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DIRECCIÓ GENERAL DE FORMACIÓ PROFESSIONAL PO_NA_CE_13

I ENSENYANCES DE RÈGIM ESPECIAL


ESCOLES OFICIALS D’IDIOMES
PROVES DE CERTIFICACIÓ
2012-2013

COGNOMS / APELLIDOS: _________________________________________________

NOM / NOMBRE: _________________________________________________________

DNI o PASSAPORT / DNI o PASAPORTE: ____________________________

Núm. EXPEDIENT / Nº EXPEDIENTE ____________________________

LLOC D’EXAMEN / LUGAR DE EXAMEN:


EOI _________________________________

PROVA PER A L’OBTENCIÓ DEL / PRUEBA PARA LA OBTENCIÓN DEL

CERTIFICAT DE NIVELL AVANÇAT DE PORTUGUÉS


CERTIFICADO DE NIVEL AVANZADO DE PORTUGUÉS

DELS ENSENYAMENTS OFICIALS D’IDIOMES / DE LAS ENSEÑANZAS OFICIALES DE


IDIOMAS

1. PRUEBA DE COMPRENSIÓN ESCRITA


DURADA/
DURACIÓN:
PUNTUACIÓ/PUNTUACIÓN TOTAL: 40
70 min.
60% = 24 50% = 20

NOTA: ______

□ APTE / APTO □ NO APTE / NO APTO CONDICIONAL □ NO APTE / NO APTO

Corrector/a

TAREFA 1

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Leia o seguinte texto e diga se as afirmações que se seguem são verdadeiras (V)
ou falsas (F). Coloque uma cruz na coluna em branco que corresponder como
no exemplo 0. Não escreva nas zonas sombreadas da grelha. VALOR DA
TAREFA: 10 valores, 1 valor por item.

O cérebro nos tempos de memória e aprendizagem

É fácil compreender que o entusiasmo ajuda a aprender, pois temos tendência a recordar mais
facilmente eventos que despoletaram uma resposta emocional. O cérebro aumenta o número de
ligações “ON” de neurónios.

Para aprender uma nova forma de pensar os nossos neurónios estão a reorganizar-se. A
capacidade de nos adaptarmos a uma realidade diferente, de construirmos a nossa história como
seres únicos, bem como de alargarmos as nossas raízes culturais, está diretamente ligada à
aprendizagem e à memória. Por exemplo, para aprender uma nova língua, um novo desporto ou
uma nova forma de pensar, estão a produzir mais, menos ou diferentes neurotransmissores e a
alterar ligações a outros neurónios. Aprender implica a passagem de memórias de curto prazo para
longo prazo, isto porque as memórias são instáveis! Cada vez que recordamos como se diz “olá”
em mandarim (nĭ hăo), forma-se uma memória diferente, há uma reconstrução.

Quando recordamos nĭ hăo, o cérebro divide a memória, atualiza-a, traz a memória à consciência e
depois sintetiza novas proteínas para uma nova estrutura da memória à medida que esta regressa
para longo prazo, mais consolidada. Assim, a repetição ajuda a aprender.

Também o entusiasmo, a ingestão de hidratos de carbono, dormir 8 a 9 horas por dia e ainda a
programação de aprendizagem inata (com a qual já nascemos) ajudam a aprender. Na
aprendizagem inata estão envolvidos os neurónios-espelho, bem como a região temporal do córtex
que nos permite reconhecer rostos familiares. Quanto aos hidratos de carbono, são estes que
fornecem glicose (energia) ao cérebro, porque se transformam em glicoproteínas, moléculas que
funcionam como uma “cola” entre as sinapses dos neurónios, facilitando as suas ligações, e claro,
a aprendizagem. A importância de uma boa noite de sono está diretamente relacionada com os
períodos REM (movimento repetido dos olhos) e não-REM. Em período REM ou de sonhos, as
ligações entre os neurónios que transportam a informação aprendida são fortalecidas. Já no
período não-REM, os canais de cálcio (proteínas envolvidas na “corrente elétrica” do neurónio)
ficam mais ativos, ocorre mais atividade neuronal de reposição de informação, fortalecendo a
memória de longo prazo.

