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Damos nesta
página algumas curiosidades universais que de-
vem ser conhecidas por pessoas que estudam. Vejamos se vocês
sabem onde ficam essas curiosidades. Confiram suas respostas com
a solução publicada na página 46.
f Paris
-j Roma
— A Torre Inclinada fica em
SESINHO [ Piza
Mensal {Berlim
Revista
— O Arco do Triunfo fica em \ Paris
Diretor [ Varsóvia
VICENTE GUIMARÃES
[ Moscou
Todo pagamento em cheque, vale Este resumo biográfico do notável realizador que foi o engenheiro
postal ou registrado com valor deve Passos não comporta uma análise da sua capacidade administrativa
vir em nome do Diretor da Revista
«SESINHO». e da personalidade como administrador direto das grandes obras.
sua
Enumerar aqui todos os postos e funções públicas que êle ocupou no
Tiragem deste número —
governo do Império, da República e no da capital do País, seria im-
100.000 exemplares.
possível. Entretanto, é bem conhecido, ainda hoje, o vulto dos seus
empreendimentos. Formado em engenharia pela antiga Escola Po-
Este é o número 81 da revis- litécnica, hoje Escola Nacional de Engenharia, aperfeiçoou seus es-
ta SESINHO, edição de 15 de tudos em Paris, para onde partiu como adido à Legação Brasileira
agosto de 1954. àquela Capital. Representante do Governo Imperial na Europa, teve
de resolver diversas questões sobre a estrada de ferro inglesa, de
Santos a Jundiaí. Regressando ao Rio, foi Diretor da E. F. D. Pedro
II (hoje Central do Brasil) construindo as suas grandes linhas de pe-
ATENÇÃO netraçâo e obras de arte, e de muitas outras, sendo de sua autoria
váriosprojetos e execuções de importantes ramais ferroviários. Foi
Do próximo número de setem- também o construtor das linhas de bonde do morro de Santa Tereza
bro em diante a revista Sesinho e da E. F. Corcovado.
passará a custar Cr$ 4,00. Nomeado em 19.02 Prefeito do Rio de Janeiro, reformou com-
Queridos netinhos,
Foi, em um suplemento dejornal, precisamente
há 17 anos, a figura de Vovô Felício se apresen-
que
aos seus netinhos.
tou pela primeira vez
De lá para cá, tenho-me dedicado à literatura
infantil e acompanhado, com prazer, na medida do
meus netinhos.
possível, a vida de
Deles, recebo sempre convites para formaturas de profissões libe-
todas as
rais e nas classes armadas. Em várias outras profissões tenho também netinhos^
"Eu
amigos. Viajando de avião, recebeu-me, certa vez, uma aeromoça dizendo-me:
cias-
já fui sua netinha". Visitando escolas primárias é comum encontrar regendo
ses professores que, no tempo de alunas, ouviram histórias contadas por Vovô Fe-
lício. Em toda parte encontro netinhos. Muitas são as comunicações de casameii-
to que deles recebo e não raras as participações de nascimento de filhos de meus
netinhos.
Tudo isto, todos estes acontecimentos e essas atenções enchem de alegria o
Que Deus abençoe o Padre Jair e a todos vocês, também, meus adorados ne-
tinhos. Um abraço do
m^mmmmmmmmmee^Mt**MM*tm^Me\^imMim*aaaamm\
SESINHO
7ny <X^
J^e/Iaç/amí
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leitura.
Lisonjeada com as palavras ditas por Tônico,
D. Lurdes explicou:
O sangue é o líquido carrega to-
que para
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tm^^^SSmiÊÊlÊamWrt^^.
do o corpo o oxigênio apreendido nos pulmões e
também as partes úteis do alimento separadas no
intestino durante a digestão, como você já sabe.
O sangue mantém a vida, distribuindo pelos di-
ferentes órgãos os elementos necessários à sua for-
maçã», reparação e funcionamento. O sangue do
ser humano é vermelho, viscoso. E' formado por
AURICULAS
Após as pequenas férias do
SESINHO
incolor chamado onde se jeto vai perdendo oxigênio e recebendo gás carbô-
um líquido plasma,
vermelhos e os glóbulos bran- nico e outras impurezas; de volta ao coração é
acham os glóbulos
sangue venoso será então enviado aos
cos. O que dá a coloração vermelha ao sangue é que pul-
do, D. Lurdes?
— Calma, Tônico, não posso dizer tudo ao
mesmo tempo.
O sangue circula mediante a ação do aparelho
SESINHO
uli na \
o SESI NO
AMAZONAS
O SESI NO PIAUÍ
NATAL EM CAXIAS
tencia.
As fotos finais foram tiradas no
da Indústria no Maranhão.
SESINHO
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AS LENDAS NA MDSICA
MDSICA 1
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GENI MARCONDES
A HISTÓRIA
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11 maravilhoso ancorado na relva, à es-
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de navegá-lo...
pera quem queira
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É dança antiga e eu
uma
pavana...
em É isso mesmo.
••¦•-V--' apostaria que...
mocinha dança a
É ela. A
graciosa
Mas deixemos a
princesinha, pois
bre os esponsais.
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fjfi± de havia de ser? De
que gente!
Toquinho de
gente.
cê indicar-me o caminho
poderia
de minlia casa?
8 SESINHO
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SESINHO 9
Lição)
GURSO DE DESENHO
(2"
3 partes
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2 PA RTES I IO.-6
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FIG.-5
A forma da cabeça se aproxima a de um ôvo, com a mais larga cima, com sa-
parte para
liências e reentrâncias.
"modelado",
de 4 narizes determinam
que
à do mento:
— tes-
|a Dq vértice do crânio à
—
2^ Da testa à reentrância do
nariz,
passando pelas pál-
pebras.
—
3* Das à base das
pálpebras
narinas.
se do mento.
tuado.
a de fêz a, cabeça
posição perfil
para a direita.
quartos.
-/hBarboí-aTs -7
nr
m F16
¦TSINHO
10
lf Parte - A CABEÇA
_i*, /-%rv ff
$
fio.- a
POSIÇÕES DA CABEÇA
Nf* Í/fiô-9 I
SESINHO
1*
:
' 111 -'''^
Versos e ilustração
de A. BARBOSA FILHO
Desdenhada, mas
querida.
