ou ictérica, cianótica, etc.
- Presença de lesões.
- Palpação de senos paranasales : Doloroso (sinusite).

- Cejas : Presente / Ausente (Porquê?, Quanto?, Caiu?).


Perda de "cola" ou borda externa (hipotiroidismo, sífilis, lepra)
Distância de ambas as cejas.

2. Exploração das estruturas externas do olho :


- Sincronismo dos movimentos oculares.
- Distância de ambos os olhos.
- Se há protusão dos globos oculares (exoftalmos) ou todo o contrário (Enoftalmia).
- Parpados devem abrir-se e fechar-se completamente.
- O parpado superior não cobre a pupila quando se abre, mas pode cubrir a porção superior da íris.
- Hendidura palpebral (> ou <).

3. Conjuntiva interna e Esclera :


- Estire o parpado inferior para baixo com o dedo pulgar.
- Coloque sua mão contrária ao olho examinado sobre a frente do sujeito - tire o parpado para cima com o
pulgar e peça que olhe para baixo e adentro (Técnica de eversão).
- Conjuntiva palpebral rosada, úmida, s/ lesões (icterícia / anemia / conjuntivite)
- Conjuntiva bulbar : Transparente, permitindo ver a esclera branca.
- Esclera : Branca / tinte amarillo pálido em alguns sujeitos negros.
- Esclera alterada : Amarilla (icterícia) , roja (esclerite) - aumento dos vasos sanguíneos (esclerite e epiesclerite).
- Esclerite em processos infecciosos, Artrite reumatóide, Lúpus.
4. Iris : Coloração
Contorno (regular)

5. Pupilas :
- Simétricas (isocóricas) - diâmetro :2 - 4 mm.
- Reactivas a luz (contrai contra a luz e dilata ao escuro)
- Reflexo de acomodação e convergência conservados. (se acomoda de acordo com a distância que se olha -
longe se dilata e perto se contrai).
- Consensual (responde ao estímulo da luz realizado no outro olho).

 Patológico: - Pupila discórica : irregularidade nas bordas / alteração na forma.


- Pupila anisocórica : Tamanhos diferentes
- Miose : pequena
- Midríase : dilatada

Exemplo de Diagnóstico através das pupilas :


- Paciente acude al servicio con exoftalmia en un solo ojo, pupila midriática neste ojo, además aumento da
hendidura palpebral.
- Diagnóstico : Tumor na cúpula del pulmón E comprovada através de exame de imagen.

- Após 6 meses : Paciente acude a los 6 meses con todo lo contrário : exoftalmia, miosis e diminuición de
hendidura palpebral
- Diagnóstico : Tumor destruyo la fibra parassimpática.

6. Conducto lacrimal

7. Córnea.

8. Párpados :
Alterações:
 Edema : Sindrome nefrótico bilateral: simétrico, intenso ao despertar e diminui ao decorrer do dia por
transferência às zonas declives (de causa local é assimétrico).
 Mixedema : Não se modifica com postura e acompanha-se de fascie hipotireoidea.
 Hematomas : Devido geralmente à traumatismos.
 Ojos de Mapache : Fratura da fosa anterior da base do crâneo - delimitado pela aponeurosis palpebral ao
reborde orbitário em forma circular e tem cor purpúreo. (geralmente tem glasgow alterado).
 Signo de Romania.
 Ptosis : Caída com descenso pelpebral - (síndrome neurológica?).
- Unilateral : Paralisis do III par craneal.
- Bilateral : Miastenia gravis.
 Xantelasmas : Placas amarillentas ligeralmente salientes con limites netos, que aparece na porção nasal de
um ou ambos párpados (ex.: dislipidemia)
 Ectrópion : Eversión del borde palpebral (ex.: reação cicatricial)
 Entrepión : Inversão (ex.: afecções conjuntivais retráteis)

Alterações locais : geralmente extende-se à regiões préorbitárias com ou sem edema.

