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INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E

CONCLUSÃO DA MONOGRAFIA
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 3
2. POR ONDE COMEÇAR ........................................................................................ 3
3. NORMAS E MODELOS ......................................................................................... 6
4. INSTRUÇÕES AO ALUNO .................................................................................... 7
4.1. Métodos de abordagem ...................................................................................... 7
4.2. Início da orientação ............................................................................................ 7
4.3. Papel do orientador ............................................................................................ 7
4.4. Solicitação de transferência de orientador(a) ..................................................... 8
4.5. Estrutura da monografia ..................................................................................... 8
4.6. Etapas ................................................................................................................ 9
5. DATA DE DEFESA ................................................................................................ 9
6. AGENDAMENTO DA DEFESA............................................................................ 10
7. DEPÓSITO DA MONOGRAFIA ........................................................................... 10
8. EXAME DE QUALIFICAÇÃO ............................................................................... 11
9. DEFESA DA MONOGRAFIA ............................................................................... 11
9.1. Formulário de avaliação da defesa ............................................................... 11
9.2. Resultado da defesa ..................................................................................... 12
10. PRÊMIO ........................................................................................................... 12
11. BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS ................................ 13
12. DÚVIDAS FREQUENTES ................................................................................ 13
13. LINKS INTERESSANTES ................................................................................ 32
1. APRESENTAÇÃO

A etapa de monografia é requisito obrigatório para a conclusão dos cursos de


especialização em nível de MBA oferecidos pela Escola Superior de Agricultura Luiz de
Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) sob termo de cooperação
técnica entre o Instituto de Pesquisas e Educação Continuada em Economia e Gestão
de Empresas (PECEGE) e a Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz (FEALQ).
A cada semestre, todos os pós-graduandos concluem seus programas elaborando e
defendendo publicamente suas monografias.
A coordenação do MBA-USP/ESALQ entende que mesmo sendo uma das
exigências para conclusão do treinamento, a elaboração da monografia via de regra não
faz parte da rotina diária de pós-graduandos de programas lato sensu. Desta forma, a
leitura deste manual contendo as normas de elaboração de monografia dos cursos de
MBA-USP/ESALQ é condição imprescindível iniciar a redação e concluir o trabalho.

2. POR ONDE COMEÇAR

Lexicograficamente, monografia é um trabalho escrito acerca de determinado


ponto da história, da arte, da ciência, ou sobre uma pessoa ou região, a descrição, por
exemplo, de um só gênero ou espécie de animais ou vegetais1. Em sentido mais amplo,
aplicado, Marconi e Lakatos (2014)2, conceituam monografia como um trabalho (escrito)
detalhado, mas de alcance limitado sobre determinado ponto da ciência, da arte, da
história etc., ou seja, uma pesquisa aprofundada, mas limitada a um único assunto.
A programação dos cursos inclui aulas formais sobre a elaboração da
monografia, métodos de pesquisa, fundamentos de estatística e delineamento
experimental. A partir das informações contidas nas aulas em questão o(a) aluno(a)
deverá selecionar o tema de seu trabalho, o(a) orientador(a) que supervisionará a
elaboração do projeto de pesquisa e a execução do trabalho. Então, começa-se a
elaboração da monografia assistindo, participando destas aulas.
Caso o projeto de pesquisa venha envolver o uso de animais, a interação com
seres humanos ou ainda possa oferecer risco ao ambiente, alunos(as) e
orientadores(as) são obrigados a submeter o projeto à aprovação por um Comitê de

1 ver Houaiss, A.; M.S. Villar, e F.M.M. Franco. 2004. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 1ª
Reimpressão com alterações. Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia, Editora Objetiva, Rio de Janeiro,
RJ.
2 Marconi, M.A., e E.M. Lakatos. 2014. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ed ampliada. Editora Atlas,

São Paulo, SP.

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Ética – órgãos institucionais que protegem o meio ambiente e garantem o bem-estar
dos indivíduos e animais pesquisados – antes do início das atividades, mediante envio
de solicitação ao respectivo comitê de ética da área de conhecimento do estudo.
O Comitê de Ética responsável pela análise do projeto dos cursos de MBA
USP/ESALQ é o Comitê de Ética da USP/ESALQ3. O Comitê de Ética em Pesquisa é
um colegiado interdisciplinar e independente, que deve existir nas instituições que
realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os
interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (VII.2) (Resolução nº 466, de 12
de dezembro de 2012).
Conforme Resolução nº 510 de 7 de abril de 2016 do Conselho Nacional de
Saúde, os Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias e similares, envolvendo
seres humanos no Brasil, devem passar pela análise do Conselho de Ética de Pesquisa
e Conselho Nacional de Ética e Pesquisa (CEP/CONEP)4. Todavia, essa regra tem
exceções, ou seja, não serão registradas nem avaliadas pelo sistema CEP/CONEP,
sendo, então, excluídos de apreciação pelo Comitê de Ética, segundo art. 1º da
Resolução nº 510 de 7 de abril de 2016 do Conselho Nacional de Saúde, os trabalhos
que envolvam:

I – pesquisa de opinião pública com participantes não identificados;


II – pesquisa que utilize informações de acesso público, nos termos da Lei no
12.527, de 18 de novembro de 2011;
III – pesquisa que utilize informações de domínio público;
IV - pesquisa censitária;
V - pesquisa com bancos de dados, cujas informações são agregadas, sem
possibilidade de identificação individual;
VI - pesquisa realizada exclusivamente com textos científicos para revisão da
literatura científica; e
VII - pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que
emergem espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que
não revelem dados que possam identificar o sujeito. (Resolução nº 510 de 7
de abril de 2016).

3 A depender do objeto da pesquisa, o projeto deve ser encaminhado para um dos seguintes Comitês: i)
Comitê de Ética Ambiental na Pesquisa (CEAP): assessorar, avaliar os protocolos e emitir pareceres
quanto aos aspectos éticos em projetos de pesquisa que possam oferecer risco ao Ambiente ou à Saúde
Humana, considerando a legislação vigente e a relevância do propósito científico; ii) Comitê de Ética para
o Uso de Animais (CEUA): tem como finalidade nortear e regulamentar os fundamentos da utilização
humanitária dos animais nas atividades de ensino e pesquisa no âmbito das Instituições; iii) Comitê de
Ética para Pesquisa com Seres Humanos (CEP): qualquer estudo em que haja alguma interação com
seres humanos (entrevistas, aplicação de questionários, estudos etnográficos) necessita de autorização
para ser realizado. O CEP tem como missão salvaguardar os direitos das pessoas envolvidas na pesquisa
como sujeitos, colaborando para que seus direitos e dignidade sejam preservados.
4 A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) é uma comissão do Conselho Nacional de Saúde

[CNS], criada através da Resolução 196/96 e com constituição designada pela Resolução 246/97, com a
função de implementar as normas e diretrizes regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos,
aprovadas pelo Conselho. Tem função consultiva, deliberativa, normativa e educativa, atuando
conjuntamente com uma rede de Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) organizados nas instituições onde
as pesquisas se realizam.

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O aluno deve entrar em contato com seu orientador a fim de que ambos façam
uma análise ética do trabalho a ser pesquisado. Assim, é necessário verificar se há:
a) risco da pesquisa: possibilidade de danos à dimensão física, psíquica ou
moral do ser humano, em qualquer etapa da pesquisa e dela decorrente; e
b) vulnerabilidade: situação na qual pessoa ou grupo de pessoas tenha
reduzida a capacidade de tomar decisões e opor resistência na situação da pesquisa,
em decorrência de fatores individuais, psicológicos, econômicos, culturais ou sociais.
(ex.: pesquisa realizada com grupos indígenas; com vítimas de estupro; com submissão
de crianças a situações de estresse, etc.).
Nesses casos, é necessário requerer aprovação ao comitê de ética. Caso aluno
e orientador entendam que há necessidade de o trabalho ser submetido à apreciação
pelo Comitê de Ética em Pesquisa, o aluno deve realizar o procedimento de submissão
antes do início da pesquisa.
Para tanto, aluno e orientador devem realizar cadastro na Plataforma Brasil, e,
exclusivamente, o aluno deve inserir, nesta Plataforma, a documentação listada no site
do Comitê de Ética da ESALQ (http://www4.esalq.usp.br/pesquisa/comissoes-de-
etica/cep) além de entregar, pessoalmente ou via Correios, uma cópia impressa e
assinada da documentação na Secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa- Seres
Humanos da ESALQ/USP. Assim, é necessário atentar-se ao calendário das reuniões
do Comitê. Toda a documentação utilizada e colhida durante o processo de aplicação
do questionário deve ser guardada por um prazo de 5 (cinco) anos, preferencialmente
pelo orientador.

