Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO
Este equipamento tem como finalidade permitir o acesso e realização de tarefas em pontos
elevados em boas condições de segurança e comodidade, bem como possibilitar que um ou
mais trabalhadores possam realizar o seu trabalho num local estável e com a resistência
adequada aos métodos e técnicas de trabalho que irão implementar. Para facilitar o alcance de
locais mais longínquos, a mesa elevatória tipo tesoura permite variar a sua altura
possibilitando a deslocação dos trabalhadores e respectivos equipamentos até ao local de
trabalho. [1]
(A)
(B)
Imagem 1- Mesa elevatória tipo tesoura da ManiAccess, Modelo 78XE em posição fechada (A) e aberta(B)
[FONTE: ManiAccess Modelo 78XE ]
O local onde irão estar os trabalhadores e a carga a ser elevada designa-se por habitáculo e
neste devem estar os comandos de controlo, um corrimão ou guarda-corpos, uma barra
intermédia e um rodapé. [1]
Por questões de segurança, o habitáculo deverá ser equipado com um piso antiderrapante e ser
executado com materiais suficientemente rígidos e com a resistência adequada. O habitáculo
deverá ser equipado com um rodapé com 15cm de altura, uma barra intermédia a 0,45m de
altura e Barra superior a 0.90m de altura. [1]
O equipamento em questão deverá apenas ser utilizado por pessoas com a formação
necessária com os conhecimentos para avaliar e verificar o número máximo de trabalhadores
e o peso do material a elevar, a altura máxima de elevação, o nivelamento da base de apoio ou
existência de obstáculos e a ventilação nos locais onde vai ser instalado o equipamento. [1]
(A)
(B)
Imagem 2 – Mesa elevatória tipo tesoura modelada no software Solidworks em posição fechada (A) e aberta (B)
[FONTE: Modelação em SolidWorks]
(A) (B)
Imagem 3 – Estrutura em posição fechada (A) e em posição aberta (B)
[FONTE: Modelação em SolidWorks]
Dias, Ana Rita Mata 1
3. DIMENSIONAMENTO DA PLACA
Uma plataforma de elevação é constituída por vários componentes, nos quais se inclui a placa.
A placa é o componente que irá estar em contato directo com os operadores e a mercadoria a
elevar, tendo por isso algumas características a respeitar.
A placa em estudo apresenta um comprimento de 1600 mm, largura de 1000 mm e espessura
de 4 mm (imagem 4). A espessura da placa foi definida previamente com base nas estruturas
que existem na realidade e que se encontram no dia-a-dia, e considerando que uma placa com
uma espessura superior a 4 mm seria exagerada e inexistente neste tipo de aplicação.
De acordo com o descrito na norma EN 1570:2000 “Safety requirements for lifting tables”,
por cada operador presente sobre a plataforma deverá ser considerada uma massa de 80 kg.
Tendo este facto em conta, efetuou-se o dimensionamento da placa considerando que esta terá
uma capacidade máxima de elevar 500 kg, ou seja, 4905 N.
Dias, Ana Rita Mata 1
Para o fabrico da placa existiam duas possibilidades de material a utilizar: alumínio ou aço. O
alumínio seria o mais aconselhado em termos de densidade resultando num peso menor.
Porém, como dado inicial, foi definido que a estrutura de apoio a este componente será
fabricada em aço AISI 1045, e o contacto direto entre estes dois materiais resultaria numa
corrosão galvânica que diminuiria a vida útil do equipamento.
Dito isto, optou-se pelo fabrico do componente em aço inoxidável. O aço AISI 514 [2] é um
do tipo aço de liga temperado e revenido, utilizado sobretudo no fabrico de placas. [3]
A placa encontra-se sobre uma estrutura metálica que irá definir as suas condições de
fronteira durante o estudo. Tendo em conta que a placa se encontra apoiada no seu interior por
3 travessas igualmente espaçadas, considerou-se que a placa seria uma união de 4 porções de
placa de menor dimensão (A, B, C e D) sendo assim realizado o dimensionamento de apenas
¼ do componente e funcionando este como uma amostra do comportamento geral (imagen 5).
A carga a actuar na placa será também dividida de igual forma pelas 4 porções de placa.
