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AS REFLEXÕES E PRÁTICAS DE UMA GESTÃO ESCOLAR DE

DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO

Antônio Eduardo de Souza França 1

RESUMO

O presente artigo buscou elucidar as reflexões e práticas de uma Gestão


Escolar de democracia e participação na educação, procurando reafirmar sua
importância no processo de organização do sistema interno escolar,
reconhecendo e compreendendo seu histórico, desde sua origem e
incorporação na educação brasileira e os efeitos benéficos causados pelo
desenvolvimento socioeducacional democrático no trabalho de gestão dos
envolvidos no processo de educação, seu significado interno, bem como para
sociedade atual, assim como as possibilidades metodológicas no processo de
participação de todos, além de ilustrar os impactos positivos, causados pelo
envolvimento de toda a comunidade interna e externa de uma escola. Neste
artigo, foram utilizadas a pesquisa bibliográfica em livros, revistas, artigos e
periódicos da internet, para buscar aporte teórico em estudos de diferentes
autores, cientistas e pensadores, como Chiavenato, Luck, Gadotti, entre outros,
que serão referências para o entendimento das práticas de gestão escolar e
sua eficácia na instituição de ensino, bem como na socialização e contribuição
do sucesso para satisfação de todos.

Palavras Chave: Gestão, Democracia, Participação, Educação,

ABSTRACT

This article sought to elucidate the reflections and practices of a School


Management of democracy and participation in education, seeking to reaffirm
its importance in the process of organizing the internal school system,
recognizing and understanding its history, since its origin and incorporation in
Brazilian education and the effects social and democratic development in the
management work of those involved in the education process, its internal
meaning as well as current society, as well as the methodological possibilities in
the process of participation of all, as well as to illustrate the positive impacts
caused by the involvement of the internal and external community of a school.
In this article, bibliographical research in books, magazines, articles and
periodicals of the internet was used to search theoretical contributions in studies
of different authors, scientists and thinkers, such as Chiavenato, Luck, Gadotti,
among others, who will be references for the understanding of practices of
school management and its effectiveness in the educational institution, as well
as in the socialization and contribution of success to the satisfaction of all.

Keywords: Management, Democracy, Participation, Education.

1
- Graduado em Ciências Contábeis e Pedagogia na UNESP – Universidade Estadual Paulista,
Registro/SP – Ano de Formação: 2007. Artigo apresentado como requisito parcial para aprovação do
Trabalho de Conclusão do Curso de Pós Graduação em Gestão Escolar.
INTRODUÇÃO

