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Batalha de Friedland

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A Batalha de Friedland ocorreu em 14 de Junho de 1807, em
Friedland (atual Pravdinsk) 43 quilômetros a sudeste da atual Batalha de Friedlândia
Kaliningrado, na Rússia (enclave de Kaliningrado), opondo os
exércitos de Napoleão Bonaparte aos exércitos da Rússia, sob o Guerra da Quarta Coligação
comando do general Bennigesen.[4]

Índice
Contexto histórico
A batalha
Consequências
Referências

Contexto histórico
Depois de derrotar os russos e os austríacos na batalha de Napoleão na batalha de Friedland, por Horace
Vernet.
Austerlitz, Napoleão enfrentou os prussianos e os derrotou na
Data 14 de junho de 1807
batalha de Jena e na batalha de Auerstedt. O Czar Alexandre I
Local Friedlândia, Prússia
decidiu confrontar Napoleão novamente, e avançou com seu
exército para a Polônia, onde ocorreu a indecisa batalha de Eylau. Desfecho Importante vitória francesa
Como ambos os exércitos ficaram em frangalhos, seus Tratados de Tilsit, com uma paz
comandantes decidiram se retirar para recobrar as forças. temporária entre a França e a
Rússia
Fim da Quarta Coligação
A batalha Beligerantes
Quatro meses depois da batalha de Eylau, os franceses Império Francês Império Russo
confrontaram os russos novamente: primeiro em Heilsberg e, logo
Comandantes
depois, em Friedlândia, atual Pravdinsk, na Rússia. Os franceses
tinham pressa, já que os russos rumavam para Königsberg, atual Napoleão I Levin August
Jean Lannes
Kaliningrado, ocupada por seus aliados prussianos. Napoleão
temia que suas forças não fossem suficientes para derrotar dois Forças
inimigos ao mesmo tempo. Os franceses alcançaram os russos no 66 000 soldados 84 000 soldados
dia 14 de junho de 1807, em Friedlândia. A vanguarda de 10 mil 118 canhões[1] 120 canhões[1]
homens do general Lannes foi logo atacada por 72 mil soldados Baixas
inimigos, mas conseguiu resistir por toda a manhã. Ao meio-dia,
8 000 mortos ou 30 000[2]- 40 000[3]
chegaram os reforços franceses, sob o fogo dos canhões russos. feridos[2] mortos, feridos ou
Foi a vez de o general Victor se destacar, bombardeando o flanco capturados
esquerdo do adversário com precisão até fazê-lo recuar. Às 17 horas, a cavalaria do marechal Ney tomou a cidade e incendiou as
pontes para Königsberg. Os russos bateram em retirada. Os franceses computaram 10 mil baixas, e os russos, 15 mil. O czar
decidiu então negociar.

Consequências
Um acordo assinado em Tilsit, hoje parte da Lituânia, transformou a Rússia em aliada da França contra a Inglaterra. Em troca,
Napoleão prometia não interferir no caso de uma invasão russa à Finlândia, então sob o domínio da Suécia. E a Prússia perderia
metade de seu território.

Muitos historiadores consideram Tilsit como o auge do Império Napoleônico.[5]

Referências
1. Chandler, D. Dictionary of the Napoleonic wars. Wordsworth editions, 1999, p. 161.
2. Chandler 1995 p. 582.
3. Osprey - Essential Histories 003 -The Napoleonic Wars -The Rise of the Emperor 1805-1807 p 78
4. Chandler, David G. The Campaigns of Napoleon. Simon & Schuster, 1995. ISBN 0-02-523660-1
5. Chandler 1995 p. 585."

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