Livro Argente página 289

 Lagoftalmos : Oclusão incompleta dos párpados causada por exoftalmos ou paralisis facial periférica.
 Nogolismo : Repliegue semilunar que ocluye el epicanto (ángulo interno do olho).
 Blefaritis : Infecção no borde libre dos párpados.
9. Pestañas :
S/ Alterações : - Curvas hacia afuera, alejandose de los ojos
- No alopecia

Alteraciones :
 Entropión : Pestañas viradas para dentro.
 Ectropión : Pestañas viradas hacia afora.
 Orzuelo : Nodulillo inflamatório del folículo piloso de una pestaña - doloroso, rojizo y en el borde palpebral
que puede supurar (geralmente Staphylococcus).
 Chalazión : Granuloma a partir de uma glândula de meibonio indolor, que a diferencia do orzuelo - faz
procedência na cara anterior do párpado e não no borde.
 Epitelioma basocelular : Se localiza no párpado inferior e tem o aspecto de uma pápula brilhante con seu
centro ulcerado.
 Daciocistitis : Inflamação do saco lacrimal que se apresenta como uma tumefação entre o párpado inferior
e o nariz.
 Quemosis : Edema inflamatório da conjuntiva bulbar.
 Conjuntivitis : Enrojecimento conjuntival e dilatação vascular de predomínio periférico, com secreção
serosa, mucosa, mucopurulenta ou fibrosa e ardor.
 Glaucoma agudo : Pupila se dilata e a córnea se torna opaca e nubosa. - se observam vasos dilatados ao
redor da íris que se dispõem em forma radiadam, não aparecem secreções, dor intensa e visão diminuída.
 Hemorragia subconjuntival : Área homogênea rojiza netamente demarcada que em poucos dias se torna
amarillenta e logo desaparece (ex.: pequenos traumatismos, aumento súbito de pressão venosa - não
depende da PA).
 Pterigión : Membrana vascularizada conjuntiva que aparece em ambos ángulos do ojo e pode invadir a
córnea e deformar a pupila.

4. Examen de la nariz y los senos paranasales :

Forma externa :
- Varia devido à diferença genética, traumas e cirurgia.
- Desvios da forma não tem valor significativo a menos que sejam expressão de um trauma recente ou
estejam associados a obstrução das vías aéreas.
- Aumento de volume recente - buscar inflamações.

Permeabilidade de cada fosa nasal :


- Cerrar por pressión digital un lado del nariz y despues el otro pedindole a la persona en cada
maniobra que "bote el aire" por la nariz.
- Deven estar permeables.
- Massas ou corpos estranhos podem interferir com a permeabilidade.

Alterações :
 Destruído : Lepra / Granulomatose de Wegener / Cocaína / Sífilis / Leishmaniose.
 Desvios del tabique : Formam uma saliência assimétrica deste para um lado.
 Aleteo nasal : Normalmente o nariz não se move durante a respiração, somente quando o paciente
tem disnea - ocorre na fascie neumonica.
 Rinorrea : Blanquecino / amarillo / verde amarillento / verdoso
 Epistaxe :
 Rosácea : Eritematoso / telangectasia / pápula e pústula
 Alcoólico : Enrojecido / tumefacto / telangectasia
Visualização interna das estruturas internas [ Vestíbulo / Septum / Cornetes ] :
- Inclina a cabeça para trás e com a outra mão, mova o pulgar a ponta do nariz para cima e com a outra mão
sustente uma fonte de luz (lanterna, otoscópio)
- Para facilitar pode utilizar um espéculo nasal, mas raramente se utiliza no exame físico não especializado.

 Normal : - Presença de cornetes inferior e médio.


- Septum nasal reto
- Tabique não deve estar perforado
- Mucosas rosadas ou rojo mate'
- Pode observar-se pequena quantidade de secreção acusa clara.

 Alterações : - Desvios / Pólipos (aparência gelatinosa, blanda, grisácea, móvil). / Mucosa roja brilhante.

Senos paranasales :
1. Palpación :
- Detectar dor relacionado à inflamação.
- Senos frontales : Pressionar com los pulgares sobre o extremo nasal de las cejas.
- Senos maxilares : Pressionar com la punta del dedo pulgar sobre los huesos maxilares, situados por debajo de las
órbitas y a los lados de la nariz.

- Si se evidencia dolor a la palpación de los senos, realizar la "Transiluminación" para detectar que estén ocupados
por líquidos o massas.

a. Obscurer el ambiente.
b. Seno frontal : Colocar la luz sobre el arco supraorbitário medial puntando havia al angulo interno. se
considera normal um enrojecimiento evidente sobre a órbita ocular - se no se observa, el seno debe
estar ocupado.
c. Senos maxilares : Pedir al sujeto que incline a cabeza hacia atrás y abra la boca - pressione la luz contra
la piel por debajo del borde inferior interno de la órbita - deve-se observar um enrojecimento en la
área del paladar duro.