Quando se pensa em gestão, enxergasse ao redor do mundo todo, e


percebesse que todos precisam e baseiam se por ela, desde o âmago da
família, até a organização da sociedade, a política, a economia, a cultura, a
saúde, o comércio, o esporte, a educação, enfim, por onde se anda
encontrasse algo ou alguma questão que precisa ser gerida.
A natureza deste trabalho é reflexiva, que se fundamenta através das leis
e normas contidas na Constituição Federal do ano de 1988, na Lei de Diretrizes
e Bases da Educação e em autores que desenvolveram estudos e pesquisas
sobre as práticas de uma Gestão Escolar de democracia e participação de
todos, buscando entendimento nas diversas formas de gerir e administrar e
como se deu a evolução da gestão através das teorias administrativas que
chegaram à modernidade dos dias atuais.
Assim como reforçasse a importância da participação dos educadores e
da comunidade local, que também é imprescindível na democratização da
gestão escolar e de suas políticas públicas para formalização do contexto da
ampliação dos espaços participativos, que por meio desses esforços culminou
com a incorporação do artigo 206 na Constituição da República Federativa do
Brasil de 1988, que teve como seu princípio a gestão democrática educacional,
que posteriormente foi ratificado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, nº 9493/1996.
Por sua vez, no artigo 14º da LDBEN, estabeleceu se que o sistema de
ensino definirá as normas de gestão do ensino público na educação básica
conforme suas especificidades e de acordo com os princípios de participação
dos profissionais da educação na construção do projeto pedagógico da escola,
e na participação das comunidades escolares e locais em conselhos escolares
ou equivalentes.
Art. 14 - Os sistemas de ensino definirão normas de gestão
democrática do ensino público na educação básica de acordo com as
suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I –
participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
político-pedagógico da escola; II – participação das comunidades
escolar e local em Conselhos Escolares ou equivalentes (BRASIL,
1998).
Considera-se então nesse caso que, categoricamente, a gestão
democrática estar na legislação (LDBEN), e ser um dos princípios
constitucionais do ensino público, de acordo com o Art. 206º da Constituição
Federal de 1988, e ser agraciado na maior parte dos Projetos Políticos
Pedagógicos das escolas, esses sinais são decisivos para mudar as políticas
educacionais.
Para que haja a efetivação das políticas de democratização da escola e
da gestão, são necessários clareza de entendimento de que uma lei ou
normatização só será amparada se houver na intenção das ações, na
consciência e na prática dos indivíduos. Os materiais e referenciais teóricos
sobre a gestão democrática que existem, são muito bons, porém, ainda são
insuficientes para a se efetivarem.
A participação é um fator próprio à natureza social humana e a inibição
desta característica, pode gerar um bloqueio desta participação social e isso só
poderá se desenvolver totalmente com a facilitação da participação de todos e
decisivamente pode atingir os objetivos com a participação da comunidade,
bem como dos educadores.
Portanto, uma Gestão de democracia e participação, jamais poderá
acontecer ou ser bem sucedida em uma escola, sem a cooperação e interação
de seus principais e maiores atores.
Estas reflexões servirão de base para que outros estudantes continuem a
explorar o assunto contribuindo cada vez mais para evoluir as práticas de
Gestão escolar que priorizem opiniões de todos os envolvidos nesta
empreitada de mudanças na forma de organização e administração das
escolas.
A Gestão escolar tem como missão a descentralização da ação
administrativa e pedagógica no sistema de educação, resultando em uma
autonomia crescente e segura que considera novos processos de implantação
e envolvimento de uma gestão que seja participativa no âmbito escolar. Afinal,
a gestão com democracia e de participação já era aguardada desde as
décadas antigas, quando já acontecia manifestos pedindo a mudança na forma
de gerir as instituições educacionais.
É nessa perspectiva que procurou se optar por um método crítico e
reflexivo que considera os primordiais pilares da transformação na gestão
escolar de democracia e participação, já que qualquer mudança não é de fácil
implementação, principalmente no que se refere à educação, pois, provoca
mudanças de pensamentos, atos e comportamentos.
Este estudo bibliográfico objetivou a análise do processo participativo dos
educadores e da comunidade na gestão escolar de democracia e participação
com o objetivo específico de examinar os conceitos teóricos de gestão,
buscando uma reflexão nas respectivas teorias estudadas assim como,
entender como funciona o processo de participação nessa democracia de
gestão escolar.
A revisão bibliográfica foi à base para analisar as discussões e os estudos
relacionados à gestão, a democracia e a participação de educadores e da
sociedade em geral, no qual poderão ser avaliados a formação escolar do
cidadão como participante e protagonista de seu contexto histórico, construído
com criatividade e senso crítico, oportunizando assim, uma organização do
processo de ensino e aprendizagem, possibilitando aos estudantes o acesso à
uma educação de qualidade, aprimorada nas dificuldades administrativas da
rede de ensino que possam ser trabalhadas com efetividade.
Partindo dessa concepção a organização das informações deste artigo,
ficaram da seguinte forma: primeira parte buscou-se a compreensão das
diferenças entre o significado de gestão e de administração; na segunda parte
como é realizada a gestão democrática e na terceira parte, como pode
acontecer a participação da comunidade nesta gestão, todo contexto histórico
fundamentado em autores, estudiosos e pesquisadores do assunto gestão.
ASPECTOS HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR PARA A
GESTÃO

As teorias administrativas surgiram segundo a história, dos povos da


antiga Suméria que queriam uma maneira de solucionar seus problemas
práticos do cotidiano, surgindo assim o artifício de administrar, isso em 5.000
antes de Cristo, logo em seguida os Egípcios criaram uma forma de administrar
suas finanças e mercadorias.
Já no ano de 500 antes de Cristo, a China também observou e chegou a
conclusão que necessitava de uma organização sistemática de governo a
pedido do Imperador, criando assim a Constituição de Chow2 baseadas nas
oito regras de princípios administrativos: o alimento, o mercado, os ritos, o
emprego, a educação, a justiça, a recepção de hospedes e o exército.
De acordo com a história, ainda ha outros vestígios de formas
administrativas de povos como os Otomanos e a administração de seus
feudos, as autoridades eclesiásticas da Igreja Católica na Idade Média, os
Austríacos e os Alemães no ano de 1500 a 1700 através de administradores
públicos que chamavam se cameralistas3 ou fiscalistas4 e na França eram os
fisiocratas ou mercantilistas que davam muito valor a riqueza material e do
Estado, principalmente no setor público.
No Brasil, o estudo da Administração é recente mesmo sendo uma
prática milenar, pois, foi fortalecida pela Revolução Industrial e o processo de
urbanização, marcados pela história na década de 30. Tudo isto justificou a
procura pelas organizações, de novos modelos desenvolvidos nas práticas
administrativas.
Após séculos de história, o termo administração foi substituído na área
corporativa pela palavra “gestão” e embora sejam termos semelhantes, ha
diferenças sutis entre os dois conceitos, a “administração” diz respeito ao
controle de processos enquanto a “gestão” está ligada ao relacionamento com
as pessoas.

