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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS -

UNICAMP

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS – FCA

Extensão: conceito e perspectivas na Unicamp

Giovanna Maria Santos Scheavolin

Orientadora: Prof. Dra. Muriel de Oliveira Gavira

Limeira – SP

Abril 2019
1. RESUMO Comentado [A1]: O resumo tem limite de palavras. Da
uma conferida na norma.
Integrar e estreitarEstreitar os laços entre sociedade e universidade estabelecendo um
Algumas partes do texto não estão bem alinhadas com o
compromisso social por parte das instituições é um desafio em voga na comunidade resumo. O resumo me parece bom, então tente ver isso no
texto.
acadêmica, em especial, nas universidades públicas. Nesse sentido, surge como
protagonista a extensão, que tem por princípio promover essa relação e viabilizar o
diálogo e intercâmbio de conhecimentos entre ambas as partes. É interessante perceber
como Aa extensão não possui um modelo único, sendo que comportacomportando uma
vasta gama de possibilidades de atuação, e esse fator,o que em geral l, leva a equívocos
quanto à sua aplicação e entendimento como ferramenta e ponte entre universidade e
sociedade. Entender essa falta de compreensão é o que motiva esse estudo.Dessa
forma, VverificouVerificou-se a necessidade de elucidar, de maneira mais detalhada, o
conceito de extensão, muitas vezes negligenciado e mal compreendido pela
comunidade acadêmica. Outro ponto éa fim de proporcionar a acadêmicos, gestores
universitários e elaboradores de políticas identificar uma visão de como é feita sua
aplicação atualmente e como podemos se pode aprimorar a relação universidade- Comentado [A2]: Padronizar o sujeito verbal: impessoal
ou nós?
sociedade, através por meio de estratégias transformadorasque se baseiam na sua
Formatado: Fonte: 11 pt
finalidade. Nesse contexto, aA presente pesquisa tem por objetivo principal estudar as
ações de extensão da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a partir dos dados
atuais. de extensão dessa universidade. Isso proporcionará um melhor entendimento ,
entendendo suada concepção teórica, histórico e aplicabilidade,prática a fim de
entender e edificar o conceito de extensão dentro da extensão da Unicamp. Para tanto,
será realizada uma pesquisa exploratória com base focará nos dados dos projetos
aprovados no edital de apoio a projeto de extensão de editais de apoio da Unicamp
como o Projeto de Extensão Comunitária (PEC) entre os anos de 2015 e 2019. Os
conceitos básicos e e linhas e ações de extensão serão aqueles dodo e o Fórum de Formatado: Fonte: 11 pt
Pró-Reitores da Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (Forproex), referência
no tema de extensão. Desse modo, será possível fazer um levantamento de
oportunidades e estratégias para melhorar as ações de extensão, objetivando
benefícios para a sociedade e para a própria universidade.

2. INTRODUÇÃO

Ensino, pesquisa e extensão compõe os três eixos missões principais das universidades
brasileiras, sendo esta a extensão,última o objeto deste estudo, parte integradora e de
ponte entre universidade e sociedade. Porém, vVerifica-se, na prática, grande
dificuldade por parte da própria universidade em entender e dimensionar a extensão. A
falta de uma extensão eficiente leva ao distanciamento com a sociedade (SLEUTJES,
1999). Extensão é um conceito que vai para além das salas e corredores da Comentado [A3]: Parece deslocada essa frase.
universidade, visando abranger um público menos restrito, atendendo as demandas da
sociedade. Uma diretriz importante da extensão Outro obstáculo é a percepção de que
a extensão deve estabelecer uma relação dialógica e transformadora, promovendo a
aprendizagem mútua. Entender esse conceito é relevante para que haja efetividade em
suas ações, encarando a extensão como intermediador entre sociedade e universidade
(RIBEIRO, 2011).

A discussão acerca da extensão no Brasil nos leva a um grande protagonista: criado na


década de 80, o Fórum de Pró-Reitores da Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras (Forproex) foi fator chave na construção da extensão que prevalece até hoje,
desde a concepção até a instrumentalização de métodos e indicadores de avaliação das
ações extensionistas.

A extensão muitas vezes é vista como uma responsabilidade de entrega de


conhecimento por parte apenas da universidade. Entretanto, a discussão vai mais além.
Uma ação de extensão não pode ser apenas a transmissão de conhecimento por parte
da universidade, e sim deve funcionar como via de duas mãos, onde haja o princípio da
reciprocidade: a universidade entrega, mas também recebe conhecimento da
comunidade, possibilitando troca de conhecimentos entre ambas as partes, fomentando
um espaço plural e diversificado, relacionando os outros componentes, ensino e
pesquisa. Nesse sentindo, compreender a concepção e conceito de extensão se torna
indispensável para que se possa estabelecer corretamente a relação entre
universidade-sociedade sociedade.