Dá inebriantes vinhos
E, na mesa. é apetecida.
. v.
A maçã.
ma^d, a e o
pêra
pera pessego,
pêssego. r
jjr (
Indicadas enfermos.
enfermos, *
para
rA
Ameixa,
jabofticaba
Cereja, amora,
goiaba...
RIM
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Delicadas, saborosas;
Com da ambrosia
pcsladar
^•"^A«M£LO
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GOIABA
SESINHO
y§
mm jmmmmmWmm um\%l 1
FRUTAS
Um dia. alguém afirmou,
'mm,. ¦'mmm.-imt*'1^
I 1, f ."LãiSk
~\
•!¦¦ ' ^\^\'l!m*m0^ ™J %>
. «L 1" f ^ Éj
De modesto nascimento,
¦';"Vj Bk ^m*YHBB
Um importante alimento.
,
Ihii'iT^iiVii"iw'i:""l"^'MiÉÍaw^^iVi i ii i i ,,',iimmmam
AM ORA
É uma fruta nativa
O suculento mamão.
_.... wmm _
É exportação rendosa.
JABUTICABA Jfmj
«T~~~""^^
E as diversas laranjas
CEREJA
SESINHO
13
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O COILIHIDINIIHI© PISOiiODEINIT
— "Não
seja, assim, tão ousado,
Não fuja mais, por favor;
Meu filho, tenha cuidado!
Anda aí um caçador."
14 SESINHO
O TESOURO DA MONTANHA
VICENTE GUIMARÃES
Capítulo V
I
PRISIONEIRO »
DA I 11
IARA
¦ATt
o moço a floresta.
percorrendo
— —
tidade de sacai secos e e formou uma
galhos gravetos gran-
de fogueira.
SESINHO
* jBr nW -" **¦•¦ jffr> JBjj^.V f|
A. ^v^nLS.yii ; vj$^;?:'^&'*M": v
TT>
mm
o não regressaria
passarinho Adeus, tesouro
jamais. da mon-
pois,
cipiava.
de uma só e
que perna perguntou-lhe:
SESINHO
16
I
I
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i, SNV1,
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¦*»«%*#*»
me devolver o talismã.
no fundo do mar.
talismã.
E devolvê-lo?
se a Iara não
quiser
espêlho.
SESINHO 17
Está bem, mas tenho medo de ficar encantado seu
pelo
9
canto. >
Não haverá
perigo se você chegar ao alto mar antes de ela
aparecer, pois a Iara não canta tão logo chega à tona. Fica sempre
algum tempo antes fitando a Lua. E' nessa ocasião que você deve
aproximar-se e mostrar-lhe o espelho, propondo-lhe a troca pelo
talismã.
Está bem. Tudo farei
para lhe devolver a escama do boto.
O Saci saiu pulando para um lado e o pescador, meio desani-
mado, voltou para casa. Restava-lhe ainda aquela esperança de
retomar o talismã para que o Saci o ajudasse a abrir a porta da
gruta. Só assim, obteria o cobiçado tesouro da montanha. Não era
18 SESINHO
i
BANDEIRAS E BRASÕES ATUAIS DO BRASIL
A. J. BELLAGAMBA
b c U
FIG.1 FIG. 2
v/
a 1
FIG. 3
\
b cl I
FIG.4
Falar de Brasões de Armas e tadas de modo reduzido e adap- gue e que foi por nós observada,
Bandeiras atuais do Brasil, dos tadas ao fim restrito em pers- tanto quanto possível, no decor-
Estados e dos Territórios, não pectiva. rer do presente trabalho:
nos foi tarefa muito fácil. Depa- 1*9 — Ler-se-á o escudo, abra-
ramos com dificuldades I — BRASÃO DE ARMAS — gendo a leitura:
quase
intransponíves pela falta de da- a) — a forma que representa
dos positivos a respeito. — A heráldica é uma arte sempre a de um antigo broquel
Por outro lado e infelizmente, ou uma ciência que trata parti- de combate, muito variável por
na grande maioria, os brasões cularmente dos brasões de ar- isso; hoje tem uso generalizado o
usados atualmente pelas nossas mas. escudo chamado clássico, saníti-
Unidades Federadas foram or- Um brasão de armas compõe- co ou francês moderno (fig. 1).
ganizados sem a necessária obe- se de dois elementos: Outras formas há que devem
diência às regras gerais da he- a) — o ESCUDO, a parte cen- ser conhecidas, pois são encon-
ráldica. trai e essencial; tradas com freqüência entre os
Na esperança de ultrapassar- b) — a COMPOSIÇÃO ou OR- nossos brasões em apreço (fi-
mos t^l situação e para termos a NAMENTAÇÃO EXTERIOR que gura 2).
é a parte complementar e se- -— oval ou eclesiástica (a da
convicção de que conseguiríamos
ser mais explícitos e compreen- cundária. fig. 2);
— Para brasonar, isto é, des- suíço que tem o chefe em
didos, é que, dando início hoje
ao estudo suscinto encarado, jul- crever e interpretar um brasão bico, como a ponta (b da fig. 2);
dever-se-á, portanto, inglês que apresenta saliên-
gamos de inteira conveniência de armas,
fazer prévia mas rápida exposi- apreciá-lo segundo uma ordem cias angulares nas extremidades
ção de algumas regras ele- dada ou maneira estabelecida, do chefe; muito usada nas ar-
mentaríssimas de heráldica, tra- como por exemplo, a que se se- (Conclui na pág. 46)
SESINHO 19
VULTOS
E
FATOS
DO
BRASIL
TEXTO £ DESENHOS DE eV3Shln^^miÔf(\
No dia 25 de agosto de 1803, nascia, na Fazen-
da de São Paulo, vila Porto da Estrela, no Es-
tado do Rio de Janeiro, um menino que na pia
batismal recebeu o nome de Luiz Alves de Li-
ma e Silva. Era filho do Marechal Senador
duque de CAXIAS Francisco de Lima e Silva e de D. Mariana
Cândida de Oliveira Belo — Dama Honorária
J de S. A. Imperatriz.
durante a sua intensa carreira militar, os mais Curso brilhante, colou grau, na Real Academia
Militar, recebendo a
dignos títulos honoríficos, inclusive ser, como patente de Oficial do Exér-
cito Nacional. Com a idade de 30 anos, no dia
)usta homenagem póstuma dos brasileiros —
o patrono do Exército Nacional. 6 de janeiro de 1833, casou-se com D. Ana
Luíza Carneiro Viana.
