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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

SISTEMAS DE
RESFRIAMENTO
Profª. Drª. JAILMA BARROS DOS SANTOS
EMENTA:

- IndústriaQuímica x Utilidades
- Tratamento de águas industriais
- Sistemas de água de resfriamento
- Geração e distribuição de vapor
- Gases industriais
- Ar comprimido
- Tratamento de efluentes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
3. Sistemas de água de resfriamento
3.1 Finalidade
3.2 Tipos de torres quanto ao sistema de circulação d’água
3.3 Tipos de torres quanto à tiragem
3.4 Principais problemas: corrosão, incrustação,
microorganismos
3.5 Tratamento de torres de sistema aberto com
recirculação
3.5.1 Uso de inibidores de corrosão
3.5.1.1 Inorgânicos: cromatos, polifosfatos,
sais de zinco
3.5.1.2 Orgânicos: nitritos, sais quaternários de
amônio
3.5.1.3 Combinação de inibidores – Sinergismo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

3. Sistemas de água de resfriamento

3.5.2 Incrustação
3.5.2.1 Tipos depósitos: incrustação inorgânica,
produtos de corrosão, sólidos suspensos ou óleo,
contaminação microbiológica, produtos insolúveis
3.5.2.2 Ação de anti-depositantes: tipo floculante,
dispersante, quelante.

3.6 “Make up”, “blown down”


3.7 Dosagem e produtos químicos
3.8 Ciclos de concentração e perdas do sistema
3.9 Índice de Langelier e Ryznar
Introdução
 Uma infinidade de processos industriais necessita de
remoção de calor utilizando a água como meio de
resfriamento, dentre os quais podemos citar:

✓ Operações siderúrgicas, metalúrgicas, fundições,


usinagens, resfriamento de fornos, moldes, formas, etc.
✓ Resfriamento de reatores químicos, bioquímicos e
nucleares.
✓ Condensação de vapores em operações de destilação e
evaporadores, colunas barométricas, descargas de turbinas
de instalações termelétricas e nucleares, etc.
Introdução
 Resfriamento de compressores e gases frigoríficos em
circuitos de refrigeração (condensadores evaporativos),
incluindo operações de ar condicionado e de frio alimentar.

 Arrefecimento de mancais, peças, partes móveis,


lubrificantes, rotores e inúmeras máquinas e equipamentos.

 Resfriamento dos mais variados fluidos (líquidos e gases)
em trocadores de calor, entre muitas outras aplicações.
O que é uma Torre de Resfriamento?
 Uma torre de resfriamento ou torre de
arrefecimento é um dispositivo de remoção de calor
usado para transferir calor residual de processo para a
atmosfera.

 As torres de resfriamento podem utilizar a evaporação


da água para remover o calor de processo e resfriar o
fluido de trabalho para perto da temperatura de bulbo
úmido, ou utilizar somente ar para resfriar o fluído de
trabalho para perto da temperatura de bulbo seco.
O que é uma Torre de Resfriamento?

❑ As torres de resfriamentos são equipamentos que


objetivam baixar a temperatura da água pelo contato
com o ar a baixa umidade.

 São usadas para produzir o contato direto entre a água


quente proveniente dos sistemas de resfriamento do
processo com o ar, objetivando o resfriamento da
água para que ela possa ser novamente usada no
processo.
Princípio de Funcionamento
 Numa torre de resfriamento, a principal contribuição para o
resfriamento da água é dada pela evaporação de parte dessa
água que recircula na torre.
 A evaporação da água – transferência de massa da fase líquida
(água) para a fase gasosa (ar) – causa o abaixamento da
temperatura da água que escoa ao longo da torre de
resfriamento. Isso ocorre porque a água para evaporar precisa
de calor latente, e esse calor é retirado da própria água que
escoa pela torre.
 Vale lembrar que a transferência de massa da água para o ar
ocorre porque as duas fases em contato tendem a entrar em
equilíbrio. A evaporação de parte da água é responsável por
aproximadamente 80% do resfriamento da água. A diferença de
temperatura entre o ar e a água é responsável pelos outros 20 %
do resfriamento.
Mecanismo de Transferência de Calor em
um Sistema de Resfriamento de Água
 O resfriamento da água em uma torre ou equipamento
similar ocorre fundamentalmente através de dois
processos:

➢ Transferência de calor sensível (por convecção), devido ao


contato com o ar a uma temperatura mais baixa.
Normalmente, este fenômeno é responsável por cerca de
apenas 20% do calor transferido.

