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BILLY GRAHAM – A SERVIÇO DO REI JESUS

INFANCIA E JUVENTUDE

Nascido em uma fazenda leiteira em Charlote, Carolina do Norte, Billy


Graham foi levado pelos pais para a Associação de Igrejas
Presbiterianas Reformadas, Frank Graham e Morrow Coffey Graham,
que mudou a denominação Batista Sulista em 1934 durante um
encontro presbiteriano, conduzido pelo pastor Mordecai Ham. Graham
foi ordenado no ministério Batistas Sulista em 1939.

Após terminar o ensino médio na Escola Sharon (Sharon High School)


em 1936, Graham foi para a Faculdade Bob Jones (Bob Jones
College), agora chamada de Universidade Bob Jones (Bob Jones
University), localizado na cidade de Cleveland no Tennessee, mas
achou extremamente sectário e transferiu para o Instituto Bíblico da
Flórida, agora Faculdade Trinity da Flórida (Trinity College of Florida),
e terminou o curso de teologia na Faculdade de Wheaton (Wheaton
College), no estado de Illinois em 1943. Durante o tempo que esteve
na Faculdade de Wheaton, Graham afirmou que a Bíblia é a "palavra
infalível de Deus".

Ainda em 1943, Graham se juntou à Henrietta Mears da Primeira


Igreja Presbiteriana de Hollywood que foi de ajuda imprenscindível
para a escolha do primeiro acampamento criado por ele chamado de
Forest Home Christian Camp (agora chamado de Forest Home
Ministries), às margens do lago Big Bear (Grande Urso) localizado no
sudoeste da Californa

A FAMÍLIA

Billy Graham casou-se em 1943 com Ruth Bell que depois passou a
se chamar Ruth Graham, filha de missionários presbiterianos na China
o pai dela L. Nelson Bell era cirurgião geral e destacado membro na
história da antiga Presbyterian Church in the United States. Poucas
pessoas tiveram mais influência em Billy Graham do que o Dr. Bell. O
casal tem 5 filhos, 19 netos e 28 bisnetos. Os filhos Franklin Graham e
Anne Graham Lotz também são evangelistas, e atualmente controlam
os negócios do pai, parcialmente aposentado devido à idade
avançada, ao mal de Parkinson e a outras doenças. Depois de anos
de pregação, Graham se dedicou à doutrina do batismo infantil, que é
aceito por um grande número de cristãos (mas proibido pelos Batistas
Sulistas). Graham fez questão de batizar todos os seus netos e
bisnetos. Em 14 de junho de 2007, faleceu em Montreat, Carolina do
Norte, na casa do casal Graham, a Sra. Ruth Bell Graham.

O MINISTÉRIO

Após graduar em Wheaton, Graham foi co-fundador da Youth for


Christ (Mocidade para Cristo) junto com o evangelista Charles
Templeton. Ele viajou como evangelista por todo os Estados Unidos e
Europa levando os ensinamentos cristãos. Graham planejou uma série
de missões em Los Angeles em 1949 e as missões levaram 8
semanas, mais do que o planejado que eram 3 semanas. Ele liderou
as missões em Londres que duraram 12 semanas, e uma missão na
cidade de Nova York na Madison Squar Garden em 1957 que durou
16 semanas. Do começo até o fim do seu ministério, Graham
desfrutou de uma reputação privilegiada devido às suas cruzadas
serem feitas em lugares onde outros evangelistas consideravam
impossível. Durante a Guerra Fria, Graham falava a grandes multidões
em países da Europa Oriental e na União Soviética. Durante o
Apartheid, Graham teve constantemente sua visita a África do Sul
recusada, até que o governo finalmente permitiu que pudessem fazer
à cruzada. A primeira cruzada de Graham na África do Sul ocorreu a
partir de 1973. Ele usou a cruzada para denunciar o Apartheid
ocorrido no mundo. Graham foi um dos poucos pregadores que
conseguiram falar na Coréia do Norte. Graham se opôs a segregação
racial durante os anos 60 e pagava fiança de Martin Luther King,
sempre quando era preso nas cadeias do sul dos Estados Unidos
durante a era dos direitos civis nos anos 60.