Atenção: O prazo de avaliação pelo Comitê pode variar entre 60 e 180 dias.
Enquanto o processo não for aprovado pelo Comitê, a pesquisa não pode ser
iniciada. Portanto, veja a possibilidade de alterar a metodologia da pesquisa.

O respeito à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe com


consentimento livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si
e/ou por seus representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na
pesquisa. Caso o aluno deseje aplicar questionário com entrevistados para obtenção de
informações e dados para sua pesquisa, seja ele aplicado na forma presencial ou online,
deve ser inserido, obrigatoriamente, antes das questões, o Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido (TCLE).
O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, para questionário aplicado
presencialmente, deve ser elaborado em duas vias, rubricadas em todas as suas
páginas e assinadas ao seu término, pelo convidado a participar da pesquisa, ou por

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seu representante legal, assim como pelo pesquisador responsável, ou pela pessoa por
ele delegada, devendo as páginas de assinaturas estar na mesma folha. Em ambas as
vias deverão constar o endereço e contato telefônico ou outro, dos responsáveis pela
pesquisa e do CEP local e da CONEP, quando pertinente. No caso de questionários
online, o Termo de Consentimento deve ser inserido antes das perguntas.
O aluno deve elaborar um Termo de Assentimento5 caso deseje aplicar
questionários à criança, adolescente ou legalmente incapaz, livre de vícios (simulação,
fraude ou erro), dependência, subordinação ou intimidação. Sendo assim, o aluno deve
coletar as assinaturas no Termo de Assentimento e o Termo de Consentimento de seus
responsáveis legais antes de aplicar o questionário.
Na ocasião do aluno e orientador entenderem que não há necessidade de o
trabalho ser submetido à apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (se enquadra
nas hipóteses de dispensa de apreciação pelo comitê), apesar de o aluno não ter que
realizar o procedimento de submissão da pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa, é
necessária a inclusão do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no caso de
pesquisas.
Caso o aluno deseje fazer uso de dados de empresa, deve-se obter a anuência
para o uso desses dados. Sendo assim, o aluno deve obter a assinatura do responsável
institucional ou setorial da empresa, para que tenha documentada a anuência por parte
daquele que será objeto de estudo.
Se ainda tenha dúvidas sobre esse assunto, entre em contato pelo e-mail
eticanapesquisa@pecege.com.

3. NORMAS E MODELOS

As monografias dos cursos MBA-USP/ESALQ devem ser obrigatoriamente


redigidas de acordo com as normas para elaboração de monografias da Instituição.
Monografias que forem redigidas e formatadas em desacordo com as normas serão
sumariamente rejeitadas pela coordenação do MBA-USP/ESALQ.

Normas de Elaboração de Monografia do MBA USP/ESALQ


Modelo de Elaboração de Monografia do MBA USP/ESALQ
Slides Padrão

5Documento elaborado em linguagem acessível para os menores ou para os legalmente incapazes, por
meio do qual, após os participantes da pesquisa serem devidamente esclarecidos, explicitarão sua anuência
em participar da pesquisa, sem prejuízo do consentimento de seus responsáveis legais.

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4. INSTRUÇÕES AO ALUNO

4.1. Métodos de abordagem


As monografias dos cursos de especialização USP/ESALQ devem apresentar
um caráter aplicado. Pesquisas bibliográficas ou documentais, ou seja, ‘formas’ de
pesquisa baseadas em dados não experimentais, serão consideradas e aceitas
somente se elaboradas utilizando métodos de análise de metadados ou grupos de
dados, ou revisão sistemática de áreas ou processos. Como métodos qualitativos são
aceitos trabalhos na área de bibliometria, design Science, estudo de caso, revisão
sistemática e relatos de experiências. Todos os trabalhos deverão ser executados de
forma que os(as) aluno(as) utilizem as ferramentas e os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso. Situações excepcionais serão avaliadas pela coordenação de
monografia. Recomenda-se que a escolha do tema seja realizada em função da
identificação com a área de conhecimento e/ou demanda profissional do aluno. É
fundamental que antes de iniciar a redação de sua monografia, o aluno considere se
terá acesso irrestrito aos dados necessários, fontes de consulta e, principalmente, se a
metodologia da pesquisa está ao alcance do conhecimento e domínio do assunto, tanto
do(a) aluno(a) quanto do(a) orientador(a).

4.2. Início da orientação


As etapas de elaboração da monografia devem respeitar os prazos
estabelecidos pela coordenação dos programas MBA-USP/ESALQ e divulgados via
sistema. Uma das etapas do desenvolvimento da monografia é a designação de um(a)
orientador(a) credenciado(a) pela coordenação do programa. A designação do(a)
orientador(a) será baseada no tema escolhido pelo(a) aluno(a), a quem é facultado
indicar um possível orientador credenciado ao programa. Não é recomendável os
trabalhos sejam planejados e executados sem a supervisão e instruções do(a)
orientador(a), bem como sem que o(a) aluno(a) tenha assistido às aulas sobre
monografia, disponíveis na aba monografia da área do aluno. O regulamento do MBA-
USP/ESALQ não permite a designação de coorientadores(as) para desenvolvimento
das monografias, independente do vínculo do profissional.

4.3. Papel do orientador


O orientador tem a função de supervisionar o desenvolvimento do trabalho e
garantir o fiel cumprimento das normas. A orientação pode ser realizada via sistema
(área do aluno) e/ou através de trocas de mensagens pessoais. As atividades do

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orientador incluem, mas, em função das necessidades, peculiaridades do projeto ou
demandas, não devem se limitar a:
• auxiliar no desenvolvimento do tema escolhido, orientar na construção clara do
objetivo do trabalho, recomendar formas de desenvolvimento do tema escolhido
para que os resultados desejados sejam obtidos;
• orientar o planejamento geral do trabalho, com a fixação das etapas e do
cronograma;
• acompanhar o desenvolvimento das etapas previstas no planejamento geral do
trabalho quanto aos conteúdos recomendados e prazos.

4.4. Solicitação de transferência de orientador(a)


É facultado solicitar transferência de orientador incontinentemente e a partir da
manifestação por escrito dos motivos do pedido. A coordenação do programa avaliará
cada caso na tentativa de direcionar o(a) aluno(a) para um orientador que atenda melhor
ao seu perfil. Os pedidos de alteração devem ser submetidos à coordenação do
programa antes da entrega dos resultados preliminares (penúltima etapa de elaboração
de monografia) via e-mail: monografia@pecege.com

4.5. Estrutura da monografia


A monografia deve ser redigida no formato de artigo, de acordo com os tópicos
e subtópicos (elementos) abaixo relacionados:

Elementos Pré-Textuais:
Folha de rosto
Título
Resumo
Palavras-chave
Título em inglês ou espanhol (opcional)
Abstract ou Resumen (opcional)
Keywords ou Palabras Clave (opcional)
Elementos Textuais:
Introdução
Material e Métodos
Resultados e Discussão
Conclusão(ões)

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Elementos Pós-Textuais:
Agradecimentos (opcional)
Referências
Apêndice(s) e Anexo(s) (opcional)

Observação:
- Apêndices e anexos: apêndices são textos e/ou documentos que foram
elaborados pelo autor e que são importantes para complementar a argumentação do
trabalho. Anexos são textos ou documentos que ilustram, mas que não foram
elaborados pelos autores. Apêndices deverão seguir as mesmas normas de formatação
do restante do texto, inclusive para figuras e tabelas. O aluno que tiver interesse
submeter o artigo resultante do seu trabalho de monografia para publicação, em
especial na Revista do Pegece, não deverá incluir apêndices e anexos na monografia.
Caso contrário, o aluno poderá inseri-los quando julgar necessário.