Sinusitis : Dor / rinorrea / ausência de iluminação.


- Se inclina a cabeça para trás e abre a boca - se vê escorrendo pela parede posterior da faringe.

Sinusite etmoidal : Comprima suavemente os olhos fechados.

5. Exploração das estruturas externas e internas da boca.

Lábios :
a) Disposição da comissura labial.
- Normal : Bordes simétricos, paralelos ao mesmo nível.
- Desviados : Parálisis.
b) Coloração dos bordes.
- Enrojecidos : Queilitis angular (inflamação dolorosa, fisurada, crostosa)
- Descontinuada, partida, blanca : Micose.
c) Presença de lesões.
- Lesões vegetativas Câncer labial - Geralmente ulcerada no lábio inferior (em homens), que não cicatriza.
- Lesões ulceradas
- Vesículas dolorosas / crostas : Herpes simples.
d) Lábio descontínuo (principalmente superior) - Lábio leporino.
Ao constatar lábio leporino, olhar o palato - é frequente pacientes com lábio leporino + palato hendido.
e) Câmbios de coloração.
- Mais escuro que habitual (negrusco, não violáceo) : Melanodermia.
- Palidez : Anemia
- Color rojo azulado : Cianose
- Máculas pigmentadas : Sx. de Peutz-Jegher associado com poliposis del cólon.
f) Signos de desidratação.
- Lábios quebradiços, secos (ex.: Diabetes descompensada)
g) Lábios grossos de forma patológica.
Hipotireoidismo, acompanhado de mixedema.
h) Telangiectasias : Sx de Rendu-Osler.

Mucosa oral :
a) Normal :
- Cor rosado, pode observar-se veias pequenas e superficiais a nível da porção inferior, sobretudo debaixo da
lingua.
- Observa-se 2 proeminências que terminam em 2 orifícios que se chamam carúncula (lugar de terminação dos
conductos de excreção das glândulas salivares).
- Para saber se é paciente com xerostomia - tem problema nos conductos salivares - mostrar sal ou tamarindo e
mirar a carúncula, se salivar o problema é em outro sítio.
b) Câmbios de coloração.
- Amarelo : Icterícia
- Pálido : Anemia
- Melanodermia : Placas escuras (Enfermidade de Addison)
- Úlceras
- Zonas de cor escuro a nível dos "carillos (?)" - produtos de trauma crônico (autofagia)  Metaplasia  Câncer.
c) Aftas.
- Ulcerações pequenas, blanquecinas, dolorosas que dura 7 - 10 dias (c/ ou S/ tratamento) e que tem diversas
causas (1º lugar: hipovitaminoses e transtornos digestivos & 2º lugar: Estresse).
d) Manchas de Koplik
- Pequena, areola roja com punto blannco em seu centro - Dx : Sarampo - precede o exantema.
e) Vesículas da Viruela.
f) Lesões vegetativo ulcerosa. - Câncer - sobretudo em pacientes fumantes.
g) Monilíasis (Candicíasis) : Placas blanquecinas.

h) Inflamação da saída do conducto de Sterin : Signo temprano da parotiditis.


i) Rânula :
- Tumefação quística gerada pela obstrução de uma glândula salival, observada na região sublingual por fora da
linea média.
j) Gengivitis : Enrojecimento e tumefação das encias.
k) Hipertrofia gengival : Observa-se no embarazo e leucemia.
l) Epulis : Tumor nas encias (inflamatório ou neoplásico).