A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico


que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a
relação transformadora entre Universidade e sociedade. A Extensão é
uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade
acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de
elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à
Universidade., docentes trarão um aprendizado que, submetido à
reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Esse fluxo, que
estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular,
terá, como consequências a produção do conhecimento resultante do
confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização do
conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na
atuação da Universidade. Além de instrumentalizadora deste processo
dialético de teoria/prática, a Extensão é um trabalho interdisciplinar que
favorece a visão integrada do social. (FORPROEX, 2012, p. 8)

Formatado: Recuo: À esquerda: 4,99 cm


Desse modo surge a questão desta pesquisa: .... Fazer compatível com objetivo a seguir
e do resumo

, que bBusca-se entender o conceito de extensão em sua totalidade, estabelecendo a


relação de compromisso com a comunidade que a cerca, evidenciando a universidade
como protagonista ativo dessa relação, porém não detentor de todo conhecimento.

Entender seu conceito é indispensável, tendo em vista que a extensão é componente


essencial para o funcionamento pleno da universidade, ao lado de ensino e pesquisa. A
discussão em torno do tema visa proporcionar o seu entendimento e como ele beneficia
a população, que também possui papel de destaque na construção da universidade
como um todo. Uma vez entendido seu conceito torna-se mais fácil medi-la, divulgá-la,
valorizá-la e viabilizar sua implementaçãorealização pela universidade.

A necessidade destaEsta pesquisa se justifica através da demanda em aprofundar os


conhecimentos relacionados à extensão buscando a evolução de sua aplicabilidade, em
especial dentro da Unicamp. Entender por completo o conceito e significado da extensão
evitará problemas em sua execução, facilitando seu gerenciamento e eliminando
duplas-interpretações, superando a dissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão
bem como universalizando o conhecimento (que é recíproco) e estimulando a cultura,
objetivando a produção do conhecimento de maneira social e integrada, onde não só a
universidade tem a ensinar, mas sim a aprender com os agentes sociais envolvidos,
estabelecendo uma relação dialógica e de interdisciplinaridade entre ambas as partes.,
entendendo como universidade e sociedade, envolvidos em extensão, são afetados e
quais os benefícios atrelados a ambas as partes. Comentado [A4]: Rever essas duas frases, pois estão
repetitivas
A estrutura desta pesquisa será organizada de modo em que a primeira sessão aborde
as concepções e discussões acerca da extensão. Na segunda sessão o foco será no
protagonismo da extensão dentro da Unicamp e na terceira sessão os desafios e
métodos para ativação da extensão no contesto da universidade.

3. OBJETIVOS

Verificou-se a necessidade de explanar, de maneira mais detalhada, o conceito de


extensão, muitas vezes negligenciado e mal compreendido. Entender como a extensão
impacta a sociedade para além da comunidade científica, ultrapassando os limites
físicos da universidade.
Assim, objetivo principal desta pesquisa é estudar as ações de extensão da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) a partir dos dados atuais de projetos de
extensão dessa universidade.

Isso proporcionará um melhor entendimento da concepção teórica, histórico e prática


da extensão da Unicamp ensejando sugestões de aperfeiçoamentos para as ações de
extensão e, consequentemente, para uma melhor relação universidade-sociedade.

O objetivo principal deste estudo é o aprofundamento no conceito de extensão


universitária, entendendo este como componente indissociável entre ensino, pesquisa
e extensão, caracterizando-se como um fenômeno cultural e político. Entender o
contexto histórico da extensão, focalizando em sua trajetória e evolução no Brasil, mais
em específico na Unicamp.

Como objetivos secundários tem-se:

• Estudar a literatura da área de relação universidade-sociedade


• Analisar as principais características os projetos de extensão apoiados pelo
PEC, tais como áreas do projeto, responsáveis, parceiros e comunidades
envolvidos, envolvimento de alunos, localização, resultados, etc.
• , apresentar caminhos sugestões para a efetivação e de como superar os
obstáculos atuais para ativação de atividades relacionadas à extensão,
promovendo discussões que aproximariam a integração entre conceito e
execução, buscando
• entender os métodos e ferramentas para a ativação do programautilizados nos
projetos de extensão.
• Entender também suas modalidades, protagonistas, limitações e desafios dentro
da Unicamp.