4.6. Etapas
A monografia deve ser elaborada por etapas6, respeitando os prazos
estabelecidos. A primeira etapa compreende assistir as aulas sobre a elaboração
monografia; a segunda etapa correspondente à escolha do tema da monografia e à
designação do orientador, que será baseada no tema escolhido, podendo o(a) aluno(a)
optar por um orientador credenciado ao programa; a terceira etapa é a elaboração do
projeto de pesquisa (título; introdução; revisão de literatura; material e métodos;
resultados esperados; referências), com acompanhamento e supervisão do orientador.
A quarta etapa é a entrega dos resultados preliminares (título; introdução; material e
métodos; resultados preliminares; referências). A quinta etapa é o depósito da versão
final da monografia (título; resumo; introdução; material e métodos; resultados e
discussão, conclusão, referências); a sexta etapa é a defesa e a sétima etapa a
entrega da versão revisada da monografia, quando solicitada, em até 30 dias após a
defesa. O cumprimento dos prazos é de inteira responsabilidade dos alunos.

5. DATA DE DEFESA

Os cursos têm duração de quatro (4) semestres, sendo que a defesa será
realizada após o término das aulas, no Evento SIM, em data definida e divulgada com

6 Dúvidas sobre as etapas da monografia, escreva para monografia@pecege.com; sobre ética na pesquisa,
escreva para eticanapesquisa@pecege.com; auxílio na elaboração e desenvolvimento do trabalho, escreva
para orientacaoacademica@pecege.com; sobre formatação da monografia, escreva para
infonormas@pecege.com; logística da defesa, escreva para defesa@pecege.com

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a devida e necessária antecedência pela Coordenação do Pecege. Em situações
excepcionais e justificáveis, o aluno que não concluir seu curso no prazo determinado,
na turma em que está matriculado, terá prazo adicional e improrrogável de 06 (seis)
meses, subsequentes ao prazo regulamentar, para concluir seu curso, no próximo
período de defesa programado pela Coordenação do Pecege, desde que haja turma em
andamento e sob pagamento de uma mensalidade adicional. Para tanto, será
necessário apresentação da justificativa da solicitação com parecer circunstanciado do
orientador, relatório referente ao estágio atual da monografia e cronograma das
atividades a serem desenvolvidas no período de prorrogação. Entende-se por situações
excepcionais e justificáveis doenças graves, desde que devidamente comprovadas por
atestado médico, e licença-maternidade. Ultrapassada a tolerância de prazo estipulada,
o(a) aluno(a) será considerado(a) reprovado(a) e seu contrato automaticamente
cancelado sem ressarcimento das taxas e mensalidades pagas.
Os pedidos de prorrogação devem ser submetidos à coordenação do programa
antes da entrega dos resultados preliminares (penúltima etapa de elaboração de
monografia) via e-mail: monografia@pecege.com, com cópia para o(a) orientador(a).

Atenção! Alunos bolsistas não exercem o direito de extensão de prazo para


complementação dos seus programas.

6. AGENDAMENTO DA DEFESA

O agendamento deverá ser realizado exclusivamente via sistema. É facultado ao


aluno agendar o dia da defesa, mas não o horário, que será definido pela comissão
organizadora do evento e de caráter inalterável após agendamento. O agendamento da
defesa somente será realizado após o depósito da versão final do trabalho em arquivo
digital.

7. DEPÓSITO DA MONOGRAFIA

A versão final da monografia deve ser depositada como arquivo digital elaborado
no Word (extensões .doc ou .docx), formatado estritamente de acordo com as normas,
devidamente aprovada pelo orientador e identificada com o nome completo do(a)
aluno(a). O depósito deve ser feito através de ferramenta disponível no sistema e em
estrita observação do prazo, correlacionado à data de realização do Evento SIM,

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definida e divulgada com a devida e necessária antecedência. A apresentação
(arquivo.ppt ou .pptx) deverá ser submetida à comissão organizadora também via
sistema uma semana antes da data da defesa. O arquivo da apresentação deve ser
identificado com o nome completo do aluno.

8. EXAME DE QUALIFICAÇÃO

Para conclusão do programa e imediatamente antes da defesa da monografia, o


aluno deve obrigatoriamente completar o exame de qualificação, na forma de provas
presenciais – (i) avaliação de conhecimento e (ii) interpretação de texto/caso na área do
conteúdo do programa cumprido pelo aluno. As provas serão realizadas duas horas
antes da apresentação/defesa da monografia e serão compostas por questões de
múltipla-escolha. A aprovação no exame de qualificação é garantida se a média das
provas for igual ou superior a sete (7,0).

9. DEFESA DA MONOGRAFIA

A defesa da monografia é requisito obrigatório para a conclusão dos cursos. A


defesa é realizada obrigatoriamente no formato presencial, em dependências do
‘campus’ Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, durante evento
programado pela coordenação do programa, i.e., o Evento SIM.
A banca avaliadora será composta por dois (2) avaliadores com titulação mínima
de mestre. Os alunos devem apresentar-se perante a banca em traje social. A
apresentação deve ter a duração de 20 minutos; em seguida, é facultado aos
avaliadores fazer considerações/sugestões/críticas ao trabalho por um tempo máximo
de 40 minutos, informando a nota final ao aluno na sequência. Caso o orientador, por
algum motivo, não possa participar da defesa, outro profissional associado ao programa
será indicado com a antecedência necessária para compor a avaliação.

9.1. Formulário de avaliação da defesa


A avaliação do desempenho do(a) aluno(a) na defesa de sua monografia será
feita pela banca avaliadora com base no Formulário de Avaliação.

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9.2. Resultado da defesa
Após a defesa, a média geral da avaliação da monografia será informada aos
alunos pelos componentes da banca avaliadora, como segue:

• Situação 1 – Aprovado (nota igual ou maior que 7): o(a) aluno(a) é


aprovado(a); a critério da banca examinadora pode ser solicitado que seja
apresentada uma versão revisada do trabalho incorporando as correções e
sugestões apresentadas pela banca.
• Situação 2 – Em recuperação (nota menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0):
nesta situação o(a) aluno(a) deverá, obrigatoriamente, entregar uma versão
revisada da sua monografia, com as alterações solicitadas pelos membros
da banca, para nova correção. O material será reavaliado pelo orientador
que decidirá se o trabalho está apto para aprovação (nota igual 7,0). Caso
o(a) aluno(a) não entregue a versão revisada, estará automaticamente
reprovado(a) (situação 3).
• Situação 3 – Reprovado (média menor do que 5,0): o(a) aluno(a) será
considerado(a) reprovado(a) na turma em que cursou, mas poderá refazer
todo o trabalho e passar por uma nova defesa, que ocorrerá no próximo SIM,
com a próxima turma, exceto nos casos em que tenha utilizado o prazo
adicional previsto em contrato. Nesse caso, a reprovação será mantida e
o(a) aluno(a) consequentemente impedido de receber o certificado de
conclusão. No caso de reprovação por motivo de plágio, o(a) aluno(a) perde
o direito ao título de especialista pela Universidade de São Paulo e não terá
outra oportunidade para elaborar e defender a monografia.

10. PRÊMIO

O prêmio “Professor Pedro Valentim Marques” foi instituído para reconhecer a


melhor monografia de cada curso dentre as monografias apresentadas e aprovadas
durante o Evento SIM. Após o término do evento SIM, uma comissão constituída pelo
coordenador de cada curso, um representante da equipe de monografia, do professor
ministrante da disciplina elaboração de monografia e um representante da Revista do
Pecege fará escolha da melhor monografia, considerando os trabalhos melhor avaliados
pelas bancas da defesa. A seleção do vencedor levará em conta critérios como:
qualidade técnica (redação clara, objetiva e coerente); conteúdo (objetividade e
organização, linearidade de pensamento, boa revisão de literatura); contribuição

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científica (tema relevante, inovação na aplicação de conceitos, superação de lacunas
no conhecimento) ou contribuição para a educação continuada e benefício social (tema
relevante, inovação na aplicação de conceitos); Prováveis impactos (relevância
acadêmica-científica ou relevância social, aplicação prática para resolução de
problemas e melhorias, contribuição para a comunidade científica ou para a sociedade
de um modo mais amplo). O resultado será divulgado nas mídias digitais do MBA-
USP/ESALQ (Site, Facebook, LinkedIn, Instagram, MyClass). O prêmio será outorgado
na forma de um certificado de reconhecimento e uma bolsa de estudo integral em um
dos cursos de MBA-EaD oferecidos pela USP/ESALQ, de escolha do ganhador.