2
-Constituição de Chow: promulgada em 1100 AC descrevia os cargos e atribuía tarefas a todos os
servidores reais, do 1º ministro aos criados domésticos da China.
3
- Cameralistas: (alemão: Kameralismus) foi uma ciência e modelo de administração originalmente da
Alemanha no século XVIII e início do século XIX.
4
-Fiscalistas: (Direito) relativo ao direito fiscal ou tributário
Essa modificação na terminologia não é ao acaso, na verdade descreve
um novo comportamento ao gerenciar os negócios, uma abordagem que
aumenta o valor do fator humano e de coordenação de recursos para alcançar
objetivos dentro de um cronograma e de metas, portanto, administrar ou gerir
uma escola, vejam as diferenças e igualdades de ação.
A tradicional concepção de administração engloba planejar, organizar e
controlar recursos para que certos objetivos sejam alcançados, estes recursos
estão ligados diretamente a atividades necessárias para serem realizadas por
funcionários, pelos recursos econômicos, por insumos, materiais e
equipamentos e até pelo próprio tempo, etc.
De acordo com Chiavenato,
A tarefa da Administração é interpretar os objetivos propostos pela
empresa e transformá-los em ação empresarial através de
planejamento, de organização, de direção e de controle de todos os
esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da
empresa, a fim de atingir tais objetivos (CHIAVENATO, 1994, p. 03).

Portanto, a definição de administrar está ligada as questões de ordem


estratégicas e técnicas, mas, sem relação de tratamento com as pessoas, por
isso, muitas vezes a administração pode ser visualizada como uma atividade
calculista e fria, inclinada apenas na conquista de grandes vantagens pela
empresa, neste caso, da escola.
As definições de administração escolar são: conceber e coordenar
estratégias das seções administrativas da escola; determina metas e objetivos;
calcula os resultados das ações realizadas; realiza análises econômicas;
decreta orçamentos; explorar os pontos fortes e fracos da escola; discernir
momentos oportunos de ameaças e riscos para a instituição; averiguar a
marcha do trabalho dos colaboradores; idealizar e sistematizar cronogramas e
calendários e distribuir as tarefas.
De acordo com Silva (2002, pg. 10),
Essas funções administrativas são atividades básicas que todo
administrador deve executar de forma que alcancem os resultados
esperados. Em muitos livros norte-americanos estão denominando a
função direção, como liderança, contudo, deve se entender que a
liderança é uma qualificação da função direção. Pois, “liderar é dirigir
com qualificações, de modo a tornar a função direção mais eficaz”

Conforme o autor, para agregar os interesses diferentes e regressar as


tarefas de uma empresa responsável e justa, se faz necessário uma direção
eficaz, portanto, pode se entender principalmente a importância da relação
entre os usuários, funcionários e o público, no qual entra em cena a concepção
de gestão, exatamente como afirma outro autor, Katz (1995, p. 33), apud
Chiavenato (2003, p. 03),

[...] ”o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e


da maneira como lida com pessoas e situações do que de seus
traços particulares de personalidade. Depende daquilo que ele
consegue fazer e não daquilo que ele é”.