VIDA EMPRESARIAL

Graham foi presidente da faculdade batista, a Faculdade do Noroeste


em Minnesota entre 1948 e 1952. Fundou a Associação Evangelística
Billy Graham, em 1950, tendo como sede na cidade de Minneapolis. A
Associação mudou-se para a cidade de Charlotte, na Carolina do
Norte. Na AEBG (em inglês BGEA) estão incluídos: 'Hour of Decision',
programa de rádio ouvido em todo o mundo há mais de 50 anos.

Especiais de missões na televisão que são regularmente transmitidos


nos horários nobres em quase todos os comerciais dos Estados
Unidos e Canadá.

Uma coluna semanal de jornal, chamada 'My Answer', feito por


notícias de jornais de todo os EUA.
Uma revista, chamada 'Decision magazine', que é a publicação oficial
da AEBG.

O periódico evangélico mensal 'Founded Christianity Today' criado em


1956 tendo Carl Ferdinand Howard Henry como primeiro editor.

O site Passageway.org, um site dedicado ao público jovem da AEBG.

A produtora de cinema 'World Wide Pictures', responsável pela criação


e distribuição de mais de 130 filmes dedicados ao evangelismo.

AS GRANDES CRUZADAS EVANGELÍSTICAS

Billy Graham junto com Richard Nixon em 28 de Maio de 1970 em


uma das suas cruzadas. Em suas chamadas "cruzadas", eventos
evangélicos de massa que organiza desde 1948 em estádios, parques
e outros locais públicos, Billy Graham já alcançou uma audiência
direta de quase 210 milhões de pessoas em 185 países. O foco de
seus sermões geralmente é "Jesus Cristo é o único Caminho de
Salvação."

A primeira "cruzada" feita com sucesso ocorreu na Austrália, em 1959.


Esta cruzada foi considerada o início da evangelização em massa na
história australiana e teve efeitos consistentes no crescimento do
protestantismo em todo o mundo, tendo como consequência uma
criação de numerosas igrejas em um período de 15 anos.

A partir de 1949, Graham sai da obscuridade devido a influência dos


dois principais jornalistas americanos da época, William Randolph
Hearst e Henry Luce. O interesse de Hearst em Grahan permanece
um mistério, porque ambos nunca se encontraram. Muitos acreditam,
entretanto, que as falas patrióticas do pastor vieram ao encontro do
pensamento anticomunista de Hearst. O fato é que, depois de ter visto
uma de suas cruzadas em Los Angeles em 1949, William Randolph
Hearst enviou um telegrama aos editores do jornal com a seguinte
mensagem: "Puff Graham” (promovam Graham), e o resultado foi o
aumento da exposição da mídia que causou ao evento uma duração
de 8 semanas - 5 semanas mais longa do que o planejado. Já Henry
Luce definiu seu apoio ao colocar Billy Graham como capa da revista
Time em 1954.

Em 24 de Junho de 2005, Billy Graham iniciou o que seria a sua última


cruzada pela América do Norte, no Flushing Meadows Park em Nova
York. Mas em Março de 2006, Billy Graham organizou o "Festival da
Esperança", junto com o seu filho, Franklin Graham. O festival
organizado em Nova Orleans, tinha como objetivo a recuperação da
cidade depois da passagem do Furacão Katrina. Mais de 1.360
pessoas foram convertidas durante o evento, que foi apoiado nas 215
igrejas em volta da aérea metropolitana de Nova Orleans.

Após a doença do pai, Franklin Graham cuida da instituição e das


cruzadas e seu filho, Will Graham, organiza cruzadas entre os jovens.
As cruzadas não tem lugar específico, podendo ser em uma larga
avenida, estádio, parque ou na rua. Graham conseguiu organizar um
"exército" de mais de 5 mil pessoas formando um gigantesco coral que
cantam músicas, convidando as pessoas a participar.

