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Vanessa Alves do Nascimento- OAB/SC 42. 286 Andreia Cristina Massaro – OAB/SC 41.

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA VARA DO


TRABALHO DE CHAPECÓ – ESTADO DE SANTA CATARINA.

ABRAAO MACHADO, brasileiro, motorista, RG nº


418888 SSP/SC, CPF nº 038.628.509-86, com endereço a Rua Castro Alves,
389 – E, Bairro São Cristovão, em Chapecó/SC, por sua procuradora infra
firmada (doc. incluso), com escritório profissional à Rua Barão do Rio
Branco, 244 – E, sala 11, Centro, em Chapecó/SC, e-mail
vanessaadv.chapeco@gmail.com, onde recebe intimações e notificações vem
com o devido acatamento e respeito perante Vossa Excelência, propor a
presente

RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
(Rito sumaríssimo).

Em face de CONCENTO TRANSPORTES LTDA EPP,


pessoa jurídica de direito privado com endereço a Rua Plinio Arlindo de Nes,
acesso Br 282, km 03, em Chapecó/SC, CPF 89810-460, por seu
representante legal, pelos motivos fáticos e de direito que passa a expor e
requerer:

I- DO CONTRATO DE TRABALHO

O reclamante foi admitido em 09.10.2015, sendo


demitido sem justa causa em 01.12.2017, conforme comprova o termo de
rescisão de contrato em anexo.

II - DA FUNÇÃO E DA REMUNERAÇÃO

O Reclamante durante todo o período desempenhou a


função de motorista de caminhão.

Desde a admissão em 09.10.2015 até 19.12.2016, suas


atividades consistiam na carga/descarga, coleta e entrega de mercadorias na
cidade de Chapecó/SC.

Rua Barão do Rio Branco, 244- E, sala 11, Chapecó/SC, (49) 2020-0224 – email vanessaadv.chapeco@gmail.com
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Posteriormente, em 20.12.2016 a 11.01.2017 o autor


passou a realizar entregas/coletas na cidade de Xanxerê/SC

Em 01.02.2017 até a data da demissão, o autor realizou


entregas/coletas nas cidades São Miguel do Oeste/Palmitos/Mondai.

Percebeu como ultima remuneração a importância de R$


2.169,61 (dos mil cento e sessenta e nove reais e sessenta e um cenavos).

II.a) DO ACÚMULO DE FUNÇÃO

O Reclamante, no período de 09.10.2015 até


19.12.2016, quando laborou na cidade de Chapecó/SC, exercia a função de
motorista, entretanto, também necessitava exercer as funções de auxiliar de
motorista, além de auxiliar na carga e descarga de mercadorias que chegava
na reclamada, sem receber a devida contraprestação pelas atividades
exercidas/acúmulo de função.

Dessa forma manifestação a jurisprudência:

ACÚMULO DE FUNÇÕES. ACRÉSCIMO SALARIAL. Comprovado que


no decorrer da contratualidade o empregado acumulou, de forma
habitual, tarefas incompatíveis com aquelas para as quais foi
contratado, é devido o pagamento de plus salarial por acúmulo de
função. (TRT12 - RO - 0000294-92.2014.5.12.0037 , Rel. GARIBALDI
TADEU PEREIRA FERREIRA , 1ª Câmara , Data de Assinatura:
09/09/2015)

Desta forma requer o pagamento do “plus salarial”, na


importância de 1/3 do salário base no salário da categoria, conforme
Convenção Coletiva, acrescido dos devidos reflexos em férias acrescidas de
1/3, 13º salário, aviso prévio, verbas rescisórias, FGTS e multa, referente a
todo o período laborado, inclusive o estabilitário.

III - DO HORÁRIO DE TRABALHO

O autor foi contratado para laborar das 07h40min às


11h45min e das 13hrs às 17hrs43min, entretanto, realizava em media 3/hrs
extras por dia, conforme se passa a expor.

III.a) Da diferença das horas extras

O autor, a partir de 01.02.2017, passou a realizar


inúmeras horas extras, conforme demonstram os documentos em anexo,
todavia, a reclamada remunerava as horas extras de forma incorreta.
Observa-se que somente em 08/2017 a reclamada passou a realizar o
pagamento de forma correta. Explica-se:

Primeiramente a reclamada remunerava todas as horas


extras realizadas com adicional de 50% (cinquenta por cento), entretanto,
conforme previsto na Convenção coletiva de trabalho, deveria ter pago o

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adicional 60% (sessenta por cento), após a nona hora diária, deste modo,
pugna pelas diferenças.