20 SESINHO
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_______________l^^ ________ _______!__¦
Após sufocar as rebeliões das Províncias de Mi- Em 28 de fevereiro de 1845 as tropas de Luiz
nas e São Paulo, .derrotou, a 20 de agosto de Alves de Lima e Silva derrotaram os rebeldes
1842, os últimos rebeldes na cidade de Santa da guerra dos Farrapos. JEssa vitória lhe valeu
Luzia. Por esse feito foi agraciado com o título o título de Conde de Caxias, por decreto de 25
de Visconde de Caxias, por decreto de 15 de de março de 1845.
agosto de 1843.
>>Z ¦¦'
SESINHO 21
v
Em 1851, declarada a guerra com o ditador Coberto de glórias, foi escolhido e nomeado pa-
Rosas, foi ainda Luiz Alves de Lima e Silva ra comandante em chefe das tropas brasileiras
quem, comandando 18.000 brasileiros, aplicou na guerra do Paraguai. Com a vitória do Bra-
tremenda derrota aos combatentes do Territó- "por
sil nesta terrível guerra, D. Pedro II re-
rio Oriental, hoje República do Uruguai. Foi conhecimento e por Honra ao Mérito" conferiu
mais uma missão desencumbida com grande a Luiz Alves de Lima e Silva, o título de Duque
heroísmo, que lhe valeu o título de Marquês de Caxias, por decreto de 23 de março de 1869.
de Caxias, por decreto de 20 de julho de 1852.
22 SESINHO
«ST lll lll.il.ll. SOME 1
não con- fumado e sim aspirado pelas na-
12 de outubro O fumo, entretanto,
Quando, em
Colombo o mundo, facilmente. rinas, causando espirros que de-
de 1492, Cristóvão quistou
ve constituir uma das maiores
em Guanahani, Teve numerosos inimigos e so-
lançou âncora
delícias desse asqueroso vício. O
arquipélago das Bahamas e freu grande oposição.
a rape chegou a constituir vício
informações sô- Roma, princípio, propôs
mandou tomar
elegante e homens de
tinha à vista, sanções contra os que fumavam, grandes
bre a terra que
Bento XIII foi o Papa Estado, reis e príncipes, altas
mas
a mais curiosa notícia que rece- que
revogou todas essas medidas, figuras da Igreja, não tinham
e mulhe-
beu foi de que homens tomar a sua
embru- era impossível reprimir, escrúpulo em pi-
res tinham em mãos, pois "bebe-
como então se dizia, a tada nos mais solenes lugares.
lhadas em folhas de plantas,
Registie-se, ser curiosa, a
deira seca". , por
umas ervas, que queimavam,
a oposição foi maneira qual na corte
fumaça. Tal objeto Na Alemanha pela
lançando
e feroz. Em 1691 ainda es- francesa, um importante perso-
inflamado numaponta até
era de
vigor, em Lunebourg, a nagem, pedia uma pitada
ou mulheres, aspira- tava em
os homens
fu- rape.
vam a fumaça pela outra ponta. pena de
morte para os que "Permita-me a
a notícia do mavam; na Transviloânia e na que introduza
Esta foi primeira •ponta
fosse apanhado da unha da importuna
eirV forma de charuto, Hungria quem
fumo
multado em 300 dextra nas concavidades de seu
assim usaolq no fumando era
aliás também
celeiro tabáquico, para aí co-
florins. Naquele primeiro país,
Brasil. **
"Os o fumo teria lhêr pó nasal,
este que dissipa
escreve: ame- cultivasse
Martius quem
tupi confiscados. os humores estagnados do meu
usam charutos (em 4eus bens
ríndios
cérebro
ou grossos, Na %íça, particularmente em pantanoso".
pitima pituma) ^im Inocente
vezes 1660, fumar consti- Em 1650, o Papa
algumas Berna,
muito grandes, os
tam- X contra
de um pé e meio de
comprimen- tuía delito grave e assim promulgou penas
rape na basílica
de meio metro) e bém em muitos países da Euro- que tomassem
to (cerca Do
de São Pedro, em Roma.
duas polegadas de grossura." pa.
a o uso teve logo século XVII aos meiados do sé-
Mas, quem deu à Europa^ Na Turquia,
religioso. culo XIX a tabaqueira, ou cai-
ín- o mundo
notícia de que os pela
frente,
primeira tal vi- xinha de rape, fazia dos
não só cultiva- Corão não parte
dios do Brasil O permitia,
certos acessórios de
qualquer persona-
fumo, dúvida segundo
vam como faziam uso do cio, sem
sacerdotes com- Constituiu-se até objeto de
foi o carmelita francês André
preceitos que os gem.
sendo feita de
havia tomado par- nas entrelinhas do sa- luxo, porcelana,
Thevet, que preendiam
fumasse te- ouro e, por vezes, orna-
expedição de Willegaig- livro. Quem prata,
te na grado
da de
non. Os índios que habitavam o ria o nariz furado, atravessado pedras preciosas.
exi- Hoje, o hábito de tomar rape
também, co- tubo de cachimbo e
norte da América, por um
faziam uso do em triunfo montado foi desterrado dos países de alta
mo bem se sabe, bir-se-ia
civilização para a Mangólia, Ti-
fumo. num asno.
eram bete, Turquestão chinês e outras
o homem do Na Pérsia os fumantes
Foi, portanto,
Rússia regiões da Ásia.
ensinou aos de morte e na
Novo Mundo, que punidos
No ponto de vista médico,
do Antigo Continente o hábito igual era a punição.
não poucas acusações funda-
de fumar. %<' Vendo-se, em toda parte, que
não mentadas mostram a nocividade
um bem ou restringia, mas
Constituiu isso a proibição
do hábito de fumar.
