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Semântica cognitiva

Ele casou com ela

Ele casou-se com ela

Perda de matéria que remonta ao corpo menos vinculado. Uma banalização do conhecimento.
Uma forma diferente diz de um sentido diferente. Uma mudança não é gratuita.

Semântica formal

Semântica lexical

Bybee – parte sonora.

Discurso online - memória.

Memória enriquecida.

Categorização

Nós usamos construções já feitas, já usadas.

Já surradas. Lançamos mão do que já temos.

Processos de estabilização. Processos com aparente estabilização

Variações em qualquer tempo.

Dunas de areia.

Estático, variável > processos que geram mudança e estatismo.

Concepções sobre tempo e espaço nas teorias linguísticas

Teoria sobre tempo

Tempo com materialidades diversas em função de conceitos

Categorização

Conceptualização

Domínios

Espaços imagéticos

Os números nas línguas // noções de plural

Número nas línguas – uma aproximação

Assento – domínio

Categoria
Escopo

Conceptualização de tempo > como o tempo se fatia. Estou dizendo, continuidade, aspecto
acabado, perfeito.

Tempo linguístico, psíquico.

Tempo não-linguístico.

Expressões de tempo no inglês. Posições, espaço na língua diz da percepção de tempo. Espaço
diz de preposições e conjunções e as unidades de sentido.

Flexão verbal, advérbio > expressões linguísticos > a serviço de algo maior, expressão
linguística insuficiente. Expressão da conceptualização. Conceptualização é mais complexa. A
língua quebra nosso galho. Dizer aquilo que desejamos. Língua já foi convencionalizada.
Convenção, instabilidade, convenção, instabilidade. Chunking e gramaticalização.

Fonemas, realização de fonemas. Categorias de fonemas. Para falar de uma língua, precisamos
de categorização, para o conhecimento, para o expressar, para a expressão, para comunicar da
realidade. Função primordial da categorização, são gavetas, para organizar as coisas.

Chunking > sequências de unidades que são usadas juntas se combinam para formar unidades
mais complexas.

Locuções conjuntivas > saia-justa > expressões cristalizadas, chutar o balde, cair do cavalo.

Regências verbais > falar para, pedir para. Estabelecimento de elemento fixo.
Gramaticalização. A gente recebe o tempo pela incorporação ao nosso léxico mental dos
termos gramaticais, como se diz em português.

O cognitivo trabalhando positivo e negativo.

Logo como conclusivo, logo que, logo ele. Remontar ao processo de perda de conjuntos, do
eixo nominal, eixos nominais, domínios menores. Um eixo nominal inaugura um domínio.

Eixo coordenativo > esfera lógica. Lógica em referência a tempo e espaço.

Eixo subordinativo > esfera sintática. Corpo, pessoa, escopo, matéria.

Pão e manteiga são gostosos.

Pão e manteiga (nomeando, ao olhar) > pragmático.

Humanavida.

Ana claudia arantes.

Vida, morte. +, -. Consciência de negativo para gerar vida. Butô. Caveiras que começam a se
mover.

Me visto devagar porque estou com pressa.


Com urgência, sem pressa.

Junção na forma. Mudança semântica

Conjunções – uma vez que

Já chegaram, chegaram já.

Outras construções com os mesmos processos cognitivos.

Universais linguísticos

Processos gerais da linguística cognitivo. Seres humanos com capacidades cognitivas


semelhantes. Acúmulo de tempo no corpo através dos conceitos cognitivos básicos
internalizados.

Numa determinada cultura, numa determinada sociedade. Matéria, pessoa, corpo. Tempo e
espaço.

Física. Estudos da física. Biologia.

Universais linguísticos – comparação de línguas em busca desses processos válidos em todas as


línguas.

X, variável, incógnita.

português medieval – o til como m ou n.

mudança na forma e pareamento de significado > Chunking.

Gramaticalização e escaneamento sequencial e sumário.

Categorização, Chunking (agrupamento), gramaticalização, memoria enriquecida, analogia e


associação transmodal.

KOCH > desvendando os segredos do texto > Ingedore G. Koch.

Língua como lugar de interação > sujeito cognitivo (entidade psicossocial). Equilíbrio entre
sujeito e sistema, entre o individual e o social, instabilidade e estabilidade.

Ataliba de Castilho, contexto > estrutura da fala (ato, evento) como modos de falar.

Intencionalidade.

Organização do uso

A análise do uso vem antes da análise do código.

Elementos e estruturas etnograficamente adequados.

Diferenciação funcional das línguas, variedades e estilos.


A organização do uso revela traços e relações adicionais; mostram-se o código e o uso em
relação integral e dialética.

Enunciados como manifestação da competência comunicativa

Instabilidade > escala de funções estilísticas ou sociais.

Sociocognitiva.

Xerox dos livros da Ingedore, gramaticalização e lógica.

Universais linguísticos existem, mas as línguas não são necessariamente iguais.

Foco nas diferenças, foco no que é comum. Comum é mais, diferenças é menos, mas também
pode ser mais.

Semântica da linguagem. > investigação de sentido, de significação.

Reunião de dados, delimitação dos dados, mesmo gênero textual, mesma comunidade de fala.
Recorte de dados. Augusto soares > o mais equivalentes possível.

