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CARUARU
Lucas Gomes Buarque de Barros
CARUARU
2018
Sumário
RESUMO ........................................................................................................................................ 4
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 5
2. METODOLOGIA.......................................................................................................................... 6
2.1 Sistema de Chuveiros Automáticos..................................................................................... 6
2.2 Tipos de chuveiros automáticos.......................................................................................... 7
2.3 Componentes do sistema.................................................................................................... 7
2.4 Dimensionamento do sistema ............................................................................................ 8
2.5 Fator K ................................................................................................................................. 8
2.6 Procedimento de cálculo hidráulico.................................................................................... 9
2.6.1 Classificação dos riscos................................................................................................. 9
2.6.2 Determinação da área máxima de cobertura de cada chuveiro e distâncias máximas
............................................................................................................................................. 10
2.6.3 Determinação do espaçamento entre chuveiro e entre ramais ................................ 10
2.6.4 Cálculo da vazão e pressão dos chuveiros mais desfavoráveis .................................. 12
2.6.5 Determinação da capacidade da bomba e do reservatório ....................................... 13
3. PROJETO HIDRÁULICO DA BIBLIOTECA ................................................................................... 15
3.1 Procedimento de cálculos hidráulicos............................................................................... 15
3.1.1 Determinação espaçamento entre chuveiros e entre ramais.................................... 15
3.1.2 Dimensionamento do sistema ................................................................................... 17
3.1.3 Determinação da capacidade da bomba.................................................................... 24
4. Dimensionamento da Bomba.................................................................................................. 25
5. ORÇAMENTO E CONCLUSÕES ................................................................................................ 30
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 32
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
A água é um dos agentes extintores mais completos que existe, mesmo que não
extinga completamente o incêndio ou que não seja a melhor opção em alguns casos, ela
contribui com a isolação dos riscos causados por um incêndio, assim como proporciona
a aproximação do Corpo de Bombeiros ou Brigada de Incêndio para aplicação de outros
agentes extintores. Os sistemas de chuveiros automáticos utilizam como agente principal
de extinção e controle de incêndios a água.
2. METODOLOGIA
O incêndio produz os seguintes produtos: calor, fumaça e chama, os quais são
utilizados nos sistemas de detecção e chuveiros automáticos (SEITO et al., 2008). O
sistema de chuveiros automáticos, por sua vez, tem por objetivo combater e extinguir o
incêndio antes da inflamação generalizada, o flashover.
Um chuveiro automático é capaz de controlar ou até mesmo extinguir um incêndio de
maneira mais rápida e utilizando de mil a 10 mil vezes menos água comparando-se ao
volume necessário em uma ação realizada pelo Corpo de Bombeiros (INSTITUTO
SPRINKLER BRASIL, 2016). A água é a substância mais utilizada como agente extintor.
Isto é justificado porque é a substância mais disponível e barata, sendo mais efetiva no
combate ao fogo por pelo grande poder de absorção de calor e por ser um agente extintor
seguro, estável, não tóxico e não corrosivo.
A água age por resfriamento e por abafamento. A água ainda reduz a reação em cadeia da
combustão pela redução do fluxo de calor radiante das chamas para a sua superfície.
Existem vários tipos de chuveiros automáticos que podem ser utilizados nas
edificações: de tubo molhado, de tubo seco, de ação prévia e dilúvio. Neste caso iremos
utilizar o sistema de canalização molhada, que tem seu principio de funcionamento numa
rede de tubulação que contém água pressurizada, ou seja, a água já está conectada ao bico.
Na entrada existe uma válvula de alarme, a qual aciona automaticamente um alarme
quando algum chuveiro é aberto. É o tipo de sistema mais utilizado no mundo. Nesse tipo
de sistema o uso de uma válvula de governo e alarme (VGA) é atrepada ao alarme e possui
um fluxostato para ocorrer o acionamento do alarme quando algum sprinkler é acionado.