Vejamos, por exemplo, que no mês de março de 2017, o


autor realizou 44hrs e 26min horas extras, conforme comprovam os
documento em anexo, entretanto, todas horas extras foram pagas com
adicional de 50% (cinquenta por cento), quando na verdade, 7 horas e 17min
deveriam ter sido pagas com adicional de 60% (sessenta por cento), logo,
pugna pelas diferenças.

Deste modo, conforme comprovam os folhas de


pagamento em anexo, são devidas as diferenças nos meses de 03/2017 a
07/2017, as quais totalizam 34hrs e 21min horas extras com adicional de
60% (sessenta por cento).

Por fim, observa-se que no mês de Fevereiro de 2017 o


autor realizou 50h05 horas extras, entretanto, a reclamada realizou o
pagamento de apenas 35hrs05 min horas extras com adicional de 50%,
entretanto, o autor laborou 15horas após a nova diária, logo, são lhe devidas
15hrs com adicional de 60% (sessenta por cento).

Assim, deve a reclamada ser condenada ao pagamento


das horas extraordinárias e diferença das horas extras, acrescidas
legalmente com o devido adicional de 50% (cinquenta) e 60% (sessenta por
cento), com reflexos em aviso prévio, décimo terceiro, férias normais e
proporcionais acrescidas do terço constitucional, repouso semanal
remunerado, FGTS e multa rescisória.

III.b) - DO INTERVALO INTERJORNADA / DOS ARTIGOS 66 DA CLT

A Reclamada não respeitou o intervalo do art. 66 da CLT,


que prevê que o empregado deve ter um descanso de 11 horas entre uma
jornada e outra de trabalho.

A CLT preceitua:

Art. 66: Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período


mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso.

De acordo o entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região,


são devidas as horas as suprimidas do descanso do obreiro, vejamos:

INTERVALO INTERJORNADA. SUPRESSÃO. ART. 66 DA CLT E OJ


355 DA SDBI-1 DO TST. PAGAMENTO RESTRITO AO TEMPO
EFETIVAMENTE SONEGADO. A inobservância do intervalo mínimo
entre duas jornadas de trabalho enseja o direito, apenas, ao
pagamento das horas que faltaram para completar o intervalo
interjornada (art. 66 da CLT), ou seja, do tempo efetivamente
subtraído, nos termos da OJ 355 da SBDI-1 do TST. (RO 0002086-
54.2014.5.12.0046, SECRETARIA DA 3A TURMA, TRT12, GISELE
PEREIRA ALEXANDRINO, publicado no TRTSC/DOE em
31/10/2017)
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Nos termos da documentação em anexo, são devidas 5hrs


e 8min, ao autor relativas a supressão do intervalo interjornada, logo,
pugna pelo pagamento Intervalos interjornadas, relativo as diferenças do
intervalo as quais correspondem a 5hrs e 8min, com adicional de 50%,
acrescidos dos devidos reflexos (13º salários, férias acrescidas de 1/3, aviso
prévio, horas extras, FGTS e multa de 40%, devidos ao Reclamante, de todo
o período laborado), totalizando R$ 89,81 (oitenta e nove reais e oitenta e um
centavos)

IV - DO AFASTAMENTO PROLONGADO - DIÁRIAS DE VIAGEM

O Reclamante laborou após 01.02.2017, fora de seu


domicílio, permanecendo por diversas vezes fora do seu domicilio por mais
de 12hrs.

Ocorre que a reclamada apenas realizava o pagamento do


almoço ao autor em estabelecimento conveniado, entretanto, não realizava o
pagamento do jantar no dias que o autor permanecia laborando após as
20hrs.

A convenção coletiva de trabalho da categoria, assim


prevê:

A partir de 1º de julho de 2016 todos os motoristas e demais


empregados que permanecerem fora do domicilio familiar, inclusive
em viagem internacional, por mais de 12 (doze) horas de trabalho, as
empresas reembolsarão as despesas a título de Diária em Viagem no
valor de até R$ 48,00 (quarenta e oito reais), sendo R$ 24,00 (vinte e
quatro reais) para o almoço, R$ 17,00 (dezessete reais) para o jantar
e R$ 7,00 (sete reais) para o café.

Ocorrendo a saída de viagem antes das 6:00 horas o trabalhador fará


jus ao reembolso referente ao café e na hipótese do retorno da
viagem exceder o horário das 20:00 horas fará jus ao reembolso
referente ao jantar, nos valores estabelecidos no caput desta
cláusula.

Salienta-se que a jornada fora do domicílio familiar


tornou-se rotina na vida do Reclamante, uma vez que a maior parte de seus
serviços eram realizados em outro município.