11. BIBLIOTECA DIGITAL DE TRABALHOS ACADÊMICOS

As monografias defendidas nos cursos de MBA oferecidos pela USP/ESALQ


poderão ser incluídas na Biblioteca Digital do PECEGE e na Biblioteca Digital de
Trabalhos Acadêmicos (BDTA) da USP.
Para ser inserida na Biblioteca Digital do PECEGE, a monografia deverá ser
recomendada pela banca examinadora e ratificada pelo Coordenador do curso. No caso
da BDTA, além da recomendação da banca examinadora e da ratificação do
coordenador do curso, a disponibilização da monografia está condicionada à
homologação pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da USP. Em ambos
os casos, os autores dos trabalhos indicados e homologados receberão ciência antes
do encaminhamento para disponibilização.
Os alunos que tiverem interesse em resguardar patentes, direitos autorais,
dados confidenciais ou outros direitos relativos aos seus trabalhos deverão solicitar,
mediante requerimento justificado, a não disponibilização de seu trabalho na biblioteca
digital.
Dúvidas relacionadas a essa temática, entre em contato com
infonormas@pecege.com

12. DÚVIDAS FREQUENTES

ETAPAS DA MONOGRAFIA

Haverá aulas específicas sobre monografia?

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Sim. No primeiro semestre do curso serão disponibilizadas na área do aluno aulas
específicas (gravadas), abordando assuntos relacionados à elaboração da monografia,
ética na pesquisa, métodos de análises quantitativas e qualitativas, estatística,
formatação de texto e slides, referências bibliográficas e técnicas de apresentação.

Alguém irá ajudar/orientar na elaboração da minha monografia?

Sim. A coordenação do programa designará um orientador para auxiliar o aluno no


desenvolvimento da monografia.

Posso escolher meu orientador?

Embora seja facultado ao aluno indicar um possível orientador para supervisionar seu
trabalho, cabe à coordenação do programa definir o orientador mais adequado para
cada aluno vinculando o tema da monografia à linha de pesquisa (área de
conhecimento) dos orientadores credenciados.

Como é feita a indicação do orientador?

A indicação é feita com base no tema de interesse do aluno.

Não gostei do meu orientador, posso solicitar a transferência?

Sim. É facultado solicitar transferência de orientador incontinentemente e a partir da


manifestação por escrito dos motivos do pedido. A coordenação do programa avaliará
cada caso na tentativa de direcionar o(a) aluno(a) para um orientador que atenda melhor
ao seu perfil. Os pedidos de alteração devem ser submetidos à coordenação do
programa antes da entrega dos resultados preliminares (penúltima etapa de elaboração
de monografia) via e-mail: monografia@pecege.com

Preciso entregar um projeto de pesquisa? O que deve conter no projeto?

Sim. Após a designação do orientador, o aluno terá um prazo para entregar o projeto de
pesquisa. O projeto deve conter: título; introdução; revisão de literatura; material e
métodos; resultados esperados; referências. Esse documento deve ser elaborado no
modelo de monografia disponibilizado e deve ser enviado via sistema para o Pecege.

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Quais outros arquivos devem ser entregues além do projeto de pesquisa?

Antes da versão final da monografia, o aluno deve entregar o arquivo dos resultados
preliminares. Esse arquivo deve conter: introdução; material e métodos; resultados
preliminares; referências. O depósito do arquivo deve ser realizado através de
ferramenta disponível no sistema e em estrita observação do prazo, definido e divulgado
com a devida e necessária antecedência.

Como será a entrega da versão final da monografia?

A versão final da monografia deve ser depositada como arquivo digital elaborado no
Word (extensões .doc ou .docx), formatado estritamente de acordo com as normas,
devidamente aprovada pelo orientador e identificada com o nome completo do(a)
aluno(a). O depósito deve ser feito através de ferramenta disponível no sistema e em
estrita observação do prazo, correlacionado à data de realização do Evento SIM,
definida e divulgada com a devida e necessária antecedência.

É necessário enviar a apresentação da defesa? Existe algum modelo padrão de


slides?

Sim. A apresentação (arquivo.ppt ou .pptx) deverá ser submetida à comissão


organizadora via sistema uma semana antes da data da defesa. O arquivo da
apresentação deve ser elaborado com o template padrão do MBA-ESALQ e deve ser
identificado com o nome completo do aluno.

Após a defesa da monografia é necessário enviar mais algum arquivo ao Pecege?

Caso a banca tenha solicitado correções na monografia, o aluno terá o prazo de 30 dias
após a defesa para depositar a versão final da monografia, via sistema (arquivo digital
com a extensão .doc ou .docx). O arquivo deve estar formatado estritamente de acordo
com as normas, devidamente aprovado pelo orientador e identificado com o nome
completo do(a) aluno(a). Para os alunos enquadrados como “em recuperação” na
defesa, a monografia revisada passará por uma nova avaliação para verificar se o aluno
atendeu as solicitações da banca.

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ÉTICA NA PESQUISA

Minha pesquisa precisa de autorização do Comitê de Ética para ser realizada?

Caso o projeto de pesquisa venha envolver o uso de animais, interação com seres
humanos ou ainda possa oferecer risco ao ambiente, alunos(as) e orientadores(as) são
obrigados a submeter o projeto à aprovação por um Comitê de Ética – órgãos
institucionais que protegem o meio ambiente e garantem o bem-estar dos indivíduos e
animais pesquisados – antes do início das atividades, mediante envio de solicitação ao
respectivo comitê de ética da área de conhecimento do estudo.

O que é o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)?

O Comitê de Ética em Pesquisa é um colegiado interdisciplinar e independente,


presente nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos com o fim
de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (VII.2) (Resolução
nº 466, de 12 de dezembro de 2012).
Quais projetos devem ser registrados e avaliados pelo CEP?

Devem ser encaminhados ao CEP todos os projetos de pesquisa que envolverem seres
humanos, direta ou indiretamente. Considera-se pesquisa com seres humanos aquelas
realizadas em qualquer área do conhecimento e que, de modo direto ou indireto,
envolvam indivíduos ou coletividades, em sua totalidade ou partes, incluindo o manejo
de informações e materiais. São consideradas pesquisas a aplicação de questionários,
entrevistas, utilização de banco de dados e revisões de prontuários. Os projetos que
envolvam somente levantamentos, pesquisas bibliográficas e/ou originados de banco
de dados de uso e acesso público não necessitam da avaliação por um Comitê de Ética.

Quais trabalhos não precisam ser registrados nem avaliados pelo Comitê de Ética
em Pesquisa?

Não serão registradas nem avaliadas pelo sistema CEP/CONEP, sendo, então,
excluídos de apreciação pelo Comitê de Ética, segundo art. 1º da Resolução nº 510 de
7 de abril de 2016 do Conselho Nacional de Saúde, os trabalhos que envolvam:
I – pesquisa de opinião pública com participantes não identificados;

16
II – pesquisa que utilize informações de acesso público, nos termos da Lei no 12.527,
de 18 de novembro de 2011;
III – pesquisa que utilize informações de domínio público;
IV – pesquisa censitária;
V – pesquisa com bancos de dados, cujas informações são agregadas, sem
possibilidade de identificação individual;
VI – pesquisa realizada exclusivamente com textos científicos para revisão da literatura
científica; e
VII – pesquisa que objetiva o aprofundamento teórico de situações que emergem
espontânea e contingencialmente na prática profissional, desde que não revelem dados
que possam identificar o sujeito. (Resolução nº 510 de 7 de abril de 2016).

Para qual Comitê de Ética devo submeter meu projeto para aprovação?