Para realizar o dimensionamento da placa, irão ser considerados dois métodos de agregação
entre a placa e a estrutura, escolhendo posteriormente o método a ser utilizado.
Dias, Ana Rita Mata 1
Após verificadas estas condições, segue-se então com os restantes cálculos relativamente á
Energia Elástica de Deformação (U), Energia Potencial do Carregamento (Ω), Energia
Potencial total (V), a consequente obtenção da constante C e por fim, a equação aproximadora
da deformada.
Sabendo que a placa em estudo tem iguais condições de fronteira em todas as suas
extremidades, a deformada máxima irá apresentar-se no seu centro, ou seja, x=a/2 e y=b/2.
Dias, Ana Rita Mata 1
Como se pode observar na imagem 10, a verificação não se confirma, visto que o valor da
deformada obtida segundo o estudo é superior a 1/5 da espessura da estrutura. Logo, o valor
calculado não é admissível.
Conclui-se através deste estudo que a placa com as dimensões definidas, quando se encontra
apoiada nas suas extremidades exteriores, irá apresentar uma deformada superior á admitida,
o que exclui este método de agregação (rebites) como uma possibilidade.
A Placa terá extremidades encastradas e uma simplesmente apoiada, por isso terá três
verificações a ser realizadas, são estas:
Nas extremidades da placa (x=0, x=a, y=0 e y=b) a deformada deverá ser nula;
Nas extremidades da placa (x=0, y=0 e y=b) a rotação deverá ser nula;
Na extremidade da placa (x=a) o momento flector deverá ser nulo.
Após verificadas estas condições, e notando que todos os resultados foram nulos, segue-se
então com os restantes cálculos relativamente á Energia Elástica de Deformação (U), Energia
Potencial do Carregamento (Ω), Energia Potencial total (V), a consequente obtenção da
constante C e por fim, a equação aproximadora da deformada.
Sabendo que a placa em estudo não tem iguais condições de fronteira em todas as suas
extremidades, utiliza-se as funções “Optimization” e “Maximize” do software Maple para
calcular o valor máximo da deformada e a sua localização.
A deformada obtida nas condições estudadas é de 0.5 mm. Para verificar se o valor da
deformada é admissível, utiliza-se a regra segundo a teoria clássica de flexão de placas já
descrita anteriormente.
Visto que a deformada máxima obtida é admissível segue-se então com o estudo dos
Momentos Flectores e das tensões, para posteriormente calcular a tensão equivalente de Von
Mises e analizar se a placa em estudo é aceitavel segundo este método, sabendo que a tensão
de cedência do material é 690 MPa.
0,00052
0,0005
0,00048
0,00046
0,00044
M=1 e N=1 M=2 e N=2 M=3 e N=3 M=5 e N=5
Termos Utilizados
Gráfico 1 – Estudo de convergência da evolução da deformada obtida variando o número de termos utilizados no
cálculo
Através da análise da tabela 2 e do gráfico 1 observa-se que o valor da deformada obtido vai
sofrendo alteração á medida que aumenta o número de termos utilizados para o seu cálculo. A
maior diferença nos valores obtidos ocorre na passagem dos termos M=1 e N=1 para M=2 e
N=2, apresentando por isso um declive mais acentuado no gráfico. Na evolução dos termos
seguintes a diferença vai diminuindo, começando então o valor obtido a estabilizar. Estima-se
com o aumento do número de termos aplicado a deformada máxima da placa em estudo irá
tender para 0.47mm.
Dias, Ana Rita Mata 1
3.4. Simulação
Através do software SolidWorks realizou-se uma simulação com o intuito de comparar o
estudo analítico anteriormente apresentado, com o estudo de simulação.
O material escolhido para o fabrico da placa não se encontrava na biblioteca de materiais do
software o que levou á sua adição. Para tal, o programa foi iniciado como administrador
dando acesso á edição da biblioteca de materiais do mesmo. Após realizada a adição do
material como todas as suas características procedeu-se com a realização das etapas
necessárias a realização da simulação.