➢ Transferência de calor latente por evaporação de certa


quantidade de água, devido à menor concentração desta no
ar circundante (umidade); responsável por
aproximadamente 80% da transferência global de calor da
operação.
Mecanismo de Transferência de Calor em
um Sistema de Resfriamento de Água

 Para a água passar para a fase vapor, ela necessita de


energia, que é obtida na forma de calor da água que
permanece na fase líquida, resultando no resfriamento
desta última.
 Assim, quanto mais seco estiver o ar, maior será a
força motriz e a tendência da água evaporar,
resultando em maior quantidade de calor removido e
consequentemente, menor temperatura da água
resfriada.
Mecanismo de Transferência de Calor em
um Sistema de Resfriamento de Água
 A temperatura mínima obtida num sistema de resfriamento
de água pode até ser menor que a temperatura ambiente,
dependendo da umidade relativa do ar e da eficiência do
equipamento.
 No entanto, existe um valor mínimo na qual a temperatura
deste processo pode chegar, que é a chamada Temperatura
de Bulbo Úmido.
 Esta, por sua vez, é determinada colocando-se um pedaço
de algodão umedecido (ou gaze, ou flanela) em volta do
bulbo de um termômetro (ou outro instrumento de
medida), fazendo-se passar pelo mesmo o ar a uma certa
velocidade; a água evapora e retira calor da água que ficou
no algodão, provocando o abaixamento da temperatura.
Mecanismo de Transferência de Calor em
um Sistema de Resfriamento de Água
 A diferença entre a temperatura da água resfriada e a
temperatura de bulbo úmido é chamada de “Approach” e
pode, inclusive, ser usada para avaliar a eficiência de um
sistema de resfriamento:
 quanto mais próxima do bulbo úmido estiver a temperatura
da água resfriada, maior será a eficiência da instalação.
 De modo geral, valores de “Approach” maiores que 10 ºC
indicam operação deficiente no sistema de resfriamento
(subdimensionamento, obstruções ou canais preferenciais
nos recheios, bicos entupidos/danificados, baixa
velocidade do ar, etc.), embora alguns autores e técnicos
adotem limites máximos de “Approach” de 6 ºC.
Temperatura de bulbo úmido
 A mais importante variável é a temperatura do bulbo
úmido, pois esta influi diretamente no tamanho da torre a
ser selecionada.
 A temperatura do bulbo úmido nos dá grosso modo, uma
ideia de quanto calor o ar pode retirar de uma certa massa
de água a ele exposta.
 Imaginemos um termômetro convencional de mercúrio com
seu bulbo envolto por algodão embebido em água.
 Se fizermos o ar passar Através desse bulbo, notaremos
um abaixamento da temperatura marcada, pois há uma
perda de energia no bulbo, equivalente ao calor latente de
evaporação de uma parcela da água que envolve o bulbo do
termômetro.
Por que a Troca Térmica Ocorre?
 Diferença de Pressão de Vapor no líquido e no
ar em torno dele;

 Calor Latente de vaporização: o vapor de água


que entra no ar transportará com ele seu
calor latente de vaporização;

 O calor é transmitido sem que haja uma


diferença de temperatura.
Torre de Resfriamento: Tipos,
Tiragem e Arranjos de Escoamento
Torres de Resfriamento
Torres de Resfriamento
Classificação das Torres de Resfriamento
Quanto a Tiragem:
Natural;
Mecânica Forçada;
Induzida.
Quanto ao Fluxo:
Contracorrente;
Corrente Cruzada.
Quanto ao Recheio
Madeira
Plástico.
Torres de Resfriamento

 Tiragem natural

 A água é distribuída no patamar


superior e goteja descendentemente
pelos vários tablados até chegar a uma
bacia coletora na base.