4. REVISÃO DE LITERATURA

De maneira geral, a extensão pode ser caracterizada como um processo interdisciplinar,


dialógico, científico, cultural e político que objetiva ações transformadoras, tanto para a
própria universidade quanto para aqueles que com ela interagem (FORPROEX, 2012).

Entende-se que a relação entre sociedade e universidade é benéfica para ambas as Formatado: Justificado
partes, e é nesse contexto que surge a extensão. Vale ressaltar que para entender essa
modalidade não pode haver dissociação das demais: ensino e pesquisa, ou seja,
caracteriza-se a indissociabilidade entre os três componentes, sendo este fato disposto
no artigo 207 da Constituição Federal (BRASIL, 1988).

Entender a indissociabilidade possibilita visualizar melhor a extensão e seu papel dentro


da universidade, e não apenas ter a visão de que é uma ferramenta assistencialista ou
que possui apenas o intuito de divulgação científica, e sim possui caráter transformador
e de benefícios mútuos entre universidade e sociedade.

“É preciso ter clareza que ensino, pesquisa e extensão não devem ser
vistos como objetivos ou funções da universidade, mas como
atividades que, de forma indissociada, dão concretude ao que é de fato
seu objetivo, sua missão: produzir e sistematizar o conhecimento e
torna-lo acessível.” (FORPROEX, p. 65, 2006)

Existe pouca produção e debate entorno da extensão, ocorrendo um fenômeno de


definições paralelas, distanciando do objetivo principal. (BOTOMÉ, 1996)

Segundo Forproex (2007) a Avaliação Institucional, na Unicamp apresentam-se as


seguintes ações extensionistasde extensão podem sem classificas em: programas,
projetos, cursos, eventos e prestação de serviços.

Projetos de extensão, atividades planejadas e previstas através de cronogramas, com


prazo delimitado e plano de aplicação. O projeto deve ter caráter educativo, social,
cultural ou tecnológico.

Os programas de extensão são um conjunto articulado de projetos e outras ações que


prezam pela multidisciplinaridade e atividades integradoras de pesquisa e ensino.

Os cursos de extensão são proporcionados à sociedade de modo que esta se


desenvolva através da difusão de conhecimento e competências.

Por fim, os eventos de extensão, sendo estes congressos, seminários, ciclo de debates,
exposições, eventos esportivos e festivais. Comentado [A5]: Melhorar as frases. Os parágrafos estão
muito curtos e falta a citação. É do material chamado
Cada tipo de ação extensionista estabelece relações de diferentes níveis de Organização.... do Forproex

complexidade e impacto com a sociedade.

Acompanhando o histórico da extensão na universidade brasileira é possível


compreender que esta tem diferentes significados e conceitos: desde a concepção
assistencialista de puramente prestação de serviços (como o Hospital de Clínicas da
Unicamp) até a perspectiva mais crítica que iguala e atribui a mesma importância do Comentado [A6]: Eu já tinha feito uma sugestão aqui. De
uma olhada no arquivo anterior.
ensino e pesquisa (GURGEL 1986).

Silva (2000) classifica a extensão em três modelos: tradicional, processual e crítica.


A primeira apresenta uma visão assistencialista e de política pública, onde a
universidade é instrumento estatal de cumprimento de agenda e ferramenta executora
de ações sociais. A concepção processual estabelece o oposto:a extensão como
elemento articulador entre ensino e pesquisa (indissociabilidade), evidenciando o
compromisso social da universidade. E por fim, a crítica seria a amalgama entre ensino
e pesquisa, como elemento transformador e de que a extensão deveria estar ligada a
estes de maneira inerente, por princípio.

Por sociedade entende-se diversos tipos de atores sociais, os quais são definidos, em
sua maioria, de acordo com os objetivos institucionais de cada universidade.

No contexto da Unicamp, segundo o Forproexa Avaliação Institucional, tem-se a


indissociabilidade como meta, onde ensino e pesquisa estão em diálogo com extensão,
criando uma relação mutuamente transformadora de maneira não-hierárquica.
Reconhece-se a necessidade de tornar o ambiente mais permeável às comunidades,
dialogando com os saberes sociais.

5. MÉTODOS

Este projetoA pesquisa proposta possui caráter exploratório, que pois objetiva
“proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito
ou a construir hipóteses” (GIL, 2002, p. 41). É de grande relevância destacar a utilização
de publicações do Fórum de Pró-Reitores da Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras. Como abordagens temos a pesquisa bibliográfica e documental.

Na pesquisa bibliográfica serão analisados livros, teses e artigos científicos na área de


relação universidade-sociedade, terceira missão e extensão, incluindo temas
relacionados a conceito, ações, práticas e indicadores.