res- acabava com o vício, resolveram
um mal? Não queremos
Na mocidade, sobretudo, o
tirar disso
os Estados partido^
ponder. fumo torna-se no-
impostos. Assim é que, grandemente
O certo é a cultura, a criando
que eivo.
muitos au-
indústria e o comércio do fumo atualmente, países
Rapazinhos de menos.de 15
ferem vultosas rendas provem-
dão trabalho a milhões de ho-
estatal do anos e que fumam, escreve o Dr.
entes da exploração
mens, no mundo inteiro e se os
impostos fazem Louis Lewin, da Universidade
fumo ou de que
malefícios do fumo fossem gran- menos
incidir sobre êle. de Berlim, provaram ser
des, como alguns asseguram, as regis- e mais
Como tivemos ensejo de inteligentes preguiçosos
., vítimas seriam tão numerosas, o fumo utiliza- aqueles não fumam.
tar, além de ser que que
-dado do hábito, vulgar, sob for- Não seria impró-
a universalidade do de maneira possível, por
ca- divulgação, enume-
que chegariam a nos impressio- ma de cigarro, charuto e pria a esta
riar. Não falamos no abuso, es- chimbo, havia e ainda há, quem rar os vários males causados pe-
Revista Sesinho
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__ Efctf-k
aMmA.
<,./ ,
O FUMO
NOTAS ENCICLOPÉDICAS
FUMO - Esta
palavra que A
planta cio fumo (N. taba-
•v* •;.
a princípio designava o tabaco cum) é uma erva anual de 1 a
preparado para fumar, hoje, no 2 metros de altura, de folhas
$
•Y" Brasil, além daquela significa-
¦yi grandes, geralmente lanceola-
\
'A
a
ção é o mesmo que tabaco, isto das, acuminadas, inteiras, to-
•%\
é, a planta da família das sola- mentosas, de flores mais ou me-
¦ náceas a que os botânicos cha- nos róseas; mas a do N. rústica,
ta i;
da da memória até as o
graves quirir hábito LEGENDAS
que saber mode- \ DAS
perturbações do aparelho diges- rá-lo, o salutar conselho se- \ GRAVURAS
tivo e circulatório. rá não se iniciar na perigosa
Evidentemente os males aventura. 1*) Campo de cultura do
que
atormentam os fumantes são fumo
que O fumo hoje, aliás, está caro
provenientes, não tanto do uso e então
2?) Folhas
para que gastar tanto
do fumo, mas do abuso. 3*)
dinheiro comprando uma ou vá- Secagem das folhas .*l&
Devemos reconhecer fu- rias doenças? 4?)
que Enrolamento das fô-
mar, moderadamente não lhas para se obter os
pode Fiquemos, quando não sc en-
trazer tão rolos de fumo. iL-L
graves conseqüências, contre remédio, com as doenças
mas como é mais fácil não ad- 1
grátis, que aliás não são poucas. ~~—^*»~-"~~—m*~m>*m~*o~mm.m*m'~.~^
I MeWr"""
' "
^_#<rV _______ ___. ,B|^_
QUEDOS QUE SE MOVEM", O autor deste trabalho é especia- que se compõe o texto são atraentes
"MEUS e ensinam com arte e bom
BRINQUEDOS" — Edi- lista em obras de divulgação cientí- gosto,
fica, e reuniu nesse volume noções desde a América Pré-Colombiana,
ções Melhoramentos
elementares, mas bem inteligíveis, até a América-Contemporânea.
São livretos, de vivo e interessan-
sobre os princípios básicos do átomo.
te colorido, todos em formato de "HISTÓRIA
Os problemas que se relacionam com CONTEMPORÂNEA
cadernos escolares. São os de nume-
"Recreio o assunto são explanados em lingua- HISTÓRIA DO BRASIL" — R.
ros 9 a 12 da série Infan-
Haddock Lobo — Edições Melho-
til", Melhoramentos. Com le- gem simples e acessível aos leitores
da
de qualquer nível intelectual. Tradu- ramentos — Ilustrado
gendas em cada uma das lindas fi-
ção de Humberto Rohden e Francis- Para a 3-* série do
colegial, ciclo
guras de bichos, coisas, utensílios
co José Buecken. e de acordo com os programas oficiais
etc, sobre oque são, o que se faz do ensino dessas disciplinas. O final
com eles, ou o que eles fazem. "Introdução
PARA OS PROFESSORES do volume traz uma á
Carta das Nações Unidas", e um
"HISTÓRIA "Resumo
PARA OS JOVENS Cronológico da História do
DAS BANDEIRAS
PAULISTAS" — Affonso D'Es- Brasil".
UUM
ESTUDO EM VERMELHO" "COMPÊNDIO
cragnole Taunay — Edições Me- DE FILOSOFIA" —
Conan Doyle — Edições Melhora-
lhoramentos — Luís Washington Vita — Edi-
mentos
Excelente trabalho em dois to- ções Melhoramentos
A juventude conhece, por certo,
mos, contendo minuciosa e bem do- Nove capítulos sumamente inte-
_s obras de Artur Conan Doyle, ou história da entrada dos
cumentada ressantes, em 150 conten
páginas,
já ouviu muitas referências sobre as Bandeirantes nos sertões brasileiros.
famosas do problemas objetivos sobre filosofia
aventuras do arguto dete- livro se recomenda como
"Sherlock Aliás, o
tive Essas his- em geral, desde Aristóteles e outros,
Holmes". um dos melhores repositórios sobre
tórias, de enredo policial, empolgam, até a escola filosófica moderna, a
o empolgante as.sunto, já que o seu
mesmo o leitor, já em idade provecta. Prof. Affonso E. Taunay, partir de Descartes. Há em cada ca-
autor, o
Este livro, sem ilustrações, a não é um dos mais renomados historia- pítulo um autor ou livro basilar:
ser a da __• capa, que agora recebe- dores brasileiros. Boa feição na lógica, na epistemologia, na psico-
gráfi-
mos, é o volume n<? 1 da série Sher- ca e abundância de gravuras, mapas, logia, na estética, na cosmologia, na
lock Holmes, essa vigorosa figura fotografias etc. moral, na sociologia, na religião etc.
