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DISTÚRBIO FISIOLÓGICO
• Nutricionais
• Temperatura (pós-colheita)
• Composição atmosférica
CO2
O2
etileno
CAUSAS AMBIENTAIS
• Bom enfolhamento
• Arquitetura da planta
• Proteção com papel ou outro material
• Não deixar o fruto muito tempo na planta
PODRIDÃO ESTILAR EM LIMA ‘TAHITI’
Comum nos meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido)
Rompimento das vesículas de suco, degradação da clorofila
OLEOCELOSIS EM LIMA ‘TAHITI’
Comum nos meses mais quentes (alta UR, fruto muito túrgido)
Rompimento das glândulas de óleo, tóxico
MEDIDAS DE CONTROLE
(podridão estilar e oleocelosis)
Concêntrica Radial
RACHADURA E FENDA SUTURAL EM PÊSSEGO
cv. Irvin
“BITTER PIT” EM MAÇÃ E PERA
Fonte: Ebert (1986)
MEDIDAS DE CONTROLE
(deficiência de cálcio)
• Calagem
• Adubações foliares com cálcio
• Anti-transpirantes
– Reduzem transpiração (+ Ca para o fruto); ABA
Alta temperatura
Congelamento (“freezing”)
Alta temperatura
Fonte: Embrapa
Fonte: Embrapa
Fruto Ponto de Temperatura de
congelamento armazenamento
( o C) ( o C)
Abacate -0,3 4,5 a 13
Banana verde -0,7 13 a 14
Berinjela -0,8 8 a 12
Caqui -2,1 -1
Figo -2,4 -0,5 a 0
Limão -1,4 12 a 14
Laranja -1,2 3 a 9
Maçã -1,5 -1a 4
Morango -0,7 0
Manga -0,9 13
Mamão -0,9 7
Melancia -0,4 10 a 15
Pepino -0,5 10 a 13
Pêssego -0,9 -0,5 a 0
Pimentão -0,7 9 a 13
Tomate “de vez” -0,6 13-21
TEMPERATURA
• Uso de baixa temperatura é a principal
técnica pós-colheita para a manutenção da
qualidade de frutas e hortaliças
• TEMPERATURA LETAL
Temperatura
ambiente
TMS TMS
(frutos tropicais) 10 a 13oC < 10oC (frutos temperados)
Estresse por
frio
Temperatura letal
-2 a 0ºC
(ponto de congelamento)
Danos de
congelamento
Morte
Injúria por frio (“chilling injury”)
• Como se desenvolve?
– É uma alteração celular, ao nível de membrana,
que pode ser reversível ou irreversível,
dependendo da temperatura e do tempo de
exposição
Resposta primária
Irreversível se Alteração na membrana celular Reversível se
exposição longa líquida cristalina >>>>> gel sólida exposição curta
Modelo de
Lyons e Raison
Líquida-cristalina Gel-sólida
Respostas secundárias
Perda da integridade da membrana
Manifestação dos Aumento na permeabilidade da membrana
Extravasamento de solutos
sintomas
Aumento na produção de etileno e respiração
Acúmulo de compostos intermediários tóxicos
Oxidação dos compostos fenólicos
ESTRESSE OXIDATIVO
INDUZIDO PELO FRIO
Ozônio
Senescência Seca
Patógenos
Herbicidas
Calor/Frio
Injúria Espécies reativas
mecânica de oxigênio
Estresse
oxidativo
Estresse oxidativo induzido pelo frio
• O frio provoca a produção de espécies reativas de
oxigênio que – EROs (ROS em inglês)
– Superóxido
– Peróxido de hidrogênio
O2- OH-
Radical superóxido Radical hidroxila
Lipídios das membranas
1O
ROS 2
Oxigênio singleto
O2- OH-
Radical superóxido Radical hidroxila
Interior
Exterior do vacúolo
(enzima polifenoloxidase)
1 oC 4 oC
Pouco sensível Muito sensível
B
B
00 55 10
10 13
13 15
15 20
20
Temperatura (o C )
10ºC 2ºC
Auto-oxidação do - farneseno
INJÚRIA POR FRIO EM AMEIXA
• Aquecimento intermitente
Escurecimento de polpa
“Internal reddning”
Fonte: Lurie & Crisosto (2005)
• Condicionamento térmico
• Aquecimento intermitente
• Alteração da atmosfera
– Atmosfera modificada
– Atmosfera controlada
• Importante: não bloquear totalmente o etileno
CONDICIONAMENTO TÉRMICO
Aplicação de alta ou moderada temperatura por curto
período antes do armazenamento refrigerado
Pré-amadurecimento
Exemplo de aquecimento
intermitente para reduzir lanosidade
> 8%
> 1 kGy