2.5 Fator K
Onde:
Q = vazão em litros por minuto (l/min)
K = fator de escoamento do fluido (l/min/bar^1/2)
P = pressão (bar)
Na NBR 10897:2014 temos a indicação dos valores de fatores K permitidos, como mostra
a Tabela 1 da mesma. Assim, o valor do fator K a ser escolhido depende do diâmetro
nominal da rosca, ou seja, do diâmetro do orifício do chuveiro automático.
Tabela 1 - Identificação das características de descarga dos chuveiros automáticos [Fonte: ABNT, ze2014]
Para o dimensionamento dos chuveiros automáticos deve ser elaborado com base nos
critérios estabelecidos pela NBR 10897:2014. O sistema apresentado seguirá os critérios
de dimensionamento por cálculo hidráulico, os quais iremos discorrer a diante.
Tabela 2- Áreas de cobertura máxima por chuveiro automático e distância máxima entre chuveiros automáticos
(chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura padrão)
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 = (2)
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒−𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜 = (3)
2
𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 = (3)
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠
𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 − 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒−𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 = (4)
2
Depois da determinação da quantidade de chuveiros e ramais, deve-se determinar a
área de operação que é um valor que estabelece a quantidade de chuveiros automáticos
que serão calculados para o sistema. Dessa forma, a NBR 10897:2014 demonstra que a
área de operação de todos os sistemas deve ser a área de maior demanda hidráulica. Caso
a edificação seja classificada como risco leve ou ordinário e a área de operação dos
chuveiros for menor que 140 m², deve ser utilizada a densidade para 140 m². Com base
na determinação da área de operação, podemos determinar a densidade que é determinada
com base na Figura 43 da NBR 10897:2014 (Figura 4 deste documento). Por fim deve
ser feito um croqui da área e de todos os chuveiros e ramais, assim como a distâncias
determinadas nos cálculos anteriores.
12
𝑄 = 𝐾. √𝑃
𝐷 = 2,388. √𝑄 (6)
Onde:
D = diâmetro da tubulação, em mm
Q = vazão acumulada no pontoem l/mm
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
Onde:
J = perda de carga contínua unitária, em bar/m
13
A vazão deve ser calculada para cada chuveiro que será dimensionado desse
ramal, considerando-se a equação já apresentada. O fator K será o mesmo escolhido da
tabela da NBR 10897:2014, e a pressão será o valor calculado para cada trecho do ramal
da tubulação. O dimensionamento dessas características deve ser realizado para todos
chuveiros do ramal que devem ser considerados no cálculo. Essa operação deve ser
realizada para todos os ramis mais desfavoráveis.
Tabela 3 - Demanda de hidrantes e duração do abastecimento de água para sistemas projetados por cálculo
hidráulico [Fonte: ABNT, 2014]
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜
𝑁𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 = (2)
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
47,40 𝑚
𝑁𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 = = 10,30435 ≅ 11 𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
4,60 𝑚
𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 − 𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒−𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜 = (3)
2
47,40 − 46,0
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒−𝑐ℎ𝑢𝑣𝑒𝑖𝑟𝑜 = = 0,7 𝑚
2
𝐿𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎
𝑁𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 = (3)
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠
24,10 𝑚
𝑁𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 = = 5,356 ≅ 6 𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠
4,5 𝑚
24,10 − 22,5
𝑑𝑖𝑠𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒−𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑠 = = 0,8 𝑚
2
O sistema será composto por 11 chuveiros em cada um dos seis ramais, conforme a Figura
6 que segue. Já na Figura 7 estão indicadas as distâncias calculadas entre chuveiros, entre
chuveiro e parede, entre ramais e entre ramais e parede.
17
Figura 7 -Sistema de Combate a incêndio e suas dimensões calculadas, unidades em metro [Fonte: Autor]
Com esse valor de vazão, encontra-se a pressão desse chuveiro por meio da Equação 1:
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
𝐷 = 2,388. √𝑄 (6)
Logo utilizando o catálogo de tubos Tigre© Fire®, que é uma tubulação apropriada para
sistemas de combate a incêndio, obtemos um valor comercial de tubo de 22,6 mm
(diâmetro externo). E com isso podemos calcular a perda de carga da tubulação em
questão utilizando a fórmula de Hazen-Williams, conforme a Equação 7.