Para iniciar, carrega-se em “New Part” e no “Sketch” desenha-se o rectângulo que irá
representar a placa em estudo (a = 440 mm e b = 1000 mm);
Com a função “Planar Surface” e carregando no sketch realizado anteriormente
obtém-se placa pronta a estudar;
Efectua-se a escolha do material indicando-a em “part”, “Edit Material” e selecciona-
se o material AISI 514 adicionado inicialmente;
Iniciou-se o comando de simulação. Inicia-se um novo estudo (“new study”) e em
“Shell Manager” coloca-se a espessura da placa escolhendo “thin” de 4 mm;
Colocou-se a Pressão que irá ser aplicada na placa (2786.931818 N/m2), e calculou-se
a malha em “Create Mesh”, bem como a escolha das condições de fronteira da placa.
A placa estará encastrada em três extremidades (“fixed”) e terá um apoio fixo na
quarta extremidade (“Immovable”);
Tendo colocado todas as condições a que a placa está sujeita, dá-se ordem para correr
o estudo em “run this study”, obtendo os resultados.
Como se pode observar pela análise da tabela 3, os valores obtidos através dos dois métodos
de estudo são muito próximos existindo uma diferença percentual de apenas 0.1%.
A força total aplicado nos quatro apoios será então a soma das três forças calculadas
anteriormente. Associou-se ainda um coeficiente de segurança de 2,5.
𝐹𝑜𝑟ç𝑎𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 2.5×(𝐹𝑜𝑟ç𝑎𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎 + 𝐹𝑜𝑟ç𝑎𝐸𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 + 𝐹𝑜𝑟ç𝑎𝑃𝑙𝑎𝑐𝑎)
= 15076.99 𝑁 (3)
A força total calculada é a carga pontual que se encontra aplicada no centro da placa obtida a
partir da carga distribuída.
O estudo das forças aplicadas nos braços das tesouras foi realizado com base nos conteúdos
leccionados na unidade curricular de Mecânica Técnica referentes ao tema “Máquinas”.
Assim, cada braço da estrutura foi estudado de forma individual. Para cada componente foi
desenhado o seu diagrama de corpo livre, a partir do qual se realizou os sistemas de equação
para a obtenção da força em cada ponto.
Tendo as forças aplicadas nos componentes superiores inicia-se o estudo das restantes forças
aplicadas nos restantes pontos da estrutura.
Dias, Ana Rita Mata 1
Imagem 21 – Diagrama de corpo livre no braço ACE (A) e no braço BCD (B)
Imagem 23 – Diagrama de corpo livre no Braço DGJ (A) e no Braço EFGI (B)
Dias, Ana Rita Mata 1
Como se pode concluir pela análise da tabela 4, o ponto da estrutura mais solicitado será o
correspondente ao cilindro hidráulico com um valor de 17973.47 N pois é este o componente
responsável pela elevação de toda a estrutura.
Segue-se o ponto G com um valor de 16924.92N correspondente ao ponto de cruzamento
inferior entre os braços da estrutura. Neste ponto tem de se ter em conta que se encontra
aplicada as forças concentradas do peso dos componentes acima localizados, o que justifica a
força elevada. O ponto C será o terceiro local com uma força aplicada maior, tendo um valor
de 11151.27 N. Concluindo, os pontos centrais da estrutura serão os mais solicitados, sendo
que nos restantes pontos da estrutura as solicitações já se encontram mais distribuídas
diminuindo assim as forças neles aplicadas.
Dias, Ana Rita Mata 1
Através dos cálculos efectuados, conclui-se que o pino deverá ter no mínimo de 19 mm de
diâmetro para que seja admissível na estrutura, sem que ocorram deformações indesejadas.
Através dos cálculos efectuados, conclui-se que o perno deverá ter no mínimo de 43 mm de
diâmetro para que seja admissível na estrutura, sem que ocorram deformações indesejadas.
Em que:
𝑐𝑟 (𝑧) = 𝑘𝑟 ×𝑙𝑛(𝑧/𝑧0 ) 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧𝑚𝑖𝑛 ≤ 𝑧 ≤ 𝑧𝑚á𝑥
(5) 𝑧0 - comprimento da rugosidade
𝑐𝑟 (𝑧) = 𝑐𝑟 (𝑧𝑚𝑖𝑛 ) 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑧 < 𝑧𝑚𝑖𝑛 𝑘𝑟 – coeficiente de orografia
Visto que 𝑧𝑒 = 3.8𝑚 < 𝑧𝑚𝑖𝑛 = 5𝑚 utiliza-se a expressão (5) considerando que z = zmin.