A afirmação do autor revela o entendimento de que, “gestão” é um termo


muito usado hoje em dia para explicar como tem sido o processo do novo
administrador (Gestor), onde pessoas trabalham com objetivos para atingir
metas estipuladas, assim, a gestão é uma metodologia ligada mais nas
relações dos aspectos humanos de um empreendimento, de uma empresa ou
de uma escola.
Identificar potencial específico de um sujeito, incentivar para qualificar,
manter trabalhadores motivados, orientar corretamente para que se possa
exercer suas atividades da melhor forma possível, para si e para a instituição,
são processos do trabalho de gestão e as tarefas que mais se relacionam com
o conceito de gestão escolar são: reconhecimento dos sacrifícios dos
colaboradores; manter a participação da comunidade inteira; intervir nos
conflitos; incentivar a evolução profissional de funcionários e colaboradores;
executar treinamentos; estimular a pró-atividade.
São por estes motivos que o termo “gestão” está sendo usado como
forma de humanizar os conceitos de gerencia e organização, sem no entanto,
desmerecer ou desqualificar a concepção de administração que sem dúvidas, é
imprescindível para o funcionamento correto de colégios, cursos e outros
empreendimentos.
As escolas são instituições que não deixam de funcionar como uma
empresa é um negócio com características próprias, porém que necessitam ser
muito bem administradas, geridas, pois, lida constantemente e diretamente
com o aspecto humano, além de que pode ser considerada uma organização
sem fins lucrativos, por isso a Gestão Escolar é tida como a responsável pela
área administrativa, no qual são geridos os recursos disponíveis.
Gestão Escolar é um termo gerado para distinguir da expressão
Administração Escolar e levar para o quadro educacional, conceitos e
fundamentos para melhorar a competência dos processos das instituições de
ensino, tornando-se assim, de acordo com a afirmação da autora e especialista
em educação Heloisa Luck, a Gestão escolar tem relação com a execução
focalizada na promoção da organização, articulação e mobilização das
situações essenciais de garantia nos processos sociais e educacionais das
organizações de educação, possibilitando a promoção do aprendizado dos
alunos efetivamente.
“A gestão escolar aborda questões concretas da rotina educacional e
busca garantir que as instituições de ensino tenham as condições
necessárias para cumprir seu papel principal: ensinar com qualidade e
formar cidadãos com as competências e habilidades indispensáveis para
sua vida pessoal e profissional." (LUCK, 2006. p.25)

Segundo a autora, a Gestão escolar busca ser mais humana em suas


rotinas administrativas, buscando construir um ensino de qualidade competente e
indispensável para o saber humano.
Exatamente o que diz Ferreira (2003, p.306), quando afirma que, “Gestão é
administração, é tomada de decisão, é organização, é direção, relaciona-se com a
atividade de impulsionar uma organização a atingir seus objetivos, cumprir sua
função, desempenhar o seu papel”.
A base central da Gestão escolar é orientar para obter efeitos buscando
liderar e motivar a equipe no alcance dos objetivos, enfatizando a qualidade do
currículo focando na participação de todos, atingindo assim uma excelente
educação que busca dividir-se em seis pilares para obter autonomia em sua forma
de administrar.
Com diferentes habilidades na coordenação de várias áreas de atividades,
o Gestor dedica-se e empenha-se para o bom funcionamento destes pilares que,
além de serem mútuos entre eles, devem estar sempre em constante sintonia e a
Gestão Escolar Pedagógica é a mais importante de todas, depois segue a
Administrativa, Financeira, Recursos Humanos, Comunicação e de Tempo com
Eficiência em Processos.
Cada uma com sua particularidade, sua competência e que deve estar em
consonância, mesmo sendo de diferentes competências entre si, porém,
interdependentes como um todo.
A GESTÃO ESCOLAR DE DEMOCRACIA E SEUS DESAFIOS

Para se compreender o funcionamento de uma gestão de democracia e


participação é necessário que se possa entender primeiro qual é a conceção
de gestão e de administração, o que é, e como funciona. De acordo com
Libâneo (2004, p. 101),
Os processos intencionais e sistemáticos para que se chegue a uma
decisão e de fazer a decisão funcionar caracteriza a ação que
denominamos gestão. Em outras palavras, a gestão é a atividade
pela qual são mobilizados meios e procedimentos para atingir os
objetivos da organização, envolvendo basicamente aspectos
gerenciais e técnico-administrativos.

O autor explica que a gestão é um processo de administração e


gerenciamento de atividades de um determinado local de trabalho. A
administração segundo o dicionário Aurélio “é o ato ou o sistema de práticas
adotadas para administrar ou gerir negócios, recursos ou pessoas, com o
objetivo de alcançar metas definidas”.
Porém a autora Lück (2006, pag. 23), exemplifica essa diferença em seu
livro “Concepções e processos democráticos de gestão educacional” e afirma
que:

No contexto da educação brasileira, tem-se dedicado muita atenção


sobre a gestão do ensino que, como um conceito novo, supera o
enfoque limitado de administração, a partir do entendimento de que
os problemas educacionais são complexos, em vista do que
demandam visão global e abrangente, assim como ação articulada,
dinâmica e participativa.