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
19
𝑏𝑎𝑟
𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = (0,053663 ) 𝑥(4,60 𝑚) ⟹ 0,24685 𝑏𝑎𝑟 = 24,685 𝑘𝑃𝑎
𝑚
Com o valor da pressão nesse chuveiro automático, encontra-se o valor da vazão nesse
ponto, segundo a Equação 1:
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
𝑙
𝑄𝑎𝑐𝑢𝑚 = 90,207 + 84,87 ⇒ 175,077
𝑚𝑖𝑛
𝐷 = 2,388. √175,077 ≅ 32 𝑚𝑚
Logo o diâmetro interno comercial mais próximo é de: 35,7 mm. Para a perda de carga,
emprega-se a fórmula de Hazen-Williams, da Equação 7.
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
𝑏𝑎𝑟
𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = (0,022104 ) 𝑥(4,60 𝑚) ⟹ 0,1016784 𝑏𝑎𝑟 = 10,16784 𝑘𝑃𝑎
𝑚
Com o valor da pressão nesse chuveiro automático, encontra-se o valor da vazão nesse
ponto com a Equação 1:
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
𝑙
𝑄3 = (61)𝑥√2,289 ⟹ 92,29
𝑚𝑖𝑛
Por fim temos que dimensionar os valores de pressão e vazão para o ponto A (vide Figura
9) que é o ponto do ramal mais afastado do reservatório, ou seja, do ramal mais
desfavorável, é o que concentra todas as vazões dos chuveiros que devem ser calculados
no ramal.
Logo usaremos o tubo de diâmetro interno, com valor comercial de: 40,9 mm. Para a
perda de carga, emprega-se a fórmula de Hazen-Williams, da Equação 7.
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
𝑏𝑎𝑟
𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = (0,025 ) 𝑥(42,33 𝑚) ⟹ 1,05825 𝑏𝑎𝑟 = 105,825 𝑘𝑃𝑎
𝑚
Com isso podemos obter um fator K para o ramal, para ser utilizado no cálculo dos
próximos ramais, utilizando da Equação 1.
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
Então, o diâmetro empregado para a tubulação nesse trecho é 40,9 mm. Para a perda de
carga, emprega-se a fórmula de Hazen-Williams, pela Equação 7:
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
𝑏𝑎𝑟
𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = (0,025 ) 𝑥(4,50 𝑚) ⟹ 0,11250 𝑏𝑎𝑟 = 11,250 𝑘𝑃𝑎
𝑚
Para a pressão do ramal B, tem-se a Equação 9:
𝑃𝐵 = 𝑃𝐵 + 𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 (9)
Com o valor do fator K calculado para o ponto A, verifica-se a vazão com a Equação 1:
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
Então, o diâmetro empregado para a tubulação nesse trecho é 62 mm. Para a perda de
carga, emprega-se a fórmula de Hazen-Williams, pela Equação 7:
6,05𝑥105 𝑥𝑄1,85
𝐽= (7)
𝐶 1,85 𝑥𝐷4,87
𝑏𝑎𝑟
𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 = (0,012048 ) 𝑥(8,16 𝑚) ⟹ 0,0983117 𝑏𝑎𝑟 = 9,831168 𝑘𝑃𝑎
𝑚
Para a pressão do ponto C, tem-se a Equação 9:
𝑃𝐶 = 𝑃𝐵 + 𝐽𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜 (9)
𝑄 = 𝐾. √𝑃 (1)
A vazão total na bomba é dada pela soma das vazões dos pontos A, B e C,
demonstrada na Equação 10:
𝑄𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 = 𝑄𝐴 + 𝑄𝐵 + 𝑄𝐶 (10)
𝑄𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 = (267,367) + (271,823) + (275,7330)
𝑙
𝑄𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎 = 814,923
𝑚𝑖𝑛
Com isso podemos achar qual o diâmetro do tubo que tem que ir do Ponto C até a VGA.