Dentes:
a) Fórmula dentária : Completa
Falta de algum dente.
b) Cárie
c) Abcesso
d) Protesis
Lengua:
- Inspecionar em toda sua extensão.
- Indicar que o paciente abra a boca, observando o dorso.
- Pedir que saque a lingua.
- Pedir que a eleve para analisar sua superfície inferior e o piso da boca.
- Deve estar centralizada, dentro e fora da boca.
- Quando saca a lingua e se desvia (AVC, paralisia XII par)
- Inerva : Genioglosso : Desvia para o lado sano.
a) Normal : Cor rosado, uniforme, sem alterações em sua textura, recunberta por papilas.
b) Alterações clássicas.
- Despapilada , cor framboesa, (rojo brilhante) : Anemia / Hipovitaminose.
- Papilas engrossadas inflamadas : Papilitis
- Saburral : Coberta por superfície de cor branca  Hipertrofia das papilas filiformes e falha na descamação normal
(febre, ayuno, amigdalitis, faringoamigdalitis, sepsis, desidratação, peritonitis).
c) Bífida.
d) Escrotal : C/ pliegues (ou cerebriforme)
e) Geográfica : Desaparecimento de papilas de forma lineal, zonas blanquecinas que delimitam regiões rosadas - pode
ser patológico ou não.
f) Negra / Vellosa / Pillosa : Enlongação (hipertrofia) das papilas (parece com pelos) - se associa com câncer
digestivo.
g) Leucoplasia : Placa blanca engrossada, aderente, seca, que pode ser pré-maligna.
Descrever 5 linguas e onde se vê cada uma.
h) Piercing.
i) Frenillo lingual.

j) Tamanho : - Macroglossia : Congênita / hipotireoidismo / Acromegalia / Sx de Down / Angioma.


- Microglossia : Deficiência do desenvolvimento / Mal formação.

Fauces :
- Observar fazendo pronunciar o paciente o som "AAAH".
- Deprime a lingua com abaixador de lingua.
- Se pode ver : Parede faríngea posterior / Amigdalas / Movimento dos pilares anteriores / Úvula.

Úvula : - Centrada.
- Se desplazar ao lado : Paralisis do IX par craneal.

Pilares anteriores : Pode haver a presença de aftas.

Amigdalas : - Ausência (Amigdalectomia)


- Muito grande (hipertrofia)
- Criptas amigdalineas - vários huecos que favorecem a amigdalitis.
- Amigdalitis pultacea  Placas exudativas.
- Aftas.
- Angina de Vincent  Forma gangrenosa com ulceração causada por germes anaeróbios.
- Abcessos periamigdalinos  Streptocóccicos e Estreptocócicos - Deslocam a amigdala para a linea
média, provoca deglutição dolorosa.

Paladar : - Paladar hendido (associado ao lábio leporino).


Faringe : - Faringitis virais  enrojecimento / edema leve / Folículos linfoideos proeminentes na parede posterior.
- Faringitis estreptocócica  enrojecimento / Tumefação / Placas de exudato blanquecino com adenopatia
generalizada.
- Mononucleose  Exudativa com petéquias no paladar / Adenopatias generalizada.
- Difteria  Exsudato se extende sobre o paladar blando e a úvula / Formação de membranas.

6. Exame do Oído externo :


Tamanho das orejas : - Depende da constituição e raça.
- Pequena : Microtia
- Grande : Macrotia
- Ausência

Forma de la oreja : - Coliflor  Congênito e Adquirido (queimadura, infecções, vasculitis).


- en Empanada  Traumatismos desportivos.
- Tofos gotosos  Pequenos nódulos duros de ácido úrico (en el hélix y antihélix).
- Tubérculo de Darwin  No borde auricular / variação congênita normal.

Palpación del trago : - Dolorosa en la otitis externa aguda.

Palpación mastoidea : - Dolorosa en la otitis media.

Adenopatias pequenas e sensíveis pré-auriculares e mastoideas - se palpan na otitis externa e na média.

 Otoscopia:

Conducto : - Engrossado / Estreitado / húmedo / Sensíble  Otitis externa aguda.


- Mucosa roja / Pruriginosa  Otitis crônica.
- Cerumen : Amarillo blando à denso oscuro.

Membrana timpânica : - Gris brilhante perlado


- Placas brancas  Tecido cicatricial.

Normal : - Orelhas D e E - são de igual tamanho e forma / Não tem lesões na pele.
- Posição : Margem superior cruza a linea imaginária traçada desde o canto externo do olho ao
occiptal (implantação mais baixa se associa com alterações congênitas dos rins).
- Canal auditivo tem una pulgada de largo com piel intacta / sem enrojecimento / sem secreções /
sem obstruções.
- Cor e consistência do cerumen : Amarillo claro (fresco) ou oscuro e duro (velho).
- Membrana timpânica : Gris perlado brilhante com superfície intacta / ligeiramente transparente /
plana ou côncava / não abombada.

