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OUT 1983 NBR 5701

Véu de fibra de vidro tipo reforçado -
Determinação da resistência à tração
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

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NORMATÉCNICA

Método de ensaio
Origem: Projeto MB-1081/1980
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:009.06 - Comissão de Estudo de Tubos de Aço para Condução de Água
Copyright © 1983, de Abastecimento
ABNT–Associação Brasileira
de Normas Técnicas
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Palavras-chave: Véu de fibra de vidro. Revestimento. Tubo de 1 página
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1 Objetivo 4.1.2 No caso de material com largura inferior a 560 mm, o

Esta Norma prescreve o método de determinação da
resistência à tração do véu de fibra de vidro tipo reforçado,
destinado a revestimento de tubos de aço para condução
de água de abastecimento.
2 Documento complementar
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
comprimento dos corpos-de-prova destinados ao ensaio
de tração transversal deve ser igual à largura do material,
porém nunca inferior a 150 mm. Quando se tratar de ma-
terial com largura inferior a 150 mm, os corpos-de-prova
devem ser retirados antes da elaboração das bobinas
que compõem o lote correspondente, com a finalidade de
obtenção da largura citada.
4.2 Procedimento

ASTM-D-76 - Tensile testing machines for textile
materials
3 Aparelhagem
3.1 Máquina para ensaio de tração, de qualquer dos tipos
mencionados na ASTM-D-76, ou similar, até que se pu-
blique Norma Brasileira sobre a matéria.
3.2 Garras de fixação do corpo-de-prova, que devem ter
as dimensões mínimas de (25 x 75) mm, sendo esta úl-
tima dimensão perpendicular à direção de tração.
3.3 Garra móvel, que deve se deslocar com velocidade
uniforme de (300 ± 10) mm/min.
4 Execução do ensaio
4.2.1 O ensaio é realizado à temperatura de (25 ± 1)°C,
fixando-se o corpo-de-prova às garras de modo que sejam
introduzidos em cada mordente (da garra) 50 mm do
material, permanecendo livre uma extensão de 460 mm.
Recobrir com papel adesivo de superfície rugosa as bor-
das dos corpos-de-prova que permanecem fixas nas gar-
ras. Estas indicações podem ser modificadas em face do
estabelecido em 4.1.2.
4.2.2 Nos rolos com largura inferior a 560 mm, os corpos-
de-prova para tração transversal devem ter seus compri-
mentos iguais à largura do rolo, de modo a permitir uma
maior distância livre entre as garras e uma perfeita fixação
das amostras às mesmas.
4.2.3 Acionar a máquina à velocidade de 300 mm/min,
anotando-se o valor da ruptura.

4.1 Corpo-de-prova 4.2.4 Invalidar o ensaio quando a ruptura ocorrer à dis-

4.1.1 De cada uma das bobinas amostradas de cada lote,
devem ser recortados 20 corpos-de-prova medindo
(75 x 560) mm, sendo dez dos mesmos com a maior
dimensão no sentido do fio de reforço (para ensaio de
tração longitudinal) e outros dez, com a maior dimensão
no sentido da largura do material (destinados ao ensaio
de tração transversal).
tância menor que 13 mm de qualquer das garras e ensaiar
um novo corpo-de-prova.
5 Resultado
A média aritmética dos valores encontrados em N/cm de
largura, para os dez corpos-de-prova, representa a re-
sistência à tração longitudinal ou transversal.