Politicamente, Graham foi registrado como membro do Partido


Democrata Americano, apesar de que nos últimos anos, ele adotou
uma posição flexível, escolhendo o partido mais apropriado para expor
as suas idéias. Ele tem relações com os ex-presidentes Dwight
Eisenhower, Richard Nixon, Lyndon B. Johnson, Bill Clinton, e da
família Bush. Ele desfrutou de um relacionamento extremamente
restrito com o ex-presidente Richard Nixon e em 1960 ajudou-o na
campanha para presidente dando um forte suporte dos protestantes
evangélicos, principalmente presbiterianos e batistas, que estavam
preocupados com a candidatura do católico romano, John Kennedy.
Após a vitória presidencial de Nixon em 1968, Graham foi o
conselheiro oficial, visitando com frequência a Casa Branca, servindo
ocasionalmente serviços privativos religiosos para os presidentes
americanos desde então. A apenas dois dias das eleições
presidenciais de 2000, Graham foi chamado para fazer a oração no
café da manhã presidencial na Flórida com George W. Bush que
depois foi chamado formalmente para endossá-lo pelos seus
atendimentos espirituais.

FUNERAIS DE ESTAOD NO 11 DE SETEMBRO

Em 14 de Setembro de 2001, após os ataques de 11 de Setembro,


Graham organizou um culto na Washington National Cathedral
(Catedral Nacional de Washington) à pedido do presidente George W.
Bush e de outros líderes políticos dos Estados Unidos.

Graham foi ministro de vários presidentes, sendo responsável pelo


culto religioso por um funeral presidencial e um enterro presidencial.
Graham presidiu os serviços funerários do ex-presidente Lyndon B.
Johnson em 1973 e tomou parte no funeral do governador texano
John Connally, que foi um grande amigo de Lyndon Johnson e que se
feriu no assassinato do presidente.
Em Junho de 1993, Graham realizou dois cultos funerários oficiais em
menos de um mês: primeiro foi o funeral de John Connaly e uma
semana depois, a da primeira-dama Pat Nixon. Ele realizou também o
culto funerário de Richard Nixon em 1994. Devido ao mal de
Parkinson, Graham ficou incapaz de comandar o funeral de estado de
Ronald Reagan em 11 de Junho de 2004 que foi substituído pelo
reverendo John Danforth que é senador republicano do estado do
Missouri, e recebeu a sugestão de uma possível substituição para
comandar os próximos funerais de estado americanos, aconselhado
pelo ex-presidente George H. W. Bush. Devido à problemas de saúde,
Billy Graham não pode celebrar o culto do funeral de estado do ex-
presidente Gerald R. Ford em Washington em 2 de Janeiro de 2007.

POLEMICA

Em 2002, Billy Graham foi alvo de polêmica nos Estados Unidos,


devido à divulgação de algumas fitas ("Richard Nixon tapes") por parte
da Casa Branca, gravadas 30 anos antes, em que ele conversava com
o ex-presidente em tom que foi considerado anti-semita, sobre um
alegado "controle dos judeus sobre a mídia norte-americana", o qual
deveria "ser quebrado", caso contrário "terminaria afundando o país".
Quando da divulgação das fitas, Graham reuniu-se com líderes
judeus, disse não se lembrar do conteúdo das conversas, mas pediu
perdão pelos comentários, que "não refletiam seu pensamento".

DOENÇA

Graham já planejava a sua saída devido a problemas de saúde. Ele


sofre de mal de Parkinson há mais de 15 anos, causando acúmulo de
fluído em seu cérebro e com isso pneumonia, osteoporose, ossos
quebradiços e recentemente revelado que ele sofre de câncer de
próstata. Devido à sua doença, Billy Graham entregou o cargo para o
seu filho mais velho, Franklin Graham.

Compilado da Wikipédia

www.santovivo.net

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