𝑐𝑟 (𝑧) = 0.19×𝑙𝑛(5/0.3) = 0.53
5.13 1.0
𝐼𝑣 (𝑧) = = 0.36 𝑜𝑢 𝐼𝑣 (𝑧) = = 0.36
14.31 5
1.0×ln(0.3)
Caso 1
Caso 2
Parede Isolada
Começando por baixo vamos ter segundo o ponto 7.4.1 da norma uma parede isolada. Sabe-se
que a esta zona será considerada com pano de esquina devido á geometria da mesma. Tendo
os valores da largura e comprimento da geometria em contato com o vento, prossegue-se com
a identificação da zona, e por fim com a obtenção do coeficiente de pressão.
Temos que:
𝑙 = 1600 𝑚𝑚
ℎ = 470 𝑚𝑚
Ou seja:
1600 (𝑙) ≤ 470(ℎ)×4
A partir da tabela para a obtenção do coeficiente de pressão cp,net recomendadas para paredes
isoladas, obtém-se um coeficiente de 1.4 para esta geometria.
Dias, Ana Rita Mata 1
Painel de Sinalização
Para painéis de sinalização afastados do solo a uma altura zg superior a h/4 o coeficiente de
força é cf=1,80. Deverá considerar-se que a força resultante perpendicular ao painel de
sinalização actua á altura do centro do painel e com uma excentricidade horizontal 𝑒 que
poderá ser fornecido no Anexo Nacional, com um valor recomendado de:
𝑒 = ±0.25𝑏 = ±400𝑚𝑚
Temos que:
𝑏 = 1600 𝑚𝑚
ℎ = 274 𝑚𝑚
𝑧𝑔 = 2726 𝑚𝑚
ℎ 274
𝑧𝑔 > ↔ 2726 > ↔ 2726 > 68.5
4 4
Imagem 34 – Painel de sinalização
[FONTE: Eurocódigo 1, Parte 1-4]
O coeficiente de força (imagem 35), é obtido tendo em conta os dois casos existentes na
estrutura: o perfil superior de dimensões 30x30mm (caso 1) e o perfil inferior de 100x60mm
(caso 2).
Dias, Ana Rita Mata 1
Em que:
Em que:
𝑏 = 2279𝑚𝑚
𝑙 = 823𝑚𝑚
Á𝑟𝑒𝑎 = 575046𝑚𝑚2
𝐴 575046
𝜙= = = 0.31
𝐴𝑐 2279×823
(medidas retiradas da modelação SolidWorks)
Segundo o descrito no ponto 7.1.1 da norma em estudo, deverão ser determinados coeficiente
de pressão resultante para paredes isoladas, platibandas e vedações, que irão fornecer o efeito
conjunto das pressões exteriores e interiores do vento sobre uma construção, um elemento
estrutural ou um componente. Desta forma, o coeficiente de pressão calculado em relação á
parede isolada irá corresponder ao coeficiente de pressão exterior e interior, resultando assim
numa pressão exterior (11) e interior (12) de igual valor.
𝑤𝑒 = 𝑤𝑖 = 592.3×1,4 = 829.2 𝑁/𝑚2
8. CONCLUSÕES
A realização do presente projecto começou pela escolha do tema. Na modelação 3D realizada
a partir do SolidWorks foram feitas todos os componentes com base em figuras e imagens
pesquisadas sendo que o modelo em estudo foi uma construção baseada com aspectos de
diferentes modelos de plataforma de elevação tipo tesoura. Quanto aos dimensionamentos
efectuados, foram realizados estudos para a placa, dos pinos e do cilindro hidráulico.