Secreções :
 Otorrea  Secreção transparente ou purulenta.
 Otorragia  Sangue que corre pelo conducto auditivo.

Trauma :
 Signo de Mapache  Fratura da fosa craneal anterior.
 Otorragia  Fratura de fosa craneal posterior.
 Rinorragia  Pode ser anterior e média.
7. Gânglios linfáticos de cabeça e crâneo :
- Geralmente não são visíveis e nem palpáveis.
- A exploração se realiza por inspeção e palpação.

Inspeção : - Nódulo visível / Aumento de volume / Trajetos rojos.

Palpação : - Descrever localização / Tamanho / Forma / Consistência / Delimitação / Movilidade / Sensibilidade.

Técnica : - Examinar lados D e E de maneira simultânea, preferentemente por abordagem posterior.


- Palpando com os dedos índice e médio.

Sequência :
a) Pré-auriculares (diante do trago de la oreja)
b) Retroauriculares ou Mastoideos (sobre os mastóides)
c) Occipitales (na base do crâneo)
____________________________________________________________________________________________
d) Tonsilar ou Amigdalino (no angulo da mandibula inferior)
e) Submaxilar (meia distância entre o ángulo mandibular inferior e o mentón)
f) Submentoniano (linea media, detrás da punta del mentón).
____________________________________________________________________________________________
g) Cadena lateral del cuello superficial (sobre o músculo esternocleidomastoideo).
h) Cadena lateral del cuello profundo (empotrada en el músculo esternocleidomastóideo)  difícil de
palpar. - Enganche o pulgar e o índice ao redor do ECM e depois palpe.
i) Cadena cervical posterior (anterior ao músculo trapézio).
j) Supraclaviculares (dentro do ángulo formado pelo ECM e a Clavícula).
____________________________________________________________________________________________
- Axilares
- Epitrocleares (detrás)
- Inguinales
- Poplíteo (hueco poplíteo)

 Massa cervical loclizada abaixo do ángulo da mandíbula - Como saber se é um gânglio ou um tumor?
- O tumor de corpo carotídeo (quimiodectoma, isto é : tumores quimioreceptores) é pulsátil e o gânglio não é.

Limites da cabeça :
 Superior  Vértice da porção coronal.
 Inferior  Linea que passa pelo borde inferior del mentón / Borde inferior de toda mandíbula / Arco do
processo mastoideo / Protuberância occiptal externa.

Limites do cuello :
 Superior 
 Inferior  Borde superior da orquilha esternal / Articulação esterno-clavicular / Borde superior da clavícula /
articulação acromio-clavicular / Borde anterior do trapézio / 7ª vértebra cervical.

Cuello
- Em sua exploração teremos em conta:
1) Inpeção do cuello em seu conjunto.
2) Exploração da glândula tireóide.
3) Examen dos gânglios linfáticos.
4) Examen dos vasos do cuello.
5) Exploração do resto das estruturas.
1) Inspeção do cuello :
- Começa olhando (nesta ordem) : - Configuração.
- Simetria.
- Cor.

Forma : - Cilíndrica.
- Curto / Largo / Normal.

Volume : - Ancho / Delgado / Normal.

Variações normais : - Brevelíneos : Curto e Ancho.


- Longilíneos : Largo e Delgado

Alterações patológicas :
Síndrome de Klippel-Feil : Cuello muito curto por ausência de vertebras cervicais.

Posição : - Central
- C/ Descio lateral.
- En Flexão.
- En Extensão.

Alteração : Torticolis  Acortamiento do ECM - provoca inclinação lateral da cabeça - (congênita ou adquirida)
Adquirida = inflamação.

Movilidade : - Normal.
- Limitada (meningitis / Espondiloartrosis).

Simetria : - Observar desvio da traquea / Aumento de volume / etc.

Latidos : - Exame dos vasos do cuello.

Color : - Normal.
- Câmbios  Icterícia / Lesões elementares primárias e secundárias.

Regiões do cuello :
- Há 3 grandes regiões do cuello : - Anterior
- Lateral
- Posterior

Região anterior : Divide-se em : - Suprehióidea ou (de Piso de la boca).


- Infrahioidea.

Região lateral : - Se divide em 2 triângulos , cuja linea divisória é o ECM.


- Triângulo anterior, com base superior e vértice inferior.
- Triângulo posterior com base inferior e vértice superior.