SESINHO 27
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Como sabemos, o
predicado é elemento essencial da oração, isto é, não pode faltar
dentro da oração. Definimos o predicado como o membro da oração que declara alguma
coisa do sujeito. Tirando o sujeito da oração, o que restar será o predicado. Exemplo: Pedro
estudou a lição. O sujeito desta oração é Pedro. O que resta: estudou a lição é o predicado.
Há dois tipos de predicado: o verbal e o total.
VERBAL é simplesmente o verbo. Ex.: Roberto fêz seus deveres. O predicado verbal
é simplesmente fêz.
3 — Acentuação oxítonas
As palavras que tiverem a última sílaba pronunciada com maior força, se
dizem oxíto-
nas. Todas as palvras oxítonas terminadas em a, é, o, levam acento, obrigatoriamente,
As
terminadas em i. u não levam acento. Exemplos café, sofá, cipó, tupi, urubu.
atitude normal, sem inclinação, con- ponde àprimeira divisão aparece não deixar
poderíamos de falar
siderando ainda que o desenhista maior, as orelhas sobem e nas par- na anatomia da cabeça humana.
estava à altura dos olhos da figura tes inferiores os detalhes se aproxi- Aconselhamos aos principiantes
desenhada. mam efeito da
por perspectiva. que guardem de cor a configuração
No caso do observador deslocar Na cabeça inclinada traz, dos ossos e músculos esboçamos
para que
para cima ou para baixo o seu pon- fig. 10, a inferior aparece nas figuras 11 e 12, serão de
parte pois
to de vista, ou o modelo elevar ou maior, as orelhas descem, a grande utilidade quando estudarem
parte
abaixar a cabeça, vamos encontrar superior aparece as expressões, estudos esses que dedi-
diminuída.
deformações como as esboçamos Nessa caremos em capítulo no final deste
que posição o desenhista vê de-
nas figuras 9 curso.
e 10. talhes da parte de baixo do maxilar
Os detalhes do rosto são duros e
Na cabeça, olhando para baixo, inferior e das narinas.
inexpressivos, sem a ação dos mús-
fig. 9, a parte de cima corres- Finalizando
que esta parte da lição, culos.
28
SESINHO
rindo, ante a admiração dos ga-
rotos:
Não sumiu nada não, meus
bobinhos! Está tudo ai mesmo,
escondido, ou melhor, nos seus
próprios lugares! Quando vocês
olharam na primeira vez, ou só
deixei à mostra os órgãos do
'***m^''****" aparelho digestivo. Os outros, eu
L^> P^^^^^^^P^m mWw mm*. ¦ ?^ I ¦¦!
fiz desaparecer da vista de vo-
cês, para que pudessem apreciar
melhor a passagem da maçã por
''--Km— todas as fases da digestão.
htafcfl&-*. -mu** J^^^^-^^^^H As crianças estavam espanta-
Llil*-^ mmmm | I A ¦ Como é que não ti-
díssimas!
nham visto antes aquele emara-
nhado de tubinhos coloridos e
aquelas coisas esquisitas que es-
Ar MARIA THEREZA MELLD SDARES tavam lá dentro da barriga do
gigante? E o coração? Como era
grande e bonito! Todo vermelho
CAPÍTULO V e cercado por uma porção de
canos finos e grossos.
Papai Noel explicou:
UANDO o gi- órgãos internos do gigante! cha-
Esses tubinhos que vocês
\ gante come- mou o velhinho.
^ estão vendo, são as artérias e
_B WW \ cou a se me- Os vagalumes acenderam no-
as veias por onde circula o san-
II) I xer, Papai vãmente as lanterninhas.
Noel com um Ué, estranhou o Lico. On- gue. O coração e os pulmões são
^^^^
^* ') mágico
os principais órgãos desse apa-
gesto de está o esôfago? indagou es-
rêlho, que, como vocês sabem,
ou milagroso pantado.
• E' mesmo! tem o nome de circulatório. Es-
obrigou-o a exclamou Tele-
tão vendo aquele pedaço de car-
co. Sumiu! Desapareceu tudo!
sossegar. Prosseguiu então:
Papai Noel veio explicar sor- na 46)
Depois de digerido, o ali- (Conclui pág.
SESINHO 29
tÀflaueà
PALAVRAS CRUZADAS N? 79
Vamos desenhar
o Birunga ?
....rffffa,,,.
^™ '6 7?178 79 ^""
15
"20
¦¦32 pS?^?S/^™^
¦ -H-n h
HORIZONTAIS: VERTICAIS:
A rü
DIUCÍM.PA6ANNA JOÃOBMS
SESINHO
CHARADAS
1 — À voz do bezerro embalo o
meu — 1-2
garoto.
Jorge Guimarães
!l
o A nota musical, aqui, pa-
rece um — 1-1
punhal.
José Luís Fernandes
— Lavra o
pronome com o
fio de metal. — 2-1 [
Manuel de Barros
10 — A letra da esfera é um !
tempero. — 1-2
Marlene F. Guimarães \
ATENÇÃO
As respostas do Parque de
Diversões se acham na
j pá-
gina 46.
QUE SERÁ? *¥
Forme iniciais
GEOGRAFIA-ENIGMATICA com as destas figuras um nome geográ-
fico, de acordo com a indicação embaixo de cada quadro.
•_. ____¦
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W' ÂtSITAkO
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mmw ^ .«,«--
jSl
' ^ *••?¦>.
\r%"0 ^ f'Z •,, y .v.
PLANALTO:
PLANÍCIE:
f. uma situada
É uma extensão planície no alto de uma elevação
de terreno
plano
de terra.
S^HSS*illB^ "
v:v>< :0:^>v:-:::::': -•¦• "¦ ¦
IONTANHA:
VALE:
SESINHO
33
Quando Eles eram Jo vens
(EPISÓDIOS DA VIDA DE GRANDES HOMENS) — Por SILVA NEIVA
nato Miranda,
e João Nilo Li-
Foram os seguintes os concor- Do Rio Grande do —
Sul: Nél- nhares, de Blumenau.
rentes contemplados:
Giordano Delago,
Pedro To- De
— São Paulo: —
Do Distrito Federal: Arlette Paulo dos
'0faD Teixeira,
Mauro Santos, Mauro
Rosa de Azevedo, Ludovina rn j Pietrobom, Maria
Lou- Colar Pedroso
e Agathe Elsa Helena de Oliveira,
reiro, Francisco de Almeida William Ca-
Cos-
ocnimidt,
de Pôrto
Alegre; Gil- tapani, Silvio
ta Júnior, Sílvia Maria Ravache Cavalli, Celso C.
