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VALLANDRO, Luiz Felipe Jostmeier; TREZ, Guilherme. Visão baseada em recursos, estratégia,
estrutura e performance da firma: uma análise das lacunas e oportunidades de pesquisas existentes
no campoda administração estratégica
Abstract: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Keywords: Well Law. Tax Incentives for Innovation.
1 Introdução
Quanto aos incentivos fiscais à inovação (IFI), são instrumentos utilizados pelo
poder público com a intenção e incentivar o aumento da quantidade e melhor a
qualidade das atividades de inovação. De forma geral são renuncias fiscais,
concedidas pela comprovação de investimentos em inovação, sobretudo em P&D.
Tais renuncia podem aparecer em forma de deduções, amortizações ou créditos. No
Brasil, dentre as políticas governamentais e as garantias já institucionalizadas peço
direito tributário estão, o ato regulatório do fundo nacional de desenvolvimento
científico e tecnológico – FNDCT/1991, a política industrial, tecnológica e de
comércio exterior – PITCE/2003, a Lei de inovação (10.973/2004), Lei da tecnologia
e informação (13.243/16), Lei da Informática (8.248/91) e a Lei do Bem (11.196/05),
que entre formam o principal portfólio de suporte aos incentivos fiscais voltados à
inovação. Segundo o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI,
2010), 31,2% dos incentivos à inovação no Brasil em 2008 advêm de auxílios fiscais,
basicamente a Lei da Informática e a Lei do Bem.
4
Neste contexto, o presente trabalho objetiva avaliar o uso de incentivos fiscais, com
foco em inovação, em empresas privadas no mercado brasileiro, verificar os
principais benefícios percebidos por estas empresas, propor sugestões de
melhorias, expor e analisar relatório anual de uso de incentivos fiscais, ano base
2012 da Lei 11.196/2005 (lei do bem), que é hoje o principal mecanismo do governo
federal de incentivo à inovação tecnológica em empresas. Além disso, dentro do
contexto, este artigo fará uma análise sobre a evolução das políticas e normas de
incentivo fiscal, voltados à inovação tecnológica. Para tanto, será apresentado um
estudo da evolução dos mecanismos e fomento à inovação já aplicados no Brasil.
2 DESENVOLVIMENTO
A inovação tecnológica, é sem dúvida uma das grandes forças que impulsionam a
evolução da sociedade, e assim sendo, a função social do Direito, tornam
necessárias as intervenções da matéria no fomento á inovação. Tal relação justifica
as diversas leis brasileiras de incentivo ao P&D. Em uma definição acadêmica temos
que, assim como a evolução do Direito: "a inovação é um dos mantras das
sociedades contemporâneas. Tem sido cada vez mais invocado como um
mecanismo básico para resgatar empresas, regiões e nações de seus problemas
econômicos crônicos "(Plonski, 2004, p. 93).
O retorno privado pode ser distinguido em termos de: (a) acumulo de capital ou de
conhecimento, (b) desenvolvimento de competências em empresas que possam
influenciar a competitividade em P&D, e (c) retornos comerciais dos P&Ds. Por outro
lado, o retorno social dependerá do aumento da ciência básica e das tecnologias
que facilitem a produção de outras inovações, a criação de rendas, empregos ou
formas de acesso aos bens de consumo.
Outro ponto positivo da Lei do Bem diz respeito à apurações do lucro líquido. Existe
uma dedução correspondente à soma das despesas efetuadas durante o período de
apuração com a investigação tecnológica e o desenvolvimento da inovação
tecnológica, os acordos de P&D executados com universidades, institutos de
tecnologia e inventores independentes estão incluídos aqui.
P&D do período atual ultrapassem a média dos gastos com P&D dos dois anos
anteriores.
A Áustria concede um crédito fiscal correspondente a 25% dos gastos
com P&D no mecanismo de volume. Porém, caso os investimentos em P&D,
em um ano particular, seja superior a média do investimento dos três anos
precedentes, uma dedução adicional de 35% é deferida, adicionando-se, portanto,
o mecanismo incremental. Outros países como, Espanha, Portugal e França, já
utilizaram esse sistema, ou alguma variação dele.
A depreciação é a perda do valor dos bens imobilizados devido ao
desgaste, perda de utilidade, ação da natureza ou obsolescência dado o
transcorrer do tempo. O valor da depreciação é, geralmente, computado como
custo ou despesa operacional, diminuindo a base de incidência dos tributos
jurídicos.
destinados à PTDIT.
Amortização acelerada para efeito
de apuração do IRPJ dos valores
correspondente aos dispêndios
com aquisição de bens intangíveis
vinculados a atividades de PTDIT.
Depreciação ou amortização dos
valores relativos aos dispêndios
incorridos em instalações fixas
(construção de áreas destinadas a
3) redução da alíquota incidente e
laboratório de P&D).
crédito fiscal sobre o imposto de
renda
A alíquota do imposto de renda
retido na fonte pode reduzir-se a
zero quando a renda é remetida
para o exterior com o objetivo de
registrar e manter marcas e
patentes.
É permitido o crédito do imposto
sobre a renda retido na fonte,
incidente sobre os valores pagos,
remetidos ou creditados a
4) beneficiários
Redução de 50%residentes
do IPI ou
Incidente
domiciliados sobre equipamentos,
no exterior, a título de
máquinas,
royalties, aparelhos e instrumentos,
de assistência técnica ou
bem como e os de acessórios
científica serviços
sobressalentes
especializados.e ferramentas que
Fonte: Elaboração
acompanhem essesprópria
bens. a partir da Lei 11196/05.
4.1 Resultados
Patentes
Fonte: elaboração própria a partir da tabulação especial das PINTECs
com dados das ELB.
12
4 Considerações finais
Referências Bibliográficas
25