Região posterior : - Uma só (não há divisões).


1) Região Anterior :

a. Inspeção :

1º - Movimento do cuello :
- Pedir para que o paciente flexione o cuello para um lado e para o outro / atrás e adelante.
- Normal : Deve tocar a oreja no ombro e mentón no manúbrio esternal / a porção posterior faz um ángulo
de mais de 90º.

2º - Simetria :
- Observe a região anterior de frente e de perfil - se possível com iluminação tanencial.
- Normalmente simétrico.
- Pode ser assimétrico quando há aumento na glândula tireóide nos gânglios linfáticos, etc.
- Se é assimétrico - descrever : ex.: Assimétrico por aumento do volumen por presencia de bócio en la región
anterior / Presencia de tumor en la región lateral / etc.

- Peça que a pessoa mantenha o cuello em posição normal e relaxada e observe se há algum aumento de
volume / se existe algum desvio da tráquea / assim como delimitações do cartílago tiroides e cricóides.

- Peça que extenda ligeiramente o cuello , inclinando a cabeça para trás e trague (engula / salina ou água).
Observe o movimento simétrico para cima da tráquea e os cartílagos laríngeos e se existir algum aumento de
volume, se este também se desplaza (desloca).

- A tráquea deve estar centrada.


- Ela pode não estar centrada devido a tumores de mediastino que lhe comprime.
- Para comprovar que a tráquea está centrada - me pongo de frente para o paciente e coloco os pulgares
entre a tráquea e o ECM em ambos os lados - Quando o tamanho dos espaços é igual, a tráquea está centrada.

3º - Aumento de volume :
- Palpación de la glândula tireoide.

4º - Coloración: - Normal.
- Amarillo (icterícia)
- Lesões primárias e secundárias da pele.

Outras alterações :
 Persistência do conducto tiroglosso : Pequeno bulto que quando o paciente "saca la lengua", sobe e quando
guarda, baja.
 Aumento de volume na linea média e signos de hipertiroidismo : Tiroides aberrante.

2) Regiones laterales.

a. Inpección :
- Simetria :
 Observar se há aumento de volume ou bultomas (tumores). - Pode ser devido à tumores / aumento dos
gânglios / Quistes braquiales (1/3 superior del cuello, por detrás do ECM).

 Examinar os vasos do cuello : - Carótida.


- Yugular.

- Vasos venosos se exploram através da inspeção e os vasos arteriais por Inspeção, palpação e auscutação.
b. Exame das artérias carótidas :
1. Pulsação carotídea :
- Normalmente não é visível.
- Se vê : Pós-esforço imediato / Anemia crônica / Síndrome febril / Hipertiroidismo / HTA.

2. Baile arterial do cuello :


- Latidos arteriais amplos e multiplos e em sua maior expressão (com cabeceo sincrônico da cabeza),
cataloga como grave toda insuficiência valvular aórtica.

3. Sifón carotídeo :
- Tortuosidade e dilatação.
- Muitas vezes não traduz nenhuma alteração patológica no paciente.

4. Palpação do pulso carotídeo :


- É o que mais fielmente reflete as funções cardíacas.
- Examina cada lado por separado.
- Coloque os dedos índice e médio em forma de gancho por dentro do borde medial do ECM na metade
inferior do cuello e pressione suavemente sobre a artéria carótida.
- Palpe sempre por debaixo de uma linea imaginária que passe pelo Borde superior d cartílago tiroides para
evitar a compressão do seno carotídeo.

c. Exame das vena Yugular :


1. Ingurgitação yugular ;
- Presente na Insuficiência cardíaca direita ou global.
- Olho a yugular com o paciente acostado a 45º

2. Refluxo hepato-yugular :
- Com o paciente na mesma posição anterior - se apalpa o hipocôndrio Direito.

d. Exame dos gânglios linfáticos :


Normalmente não são visíveis , nem palpáveis.
Os gânglios palpáveis se descrevem em termos de localização, número, tamanho, morfologia (contorno),
consistência, delimitação, movilidade, sensibilidade, característica da pele que o recobre.
Determine quando o gânglio palpável foi notado pela primeira vez pelo paciente ou outra pessoa.

Técnica para o exame - gânglios linfáticos :


- Os lados D e E devem ser examinados de maneira simultânea , preferentemente por abordagem posterior ,
palpando com os dedos índice e médio de cada mão.