De Santa Catarina: —
Ferreira da Silva, Maria Celeste Dinéa —
De Sergipe: Henrique Fer-
Maia, de Florianópolis;,
Martins Ferreira, Dalva Santia- Liene
reira Dantas, de Estância.
Alagoas: —
De Vilma G. P.
tos, de Penêdo.
—
Do Estado do Rio: Roberto
JL_/ MINAS GERAIS
burgo.
—
De Goiás: Moema de Fa-
ria, de Goânia.
De Mato —
Grosso: Francisco
de.
— Jo-
De Minas Gerais: Osmar
mmm
Nogueira Costa e Celeste Aida
IP mi i Mm I^KHr
nho Rodrigues da Cunha, de
ge, de Ferros.
Da Paraíba: —
Maria do So-
corro
Xavier, de Campina Gran-
A convite do Dr. Sílvio de Paula Pereira, Prefeito Municipal de
de.
Sabará, Vovô Felício estêve naquela cidade mineira, onde foi
Dp Paraná: — Darcy Maria festivamente recebido
pelos alunos e professôras dos Grupos Es-
Taborda
Ribas e Azuely Adélia colares Coíégios locais. Aqui
e vemos, na fotografia
primeira o
Coelho
de Arruda Moura, de Diretor da Revista SESINHO entre os componentes do Clube
Curitiba;
e Walmor Luiz Flock, de Leitura «Vicente Guimarães» e, na foto abaixo, entre os alunos
de Rio Negro.
do SENAI, de Sabará.
SESINHO
35
C~7
ARARA (Caninde)
Ucóunt der
Sesinho
36
SESINHO
__________ o xf^iiuio ____l(í^
^^^B^^^i^F LU,Z GUY
^«a__>' 'T__«____Í___P^
D-C>Um*m»4
jLkmt^ ^ ^
ffi^aA,
Os nossos leitores devem ter observado que
muitos sorvetes, os que não são
principalmente
"empedrados",
batidos, se apresentam constituindo-
se, às vezes, em verdadeiros blocos de gelo.
Isto é devido exatamente ao fato de que na mis-
tura que se fêz o sorvete, não se usou um estabili-
zador; dentre os mais comuns, podemos citar a
gordura do leite (leite integral ou só creme), a
gelatina, a clara de ôvo, a Maizena etc.
Vamos agora mostrar como se trabalha com a
sorveteira manual ou catimplora, ou com a sorve-
teira rústica, um pode improvisar
que qualquer
em GB-o pc ado oom
casa.
na 14) SAL, GROSSO —
(Conclui pág.
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tí;;íTRo;jQT
:-^_5«6*a-^taq *#;! t,
^_______I___»),*,'I^^__I«_L
¦SOLUÇÃO DA «CARTA-ENIGMATICA»
í; N9 36
«Carta-Enigmática» n? 36
^ COnc°rrentes
Patrocinada pela Emulsão de Scott. Premiados vai publicada na
págmar35aÇâ°
Em homenagem ao Dia das Mães, ofereço a vo-
ces, este mês, uma linda As soluções da «Carta-Enigmática»
quadra de Geraldo Gui- Ví_rnNOTA:
vem ser remadas
n° 39 de-
marães: para a redação da revista Sesinho -
Rua
México, 168 - 89 andar - Rio de Janeiro, até o d_a 20 de
^ d°S I0° d-«-«o'res
«Mãe, rainha das rainhas, T qut ran\afaram
Z^TZ^ CaPrichada* receberá um hvro de
Ser que o tempo não consome; H-ónS nf .
°íQ-ta ÍQS rmu1S
d° Laboratório Eno-Scott,
r 1 fabricantes do Sal
Deus, como, com três letrinhas, d: Fruta
de «Eno» e da «Emulsão
de Scott».
Fizestes tão grande nome?»
LEIT°RES: ~ Para "*°
íamos
.a .oCs0c_.aboRAÇ-AO,D°^ "** <•*-»•-
Para todos um abraço do Sesinho». colaboração dos leitores, desde aue os enigmas
sejam
pequenos e sigam a orientação da revista. J
38 SESINHO
. ...
CLUBE DE
ÇOfíBESPONDENClA
m. «^^ l*lV_^ ¦* NI
^K H w****\-. mm*******-*m\\\ m\ <-,****' /^L^_^^r A-^^
Vs><_5^QI1jD(3_MPV/7^3
m******************************m
—
17 anos
ELISA IOAO PARADA
— Controlado bor FERNANDO
Rua Ana Nery, 438 Rio — DF
SESINHO 39
——— mmm^m^^Js^l^^m^^mímt^^limmmmi^^^^^^mmmmima^^mm^Ê^^m^^^m^m^m^^mmmm^mm^mm,^m^m^mgr^m^tKrm^
imf | i,n____^____________iiiii_» I, "***~*!!
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/ Subál. lem. Parte da ca- r
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fica na ^^
iHr / ^/N beca que porção X' *^ fl
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. , I os o--105' ° nariz e a boca. V -*y
"IT
QUINTA LETRA DO ALFABETO #V~\ * y-~v * ^~v # ^ * *
FÁBULA
Subst. fem. Narração ale-
górica. cujos
personagens ESTRELAI
são geralmente animais e
V^° A RAPOSA ^\ J
que encerra uma lição mo- ""^m, FAISCAR
ral.
€ *A
cA Raposa
e as Uvas»
Verbo, trans. Emi-
• uma fábula de Esopo.
tir» lançar de si
(centelhas, cia-
rões)
Verbo int. Despe-
dir faíscas, cinti-
lar.
•Sé tt.