 O resfriamento da água se dá,


fundamentalmente, pela transferência
de calor latente, a evaporação da água.
Tiragem
Natural
O ar é movido por
efeito chaminé;
Nenhuma energia
é usada para induzir
o ar;
Usada para vazões
de água superior a
150.000m3/h
Operação em
fluxo cruzado;
Torres de Resfriamento

Tiragem
Natural

Ar
Água

. Torre de Resfriamento com tiragem Natural


Torres de Resfriamento
O ar que sai sobre o topo da torre é
quente e úmido. Encontrando-se com o ar
ambiente mais frio, boa parte da umidade
condensa-se e forma o penacho de vapor que
flutua com o vento.

Torre de Resfriamento em uma Termelétrica.


Torres de Resfriamento de
Tiragem Natural
➢ A forma hiperbólica da torre é
explicada por várias razões:
➢ Mais enchimentos e áreas de
transferência de calor podem ser
montadas na base;
➢ As correntes de vento entrante ficam
orientadas para o centro (devido ao
formato da parede) produzindo uma
forte corrente de ar para cima;
➢ O formato convergente-divergente cria
uma região de baixa pressão na parte
superior da torre aumentando a
velocidade do escoamento de ar;
➢ Resistência estrutural e estabilidade
Torre de tiragem mecânica
 Quando o ventilador está instalado na entrada de ar
da Torre, esta denomina-se Torre de Tiragem
Forçada
Torres de Resfriamento
Tiragem
Forçada
Usada para pequena e
média capacidade de
água.
Aumenta-se a vazão de
ar com o auxílio
de um ventilador.

Ventiladores

Figura. Torre de Resfriamento com tiragem forçada.


Tiragem Forçada

Torre com célula única.


Carcaça de poliéster
Esqueleto de madeira
tratada
Recheio tipo filme

tiragem forçada em contracorrente


Tiragem Forçada

forçada em contracorrente e circuito aberto


Torre de tiragem mecânica
Quando o ventilador é instalado na saída doar, a
Torre é chamada de Torre de Tiragem Induzida
Torres de Resfriamento
Tiragem
Induzida Ventilador
Ar
Água

Vista explodida de torre de


tiragem mecânica induzida
Tiragem
Induzida
São preferidas, pois
impedem a
recirculação do ar
úmido.
Os ventiladores são
colocados no topo.
O ar é aspirado
através de venezianas
colocadas na base da
torre e passa por por
enchimento em
contracorrente com o
escoamento de água.
Tiragem
Induzida
Na maioria das
torres, o ar pode
ser aspirado
através de duas
aberturas laterais
da torre e é
impelido por um
ventilador central
mediante painéis
inclinados.
Torres de Resfriamento

. Torre de Resfriamento com tiragem Induzida


Torres de Resfriamento

Tipos de Torres

 Quanto ao fluxo:

◼ Contracorrente (Counter-flow)

◼ Corrente cruzada (Cross-flow)


Torres de Resfriamento
➢ Quanto ao Fluxo
Contracorrente (“counter-
flow”)
A água que cai
através do
enchimento o faz
verticalmente,
enquanto o ar usado
para o resfriamento
caminha no sentido
oposto.
O ar é induzido por
ventiladores no topo Figura. Torre de Resfriamento contracorrente.
da torre.
Torres de Resfriamento
➢ Quanto ao Fluxo
Corrente
Cruzada

A água que cai


através do
enchimento o
faz
verticalmente,
enquanto o ar
usado para o
resfriamento
caminha na
horizontal. Figura. Torre de Resfriamento corrente cruzada.
Torres de
Resfriamento Tiragem mecânica
(induzida)
Tiragem
natural

CONTRA
CORRENTE
Tiragem mecânica (induzida) Tiragem mecânica

CORRENTE CRUZADA (forçada)


Enchimentos de contato
 Enchimento de Contato ou Colmeia (Filme)
Tem como habilidade espalhar água em um fino filme, escorregando
sobre grandes áreas, expondo a água em todo o volume de
enchimento.