Deste modo, nos termos da documentação em anexo, o


autor em 52 dias faria jus a diária referente ao jantar, entretanto, a
reclamada jamais procedeu com o pagamento, logo, nos termos da
documentação em anexo,é devido o valor de R$ 884,00 (oitocentos e oitenta
e quatro reais), relativas a diária para o jantar.

V - DO DANO MORAL/ASSÉDIO MORAL

Conforme exposto na inicial, bem como nesta, a


Reclamada submetia o empregado a sobrejornada, ignorando as garantias
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constitucionais e legais, violando os direitos de personalidade agredindo a


dignidade, integridade física e psíquica do empregado, de forma a ameaçar e
degradar o ambiente de trabalho.

A limitação legal da duração do trabalho tem como


características:

a) aspecto econômico – “(...) pois a quantidade de trabalho prestado


indica geralmente o quantitativo da contraprestação a ser percebida
pelo trabalhador e ainda, a criação de novos postos de emprego, pois
quanto menor a jornada maior a necessidade de número de
trabalhadores(...)”;

b)saúde do empregado - a mais importante e corriqueiramente


ignorada “(...)ligada à saúde do empregado, seja para a prevenção de
acidentes, seja para evitar a ocorrência de doenças decorrentes do
trabalho.”;

c)aspecto social – “(..) relaciona o aspecto social do instituto, com o


reconhecimento da limitação da jornada para viabilizar a existência
de um tempo de vida para que o empregado possa efetuar uma
interação com a família e os amigos, ou seja, numa leitura do ponto
de vista constitucional, um tempo para a afirmação dos direitos
fundamentais individuais da intimidade e da vida privada, muito
embora sofra o trabalhador com a falta de cultura de utilização desse
tempo pela irradiação da vida produtiva por todos os setores da vida
humana(..)”.1

A doutrina ressalta o interesse público, uma vez que às


normas que tratam do descanso, do lazer, são normas imperativas, cogentes,
não cabendo as partes discutirem a sua aplicação, salvo exceção prevista na
legislação caracterizada pela especificidade.

Otávio Calvet em sua obra Direito ao Lazer nas Relações


do Trabalho leciona:“..todas as normas de relativas à concessão de tempo de
repouso, em qualquer modalidade, afiguram-se cogentes por traduzirem um
direito fundamental do trabalhador, uma vez que estão inseridas na noção de
duração do trabalho, razão pela qual tornam-se indisponíveis do ponto de
vista individual e, até mesmo, pela via da negociação coletiva como padrão
geral, como atualmente entende o Tribunal Superior do Trabalho por sua
Orientação Jurisprudencial n. 342.” 2

Ademais, incontroversa a conduta abusiva da Reclamada


violando direitos da personalidade, da dignidade, integridade física e
psíquica do trabalhador, constrangendo-o, degradando o meio ambiente de
trabalho, assediando moralmente o trabalhador, razão pela qual requer
indenização a título de danos morais, nos termos do art. 5, X da Carta
Magna e art. 186 da Lei Civil.

1 Calvet, Otávio Amaral. Direito ao Lazer nas relações de trabalho. São Paulo: LTr, 2006.
2 “ Intervalo intrajornada para repouso e alimentação. Não concessão ou redução. Previsao em
norma coletiva. Validade. É invalida cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho
contemplando a supressão ou redução do intervalo intrajornada porque este constitui medida de
higiene, saúde e segurança do trabalho, garantido por norma de ordem pública (art. 71 da CLT e
art. 7º, XXI, da CF/1988), infenso à negociação coletiva.”
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José Affonso Dallegrave Neto explica: “no assédio moral


organizacional o que se visa é a sujeição de um grupo de trabalhadores às
agressivas políticas mercantilistas da empresa. O que ambas as figuras tem
em comum é a ofensa aos direitos fundamentais do cidadão e a
caracterização de dano moral decorrente de insistentes métodos espúrios do
empregador.”

O Reclamante constrangido passou a vivenciar a


sensação de explosão, exaustão causada pelo estresse no ambiente de
trabalho, um esgotamento profissional provocado por constante tensão
emocional no ambiente do trabalho, características presentes no assédio e
apontadas pelo mestre José Affonso Dallegrave Neto.

Diante dos fatos narrados observa-se a violência moral


reiterada no ambiente de trabalho.

De outro norte, a conduta da Requerida também deve ser


repudiada, eis que além de colocar em risco a integridade física e psíquica do
empregado (jornada de labor extenuante, ignora direito ao descanso,
intervalos) agredia a sociedade como um todo, colocando em risco a vida de
terceiros.