O Comitê de Ética competente para avaliar o seu projeto de monografia do curso MBA
USP/ESALQ é o Comitê ESALQ.
Sendo assim, a depender do objeto da sua pesquisa, o projeto deve ser encaminhado
ao seguinte Comitê:
a) Comitê de Ética Ambiental na Pesquisa (CEAP): assessorar, avaliar os protocolos
e emitir pareceres quanto aos aspectos éticos em projetos de pesquisa que possam
oferecer risco ao Ambiente ou à Saúde Humana, considerando a legislação vigente e a
relevância do propósito científico;
b) Comitê de Ética para o Uso de Animais (CEUA): tem como finalidade nortear e
regulamentar os fundamentos da utilização humanitária dos animais nas atividades de
ensino e pesquisa no âmbito das Instituições;
c) Comitê de Ética para Pesquisa com Seres Humanos (CEP): qualquer estudo em
que haja alguma interação com seres humanos (entrevistas, aplicação de questionários,
estudos etnográficos) necessita de autorização para ser realizado. O CEP tem como
missão salvaguardar os direitos das pessoas envolvidas na pesquisa como sujeitos,
colaborando para que seus direitos e dignidade sejam preservados.

O que é a CONEP?

A CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa está diretamente ligada ao


Conselho Nacional de Saúde (CNS) e ao Ministério da Saúde (MS), foi criada como uma
instância colegiada, de natureza consultiva, educativa e formuladora de diretrizes e
estratégias no âmbito do CNS. Como missão, elabora e atualiza as diretrizes e normas

17
para a proteção dos participantes de pesquisa e coordena a rede de Comitês de Ética
em Pesquisa. Além disso, cabe a CONEP avaliar e acompanhar os protocolos de
pesquisa em áreas temáticas especiais.

O que se entende por pesquisa envolvendo seres humanos?

É a pesquisa que, individual ou coletivamente, tenha como participante o ser humano,


em sua totalidade ou partes dele, e o envolva de forma direta ou indireta, incluindo o
manejo de seus dados, informações ou materiais biológicos (II.14) (Resolução nº 466,
de 12 de dezembro de 2012).

Quem é o participante da pesquisa?

É o indivíduo que, de forma esclarecida e voluntária, ou sob o esclarecimento e


autorização de seu(s) responsável(eis) legal(is), aceita ser pesquisado. A participação
deve se dar de forma gratuita, ressalvadas as pesquisas clínicas de Fase I ou de
bioequivalência (II.10) (Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012). O respeito
devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe com o consentimento
livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si e/ou por seus
representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na pesquisa, de forma
autônoma, consciente, livre e esclarecida. (IV) (Resolução nº 466, de 12 de dezembro
de 2012).

O que é Termo de Consentimento Livre e Esclarecido?

O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido é um documento elaborado para


questionários aplicados presencialmente ou online, no qual é explicitado o
consentimento livre e esclarecido do participante e/ou de seu responsável legal, de
forma escrita, devendo conter todas as informações necessárias, em linguagem clara e
objetiva, de fácil entendimento, para o mais completo esclarecimento sobre a pesquisa
a qual se propõe participar (II.23) (Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012). O
TCLE deve ser inserido OBRIGATORIAMENTE antes do questionário a ser aplicado.

Existe algum modelo de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)?

18
Sim. O Pecege disponibiliza modelos de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
a depender da maneira pela qual o questionário será aplicado: presencialmente ou on-
line.
O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para questionário aplicado
presencialmente, deve ser elaborado em duas vias, rubricadas em todas as suas
páginas e assinadas ao seu término, pelo convidado a participar da pesquisa, ou por
seu representante legal, assim como pelo pesquisador responsável, ou pela pessoa por
ele delegada, devendo as páginas de assinaturas estar na mesma folha.
Ademais, o TCLE para questionários aplicados presencialmente deve ser preenchido
com nome e alguns dados do entrevistado bem como com um código de identificação,
a ser criado pelo próprio aluno, que corresponda com o questionário respondido pelo
entrevistado. Sendo assim, o TCLE aplicado para determinada entrevistado deve ter o
mesmo código de identificação que o questionário por ele respondido e assim
sucessivamente. ATENÇÃO: O que é identificado é o TCLE e não o questionário.

Quero aplicar questionários em crianças, como devo proceder?

Em pesquisas cujos convidados sejam crianças, adolescentes, pessoas com transtorno


ou doença mental ou em situação de substancial diminuição em sua capacidade de
decisão, deverá haver justificativa clara de sua escolha, especificada no protocolo e
aprovada pelo CEP, e pela CONEP, quando pertinente. Nestes casos deverão ser
cumpridas as etapas do esclarecimento e do consentimento livre e esclarecido, por meio
dos representantes legais dos convidados a participar da pesquisa, preservado o direito
de informação destes, no limite de sua capacidade. (IV.6) (Resolução nº 466, de 12 de
dezembro de 2012). Sendo assim, o aluno deve inserir o Termo de Assentimento da
criança, adolescente ou legalmente incapaz, livre de vícios (simulação, fraude ou erro),
dependência, subordinação ou intimidação, e o Termo de Consentimento de seus
responsáveis legais (Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012).
Assim, quando se verificar que há:
a) risco da pesquisa: possibilidade de danos à dimensão física, psíquica ou moral do
ser humano, em qualquer etapa da pesquisa e dela decorrente; e
b) vulnerabilidade: situação na qual pessoa ou grupo de pessoas tenha reduzida a
capacidade de tomar decisões e opor resistência na situação da pesquisa, em
decorrência de fatores individuais, psicológicos, econômicos, culturais ou sociais. (Ex.:
pesquisa realizada com grupos indígenas; com vítimas de estupro; com submissão de
crianças a situações de estresse, etc.).
Nesses casos, é necessário requerer aprovação prévia ao comitê de ética.

19
Em conversa com meu orientador, entendemos que meu trabalho não precisa
passar por aprovação do Comitê de Ética, como devo proceder?

Caso aluno e orientador entendam que não há necessidade de o trabalho ser submetido
à apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que se enquadra em uma das
hipóteses de exclusão de apreciação pelo referido Comitê (art. 1º, incisos de I a VI da
Resolução nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde), ambos devem assinar Termo
de Dispensa de Submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos.

O que é o Termo de Dispensa de Submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa com


Seres Humanos?

O Termo de Dispensa de Submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa é um Termo no


qual aluno e orientador declaram-se cientes do conteúdo da Resolução nº 510, de 07
de abril de 2016, do Conselho Nacional de Saúde e informam que a pesquisa se
enquadra nas hipóteses de exclusão de apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

Em conversa com meu orientador, entendemos que meu trabalho precisa passar
por aprovação do Comitê de Ética, como devo proceder?

Caso aluno e orientador entendam que o questionário não se enquadre nas hipóteses
de não apreciação pelo Comitê, o aluno deve realizar o procedimento de submissão da
pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa.
Aluno e orientador devem realizar cadastro na Plataforma Brasil, e, exclusivamente, o
aluno deve inserir, nesta Plataforma, a documentação listada no site do Comitê de Ética
da ESALQ (http://www4.esalq.usp.br/pesquisa/comissoes-de-etica/cep) além de
entregar, pessoalmente ou via Correios, uma cópia impressa e assinada da
documentação na Secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa- Seres Humanos da
ESALQ/USP.

Em que local devo anexar os projetos e acompanhar a submissão dos mesmos


pelo Comitê de Ética em Pesquisa?

20
Na Plataforma Brasil, uma base nacional e unificada de registros de pesquisas
envolvendo seres humanos para todo o sistema CEP/CONEP
(http://plataformabrasil.saude.gov.br/login.jsf)

Quem deve submeter o Projeto ao CEP?

A todo protocolo de pesquisa deve corresponder um pesquisador responsável, perante


o CEP e a instituição proponente, mesmo que seja realizado por uma equipe. Em
projetos multicêntricos deve haver um pesquisador responsável em cada local onde será
realizada a pesquisa. Assim sendo, um pós-graduando tem qualificação para assumir o
papel de pesquisador responsável em projetos de pesquisa. Por outro lado, a
participação de alunos da graduação em pesquisas pressupõe a orientação de um
professor, responsável pelas atividades do graduando e, portanto, o professor
orientador deve figurar como o pesquisador responsável.

Quais os documentos que precisam ser anexados na Plataforma Brasil?