Para a pesquisa documental escolhemos o caso da Universidade Estadual de


Campinas, mais particularmente os projetos aprovados no Edital de apoio (PEC) da Pró-
Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC). Além disso, serão consultados websites,
documentos de redes e instituições dedicadas a estudo e fomento da extensão, como
anteriormente citado, o Forproex. É de grande relevântecia destacar a utilização de
publicações do Fórum de Pró-Reitores da Extensão das Universidades Públicas
Brasileiras.A análise desses itens possibilitará maior embasamento para a discussão. É
de grande relevância destacar a utilização de publicações do Fórum de Pró-Reitores da
Extensão das Universidades Públicas Brasileiras.
Além de auxílioda pesquisa bibliográficao, para compreensão e aprofundamento do
tema, tem-se também por finalidade a análise da base coleta de dados qudos projetos
de extensão aprovados para apoio nos últimos 5 anos (2015 a 2019) e de seus
respectivos relatório finais (com exceção do ano de 2019 que extrapola o período da
pesquisa) e ajudarãoque na sustentação do projeto e fornecerão fornecerá o
embasamento empírico para as proposiçõesda pesquisa.

A Unicamp foi escolhida devido sua relevância no âmbito acadêmico e social, além da
oportunidade de acesso aos dados junto à PROEC.

Para os dados quantitativos, a análise será através da estatística descritiva. Quanto aos
dados qualitativos, cabe a análise de conteúdo, entendendo como esses dados se
alinham com as referências bibliográficas.

A Unicamp foi escolhida devido sua relevância no âmbito acadêmico e social, além da
oportunidade de acesso aos dados junto à PROEC.

6. CRONOGRAMA

O cronograma para a realização da Iniciação Científica consta na tabela seguinte com


as tarefas a realizar. O período considerado foi de doze meses, com início em agosto
de 2019 e término em julho de 2020. Para execução do projeto, as atividades
consideradas são:

1) Pesquisas e levantamento bibliográfico;


2) Aprofundamento teórico;
3) Coleta de dados de editais aprovados pela PROEC;
4) Tratamento dos dados quantitativos e qualitativos;
5) Revisão de dados e conteúdo teórico;
6) Relatório parcial;
7) Elaboração de sugestões com embasamento teórico e empírico;
8) Alinhamento final;
9)8) Relatório final;
10)9) Participação no XXVIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp.

2019 2020
Atividades
A S O N D J F M A M J J A S O
Pesquisas X X X X
Bibliográficas
Aprofundamento X X X X X X
teórico
Coleta de dados X
Tratamento de X
dados
Revisão de dados X
Relatório Parcial X
Elaboração de X X X X X
sugestões
Alinhamento X X
Formatado: À esquerda, Recuo: À esquerda: 0 cm
Relatório Final X
Congresso de IC X

7. REFERÊNCIAS

BOTOMÉ, Silvio Paulo. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da


extensão universitária, Petrópolis / São Carlos/ Caxias do Sul,Vozes/ EDUFSCar/
EDUCS, 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988

GURGEL, R. M. Extensão Universitária: comunicação ou domesticação? São


Paulo, Cortez, Universidade Federal do Ceará, 1986.

FÓRUM DOS PRO-REITORES DE EXTENSAO DAS INSTITUIÇÔES DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR PUBLICAS BRASILEIRAS. Institucionalização da Extensão nas
Universidades Públicas Brasileiras: estudo comparativo 1993/2004. Belo Horizonte,
Coopmed, 2007.

FÓRUM DOS PRO-REITORES DE EXTENSAO DAS INSTITUIÇÔES DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR PUBLICAS BRASILEIRAS. Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-
Extensão e a Flexibilização Curricular: Uma Visão da Extensão, Porto Alegre,
UFRGS, 2006.

FÓRUM DOS PRO-REITORES DE EXTENSAO DAS INSTITUIÇÔES DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR PUBLICAS BRASILEIRAS. Política nacional de extensão universitária.
Manaus, 2012. p.8, 3939

RIBEIRO, R. M. C. A extensão universitária como indicativo de responsabilidade


social. Revista Diálogo: pesquisa em extensão universitária, Brasília, v. 15, n. 1, p. 81-
88, 2011.
SILVA, Maria das Graças. Universidade e sociedade: cenários da extensão
universitária? 23ª reunião anual da ANPED, v. 23, 2000.

SLEUTJES, M. H. S. C. Refletindo sobre os três pilares de sustentação das


universidades: ensino-pesquisa-extensão. Revista de Administração Pública, Rio de
Janeiro, v. 33, n. 3, p. 99-111, 1999.

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