A LARANJA :
SESINHO 41
CLUBES DE LEITURA, BIBLIOTECAS INFANTIS, HORAS DE HIS-
"VOVÔ "VICENTE
TORIA E GRÊMIOS FELICIO" E GUIMARÃES"
Como os clubes de leitura, bibliotecas infantis, e horas de história são ativi- Classe de 4? ano — Profg Maria Augus-
dades de duração anual, pois depende de eleição de
cada turma, o registro dessas ta Braga Marques
atividades que tem como Vovô Felicio
patronos ou Vicente Guimarães são feitas Grupo Escolar «Honorina
aqui, tambem Giannetti»
anualmente. Assim, quando, no ano seguinte, uma —
classe confirma RIO ACIMA M. G.
o nome do patrono, deve avisar seja
para que processado novo registro Temos
observado que muitas classes mantiveram, este ano, como patrono o diretor desta Classe de 5? ano — Profa Edwig Ellen
revista, porem, nada nos avisaram.
Fischer
,.,,P°ra ^ue nossos pequenos amigos verifiquem se o seu clube de leitura ou
Los Grupo Escolar «Comendador Rheingantz»
biblioteca ou hora de historia ja está registrado, vamos publicar, abaixo a relação RIO GRANDE — R. G. DO
daqueles que nos comunicaram a sua fundação SUL
ou a confirmação do patrono Para
todos estes foram enviados livros, revistas e retratos. Se algum deixou de receber Classe de 3? ano — Profg Altair Aimei-
queira por obséquio, avisar a fim de que reclamemos do correio.
Se houver da Viana
bem, algum engano, comuniquem-nos, tam-
por favor. ' Grupo Escolar «Modestino Gonçalves»
SANTA LUZIA — M. G.
Continuamos hoje, a publicação da relação iniciada no número passado.
CLUBES DE LEITURA Classe de 4o ano — Profg Stela Morato
Classe da Profa Genoveva Khede Grupo
«VICENTE GUIMARÃES» Escolar «Amâncio Bernardes»
Grupo Escolar «Alfredo Lima» SANTO ANTÔNIO DO MONTE — M. G.
Classe de 3o ano — Profa MANHUMIRIM — M. G.
Dalva de Li-
ma Brandão Classe de 4? ano — Profg Terezinha Si-
Grupo Escolar «Interventor de Classe de 4° ano mães
Júlio Car- Profa Mana Lúcia
valho» Barros Moura Escolas Reunidas «José Madureira Hor-
ESPERA FELIZ — M. G. ta»
Grupo Escolar «Visconde do Rio das SANTO ANTÔNIO DO RIO DO —
Velhas» PEIXE
Classes de 2? e 3 9anos — Prof? Euni- M. G.
MATOZINHOS — M. G.
ce Guedes
Escola Rural «D. Celina Mendes de Classe de 4? ano, n° 19 — Profg Eunice
Sousa» Classe de 3? ano Profa Silva
Ruth Cortes
FAZENDA DA LAJE — de S. do Valle Grupo Escolar «Vieira Marques»
(Município
João Nepomuceno) — M. G. <<gesembar-?ador SANTOS DUMONT — M. G.
Canêdo»
MURIAÉES-!M
Classe de 3? ano — Profg Adéiia Fer- Classe de 4° ano — Profa Maria da
reira Prados Soraggi Conceição Mendes Resende
Classe de 4? ano — Profg
Grupo Escolar Efigenia Sér-
«Prof. Joaquim Rodarte» de Souza Grupo Escolar «Maria Teresa»
gio
FORMIGA -- M. G. S. JOÃO DEL REI — M. G.
Machad°»
NOVA UMA,CÍfal,.<,griStÍano
Escolas Reunidas de Furquim Classe de 4o ano — Profg Stella Araújo
FURQUIM — M. G. Grupo Escolar «Dr. Artur Bernardes»
Classe de 3? ano —¦ Profa Maria da SETE LAGOAS — M. G.
Classe de 4? an0 —
Profa Ivone Piedade
Nunes
Coelho escolar «George Chalmers» — Prof?
StSSS Classe de 3? ano Janette Ge-
Grupo Escolar «Padre Café» NOVA LIMA — M. G.
ralda Tófani
GUANHAES - M. G. Grupo Escolar «Dr. Artur Bernardes»
Classe de 3° ano — Profa Lourdes Ro- SETE LAGOAS — M.
— G.
Classe de 3? ano Profa Arminda Bel- cha
lotti Grupo Escolar «Conselheiro Afonso Pe-
«Francisco na» Classe de 5? ano — Profg Marieta Pai-
Sí,UaPa?-wÈ.*3Colar Peixoto»
GUARANI — M. G. PARAOPEBA — M. G. ma de Magalhães
Grupo Escolar «Silviano Brandão»
Classe deano — n? 12 — Profa Nair
4° Classe de 3? ano — Profa Nice SILVIANóPOLIS — M. G.
da Sil-
<<Cel- Luiz Coutinho» va Cunha
Sr^?-£scolar
GUIRICEMA — M. G. Grupo Escolar «Dr. Wenceslau Classe de 3? ano — Profg Theresinha
Braz»
PASSOS — MG. Rezende
Classe de 3? an0 Profa Maria Grupo Escolar «Almirante Tamandaré»
de
Lourdes Oliveira Classe de 4? ano — Profg Amélia S. TRAMANDAÍ — R.
Reis G. DO SUL
Grupo Escolar «Dom Gaspar» Grupo
José Escolar «Abraão Lincoln»
IoIA — M. G. —
PASSOS M. G. Classe de 3<? ano — Profg Norma Aba-
dia de Oliveira
Classe de 4? ano — Profa Maria de Classe de 4? ano -— Profg Ana Rita Tei- Grupo Escolar «Brasil»
Lourdes Pinto Henriques xeira Mendes UBER.ABA — M. G.
<<Dr- Raul Soares»
S^i^x-iti0101011 Grupo Escolar «Wenceslau Braz»
ITABIRITO — M. G. PASSOS — M. G. Classe de 4° ano — Profg Suzette Pon-
Classe de - tes Cerqueira
ano 3? Profa Leopoldina Classe de 5? ano — Profg Benvinda Ro- Grupo Escolar «Minas Gerais»
Augusto Cunhada
drigues da Silveira UBERABA — M. G.