De acordo com a Resolução 466/2012, protocolo de pesquisa é um conjunto de


documentos contemplando a descrição da pesquisa em seus aspectos fundamentais e
as informações relativas ao participante da pesquisa, à qualificação dos pesquisadores
e a todas as instâncias responsáveis. A pesquisa é o processo formal e sistemático que
visa à produção, ao avanço do conhecimento com a obtenção de respostas para
problemas mediante o emprego do método científico.

• Folha de Rosto
• Carta de Encaminhamento
• Projeto de Pesquisa
• Informações Relativas ao Sujeito da Pesquisa
• Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
• Declaração dos Pesquisadores
• Declaração da Instituição
• Declaração de Autorização (uso de arquivos, registros e similares)
• Declaração de Infra-Estrutura
• Orçamento de Projeto de Pesquisa
• Declaração de Patrocinador (se houver)
• Currículo Vitae

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Qual o prazo para submissão do protocolo de pesquisa ao Comitê de Ética da
ESALQ-USP?

As documentações referentes ao projeto deverão ser inseridas na Plataforma Brasil e


serem entregues em impressos na Seção de Expediente – ESALQ com 10 (dez) dias
úteis antes de cada reunião, conforme a ordem no índice de checagem dos documentos,
para a apreciação e análise do relator (http://www4.esalq.usp.br/pesquisa/comissoes-
de-etica/cep/calendario-de-reunioes).

Posso encaminhar um Projeto de Pesquisa ao CEP depois de iniciar a pesquisa?

Não. Se você e o seu orientador entenderam que o trabalho precisa ser analisado pelo
Comitê de Ética, você deve esperar que o seu projeto seja aprovado pelo Comitê para
começar a aplica-lo. Isso porque, a aprovação pelo Comitê é condição de
procedibilidade para o início da pesquisa. A fase relativa à coleta de dados, quando se
dará o contato com os participantes da pesquisa, só poderá ser iniciada após a
aprovação (Vide Res. CNS 466/2012). Após realizar a submissão e finalizá-la, não será
possível alterar, incluir ou excluir nenhuma informação dos campos preenchidos e nem
postar novos documentos. Alterações poderão ser efetuadas caso o projeto tenha sua
situação considerada pendente, ou após sua aprovação.

Depois que o meu projeto é aprovado pelo CEP, devo encaminhar algum
documento?

Sim. Depois de o projeto ser aprovado pelo Comitê de Ética, o pesquisador deve:
a) comunicar ao Comitê de Ética qualquer alteração que ocorra em seu projeto de
pesquisa, que envolva métodos, critérios éticos, mudança no quadro de
pesquisadores/entrevistadores, instrumental e outras considerações pertinentes.
Tais alterações deverão ser encaminhadas por meio da Plataforma Brasil como
emendas ou notificações (de acordo com a natureza da modificação), o CEP avaliará a
solicitação e emitirá um parecer.
b) encaminhar ao CEP, anualmente, o relatório parcial / final (de acordo com a duração
da pesquisa) por meio da PLABR (as instruções são dadas no parecer de aprovação).
O CEP fará a avaliação do relatório e emitirá um parecer.

Para que eu faça uso de dados de determinada empresa, tenho que obter
autorização?

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Caso o aluno deseje fazer uso de dados de empresa, deve-se obter a anuência para o
uso desses dados. Sendo assim, o aluno deve obter a assinatura do responsável
institucional ou setorial da empresa, para que tenha documentada a anuência por parte
daquele que será objeto de estudo.

Ainda tenho dúvidas, o que eu faço?

Informações sobre a documentação necessária para solicitação de autorização pelos


Comitês de Ética da ESALQ/USP podem ser obtidas na página
http://www4.esalq.usp.br/pesquisa/comissoes-de-etica, ou pelo e-mail
eticanapesquisa@pecege.com

ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO

Posso colocar minha experiência de vida na monografia?

O aluno pode colocar informações e/ou conhecimentos que foram adquiridos ao longo
de sua vida profissional na sua monografia. Entretanto, essas informações devem ser
colocadas na parte de discussão dos resultados, no intuito de comparar os resultados
obtidos com resultados práticos que ele já tenha tido experiência, além de identificar as
limitações do trabalho. Nos demais tópicos (partes) do trabalho, o aluno deve elaborar
sua monografia a partir de informações científicas devidamente citadas.

Posso pedir a alguém para escrever o trabalho no meu lugar?

Não. Não pode e, principalmente, não deve! O aluno é quem deve elaborar a
monografia. A transmissão da responsabilidade da redação da monografia do aluno
para outra pessoa implica em falsidade ideológica e consequente perda do direito ao
certificado de conclusão do curso.

Meu trabalho pode ter o mesmo formato que revisão de literatura?

Não. As monografias dos cursos de especialização USP/ESALQ devem apresentar um


caráter aplicado. Pesquisas bibliográficas ou documentais, ou seja, ‘formas’ de pesquisa
baseadas em dados não experimentais, serão consideradas e aceitas somente se

23
elaboradas utilizando metodologia de análise de metadados ou grupos de dados, ou
revisão sistemática de áreas ou processos. Todos os trabalhos deverão ser realizados
de forma que o aluno utilize as ferramentas e os conhecimentos que foram ensinados
ao longo do curso. Como métodos qualitativos são aceitos trabalhos na área de
bibliometria, design Science, estudo de caso, revisão sistemática, relato de experiência.
Recomenda-se que a escolha do tema seja realizada em função da identificação com a
área de conhecimento e/ou demanda profissional do aluno. A escolha do tema deve ser
feita em função da identificação com a área de conhecimento e/ou demanda profissional
do aluno, do tempo disponível e dos dados necessários para o trabalho.

Qual a diferença entre pesquisas quantitativas e qualitativas?

A pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável ao traduzir em


números as opiniões e informações, no intuito de melhor classificá-las e analisá-las. A
pesquisa qualitativa considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, isso é, um vínculo entre o mundo objetivo e a subjetividade de cada sujeito que
não pode ser traduzido em números.

O que são pesquisas bibliográficas e documentais? Qual a diferença delas para


uma pesquisa experimental?

A pesquisa bibliográfica é elaborada a partir de material já publicado, constituído


principalmente de livros e artigos científicos (inclui revisão narrativa, sistemática e
bibliometria). A pesquisa documental se assemelha a pesquisa bibliográfica, porém sua
diferença reside na natureza das fontes, muito mais diversificadas e dispersas (inclui
análise de metadados). Na pesquisa experimental, a partir de um objeto de estudo,
selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo e, por fim, definem-se
as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto.

O que são métodos de análise de metadados ou grupos de dados?

Metadados são dados dos dados, como informações bibliográficas de livros e artigos,
(ficha catalográfica) ou dados de marcação em linguagem computacional. Nesse tipo de
análise é possível utilizar como fonte de dados bancos de dados computacionais,
conjunto significativo de produções bibliográficas e até mesmo páginas web.

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Possibilidades de pesquisa: produção e organização de metadados, padronização de
grupo de dados para gerar informações, utilização como metodologia para catalogação,
análise estatística de trabalhos quantitativos.

O que é revisão sistemática de áreas ou processos?

A revisão sistemática é planejada para responder uma pergunta de pesquisa utilizando


métodos explícitos e sistemáticos para identificar, selecionar e avaliar criticamente os
trabalhos bibliográficos. Nesse caso, é de grande importância o planejamento e rigor
metodológico para atender o objetivo da pesquisa. Recomenda-se que seja feita em
sete passos: definição da pergunta de pesquisa; planejamento e coleta de dados;
avaliação inicial dos estudos; avaliação aprofundada dos estudos; análise dos dados;
interpretação dos resultados; apresentação dos resultados.

O que é uma pesquisa bibliométrica?

É uma análise quantitativa e qualitativa da produção bibliográfica sobre determinado


assunto, tendo como objetivo mensurar, caracterizar e avaliar a ciência, possibilitando
analisar os resultados da atividade intelectual de pesquisadores e estudiosos, cujo
produto é apresentado de diversas maneiras. Possibilidades: crescimento e o
envelhecimento (obsolescência) da literatura científica; dispersão das publicações
científicas, permitindo a identificação dos principais periódicos de cada assunto ou área;
produtividade dos autores e visibilidade de seus trabalhos.

O que é Design Science?