Características do significado > perspectivista > dinâmico e flexível; enciclopédico; baseado no


uso e na experiência.

O que faz o objeto é o ponto de vista.

Voz passiva, voz media, voz ativa > o foco de cada uma delas.

Perspectivista – o significado não é espelho da realidade. Determinada conceptualização


consiste numa determinada perspectivação do conceptualizado relativamente a uma situação.
Quer isto dizer que a conceptualização envolvida no significado de uma expressão lexical ou
gramatical não pode ser caracterizada somente em termos das propriedades do objeto de
conceptualização, mas tem que necessariamente ter em conta o sujeito.

Ato falho – ato de fala, freud explica.

Ensaio, o que a gente diz, já vem do ensaio. Quando a gente muda, é proposital.

TÓPICOS > PT despacha Brizola > pelo telefone.

Foco

Figura e fundo.

Clivagem

Maria é que é estudiosa. > prolongamento para transitar entre conjuntos virtuais nominais
inaugurados pelos nomes que instauram conjuntos, são dêiticos numa virtualidade sempre
porque estabelecem um espaço virtual, cada nome instaura um espaço virtual. Há uma dêixis
de cada nome. há sempre um apontar que é corporal, se sente cada palavra.
PERSPECTIVAÇÃO CONCEPTUAL (CONSTRUAL) – o modo que os modos alternativos de
conceptualiza

Perspectiva, ponto de vista ou subjetividade

Subjetificação de ter – a instabilidade do verbo ter > sentido esquemático, indica posse

> controle físico imediato

Controle potencial

Experiência, controle abstrato

Interação social

Experiência passiva

Coexistência, experiência potencial

Espaço abstrato, auxiliação

A palavra depende de um corpo.

Há advérbios mais adverbiais., como os predicativos, e advérbios

Advérbios

Não predicativos >

Predicação. Estudar predicação, lógica, semântica.

Viver bem, ele tem somente 13 anos, mas é praticamente um homem.

Ele tem somente 13 anos, mas é praticamente um homem.

Os advérbios delimitaores.,

dinâmico e flexível > significado > os modos distintos de conceptualização envolvem operações
de perspectivação conceptual e estas operações correspondem a capacidades cognitivas gerais
(figura/fundo. Esquematicidade/ especificidade; dinâmica de forças.

Deixei-o sair > causativo. Let him go.

Figura e fundo, espaço interior ou exterior.


Enciclopédico. Espaço conceptual bidimensional / dimensão da estruturação do objeto /
dimensão de coordenação intersubjetiva

O conceito tridimensional.

Corporificação do significado > a conceptualziação envolve

Estruturação do objeto.

Bybee > categorização, Chunking,

Categorização > categorias prototípicas > categorização clássica, categorização prototípica.

Espaços mentais > metáfora. Metáfora é um transigir de domínios.

Metonímia > situamos num mesmo espaço mental.

Uma metonímia é necessária para uma metáfora.

Gradiência entre metonímia e metáfora. Gradiência entre sintaxe e semântica. Os dois eixos.
Matemática. Álgebra, frege e Aristóteles.

Categoria, domínio, espaço mental.

Preposição a e preposição para.

AUGUSTO SOARES > Estudo dos trabalhos dele.

Deslocação e deslocamento > a diferença acerca do conceito de espaço. Brasil e Portugal –


diferentes conceitos de espaço > a percepção da conceptualização de línguas dentro do corpo
léxico. Uma língua já foi feita de fragmentos. História da declinação. As declinações se
perdendo. Livros de latim, sânscrito e grego. Línguas declinadas. História das declinações.

Semântica cognitiva.

Para > finalidade, o espaço como uma finalidade.

O a como adjetivo no francês.

Par, pour, à.

Para, por. > compostos adverbiais ou adjetivos.

Compostos adnominais.

Contextos de flutuação.

Para,

A la, al.

Por, en
Preposições em español

Gramática das línguas comparadas. Xerocar. Gramáticas comparadas.

A voz de português, a voz de italiano, sotaques. Prosódias. Notas, músicas. Muitos processos.

Vou para são Paulo, vou para estudar. > mídias. Europa, pressão, sociedade é mais direcional.
Pressão normativa é mais intensa.

Lugar como finalidade.

Como a gente está se deslocando do eixo do primeiro nome.

Diferença social > aproximação pela arte. Diminuição do abismo social. Mudança no padrão
sintático brasileiro. Brasil deixando de ter a possibilidade da posição de sujeito vazio.
Padronização da forma verbal.

Há uma motivação. Formas diferentes, a gente desconfia de que não é sinônimo. Apostar,
garantir. Motivação cognitiva. Duas condutas básicas da semântica cognitiva. Não é o mesmo
significado.

Questão existencial. Postura diante de vida e morte, negativo e positivo, padrões lógicos
cognitivo-mentais.

Olhei ele

Olhei para ele

Olhar a ele

Atenção / tempo, ver, sentidos. > o tempo, o espaço, a pessoa, corpo. Física, gramática, como
um corpo ganha corpo, quando ele é categorizado, ele é definido.

Física, matemática, lógica, xerox.

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