Para a autora, a gestão surge superando dentre outras questões, a


escassez de orientação e de liderança clara e competentes, realizadas partindo
de princípios educacionais democráticos e participativos, elencados numa
referência teórica e metodológica, que prossegue para a organização e para o
trabalho em educação, superando as dificuldades do dia a dia, efetivando
métodos e mecanismos globais na superação de problemas.
Cury (2005, p. 01), vai mais longe ainda, ele explica exatamente qual é o
significado de Gestão:
Gestão provém do verbo latino gero, gessi, gestum, gerere e significa:
levar sobre si, carregar, chamar a si, executar, exercer, gerar. Trata
se de algo que implica o sujeito. Isto pode ser visto em um dos
substantivos derivado deste verbo. Trata-se de gestatio, ou seja,
gestação, isto e, o ato pelo qual se traz em si e dentro de si algo
novo, diferente: um novo ente. Ora, o termo gestão tem sua raiz
etimológica em ger. que significa fazer brotar, germinar, fazer nascer.
Da mesma raiz provem os termos genitora, genitor, gérmen.

Na Constituição Federal, capítulo terceiro da Educação, da Cultura e do


Desporto, no artigo 206 o texto também explica exatamente o que deve ser
observado na gestão escolar:
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e
a coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
valorização dos profissionais de ensino, garantindo, na formada lei,
planos de carreira para o magistério público, com piso salarial
profissional e ingresso exclusivamente, por concurso público de
provas e títulos, assegurando regime jurídico único para todas as
instituições mantidas pela União. Gestão democrática no ensino
público na forma da lei; II garantia do padrão de qualidade; (BRASIL,
1998).

Desta forma, a Constituição conseguiu descentralizar do poder exercido


pela sociedade para tornar se autônoma e fortalecida pelas equipes e
colegiados da Educação, o que afirma também Libâneo (2007, p. 19),

“A concepção autogestionária, descentralizada, atribui a


responsabilidade ao coletivo. É uma concepção de gestão colegiada,
em que existem princípios de colegialidade, compartilhamento de
objetivos e significados comuns, coletividade”.

Portanto, segundo o autor a gestão escolar dessa forma será realizada


juntamente com a participação de todos os envolvidos nesse processo de
educação, perfazendo uma mudança significativa na forma de administrar,
gerindo com o coletivo para transformar as ações do homem sobre o mundo.
As atuais mudanças ocorridas no mundo provam que são necessárias
todas essas transformações na forma de gerir locais e pessoas, para que se
possa entender a real necessidade de convivência e harmonização de todas as
formas sociais, pois a escola é uma instituição que humaniza e socializa
agregando valores importantes para a transformação da história humana.
Segundo o autor Penin (2001, p. 17),
A escola representa a Instituição que a humanidade criou para
socializar o saber sistematizado. Assim, a sua função social varia,
relacionando-se aos mais diferentes momentos da história, as
culturas, conforme a região e povos que constituem a comunidade
escolar. As constantes mudanças sociais, econômicas e políticas
ocorridas no mundo, requerem que as escolas atendam a essa nova
exigência.

De acordo com o autor, por estar à escola ligada as mais diversificadas


culturas históricas, é a Instituição no qual mais necessita dessas mudanças
trazidas pela nova forma de administração escolar, a gestão.
Segundo Luck (2006), a Gestão de democracia da educação, justifica-se
como um alerta para mostrar que não são apenas os gestores que compõe o
quadro das escolas, também existe outros colaboradores por trás de toda uma
forma de organização e que fazem total diferença.
E Chiavenato afirma essa ideia quando diz que:
[...] na teoria das organizações, o homem é um ser em permanente
formação e constante aprendizado, capaz de aprender e efetuar
mudanças em seu comportamento durante a vida toda. Ele também é
social, pois é capaz de assimilar e absorver, negociar sua ambição,
conquistando novos hábitos e atitudes que refletem no
comportamento geral dos grupos pertencentes, pois influencia e é
influenciado dentro das organizações. (2001, p. 07)