- Siga a seqüência :
1. Periauriculares : Diante del trago de la oreja.
2. Retroauriculares : Sobre os mastoides.
3. Occipitales : Na base do crâneo.
4. Tonsilar ou Amigdalino : Ángulo da mandibula inferior.
5. Submandibular / Submaxilar : a media distância do ángulo e o mentón.
6. Submentoniano : Detrás de la punta del mentón.
7. Cadenas laterales / Cervicales del cuello: - Superficial  Sobre o ECM.
- Profunda Enganche o pulgar e índice no ECM e depois palpe.
- Posterior  Anterior ao trapézio.
8. Supraclavicular : Dentro do ángulo formado pelo ECM e a clavícula.
- Apoie a mão sobre a espalda do paciente e faça movimento como se fosse abraçar com a mão - Deste
modo há um maior ángulo de sustentação.

- Quando localizar um gânglio palpável ,se cambia o movimento da mão para semi-circular.
Em pacientes sanos se pode palpar gânglios linfáticos?
- Sim  Somente os gânglios linfáticos que são "banales" ou "residuales" , isto é , paciente teve uma amigdalite ,
abcesso em pé ou perna e apareceram gânglios infartados, que tem como característica sua localização no sítio que de
enfermou, em número de 1 - 2 , tamanho 0,5 cm ou menor , blandos, móveis, não dolorosos, e sem alteração da pele
que o recobre.

INFARTADOS INFLAMATÓRIOS TUMORAIS


LOCALIZAÇÃO Depende do sítio que se Localizado ou generalizado (ex.: Variável, em dependência
enfermo. mononucleose) do sitio do câncer.

NÚMERO 1-2 Depende da cadeia que se afeta : 3 1 a multiplos.


- 5 ... etc.
TAMANHO  0,5 cm 1 - 2 cm , as vezes > em Geralmente > 1 -2 cm (até
dependência da reação inflamatória o tamanho de um limão).
CONSISTÊNCIA Blandos Blandos Duro / Pétrea / Lenhosa.
MOBILIDADE Móvel Móveis Pouco móvel oou não móvel
SENSIBILIDADE Não doloroso Muito doloroso Não doloroso

PELE QUE O RECOBRE Sem alteração Sem alteração ou com signos Geralmente s/ alteração
inflamatórios. Pode fistular e secretar.
Local: Piel roja (ex: Adenite)

* 1 gânglio solitário na região supraclavicular (Gânglio sentinela)  CA de pulmão.


Gânglios em racino  Vários gânglios em uma cadeia (ex: Linfoma)

** Devido à adesão as estruturas vizinhas, a las facias, etc.

*** A não ser que tenha uma infecção sobreposta.

 Paciente com aumento de volume por trás do ángulo da mandíbula. O que penso?
 Se pulsa  Quimiodectoma p T de corpúsculo carotídeo (bifurcação).
 Não late  Gânglio da cadeia anterior na porção superior.

 Aumento de volume na região lateral : Quistes de los Arcos bronquiales.


 Lipomas - São mais superficiais.

Registro de achados normais :


 Gânglios linfáticos não visíveis , nem palpáveis em região do cuello.
- Não há dor à palpação , sem edema , nem câmbios da cor da pele.

 Gânglios do cuello não palpáveis , exceto o gânglio tonsilar direito , 1,5 x 1,0 cm , Não doloroso, Suave, Móvel, com
limites bem definidos.
- Este tem sido palpável desde a vários anos , Sem câmbios de tamanho.
- História de freqüêntes faringitis antes dos 8 anos de idade.

3) Região posterior :
- Geralmente não há muitas alterações clínicas.
- São alterações em traumatologia e Pneumologia.
- As mais importantes, mas não clínicas são : Lipomas / Quistes sebáceos.
- Há lipomas que são clinicos. / Se há lipomas em várias partes do corpo, pode ser uma patologia endócrina ou
patológica neurológica.

 Peço para o paciente mobilizar o cuello e toco os processos espinosos - se doe : pode ser artrosis.
- O cuello se percute ? Sim , nas apófisis espinosas, suave . - Doi nas artrosis.
 O que mais busco no cuello de forma geral ?
 Tônus e Trofismo  Através da palpação suave dos músculos ECM, Trapézio, de ambos os lados.
 Força muscular  Segure a testa e peça que o paciente forçe para trás, depois à direita e à esquerda.
Depois segure os ombros e peça para levanta-los.