Para concluir, se olharmos para nós como seres feitos de moléculas e células bem pequeninas,
talvez consigamos perceber que, a este nível, os processos de aprendizagem e memória que
ocorrem em nós, humanos, são em quase tudo semelhantes aos de um molusco, como um polvo
ou uma lula, mas também uma amêijoa. E muitas vezes, é por isto que outro tipo de seres vivos
são utilizados em laboratório para elucidar processos como este. A elucidação destes processos
vai contribuir para o tratamento de distúrbios de aprendizagem como dislexia (dificuldade de
leitura, escrita e soletração), disgrafia (alteração da escrita), discalculia (dificuldade em
compreender e manipular números), dispraxia (dificuldade em desempenhar movimentos
corretamente - síndrome do desastrado) e défice de atenção com ou sem hiperatividade. Estes
distúrbios não implicam que o QI (quociente de inteligência) da pessoa seja baixo, muitas vezes
acontece exatamente o contrário.
Ana Margarida Nunes: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=55674&op=all (texto adaptado)

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V F Prof.

EXEMPLO 0. O texto fala sobre o funcionamento do cérebro em relação


X
à memória e à aprendizagem.

1. A capacidade de adaptação faz com que os neurónios se reestruturem


perante uma nova situação para o cérebro.

2. Segundo o texto, o estudo do chinês mandarim beneficia particularmente o


processo de aprendizagem e da memória.

3. A aprendizagem com maior dificuldade de aquisição implica um passagem


da memória de curto para longo prazo.

4. A repetição de um novo conteúdo ativa a implementação de proteínas,


mas nem sempre é suficiente sem um alto grau de entusiasmo e hidratos de
carbono.

5. Tornar conscientes as estruturas memorizadas é uma das fases no


processo de consolidação da aprendizagem.

6. Segundo o texto, a verdadeira aprendizagem a nível neuronal começa na


fase Não-REM com uma maior atividade das proteínas.

7. As duas fases do sono influenciam o processo de aprendizagem dos seres


vivos, evidenciando um incremento da atividade neuronal.

8. Devido à semelhança nas fases REM e não-REM, os investigadores


priorizam esclarecer o processo de aprendizagem com seres vivos não
humanos.

9. Algumas doenças relacionadas com a memória e a aprendizagem vêm


determinadas pelo nível de quociente de inteligência.

10. Em geral, podemos concluir que o “entusiasmo” desempenha um papel


positivo no processo de ensino-aprendizagem.

TOTAL (1 x 10) __________ /10 valores.

TAREFA 2
Leia o seguinte texto e faça corresponder os segmentos abaixo dados com os
espaços em branco numerados. Escreva as suas respostas na grelha, indicando
a letra do segmento correspondente como no exemplo 0. ATENÇÃO há 2
segmentos a mais. Não escreva nas zonas sombreadas da grelha. VALOR DA
TAREFA: 14 valores, 2 valores por item.

ONU critica Portugal por ensino 'inexato' do passado


Alunos não aprendem papel positivo das ex-colónias na história do país, afirma documento. Alunos

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portugueses __ 0__do país. O alerta é da Organização das Nações Unidas (ONU), que adverte que o
governo de Portugal não estaria a explicar suficientemente nas salas de aula o papel positivo que as
colónias tiveram na história do país. A ONU aponta que, sem uma valorização da herança colonial,
Portugal terá sérios problemas para combater o racismo, fenómeno que a organização afirma estar em
plena expansão no país. Lisboa rejeita a crítica, apontando que Machado de Assis e Carlos Drummond
de Andrade fazem parte dos autores obrigatórios nas escolas portuguesas. Um grupo de trabalho da
ONU destinado a avaliar a questão racial no mundo dedicou parte do trabalho para analisar a situação
em Portugal. O documento oficial produzido por estes especialistas será alvo de um debate, em
Genebra, na quinta-feira, __ 1 __. O ensino da colonização seria a ponta de um iceberg. Segundo a
ONU, “os negros no país europeu são marginalizados e excluídos socialmente __ 2 __”. Esse grupo,
também o mais pobre na sociedade, é discriminado na administração pública, no sistema de Justiça e
na procura de trabalho. __ 3 __ a constatação dos especialistas da ONU é que o racismo ganha força
em Portugal, em plena crise económica. Um dos pontos destacados é o tratamento da questão racial
nas escolas. Com o desembarque de navegadores portugueses e o desenvolvimento de cidades vieram
também a escravidão, o extrativismo e a imposição da cultura europeia. Segundo a ONU, __ 4 __ nem
promove o orgulho de crianças de descendência africana na sua herança. Comunidades de
afrodescendentes não estão envolvidas na elaboração dos currículos escolares e existem poucos
professores de descendência africana, alertou. O resultado __ 5 __, acompanhado por uma ideia de que
o __ 6 __. Para a ONU, __ 7 __ que deve ser tomada por Portugal contra o racismo. Entre as
recomendações está que o governo desenvolva currículos escolares, textos e programas que reflitam a
rica herança e contribuição positiva que as pessoas de descendência africana tiveram em Portugal e
incluam uma versão exata do passado colonial nas salas.