É um método que tem como finalidade a melhoria de sistemas existentes a partir do


desenvolvimento de soluções de problemas específicos, resolução de problemas e/ou
criação de artefatos. Esse tipo de pesquisa não busca a solução de problemas, mas sim
produção de conhecimento para resolução. Além disso, o Designs Science não busca
um resultado ótimo, mas sim satisfatório para o problema e leva em consideração o
custo benefício, particularidades do ambiente e necessidades dos interessados.

O que é um estudo de caso?

Não é um método meramente qualitativo, embora sua força de argumentação resida


nessa forma de abordagem. Envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos

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objetos, a fim de obter seu amplo e detalhado conhecimento. Tem como objetivo auxiliar
na compreensão de fenômenos sociais complexos. Unidade de análise: uma pessoa,
uma empresa, um evento, uma característica.

NORMALIZAÇÃO

Posso colocar textos de outros autores sem citá-los?

Não. A utilização de qualquer tipo de texto ou documento sem a devida citação do autor
é considerada plágio e/ou violação de direitos autorais, implicando na perda do direito
ao certificado de conclusão do curso.

Posso escrever minha monografia nas normas da ABNT?

Não. Cada instituição tem a liberdade de escolher e adotar as normas de redação,


citações e listagem de referências a serem seguidas. A monografia de término de
conclusão do MBA USP/ESALQ deve, obrigatoriamente, ser redigida no formato do
manual de normas da instituição, baseado em normas ISO. Trabalhos que estiverem
fora do formato não serão aceitos.

Caso eu não escreva minha monografia de acordo com as normas de elaboração


para monografas da instituição, o que acontece?

A monografia não será aceita, o aluno não poderá proceder à defesa e não terá direito
ao certificado de conclusão do curso.

É obrigatória a elaboração da monografia na sequência da seção que descreve a


estrutura e organização do texto?

Sim. O trabalho deve conter obrigatoriamente os itens da seção de estrutura e


organização do texto do manual, salvo os itens que são opcionais.

Posso inserir quadro no meu trabalho?

Não. Não é permitida a inserção de quadros no trabalho. Quadros devem ser adaptados
na forma de tabelas.

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Posso colocar tabela como figura?

Não. Tabelas devem ser elaboradas de acordo com as normas de elaboração de


monografia da instituição, geradas em ferramentas de planilhas eletrônicas ou
processadores de texto, não sendo aceitas tabelas copiadas como figuras.

Devo incluir o nome do meu orientador no trabalho?

Sim. Obrigatoriamente.

O item agradecimento na monografia é obrigatório?

Não, é opcional.

Posso agradecer a minha família, colegas e amigos do trabalho?

Quando o aluno opta por inserir o tópico agradecimento em sua monografia, ele deve
agradecer àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do
trabalho, mas que não são os autores. Não se deve utilizar mais de três (3) linhas para
elaboração deste tópico.

LOGÍSTICA DA DEFESA

Quando ocorre o exame de qualificação e a defesa da monografia?

Os cursos MBA-USP/ESALQ têm duração de quatro (4) semestres, sendo que o exame
de qualificação e a defesa da monografia são realizados após o término das aulas, no
Evento SIM, em data definida e divulgada com a devida e necessária antecedência pela
Coordenação dos cursos.

Posso defender por Skype ou em algum polo de apoio presencial?

Não. A defesa é realizada obrigatoriamente no formato presencial, em dependências do


‘campus’ Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, durante evento
programado pela coordenação do programa, i.e., o Evento SIM.

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Posso defender em outra data que não seja no Evento SIM?

Não. As defesas devem ser realizadas durante o SIM para que os alunos possam
interagir com outros alunos, professores e participar de palestras e atividades que
ocorrem durante o evento.

Como realizar o agendamento da defesa?

O agendamento da defesa é realizado via sistema, no último semestre do curso. É


facultado ao aluno agendar o dia da defesa, mas não o horário, definido pela comissão
organizadora do evento e de caráter inalterável após agendamento. O agendamento da
defesa será realizado somente após o depósito da versão final do trabalho em arquivo
digital.

Preciso realizar inscrição no Evento SIM para defender a monografia?

Não. Se o aluno apenas defender a monografia, não será necessário realizar a inscrição
no Evento SIM. Mas se o aluno quiser participar das demais atividades oferecidas
(workshops, palestras, tour, etc.), deverá realizar a inscrição.

Posso levar convidados para assistir a minha defesa?

Sim. A defesa da monografia é aberta ao público. Desta forma, convidados do aluno


poderão assistir à apresentação, assim como demais interessados no trabalho
apresentado.

Os convidados precisam se inscrever no Evento SIM?

Caso os convidados assistam apenas a defesa da monografia, não será necessário


realizar a inscrição no evento. Mas caso queiram participar das demais atividades
oferecidas (workshops, palestras, tour, etc.), deverão realizar a inscrição no Evento SIM.

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Onde posso me hospedar?

Na aba “Dúvidas Frequentes” do site do Evento SIM (http://eventosim.pecege.com/)


você encontrará informações sobre hospedagem.

O que devo fazer ao chegar no Evento SIM?

Todos os alunos que irão defender a monografia devem realizar o credenciamento na


secretaria do evento, antes de realizar o exame de qualificação e a defesa. Orientamos
aos alunos que cheguem com no mínimo duas horas de antecedência. Se atente ao fato
que pode existir fila no credenciamento do evento. Após o credenciamento, o aluno
deverá se dirigir à sala do exame de qualificação. O exame será realizado online, sendo
que o resultado será informado logo após o término do mesmo. Finalizado o exame de
qualificação, o aluno deve se dirigir à sala de defesa da monografia. A nota da defesa
será informada pela banca avaliadora ao término da avaliação. Concluídas as etapas
anteriores, o aluno deverá retirar a lembrança oferecida pela instituição. Caso tenha
qualquer dúvida no dia do evento, converse com a equipe identificada com a camiseta
“Posso ajudar?” ou ligue para (19) 99804-5729. Caso o aluno tenha interesse em
participar das demais atividades do Evento SIM, além do credenciamento da defesa
será necessário fazer o credenciamento no evento.

O que é o exame de qualificação?

O exame de qualificação é um exame de conhecimentos gerais e específicos relativos


à área de conhecimento do curso e aplicados na forma de provas presenciais – (i)
avaliação de conhecimento e (ii) interpretação de texto/caso na área do conteúdo do
programa cumprido pelo aluno. As provas serão aplicadas individualmente duas horas
antes da apresentação/defesa da monografia e serão compostas por questões de
múltipla-escolha. A aprovação no exame de qualificação é garantida se a média das
provas for igual ou superior a sete (7,0).

O exame de qualificação é obrigatório?

Sim, é uma exigência para conclusão do curso de todos os alunos do MBA-USP/ESALQ.

Qual a duração da defesa da monografia?

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O aluno tem um tempo de 20 minutos para apresentar seu trabalho à banca que, na
sequência, dispõe de 40 minutos para questionar o aluno e/ou fazer sugestões para
melhoria do trabalho apresentado, informando na sequência a nota final ao aluno.

Quem participa das bancas de defesa de monografia?

As bancas avaliadoras das monografias são compostas avaliadores com titulação


mínima de mestre, sendo o orientador um dos membros. Os alunos devem apresentar-
se perante a banca em traje social. Caso o orientador, por algum motivo, não possa
participar da defesa, outro profissional associado ao programa será indicado com a
antecedência necessária para compor a banca avaliadora.

Preciso levar a monografia impressa na defesa?

Não é obrigatório levar a monografia impressa no dia da defesa, mas caso queira, o
aluno poderá levar uma cópia para anotar as considerações que a banca fizer sobre o
trabalho.

Posso usar qualquer arquivo gerado em software áudio visual para a


apresentação da monografia?

Não. A coordenação do MBA-USP/ESALQ disponibiliza uma apresentação padrão em


plataforma Power Point® que deve ser usada para elaborar a apresentação da
monografia.

Preciso levar a apresentação da defesa em um pen drive?

O aluno deve enviar a apresentação (arquivo.ppt ou .pptx) via sistema uma semana
antes do evento SIM, para que a coordenação do evento possa organizar as salas de
defesas. Contudo, o aluno também poderá levar a apresentação em um pen drive.