Com isso temos um valor comercial de: 75,7 mm, para o diâmetro interno do tubo.
4. Dimensionamento da Bomba
Com os dados de vazão já coletados, podemos passar para o dimensionamento da
bomba propriamente dito. Com uma vazão de 814,923 L/min, podemos calcular a
velocidade do escoamento, utilizando da Equação 11:
𝑄 = 𝑉̅ 𝑥 𝐴 (11)
Onde:
𝑙 𝜋 𝑥 𝐷2
814,923 ̅
= 𝑉𝑥
𝑚𝑖𝑛 4
𝑚
𝑉̅ = 0,7544384
𝑠
Com isso podemos calcular o número de Reynolds, visando saber se o escoamento é
laminar ou turbulento. Para esse cálculo iremos utilizar a Equação 12:
𝜌 𝑥 𝑉̅ 𝑥𝐷ℎ𝑖𝑑𝑟á𝑢𝑙𝑖𝑐𝑜
𝑅𝑒𝑦 = (12)
𝜇
Onde:
Para essa aplicação usamos a massa específica e viscosidade dinâmica da água para uma
temperatura de 30°C, com base na Tabela A.8 (FOX, Robert W.,1934).
997𝐾𝑔
2 0,7544384𝑚/𝑠 𝑥(75,7 𝑚𝑚)
𝑅𝑒𝑦 = 𝑚 𝑥 ≅ 71,3𝑥104
0,798 𝑥10−3 𝑁. 𝑠/𝑚²
Tendo em vista que o número de Reynolds foi superior ao valor de 2300, conclui-se que
o escoamento é turbulento. Com isso teremos que utilizar a Equação 13 (Colebrook).
𝜀
1 (𝐷 ) 2,51
= −2,0 log { + } (13)
√𝑓 3,7 𝑅𝑒𝑦. √𝑓
Onde:
𝜀
= Rugosidade relativa
𝐷
𝑓 = fator de atrito.
26
70 M Tubulação --- 70
Dados:
Altura de sucção = 5m
𝐿. (𝑉̅ )2
𝐻𝑙 = 𝑓. (14)
𝐷. 2. 𝑔
8 . (0,75444)2
𝐻𝑠𝑢𝑐çã𝑜 = (0,0157). = 0,0482 𝑚
2. (9,81). (75,7𝑚𝑚)
27
88. (0,75444)2
𝐻𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 = (0,0151). = 0,531 𝑚
2. (9,81). (75,7𝑚𝑚)
(𝑉̅ )2
𝐻𝑙(𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠) = 𝐿𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣(𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) . (15)
2. 𝑔
Recalque:
(0,75444)2
𝐻𝑙(𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠) = 104,96. = 3,045𝑚
2. (9,81)
Sucção:
(0,75444)2
𝐻𝑙(𝑙𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎𝑠) = 33,96. = 0,9852 𝑚
2. (9,81)
𝐻𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 33,54 𝑚
5. ORÇAMENTO E CONCLUSÕES
Todo esse projeto de instalação hidráulica tem valor estimado de R$ 37.896,23¹ e tem
valores descriminados na Tabela 9:
Tabela 9 - Orçamento Sistema de Combate a Incêndio
Total R$ 37.896,23
¹Obs.: Esse valor só leva em conta os valores dos equipamentos e desconsidera possíveis
valores de entrega, instalação dos mesmos, assim como desconsidera algum possível
desconto devido ao grande volume da compra.
32
REFERÊNCIAS
[7] SEITO, Alexandre I. et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo:
Projeto, 2008. 496 p. Disponível em: <http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/
internetcb/Downloads/aseguranca_contra_incendio_no_brasil.pdf >. Acesso em:
6 dez. 2018.