Ou seja, toda forma de organização, toda instituição necessita do


suporte humano, pois, não é feita apenas de sistemas operacionais, também
existem os recursos humanos que são os subsistemas que gerem e
administram pessoas que influenciam e são influenciados durante o processo
de gestão.
De acordo com a história, o ser humano não precisava apenas das
máquinas, mas de quem as conduzisse de forma a tirar o máximo proveito em
benefício da humanidade, transcendendo assim sua sublime forma de se
conectar através de suas emoções, mudando as teorias de organização e
administração de objetos e pessoas.
Assim como afirma o autor Stoner (1995. Pg. 533), “a base da teoria
organizacional é duas ou mais pessoas trabalhando juntas para alcançar um
objetivo comum com a instituição pela organização no qual trabalham”. E o
autor ainda acrescenta que as instituições, as organizações e seus
administradores, se fazem necessários por servirem a sociedade, realizando
seus objetivos e proporcionando a preservação do conhecimento na carreira.
OS DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR DE DEMOCRACIA E
PARTICIPAÇÃO NA PRÁTICA

O novo milênio trouxe consigo mudanças consideráveis na forma de


pensar do ser humano, este tornou se mais preocupado em não continuar
mantendo os erros do passado e de seus ancestrais, principalmente no que diz
respeito à educação e Gadotti (1994, p.06), faz essa afirmação quando diz que:

A democratização da gestão da escola constitui-se numa das


tendências atuais mais fortes do sistema educacional, apesar da
resistência oferecida pelo corporativismo das organizações de
educadores e pela burocracia instalada nos aparelhos de estado,
muitas vezes associados na luta contra a inovação educacional.

Ou seja, segundo o autor, mesmo com todas as mudanças que


acontecem no mundo e nas ações humanas, muito ainda é preciso fazer para
que toda a sociedade aceite estas mudanças e inovações, principalmente na
educação.
De acordo com os autores Carvalho e Luck, a indicação de que “a
participação de todos, nos diferentes níveis de decisão, é essencial para
assegurar o eficiente desempenho da organização”. Assim, conforme a
consciência social desenvolve-se, a obrigação transforma-se em vontade
coletiva (CARVALHO, 1979, apud LUCK, 2006 c, p. 56).
As implicações efetivas da gestão democrática são os novos processos
na organização e gestão embasados em uma dinâmica que beneficie as ações
coletivas e participativas de decisão (BRASIL, 2005 e, pg. 15).

Para que a participação seja realidade, são necessários meios e


condições favoráveis, ou seja, é preciso repensar a cultura escolar e
os processos, normalmente autoritários, de distribuição do poder no
seu interior (...) outro dado importante é entender a participação como
processo a ser construído coletivamente. Nessa direção, é
fundamental ressaltar que a participação não se decreta, não impõe
e, portanto, não pode ser entendida apenas como mecanismo
formal/legal.

A escola é uma instituição de contrastes e desigualdades. Significando,


buscar a construção da escola no processo de participação, embasados nas
relações de colaboração, distribuição de poder, comunicação, respeito às
diversidades, liberdade para expressar pensamentos e ideias, garantindo a
experiência e prática nos processos democráticos, efetivando-se no cotidiano,
em busca de construir novos projetos coletivos.
O termo Gestão democrática por si só já é participativa, pois, a
democracia traz a participação de outros atores sociais no auxílio dos
processos administrativos e de recursos humanos. Portanto de acordo com o
que afirma Luck (2006, pg. 37), “fortalece-se assim a democratização do
processo de gestão educacional pela participação, isto é, por meio do
compromisso coletivo com resultados educacionais”.
Sendo assim, a gestão participativa requer o progresso de uma ação
objetiva, mobilizada e articulada nas condições materiais e humanas da
instituição escolar, garantindo a oportunidade do aluno aprender mais sobre a
sua realidade e sobre o mundo de acordo com Ilha e Krug,
(...) a Gestão Escolar constitui-se numa atuação que objetiva
promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as
condições materiais e humanas dos estabelecimentos de ensino.
Estes que visam promover a efetiva aprendizagem dos alunos, de
modo a torna-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios
da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento
(ILHA; KRUG, 2009).

A demora no processo de participação da comunidade nas questões


educacionais é um aspecto da gestão participativa questionado por Paula e
Schneckenberg (2007, pg. 09/10), que vem somar fatos nessa argumentação.
De acordo com as autoras,
A gestão democrática não é um processo simples, de curto prazo,
mas também, não é um processo tão complexo ou irrealizável. (...) O
processo de democratização não é tão simples para implantá-lo,
principalmente em curto prazo, mas também não é extremamente
complexo ou impossível de ser realizado, constitui-se uma ação ou
uma prática que deve ser construída pela escola. Entretanto, o
processo democrático, na sua complexidade, exige ações imediatas e
concretas e esbarram nas limitações da autonomia e, até mesmo, nas
políticas empreendidas pelos próprios gestores.