Posso ser reprovado na defesa da monografia?

Sim. O aluno pode ser reprovado caso seja detectado plágio ou caso a monografia não
atenda as exigências básicas contidas no manual de elaboração de monografia da
instituição.

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Como são as notas da defesa?

A média geral da avaliação da monografia será informada aos alunos pelos


componentes da banca avaliadora imediatamente após a arguição. Três situações são
admissíveis:
• Situação 1 – Aprovado (nota igual ou maior que 7): o(a) aluno(a) é
aprovado(a); a critério da banca examinadora pode ser solicitado que seja
apresentada uma versão revisada do trabalho incorporando as correções e
sugestões apresentadas pela banca.
• Situação 2 – Em recuperação (nota menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0):
nesta situação o(a) aluno(a) deverá, obrigatoriamente, entregar uma versão
revisada da sua monografia, com as alterações solicitadas pelos membros
da banca, para nova correção. O material será reavaliado pelo orientador
que decidirá se o trabalho está apto para aprovação (nota igual 7,0). Caso
o(a) aluno(a) não entregue a versão revisada, estará automaticamente
reprovado(a) (situação 3).
• Situação 3 – Reprovado (média menor do que 5,0): o(a) aluno(a) será
considerado(a) reprovado(a) na turma em que cursou, mas poderá refazer
todo o trabalho e passar por uma nova defesa, que ocorrerá no próximo SIM,
com a próxima turma, exceto nos casos em que tenha utilizado o prazo
adicional, previsto em contrato. Nesse caso, a reprovação será mantida e
o(a) aluno(a) consequentemente impedido de receber o certificado de
conclusão. No caso de reprovação por motivo de plágio, o(a) aluno(a) perde
o direito ao título de especialista pela Universidade de São Paulo e não terá
outra oportunidade para elaborar e defender a monografia.

Como faço para participar da seleção das melhores monografias?

Após o término do evento SIM, uma comissão constituída pelo coordenador de cada
curso, um representante da equipe de monografia, do professor ministrante da disciplina
elaboração de monografia e um representante da Revista do Pecege fará escolha da
melhor monografia, considerando os trabalhos melhor avaliados pelas bancas da
defesa. A seleção do vencedor levará em conta critérios como: qualidade técnica
(redação clara, objetiva e coerente); conteúdo (objetividade e organização, linearidade
de pensamento, boa revisão de literatura); contribuição científica (tema relevante,
inovação na aplicação de conceitos, superação de lacunas no conhecimento) ou
contribuição para a educação continuada e benefício social (tema relevante, inovação

31
na aplicação de conceitos); Prováveis impactos (relevância acadêmica-científica ou
relevância social, aplicação prática para resolução de problemas e melhorias,
contribuição para a comunidade científica ou para a sociedade de um modo mais
amplo). O resultado será divulgado nas mídias digitais do MBA-USP/ESALQ (Site,
Facebook, LinkedIn, Instagram, MyClass). O prêmio será outorgado na forma de um
certificado de reconhecimento e uma bolsa de estudo integral em um dos cursos de
MBA-EaD oferecidos pela USP/ESALQ, de escolha do ganhador. Todos os trabalhos
com defesa agendada para o SIM estão automaticamente inscritos para concorrem ao
prêmio. O não cumprimento das normas para elaboração de monografias estabelecidas
pelo programa de MBA-USP/ESALQ acarretará na desclassificação do trabalho para
premiação.

13. LINKS INTERESSANTES

Com o intuito de facilitar a pesquisa de dados para os alunos, foram elencados


alguns sites que podem ajudar na busca de dados para pesquisa, de acordo com os
cursos oferecidos.

1. Biblioteca de teses (http://www.teses.usp.br/)


2. Periódicos da CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/)
3. Biblioteca virtual da USP (http://www.tcc.sc.usp.br/)
4. Portal de revistas da USP (http://www.revistas.usp.br/wp/)
5. Revista iPecege (https://revista.ipecege.com/Revista)
6. FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations
(http://www.fao.org/americas/pt/)
7. MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(http://www.agricultura.gov.br/)
8. ANDA - Associação Nacional para Difusão de Adubos (http://www.anda.org.br/)
9. MDCI - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
(http://www.mdic.gov.br/sitio/)
10. ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal (http://www.andef.com.br/)
11. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(https://www.embrapa.br/)
12. CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento (http://www.conab.gov.br/)
13. IEA - Instituto de Economia Agrícola (http://www.iea.sp.gov.br/out/index.php)
14. Coordenaria de Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo
(http://www.defesa.agricultura.sp.gov.br/)
15. Scot Consultoria (https://www.scotconsultoria.com.br/)
16. Scientific Periodicals Electronic Library (http://www.spell.org.br/)
17. Revista Gestão e Projetos (http://www.revistagep.org/)
18. Secretárias da Agricultura por Estado:
BA (http://www.seagri.ba.gov.br/)
ES (http://www.seag.es.gov.br/)
GO (http://www.seagro.go.gov.br/)

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DF (http://www.seap.df.gov.br/)
MG (http://www.agricultura.mg.gov.br/)
PA (http://sedap.pa.gov.br/)
PR (http://www.agricultura.pr.gov.br/)
RS (http://www.saa.rs.gov.br/)
RJ (http://www.rj.gov.br/web/seapec)
SC (http://www.agricultura.sc.gov.br/)
SP (http://www.agricultura.sp.gov.br/)
SE (http://www.sagri.se.gov.br/ )
19. CEPEA - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada
(http://www.cepea.esalq.usp.br/)
20. Departamento Nacional de Produção Mineral (http://www.dnpm.gov.br/)
21. IFA - International Fertilizer Industry Association (http://www.fertilizer.org/)
22. USDA - United States Department of Agriculture
(http://www.usda.gov/wps/portal/usda/usdahome )
23. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(http://www.ibge.gov.br/home/)
24. Esalq-log (http://esalqlog.esalq.usp.br/)
25. UNICA - União das industrias de cana-de-açucar (http://www.unica.com.br/)
26. Revista Educação & Sociedade
(http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_0101-7330/lng_pt/nrm_iso)
27. Revista Brasileira de Educação
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-
2478&lng=en&nrm=i)
28. Revista Lusófona de Educação
(http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/index)
29. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação
(http://seer.ufrgs.br/rbpae )
30. Cadernos Cedes (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0101-
3262&lng=pt&nrm=i )
31. Educar em Revista (http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/educar/about)
32. Revista Interacções (http://revistas.rcaap.pt/interaccoes)
33. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos - Inep
(http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep)
34. Revista Educação e Pesquisa
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-
9702&lng=en&nrm=i)
35. Revista Brasileira de História da Educação
(http://www.rbhe.sbhe.org.br/index.php/rbhe)
36. ABF – Associação Brasileira de Franquias
(http://www.portaldofranchising.com.br/)
37. APAS – Associação Paulista de Supermercados
(http://www.portalapas.org.br/default.asp?resolucao=1366X768)
38. ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados
(http://www.abrasnet.com.br/)
39. ABIHPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria
e Cosméticos (http://www.abihpec.org.br/)
40. ABRAFARMA – Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias
(https://www.abrafarma.com.br/)
41. ABAD – Associação Brasileira de Atacadistas (http://www.abad.com.br/)
42. ABRASCE – Associação Brasileira de Shopping Centers
(http://abrasce.com.br/)
43. SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (http://sbvc.com.br/)
44. Journal of Retailing (https://www.journals.elsevier.com/journal-of-retailing)

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45. Journal of Retailing and Consumer Services
(https://www.journals.elsevier.com/journal-of-retailing-and-consumer-services/)
46. International Journal of Retail & Distribution Management
(http://www.emeraldinsight.com/journal/ijrdm)
47. RAUSP – Revista de Administração (http://www.rausp.usp.br/)
48. Remark – Revista Brasileira de Marketing
(http://www.revistabrasileiramarketing.org/ojs-2.2.4/index.php/remark)
49. IPEA (http://www.ipeadata.gov.br)
50. BANCO CENTRAL (http://www.bcb.gov.br/pt-br/paginas/default.aspx)
51. BNDES (http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/index.html)
52. DIEESE (http://www.dieese.org.br/)

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