«Severo Ribeiro»
Sr^/-™2.lar — Escola Normal Oficial
ITAPECERICA M. G. PATOS DE MINAS — M. G. Classe de 4o ano — Profg Aparecida
Classe de 4? ano — Profa Vieira da Mota
Hebe Concei- Classe de 4? an0 — Profg
çao Silva Grupo Escolar «Dr. Duarte»
Grupo Escolar «João Beraldo»
Burnien> UBERLÂNDIA — M. G.
PATROCÍNIO — M.
WeSISí -HMnriâue G.
42 SESINHO
VS^L^J>/SS;SSj>Jj>SSSSSSSSSSSJSS7*.
Ses. l-l-O
Prof.M.Avelazo de Sousa
{Conclusão)
I
i
Estava, desta
forma, lançada a sorte do idioma. Estaria êle destinado a completo fra- I
casso ou a retumbante êxito? I
À vista do número sempre crescente de esperantistas
mundo inteiro espalhados
pelo
e dos milhares de livros e revistas editados em Esperanto, a resposta já hoje
pode ser dada
com a máxima segurança: a língua auxiliar internacional Esperanto saiu finalmente vito-
riosa da luta contra o cepticismo dos homens, e, assim,já atualmente grande parte da huma-
nidade se entrega com toda a convicção ao seu aprendizado, como um dos meios mais efica- 1
zes para a obtenção da tão ambicionada Fraternidade Universal.
I
E esta bela realidade nós devemos unicamente gênio inventivo e ao
ao espirito de sa-
crifício de um sábio que, arrostando as maiores dificuldades e desprezando as inúmeras van-
tagens e honrarias que a sua vasta cultura
facilmente lhe poderia proporcionar, passou toda
a sua vida batalhando sem desf ale cimento pelo nobre ideal que o orientava desde a. mais tenra
infância, e que se resumia em: Paz e Harmonia entre os homens!
i
Honra, pois, à memória do grande benfeitor da humanidade, o genial criador do Es-
peranto, Dr. Lázaro Luís Zamenhof!
15? LIÇÃO
Kun mi ricevis vian leteron, Com grande prazer recebi a sua carta, que muito
granda plezuro
lhe agradeço. Agradeço-lhe também pelos seus bo-
kiun mi tre dankas ai vi. Mi ankaü vin dankas
nitos selos, que muito me agradaram.
viaj belaj sed mi se vi
pro postmarkoj, preferus, Estou muito satisfeita por você ter aceitado a
konsentus intersangi ankaü ilustritajn postkartojn. minha proposta de permuta de cartas e selos, mas
Mi mem ci kune sendas ai vi. krom kelkaj post- eu preferia que você concordasse em trocar tam-
bem postais ilustrados.
markoj ei diversaj eüropaj landoj, ilustritan post-
Eu mesma junto lhe envio, além de alguns selos
karton, kies bildo reprezentas grandiozan monu-
de países europeus, um postal ilustrado,
diversos
rnenton de mia urbo. cuja gravura representa um grandioso monumento
da minha cidade.
Mi estas certa via tial mi ne du-
pri gentileco, Estou certa da sua gentileza, por isso não duvido
bas, ke, kune kun via sekvonta letero, mi ricevos
que, juntamente com a sua carta seguinte, recebe-
de vi belegan ilustritan rei de você um lindo postal ilustrado.
postkarton.
Sua correligionária
Via samideanino
L. C.
SESINHO 43
————————ii^—„
Umâ cdsd de
rmo um MA WMBONDOS /
Eu
Pm<2ENT€ P/IP/)
'
O JOL/M.,.
::/f001Í0^::M 1
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44 SESINKO
' *m
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O LIVRO
O livro é nosso amigo. Êle nos ensina o passado,
nos entretem no presente e nos prepara para o futu-
ro. Precisamos tratá-lo muito bem, com todo cari-
nho. Seguem, abaixo, algumas regras se lidar
para
com o livro.
próprio.
—
99 Sendo possível, compre seu livro e forme
si:a biblioteca pessoal; é melhor que pe-
di-lo emprestado.
—¦
IO9 A biblioteca pessoal é um atestado de in-
teligência e bom gosto.
':Mt,
1 mmm
SESINHO 45
O GIGANTE COME-TUDO
PALAVRAS CRUZADAS NP 77
(Conclusão) Foram premiado- os seguintes concorrentes que enviaram as soluções
certas: Marilda Magalhães de Freitas, Céres Vieira Santos, Luís Carlos
ne mole e vermelha que está ali Fernandes Norte, Romeu Carlos Lopes de Abreu, Napoleão Luís de Olivei-
ra, e Hélia Maria Pereira, do Distrito Federal. Carlos Barcelos Costa e Vi-
à direita do estômago? tória Bechara, de Belo Horizonte. Otamar Tavares Pinto, de
José Juiz de
Um vagalume, como se tives- Fora. José Veronezzi Danelon e Dalva Bastos, de Rochedo de Minas. Lisete
se recebido uma ordem, chegou- Martha Muller, de Porto Alegre. Aparecida Pegoraro, de São Paulo. Roberto
de Barros Mezian, de Niterói. Gilberto Ademar Bosse, de Agudos.
se bem para perto iluminando o
órgão a que Papai Noel se re-
RESPOSTAS AO PARQUE DE DIVERSÕES
íeria. Geografia-Enigmática R.: Vacaria; Pirapó, Macapá.
Viram? Ali onde está o va- Cartões de Visita R.: Campina Grande; Rio Branco, São Borja.
Charadas R.: 1 — Menino, 2 — faca, 3 — dado, 4 — camaleão, 5 — furacão,
galume? Pois aquilo é o FÍGA- — — — —
6 laranja, 7 arame, 8 dólar, 9 rumba, 10 — cebola.
DO. Não pertence propriamente
a nenhum aparelho, mas é um RESPOSTAS AO TESTE DA PÁGINA 2
poderoso auxiliar das funções di- 1?) Piza — 2?) Paris — 3°) New York — 4*?) Rio de Janeiro 5°) Londres
— 6*?)
gestivas, pois elimina todas as Jerusalém.
WM*^ N
\
Um \\racioso avental
\
s
Para fazer um molde deste avental» A
s
\
corte um quadrado de papel bem forte,
\ com 50 centímetros de lado. O recorte h
I FIG.Z \ \. 1
i
'*.
h
GRANDES VULTOS DO BRASIL
PEREIRA PASSOS