É um enchimento estruturado obtido


pela montagem de folhas de PVC
moldadas por termoformagem.

Fonte: http://www.torresstart.com/ http://kofhax.com.br/enchimento-tipo-filme-


torre-resfriamento.html
Enchimentos de contato
 Enchimento tipo respingo

 tem como finalidade misturar a água com ar em


corrente cruzada ou contracorrente. O processo
permite que a água respingue sobre tábuas individuais.

 acontece ao gerar pequenas gotas de água, onde a


superfície se verifica o processo de evaporação. Onde
a água ao cair, se quebra em gotas cada vez menores.
Enchimentos de contato
 Enchimento tipo respingo - bandeja

Nota-se que a água quente, distribuída pelos


bicos aspersores, ao passarem pelas camadas do
enchimento bandeja, respingam nestes,
transformando-se em gotas menores, enquanto o
fluxo de ar ascendente entra em contato com
estas gotas de água quente promovendo a
transferência de calor.
Fonte: http://www.blauen.com.br/produtos/enchimento-de-contato/enchimento-
bandeja/
Sistemas de Resfriamento a Água

➢ SISTEMA ABERTO DE RESFRIAMENTO

➢ SISTEMAS SEMI-ABERTOS (OU


ABERTOS DE RECIRCULAÇÃO)

➢ SISTEMAS FECHADOS (“CLOSED-


SYSTEMS”)
Sistema Aberto
 Desvantagem:
◼ Poluição térmica
◼ Impossibilidade de tratamento
Sistemas Semi-aberto com
Recirculação
Sistema Semi-aberto
Sistemas Fechados
Sistemas Fechados
 Água a temperatura mais baixa
 Reposição devido apenas a vazamento
 Água livre de sólidos suspensos e baixa
condutividade
 Uso:
◼ resfriamento de motores
◼ resfriamento compressores;
◼ Central de ar condicionado;
◼ Trocadores de calor de processo, para obtenção
de menores temperatura.
Torres de Resfriamento
 Eficiência da Torre de Resfriamento

T1 − T2
Eftorre (%) = 100
T1 − TBU

Onde:

T1 = Temperatura da água a ser resfriada;


T2 = Temperatura da água resfriada;
TBU = Temperatura de bulbo úmido.
 Medidas para Aumentar o Rendimento da
Torre de Resfriamento

Quando o rendimento da torre é baixo, ou seja,


apresenta um ‘’approach’’ alto ( ˃ 5,5 0C ), algumas
providências podem ser tomadas com o intuito de melhorar
a sua performance. Por exemplo:

Aumentar a Área de Troca

Substituir o recheio por um de maior área;

Instalar um maior número de distribuidores de líquido;

Limpar o recheio.
 Medidas para Aumentar o Rendimento da
Torre de Resfriamento

Aumentar a vazão de ar

Aumentar a rotação do ventilador;

Reduzir a perda de carga da chaminé


do ventilador.
Ciclos de Concentração
Reposição (R) ou make up

 Para manter o nível de água na bacia devido a


água perdida por evaporação, purga (descarga)
e respingos (arraste).

 É composta por “água limpa” incorporada às


correntes que retornam do processo.
Descarga (D), purga ou blowdown
 Divido as perdas por evaporação causa aumento na
concentração de sais dissolvidos na água de recirculação e,
por isso, deve-se proceder com um regime adequado de
descargas a fim de evitar uma concentração excessiva dos
mesmos.
 Com o aumento da concentração de íons dissolvidos
(carbonatos, silicatos e sulfatos de cálcio, cloretos, entre
outros), pode ocorrer a precipitação de sais possibilitando
a corrosão das partes metálicas e formação de
incrustações nos equipamentos.
 Os sais existentes são provenientes dos insumos no
tratamento da água de resfriamento, visando controlar a
corrosão, incrustação e o crescimento biológico.
Arrastes
 Ao entrarem
em contato
com o fluxo
de ar,
pequenas
gotículas de
água são
arrastadas
pelo mesmo e
também
causam perda
de água do
sistema.
Ciclos de Concentração (CC)
A água é concentrada na torre. O ciclo de concentração
(CC) é a quantidade de vezes que esta água esta
concentrada em relação a uma concentração padrão (ou
ótima).
Considerando que durante a evaporação somente água
pura esteja saindo do sistema, o Ciclo de Concentração é
definido como:
Ciclos de Concentração (CC)

O menor valor de CC, devido ao aumento da Descarga D


será 1.