Auscutação do cuello :
1. Região anterior : Se busca "Soplo glótico" ou "Respiração laringo-traqueal" (fisiológicom pela passagem do ar) - [*]
2. Saída e Bifurcação da carótida. - [**]
3. Se paciente tem bócio com suspeita de hipertireoidismo, Auscuto o bócio.

[*] - Auscutar dando os 2 tempos da respiração : Inspiração e Expiração - Se assemelha ao som de assoprar forte
por um tubo.

[**] - Pode haver soplos carotídeos devido estenose, pela estreitez da carótida, turbulências.

Exame da glândula tireóides

Tireóides : - Região anterior do cuello.


- 2 lóbulos laterais unidos em sua base por um istmo.
- Peso: 20 - 30 g.
- Cada lóbulo tem 5 cm de largo e 2 cm de ancho.

1) Inspeção :
- Anterior e Lateral com o cuello extendido.
- Se é de tamanho normal não se aprecia na inspeção, nem palpação.

Alterações:
1. Posição lateralizada deslocada por massas cervicais.
2. Assimetria por presença de nódulos.
3. Adenopatias nas regiões laterais do cuello, relacionadas com patologias tireóideas.
4. Signo de Pemberton : Ingurgitação yugular, depois da elevação de ambos os membros superiores devido a
oclusão do estreito superior do tórax por bócios cervico-torácicos volumosos.
5. Pode estar aumentada fisiologicamente em altitude, puberdade, menstruação, embaraço, etc.
 Antes de passar à palpação, peça que a pessoa trague um pouco de água e olhe a mobilidade da tirróide.
Observe se há algum aumento de volume e se este também se desloca (desplaza).
2) Palpação :
- Deve ter em conta :
 Forma
 Tamanho
 Consistência [ Normal: Elástica / Alteração: Massas duras ].

- Sensibilidade : Não produz dor


Dores: Tiroiditis.

 Abordagem anterior:
- Pare em frente a pessoa que deve estar sentada com o cuello ralaxado, mas ligeiramente em extensão.

 Manobra de Crile  Realizada com 1 mão.


- Utiliza o pulgar de cada mão para palpar o lóbulo do lado oposto.
- Utiliza os 4 dedos em forma de garra para tracionar a tráquea ao lado que se vai apalpar.
- Com o pulgar afasta o ECM e depois palpa.
- Primeiro : Lóbulo D e depois Lobulo E.
 Manobra de Lahey  Realizada com as 2 mãos.
- Pode ser realizada de 2 formas :
a) - Tracione a tráquea com o dedo pulgar de uma mão.
- Palpe com o pulgar da outra mão.

b) - Apoie a mão no ombro do paciente.


- Tracione a tráquea para expor o lóbulo.
- Palpa com a outa mão.

- Esta manobra se completa com a deglutição, enquanto se palpa (observar: Bócio sobe)

 Abordagem posterior:

 Manobra de Quervain 
- Me pongo por detrás do paciente.
- Rodeo el cuello com ambas as mãos, com os pulgares descansando sobre a nuca e os 4 dedos restantes ,
para os lóbulos de cada lado.
- Deixe a porção cubital da mão apoiada sobre o trapézio do paciente.
- Primeiro palpe com os dedos índice e médio por baixo do cartílago cricóides para localizar e palpar a área
do istmo.
- Repita a manobra enquanto a pessoa traga um sorbo de água, o que causa elevação do istmo e permite
precisar sua textura, como de goma ou elástica.
- Depois peça que incline ligeiramente sua cabeça para o lado esquerdo para palpar o lóbulo direito.
- Utilize os dedos do lado oposto para deslocar a glândula em direção dos dedos que palpam - para sentir
melhor o lóbulo.
- Repita no lado oposto.

 Manobra de Marañon  Para ver bócio endotorácico (cresce em direção ao estreito superior do tórax).
- Paciente sentado.
- Peça ao paciente que erga os braços e incline a cabeça para trás.
 Manobra positiva:
- O bócio sobe e começa a comprimir as estruturas que estão no estreito torácico, a tráquea
principalmente e o paciente tem tosse , Disnea e as vezes ingurgitação das veias do cuello.
- Não se vê o bócio.

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