Sendo assim, o papel do gestor é associar às suas obrigações, formas


primordiais de meios que envolva a comunidade na instituição escolar que se
encontra introduzida, elaborando e propondo atitudes para melhorar o ensino,
relacionados ao projeto político pedagógico da instituição.
De acordo com Dourado apud Ferreira (2006, pg.79), quando se fala
no processo de construção coletiva, de gestão e de democracia participativa,
se fala em:
“Um processo de aprendizado e de luta política que não se
circunscreve aos limites da prática educativa, mas vislumbra, nas
especificidades dessa prática social e de sua relativa autonomia, a
possibilidade de criação de canais de efetiva participação e de
aprendizado do “jogo” democrático e, consequentemente, do
repensar das estruturas de poder autoritário que permeiam as
relações sociais e, no seio dessas, as práticas educativas”.

Quando se fala no processo de gestão democrática, é natural tratar-se


também de participação e coletividade. Vive-se em uma sociedade que
aparentemente utiliza a democracia em suas ações e decisões, porém, o que
se verifica na realidade são várias perguntas e ponderações que buscam
respostas sobre a democracia nos vínculos administrativos do cotidiano que
são explicitamente garantidas pela lei.
Já na realidade da educação, uma gestão de democracia e
participação das escolas, é uma observação exigida pelo Projeto Político e
Pedagógico de cada uma, bem como na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação e na Constituição Federal de 1988 que pressupõe que o vínculo de
poder interno das instituições escolares, deve constituir a cooperação,
participação e a integração conforme apontam Cury apud Oliveira (2005, p. 20),

Voltada para um processo de decisão baseado na participação e na


deliberação pública, a gestão democrática expressa um anseio de
crescimento dos indivíduos como cidadãos e do crescimento da
sociedade enquanto sociedade democrática. Por isso a gestão
democrática é a gestão de uma administração concreta. Por que
concreta? Porque o concreto (cum crescere, do latim, é crescer com)
é o que nasce com e que cresce com o outro. Este caráter genitor é o
horizonte de uma nova cidadania em nosso país, em nossos sistemas
de ensino e em nossas instituições escolares.

Portanto, todos os projetos devem ser edificados e reconstruídos pelos


próprios indivíduos envolvidos com a escola. Nessa conjuntura estão
envolvidas todas as pessoas que fazem parte da comunidade escolar, os
professores, os pais, os alunos, a direção, pedagogos, funcionários no qual, a
maioria, representados pelo Conselho Escolar, a Associação de Pais e
Mestres, Conselho de Classe, mas apenas ser representados por estes
colegiados, não garante que a Gestão democrática vai acontecer.
De acordo com o autor Paro (2005, p.11):
“O que nós temos hoje é um sistema hierárquico que pretensamente
coloca todo o poder nas mãos do diretor. Não é possível falar das
estratégias para se transformar o sistema de autoridade no interior da
escola, em direção a uma efetiva participação de seus diversos
setores, sem levar em conta a dupla contradição que vive o diretor da
escola hoje. Esse diretor, por um lado, considerado a autoridade
máxima no interior da escola, e isso, pretensamente, lhe daria um
grande poder e autonomia; mas, por outro lado, ele acaba se
constituindo, de fato, em virtude de sua condição de responsável
último pelo cumprimento da Lei e da Ordem na escola, em mero
preposto do Estado. Esta é a primeira contradição. A segunda advém
do fato de que, por um lado, ele deve deter uma competência técnica
e um conhecimento dos princípios e métodos necessários a uma
moderna e adequada administração dos recursos da escola, mas, por
outro lado, sua falta de autonomia em relação aos escalões
superiores e a precariedade das condições concretas em que se
desenvolvem as atividades no interior da escola tornam uma quimera
a utilização dos belos métodos e técnicas adquiridas.