Para o dimensionamento da placa consideraram-se parâmetros de cálculo que não deveriam
sofrer alteração, são estes, as suas dimensões (largura, comprimento e espessura). A espessura
considerou-se como um valor fixo e não alterável tendo por base a pesquisa realizada sobre
placas existentes onde se concluiu que uma placa com uma espessura superior não seria real
neste tipo de aplicações. O material de fabrico escolhido para este componente foi o Aço AISI
514 visto que a alternativa (liga de alumínio) não seria viável em termos de vida útil da
estrutura porque teria uma maior tendência a sofrer corrosão galvânica. Existiam dois
métodos possíveis de agregação da placa a estrutura: rebites ou cordão de soldadura. Para
seleccionar a adequada, foram realizados estudos por forma a obter a deformada obtida em
cada método, através da alteração das condições de fronteira. Concluiu-se que a deformada
obtida a partir da agregação por rebites não só é superior como não aceitável segundo a teoria
clássica da flexão de placas, ficando assim a escolha de agregação pelo cordão de soldadura.
Dias, Ana Rita Mata 1
Tendo a escolha do método, foi avaliado a evolução do valor da deformada quando alterados
o número de termos utilizados para o seu cálculo. Concluiu-se que a diferença inicial é
bastante elevada, começando posteriormente a tender para um valor específico. Para finalizar
o estudo deste componente foi realizada uma simulação no software SolidWorks de onde foi
também retirado o valor da deformada da placa que se iria provar ter apenas 0.1% de
diferença percentual do valor cálculo pelo método analítico.
Para o estudo das forças aplicadas nas tesouras considerou-se a posição mais aberta da
estrutura, sendo esta a posição mais solicitada. Através de diagramas de corpo livre e
equações de equilíbrio chegou-se ao valor das forças aplicadas em cada ponto do conjunto de
tesouras. Os maiores valores obtidos foram o ponto de apoio ao cilindro, que é o responsável
pelo movimento de ascensão da plataforma e portanto, submetido a uma maior força, e os
pontos centrais de cruzamento das tesouras, onde as forças se encontram concentradas.
A partir do estudo anterior foram retiradas as forças aplicadas nos pinos da estrutura que
foram dimensionados com base na escolha do material (AISI 1045) e nas equações da tensão
de cedência e de corte. O pino responsável pelo apoio do cilindro resultou num diâmetro
mínimo muito elevado justificado pela carga elevada que se encontra nele aplicada.
De seguida prosseguiu-se com o dimensionamento do cilindro. Tendo sido também calculada
a força aplicada neste componente, recorreu-se ao auxílio de um catálogo de cilindros que
apresentava de forma detalhada o cálculo de dimensionamento do componente.
Por fim, realizou-se um estudo de aplicação do Eurocódigo 1, Parte 1-4: Acções do vento, na
estrutura em estudo. Este estudo passou pelo cálculo de diversos parâmetros associados à
acção do vento como coeficientes, velocidade, alturas, entre outros que levariam por fim ao
cálculo da força total resultante aplicada pelo vento na estrutura.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Verlag Dashofer, Segurança do trabalho na construção online [Consult. 9 Maio 2016]
Disponível na Internet: http://seguranca-
naconstrucao.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=7828 >
[2] AZO Materials, AISI 514 Grade B Alloy Steel [Consult. 17 Junho 2016] Disponível na
Internet: <http://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=6719>.
[3] Materiais de Construção, Guia de utilização [Consult. 17 Junho 2016] Disponível na Internet:
https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779572048092/Aco_GuiaMateriais.pdf
[4] AZO Materials, AISI 1045 Medium Carbon Steel [Consult. 19 Junho 2016] Disponível na
Internet: <http://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=6130>.
[5] CUDELL, Cilindros Hidráulicos Séria C200 (PDF) [Consult. 1 Junho 2016] Disponível na
Internet: <http://cudell.pt/sites/cudell.pt/files/catalogo_cilindros_hidraulicos_c200_0.pdf>.
[6] Eurocódigo 1 – Acções em estruturas, Parte 1-4: Acções gerais, Acções do vento (PDF)
[Consult. 14 Junho 2016] Disponível na Internet em:
<http://www.academia.edu/7607381/Euroc%C3%B3digo_1_Ac%C3%A7%C3%B5es_em_est
ruturas_Parte_1-
4_Ac%C3%A7%C3%B5es_gerais_Ac%C3%A7%C3%B5es_do_vento_Eurocode_1_Actions
_sur_les_structures_Partie_1-
4_Actions_g%C3%A9n%C3%A9rales_Actions_du_vent_Eurocode_1_Actions_on_structures
_Part_1-4_General_actions_Wind_actions>.