Jamil Chade: http://www.buala.org/pt/da-fala/onu-critica-portugal-por-ensino-inexato-do-passado (texto adaptado)

SEGMENTOS

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EXEMPLO 0. estariam aprendendo uma versão “inexata” sobre o passado colonial

a. e Lisboa precisa de adotar uma estratégia de multiculturalismo

b. o problema é que hoje os textos escolares e os currículos não refletem a contribuição para
Portugal das suas ex-colónias

c. racismo não é um problema particularmente relevante em Portugal hoje

d. defendendo que os clássicos nacionais também fazem parte dos programas nas escolas

e. é uma versão inexata do passado colonial de Portugal que é ensinado nas salas

f. a questão escolar é pilar de uma ação

g. é difícil incluir todos os países africanos onde os portugueses estiveram

h. e reabre, assim, velhas feridas sobre o passado colonial português

i. numa versão preliminar do documento, obtido pelo Estado

EXEMPL
O 1 2 3 4 5 6 7
0
Resposta
0

Corretor

TOTAL (7 x 2) _______________ /14 valores.

TAREFA 3
Leia o seguinte texto e indique a resposta certa das três opções apresentadas.
Preencha as casas em branco da grelha com a letra adequada, como no
exemplo 0. Não escreva nas zonas sombreadas da grelha. VALOR DA TAREFA:
16 valores, 2 valores por item.

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O Inimigo Número Um

Os salários dos funcionários públicos encolheram 5 % em 2011 e, a somar a este corte, levaram outro
de 12 %, em 2012, por via da suspensão dos subsídios de férias e de Natal. O problema destas
reduções, diz o FMI, é que são temporárias. Os salários públicos têm de levar, de vez, uma
machadada, que se situe entre os 3% e os 7%. Assim, o Estado poupará entre 325 e 760 milhões por
ano. Depois, uma coisa é a remuneração base, outra são os ganhos que efetivamente se levam para
casa, com subsídios e complementos. É que os funcionários públicos têm uma semana de trabalho de
35 horas e, segundo, o FMI, não há razão para não trabalharem 40 horas como no setor privado.
Poupa-se nas horas extraordinárias e, já agora, também se pode cortar nos pagamentos destas. É
tratamento de choque? Não tanto como despedir entre 58 mil e 116 mil pessoas, outras das ideias do
FMI. Aí, a poupança, poderia chegar aos 2,7 mil milhões de euros. As rescisões amigáveis com
indemnizações têm a desvantagem de fazer com que os melhores deixem o serviço público. Assim,
através de exames nacionais online, o Estado escolheria os funcionários a dispensar, encaminhava-os
para a mobilidade especial, onde iam progressivamente perdendo o salário até que, dois anos depois,
no máximo, seriam despedidos ou reintegrados. Em vez de cortes cegos, o Fundo sugere reduções
concentradas em áreas que diz estarem sobrelotadas, caso da Educação ou das Forças Armadas. A
par disso, há todo um mundo de duplicações de serviços do Estado, que convém limar, nota o FMI.
Começando na proposta de concentrar todas as inspeções gerais numa só entidade nacional e
acabando na interrogação sobre a necessidade de cada ministério ter o seu próprio departamento de
relações internacionais. Contudo, alguns setores da sociedade querem chumbar estas propostas já
que o FMI não poupa ninguém que receba mais de 266 euros por mês tanto no setor público como
privado.

Outro debate que tem como pano de fundo o corte na despesa é o Serviço Nacional de Saúde.
Portugal tem umas das mais elevadas comparticipações privadas da OCDE, em matéria de fármacos.
O FMI ressalva que os enfermeiros portugueses são os quartos mais bem pagos, recebendo mais até
que os finlandeses. Conclusão só possível porque “se comparou o incomparável”, argumenta
Guadalupe Simões, da direção nacional do Sindicato dos Enfermeiros. O FMI afirma que Portugal tem
3.8 médicos e 5.7 enfermeiros por mil habitantes, quando nas contas da OCDE, os números são de
3.1 e 8.7. Com ordenados mais baixos que os dos médicos, a contratação de enfermeiros poderia
reduzir custos. Embora o alargamento de competências seja uma reivindicação antiga destes
profissionais, recusam alterações sustentadas na redução de custos, sublinha Guadalupe Simões.