Portanto, o que se pode entender é que para que a Gestão


democrática e participativa aconteça em todos os níveis educacionais, apesar
da necessidade da participação de todos nesse processo, o Diretor, ou Gestor,
é aquele que mais detém o poder de mudar a forma de condução dessa
Gestão.
Na verdade sabe-se que há vários fatores que interferem nesse novo
processo de mudança, mas, a escola é um espaço que se possa considerar
privilegiado para que aconteça essa transformação, pois é o local onde se
constrói saberes, no qual se pode ensinar o respeito às diferenças de todas as
formas, onde o trabalho da comunidade e de todos pode ser realizado
coletivamente.
Para que as ações no âmbito da Gestão Escolar de Democracia e
Participação não fracassem, a de se considerar como base central os
indivíduos, ao exercitar uma administração participativa aberta à comunicação
consegue-se benefícios e bons resultados, pois, todos se sentem valorizados e
compreendidos como agentes.
Partindo deste principio é que acontecem as transformações no âmbito
escolar e as políticas podem ser implementadas ou esquecidas e arquivadas,
caso a ação seja contrária à democracia e participação. Se focar no individuo,
a Gestão com participação trará vários benefícios à escola e ao país.
Políticas públicas que respeitem o trabalho de todos os envolvidos, o
gestor, o professor, os alunos, pais, funcionários e comunidade, elevando
assim a qualidade na educação que tornar se á compatível com as deficiências
do contexto e dos sujeitos.
CONCLUSÃO

Mudar a nomenclatura ou o termo que se usa para um fim, não quer


dizer que se esteja desvinculando ou tornando algo aleatório, sem uso, antigo,
a Gestão, seria a evolução da Administração, de acordo com o que se pode
entender da história, pois administrar é um termo mais frio, enquanto gerir está
mais perto da sensibilidade no trato com os indivíduos.
A Gestão Escolar surge então para trazer o equilíbrio entre a razão e a
emoção, para acabar com o ditatorial, para unir todos os envolvidos no
processo da educação desses indivíduos através da democracia participativa
de todos os envolvidos nas atividades cotidianas da Instituição escolar.
Certamente trabalhar com a educação formal, reivindica atos coletivos,
de todos os indivíduos implicados com a escola, retornando esses atos para a
execução de participação de Gestão escolar, totalmente democrática.
A escola é uma instituição de contrastes e desigualdades. Significando,
buscar a construção da escola no processo de participação, embasados nas
relações de colaboração, distribuição de poder, comunicação, respeito às
diversidades, liberdade para expressar pensamentos e ideias, garantindo a
experiência e prática nos processos democráticos, efetivando-se no cotidiano,
em busca de construir novos projetos coletivos.
Para que a Gestão de participação aconteça na escola, é de estrema
necessidade aperfeiçoar as interligações pessoais que tem um vínculo com a
organização e o planejamento da área de Pedagogia e de Administração da
escola, especialmente no que se refere aos objetivos da educação e das ações
estratégicas da escola como o projeto político pedagógico, a regulamentação
escolar, o programa anual de ação e o cronograma de aulas, elaborado pelos
indivíduos envolvidos no desenvolvimento da aprendizagem e do ensino de
qualidade.
A gestão escolar com Democracia será diferente a partir do momento
em que todos os atores da escola Participarem Ativamente com suas ações,
alcançando e superando atos individuais, desafiando e enfrentando as
dificuldades que aparecem justamente no convívio diário, inclusive nas
atividades individuais, porque é a ausência de envolvimento na execução
pedagógica que traz resoluções negativas para a instituição escolar.
Em compensação, a gestão participativa sugere obrigações e
comprometimento por parte de todos os envolvidos no processo da educação,
desde o gestor/diretor até a comunidade, todos numa organização coletiva
buscando soluções para o enfrentamento das questões problemáticas do
espaço escolar, consolidando assim, em um ambiente escolar de interatividade
por meio da gestão democrática mediada por princípios e estrutura participativa
do Estado, da família e da sociedade.
Essa Gestão de Democracia e Participação deverá pautar-se por uma
ética que valoriza os profissionais, que é flexível na resolução de conflitos, que
se comprometa e se responsabilize entre outras coisas, por todos os assuntos,
por menores que sejam.
Portanto não basta apenas ensinar, mas buscar o entendimento daquilo
que se ensina envolvendo todos nesse processo, não basta apenas
administrar, mas gerir tudo e todos com olhar equilibrado, com um olhar crítico
e reflexivo que já busca uma solução para aquele problema, contemplando
todas as opiniões a sua volta demonstrando respeito por todos os envolvidos,
do menor ao maior, do menos favorecido ao mais favorecido.
Sendo assim, a gestão com democracia e participação requer o
progresso de uma ação objetiva, mobilizada e articulada nas condições
materiais e humanas da instituição escolar, garantindo a oportunidade do aluno
aprender mais sobre a sua realidade e sobre o mundo juntamente com toda a
sociedade.
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