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Claro que é possível introduzir tais gestos técnicos sem alterar ou desvirtuar
os princípios técnico-pedagógicos da natação pura. A natação é algo que deve
permitir, em primeiro lugar, que o indivíduo não se afogue, e, em segundo lugar, não
deve ser constituída pela aprendizagem, aperfeiçoamento e “alto-rendimento”,
unicamente de uma só modalidade.
Etc.
As situações de aprendizagem devem ter uma lógica, indo ao encontro dos
comportamentos procurados – devem ser adaptadas às competências que se
pretendem desenvolver, enquadrando-se no tema da aula: explicitando os objetivos,
a sua organização, os conselhos ou instruções a dar aos alunos (sejam de ordem
didática/técnica, sejam referentes à segurança), os critérios de êxito, as
“remediações” previstas em função dos comportamentos e das dificuldades dos
alunos, …
Objetivos gerais
Dos 5 aos 13-14 anos os alunos ainda não estão preparados para salvar
individualmente pessoas sem material de salvamento auxiliar, devendo aprender a
evitar a todo o custo o contacto pessoal com a “vítima”. Nos escalões de competição
mais velhos, a partir dos 15-16 anos e com os adultos, poder-se-ão utilizar alguns
exercícios e técnicas mais avançadas, nomeadamente alguns dos programas de
“nadadores-salvadores”.
Âmbito educativo;
Âmbito recreativo;
Âmbito desportivo;
Âmbito utilitário.
Natação Salvamento;
Socorrismo aquático.
Conclusão
YMCA SWIMMING AND DIVING SERIES – “Aquatic Safety and lifesaving program”
– Edited by John I. T. Moloney, Association Press, New York, 1974.