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Relatório
Laboratório
Nota:
Gurupi
1° semestre de 2019
2
1. INTRODUÇÃO
2.OBJETIVO
O experimento tem por objetivo investigar a influência das diferentes regiões do espectro
visível na reação entre o sulfato de prata e o cloreto de sódio.
3. METODOLOGIA
3.1. MATERIAIS E REAGENTES
Balança;
Balão volumétrico de 50mL;
Béquer;
Bastão de vidro;
Água destilada;
Suporte para funil;
Funil;
Pipeta graduada;
Pipetador;
5 Tubo de ensaios;
Suporte para tubo de ensaio;
Papel alumínio;
Papel celofane azul, verde e vermelho;
Solução de cloreto de sódio 0,05 mol/L;
Solução de sulfato de prata 0,05 mol/L;
3.3 Procedimento
Foi utilizado 5 béqueres, no qual um deles foi totalmente coberto com papel alumínio, e os
demais com o papel celofane, cada um com uma cor diferente, ficando apenas um béquer descoberto.
Em cada béquer foi adicionado 10 mL de cada solução preparada acima (NaCl primeiro seguido por
Ag2S ), onde ficaram expostos por 11 minuntos a luz solar.
3
Ag2S(aq) + NaCl(aq)
Fonte: Autora
𝑛(𝐻2 𝑂2 ). 𝑅. 𝑇
𝑉 = (2)
(𝑃𝑎𝑡𝑚 − 𝑃𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟 )
4
Seja o volume de gás liberado após um tempo t (Vt),logo para calcular (V∞ - Vt) para cada
volume e um determinado tempo t na temperatura de 33,6 °C é:
Seja o volume de gás liberado após um tempo t (Vt ), logo para calcular (V∞ - Vt) para cada
volume e um determinado tempo t na temperatura de 14 °C é:
Portanto temos as seguintes Tabelas abaixo com todos os dados, obtidos durante e depois do
experimento.
Fonte: Autora
A partir dos resultados obtidos é possível construir um gráfico linearizado, para ambas as
Tabelas 3 e 4, que represente a queda na quantidade de peróxido de hidrogênio que se volatiliza em
função do tempo. Assim sendo, os mesmos gráficos são explicitados a seguir.
7
5.3
5.2
5.1
4.9
0 20 40 60 80 100 120 140
Tempo (s)
Fonte: Autores
5.4
5.3
5.2
5.1
5
0 50 100 150 200 250 300 350
Tempo (s)
Fonte: Autores
Logo aplicando a equação acima aos dados relatados na tabela 3 e 4, encontra-se um valor
para K igual a:
𝐾 0,0015
𝑙𝑛 𝐾2 ln (0,0048)
1
𝐸𝑎 = =
1 1 1 1
( 𝑅𝑇 − 𝑅𝑇 ) ( − )
1 2 8,314 𝐽. 𝐾 −1 . 𝑚𝑜𝑙 −1 ∗ 287,15 𝑘 8,314 𝐽. 𝐾 −1 . 𝑚𝑜𝑙 −1 ∗ 306,75 𝑘
𝐸𝑎 = −44744,07 𝐽
Como mostarado nos gráficos 1 e 2 a reação cinética é de 1°ordem. Sendo assim pode-se
observar que a solução catalítica acelerou a reação, posto que, no começo da reação a quantidade de
peróxido que reagiu é bem maior do que no ao final da análise, decaindo exponencialmente à medida
que o tempo passa.
A temperatura esta ligada ao grau de agitação das moléculas. Quanto maior a temperatura
maior a energia cinética, ou seja, maior o movimento das moléculas e por sua vez aumenta o número
de colisões efetivas. Portanto, a velocidade da reação também aumenta.
5. CONCLUSÃO
Portanto a partir dos resultados obtido, podemos concluir que a experiência teve total êxito,
onde podemos verificar a influência do catalizador e da temperatura na reação. E que
temperatura mais alta fez com que a velocidade fossem mais rápids e temperatura abaixo a
temperatura do ambiente ocorreu mais devagar.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, L.; Cinética Química Aplicada. UNIVERSIDADEDE SÃO PAULO Escola de Engenharia de
Lorena. 2018.
ATKINS, P.; PAULA, J.; Físico-Química, 8º ed. Vol 2., Editora LTC. Rio de Janeiro, 2008.
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