Quantidade de água a ser reposta (R):


Ciclos de Concentração
 Para o cálculo do arraste, deve-se levar em consideração o
tipo de tiragem existente no sistema (posição do
ventilador, quando existente);
 o arraste é assumido com uma porcentagem da vazão de
recirculação e, normalmente, empregam-se os seguintes
valores empíricos:

Estimativas de arrastes em água de resfriamento, expressos como porcentagem da


vazão de recirculação, para cada tipo de equipamento
Ciclos de Concentração
 No cálculo de dosagem de produtos químicos para
condicionamento da água, convém lembrar que somente as
perdas por arraste e descarga propiciam a perda de
produtos.
 Assim, uma fórmula genérica para estimar a dosagem de
determinado produto na água de resfriamento é:

Onde:
Ciclos de Concentração
 Na maioria das vezes, é difícil de obter os ciclos de
concentração de um sistema através da medição e cálculo
das vazões de reposição, descarga, arrastes e evaporação.
 Assim, para um sistema de resfriamento, os ciclos são
estimados através das respectivas relações de
concentração de sílica, cálcio e/ou magnésio entre a água
do sistema e a água de reposição.

Estes cálculos devem ser usados somente quando se há certeza que


nenhuma das espécies (sílica, cálcio e magnésio) esteja se precipitando ou,
caso incrustados, não podem estar se dissolvendo.
Índices de Estabilidade da Água –
Tendência Corrosiva e Incrustante
 Uma das mais importantes é a sua tendência
corrosiva/incrustante que determina se serão de
prever corrosões ou formação de incrustações no
sistema.
 Esta tendência pode ser avaliada pelos índices de:

✓ Índice De Saturação De Langelier


✓ Índice De Estabilidade De Ryznar
Índices de Saturação de Langelier
 O Índice de Saturação de Langelier pode então ser
definido como:

pH - pH real do meio aquoso


pHs - pH de saturação

I.L. < 0 tendência corrosiva


I.L. = 0 equilíbrio
I.L. > 0 tendência incrustante
Índices de Saturação de Langelier
 O Índice de Saturação é apenas qualitativo e, como o
próprio Langelier enfatizou, é apenas um meio de
indicação da tendência e da força motriz do processo
(corrosivo ou incrustante) e não é, de modo algum, um
método de mensurar esta tendência.

 Os valores de pHs podem ser obtidos graficamente


através de cartas, tais como a exemplificada no
diagrama a seguir:
Índices de Saturação de Langelier

DIAGRAMA MOSTRANDO OS PASSOS PARA OBTENÇÃO DO VALOR DE


pHS. NO EXEMPLO: DUREZA CÁLCIO = 240 mg/L; ALCALINIDADE TOTAL
= 200 PPM; TEMPERATURA = 70ºF; pH DE SATURAÇÃO (pHS)=7,3.
Índices de Saturação de Ryznar
 um método quantitativo confiável para medir a
característica incrustante/ corrosiva da água.

Onde:
pH: pH da água
pHs: pH de saturação.

I.R. < 6,0 tendência incrustante


I.R. = 6,0 a 7,0 equilíbrio
I.R. > 7,0 tendência corrosiva
Índices de
Saturação de
Ryznar

Diagrama utilizado
para
interpretação do
Índice de Ryznar
Bibliografia
✓ TROVATI, Joubert. Tratamento de água para geração de vapor:
caldeiras. CORONA, Araraquara-SP, setembro de 2004.

 Sampaio, Franco Serighelli. TORRE DE RESFRIAMENTO:


MODELAGEM, SIMULAÇÃO E TESTE EXPERIMENTAIS PARA
APOIO AO ENSINO DE ENGENHARIA MECÂNICA.
UNIVERSIDADE DE BRASILIA, DF, 2013.

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