No mesmo sentido, outra das propostas do FMI para Portugal é redimensionar o quadro de
professores. O país tem, de facto, professores a mais para o número de alunos, segundo todos os
critérios internacionais. E, no topo da carreira, os seus salários são superiores à média europeia, sem
que isso seja acompanhado por outras profissões em Portugal. Os privilégios foram sendo
sustentadamente adquiridos por sindicatos fortíssimos, representantes de uma força eleitoral influente

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e numerosa. Mas o FMI faz tábua rasa da margem dos governos para tomarem opções políticas.
Baseando-se em números desatualizados, não reconhece que a aposta em Educação deu frutos, em
todos os parâmetros, e ignora que Portugal partiu, em democracia, de baixíssimos padrões de
qualificação e que precisou de investir mais dinheiro do que os seus parceiros nesta área. Em 1990,
não havia um único analfabeto na Finlândia, mas, em Portugal, 80 % da população não sabia ler nem
escrever. No Portugal a que pretende chegar o FMI em 2014, as escolas poderão contratar os seus
próprios professores que já não serão colocados segundo o modelo atual. Os mais antigos, no topo da
carreira, deixam de ter preferência por determinada colocação. Essa preferência implica, hoje, que
certas escolas, melhor situadas, tenham mais encargos salariais, porque se veem obrigadas a pagar a
professores mais caros. Não são os mais qualificados que têm hipótese de ensinar nos locais que
escolhem, mas sim os mais antigos, diz o FMI.

Em conclusão, em 2014, o modo de vida, a maneira de ser portuguesa, o funcionamento das


instituições e da economia e as relações sociais serão objeto de uma revolução, sem paralelo desde
os Descobrimentos.

Revista Visão, 17 d

e janeiro de 2013, pág. 33 (texto adaptado)

EXEMPLO

0. O texto fala...

a) dos cortes na educação promovidos pela Europa.

b) nos cortes na despesa pública portuguesa sugeridos pelo FMI.

c) nas novas tabelas do IRS da função pública propostas pelo FMI.

1. Para o Estado poupar na despesa, os ordenados públicos…

a) foram definitivamente reduzidos entre 2011 e 2012 pelo FMI e o Estado.

b) vão levar ainda um acréscimo entre 3% e 5% nos próximos anos.

c) têm de sofrer mais cortes, segundo o FMI.

2. O facto de os funcionários serem avaliados através de um exame em linha...

a) obriga a serem indemnizados e, consequentemente, mobilizados e reintegrados.

b) afeta, segundo o texto, a qualidade do serviço público.

c) faz com que sejam reintegrados no setor privado em dois anos.

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3. Segundo o FMI os cortes deviam...

a) apenas afetar as duplicações do Estado.

b) ser efetivos nas áreas com maior número de cargos públicos duplicados.

c) afetar o quadro público de professores, assim como concentrá-los, juntamente com os


inspetores, num só departamento.

4. Alguns setores da sociedade...

a) querem revogar as propostas do FMI, porquanto são afetados todos os trabalhadores que
ultrapassam os 266 euros mensais.

b) querem apoiar as propostas do FMI a fim de igualar o setor privado e o setor público.

c) rejeitam as decisões do FMI uma vez que são afetados todos os trabalhadores com
ordenado inferior a 266 euros por mês.

5. Os cortes no Serviço Nacional de Saúde...

a) devem alcançar, segundo o FMI, as comparticipações dos fármacos.

b) devem homogeneizar, segundo o FMI, os ordenados dos enfermeiros a nível europeu.

c) devem afetar, segundo o FMI, os ordenados dos enfermeiros.

6. Os enfermeiros em Portugal...

a) deviam, segundo Guadalupe Simões, poupar em reivindicações de longa data sobre as


competências a cumprirem.

b) recusam-se a aceitar novas medidas em prol da poupança de custos, segundo Guadalupe


Simões.

c) recebem menos do que os médicos, mas têm um horário mais alargado, segundo Guadalupe
Simões.

7. Quanto aos professores, Portugal tem os salários...

a) por cima da média europeia, porém, o rácio entre professores e alunos é equilibrado.

b) por cima da média europeia, nomeadamente quando iniciam a carreira profissional.

c) por cima da média europeia, o que, entre outras razões, se justifica pelo papel da educação
desenvolvido nas últimas décadas.

8. Em 2014 as escolas portuguesas...

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a) vão ter menos encargos, porquanto, conforme o FMI, os professores verão diminuídos os
seus ordenados, segundo a antiguidade deles.

b) melhor situadas e mais requeridas podem vir a ter menos encargos, uma vez que o FMI
promove um sistema de colocação baseado na antiguidade.

c) podem vir a reduzir os encargos, uma vez que o FMI promove mais a qualidade do que a
antiguidade dos docentes.

0 1 2 3 4 5 6 7 8

Resposta b

Corretor √

TOTAL (8 x 2) _______________ /16 valores.

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