A Reclamada deverá indenizar os danos causados ao


Autor, devendo a reparação proporcionar alguma satisfação à vítima a fim de
suplantar a dor sofrida e inibir o causador do dano (Reclamada) da prática
de novo ato lesivo a qualquer outro funcionário. Assim, requer seja
condenada, em virtude de sua conduta (assédio moral) a indenizar o
empregado por danos morais sofridos.

Deste modo, requer o pagamento de indenização por


danos morais, na importância de R$ 5.000,00 (cinco mil reais).

VI - DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

Requer-se, com fulcro no dispositivo da Constituição da


República Federativa do Brasil, em seu Art. 5º e nos termos da Lei 1.060/50
e suas alterações, a assistência judiciária, posto que a mesma não tem
condições de demandar em juízo sem prejuízo do sustento próprio e de sua
família, o que declara sob as penas da lei.

VII - DOS JUROS COMPENSATÓRIOS, JUROS E CORREÇÃO


MONETÁRIA

A Reclamada, ao não pagar integralmente e


tempestivamente as parcelas supra reclamada, dispôs indevidamente de
valores que seriam do Reclamante, aplicando-os e obtendo as respectivas
vantagens no mercado financeiro.

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Deste modo, deverá a Reclamada ser condenado ao


pagamento de juros compensatórios, juros e correção monetária.

VIII- DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer-se:

A) O recebimento da presente com os documentos que


a instruem;

B) Notificação da Reclamada, na pessoa de seu


representante legal, para que, querendo, conteste a ação, sob pena de revelia
e reconhecimento dos pedidos;

C) Condenação da Reclamada ao pagamento:

1. “Plus salarial” em decorrência do acúmulo de


função no período de 09.10.2015 até 19.12.2016
com base no salário da categoria, conforme
Convenção Coletiva, e seus devidos em aviso prévio,
adicional por tempo de serviço, adicional por
acumulo de função, 13º salário, férias acrescidas
de 1/3, DSR, FGTS e Multa, o qual totaliza o valor
de R$ 5.600,00 (cinco mil e seiscentos reais).

2. Horas extraordinárias e diferença das horas


extras, acrescidas legalmente com o devido
adicional de 60% (sessenta por cento), com reflexos
em aviso prévio, décimo terceiro, férias normais e
proporcionais acrescidas do terço constitucional,
repouso semanal remunerado, FGTS e multa
rescisória, as quais totalizam o valor de R$ 278,33
(duzentos e setenta e oito reais e trinta e três
centavos).

3. Indenização por danos morais/assédio moral na


importância de R$ 5.000,00 (cinco mil) reais.

4. Intervalos interjornadas, relativo as diferenças do


intervalo as quais correspondem a 5hrs e 8min, com
adicional de 50%, acrescidos dos devidos reflexos
(13º salários, férias acrescidas de 1/3, aviso prévio,
horas extras, FGTS e multa de 40%, devidos ao
Reclamante, de todo o período laborado), totalizando
R$ 89,81 (oitenta e nove reais e oitenta e um
centavos)

5. Pagamento das diárias não pagas ao autor


(jantar), na importância de R$ 884,00 (oitocentos e
oitenta e quatro reais)

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6. Reflexos de todos os pedidos constantes da inicial


sobre: férias acrescidas de 1/3, 13º salário, aviso
prévio, FGTS e multa, e RSR, relativamente a todo o
período reclamado.

7. Juros e correção monetária na forma da lei, sobre o


total da condenação e a partir da data de sua
demissão.

XIV - DOS REQUERIMENTOS

Diante do exposto, requer-se a Vossa Excelência o


recebimento da presente ação, com seu conseqüente processamento nos
termos legais pertinentes, para que ao final sejam julgados TOTALMENTE
PROCEDENTES os pedidos formulados, com os consectários legais de juros
compensatórios, correção monetária e juros moratórios.

Requer-se que seja concedido ao Reclamante o benefício


da Assistência Judiciária Gratuita, já que não tem condições de demandar
em juízo sem prejuízo de seu sustento, bem como o de sua família.

Requer a produção de provas em direito permitidas, oitiva


de testemunhas, perícias, juntada de documentos e quaisquer outras,
principalmente o depoimento do representante legal da Reclamada,
esperando que essa MM. Vara acolha a presente ação, sendo julgados
totalmente procedentes os pedidos formulados, condenando a Reclamada ao
pagamento das custas, honorários e demais cominações legais.

Atribui-se à causa o valor de R$ 11.762,33 (onze mil


setecentos e sessenta e dois reais e trinta e três centavos).

Pede deferimento.

Chapecó/SC, 05 de Fevereiro de 2018.

ANDRÉIA CRISTINA MASSARO VANESSA ALVES DO NASCIMENTO


OAB/SC 41.039 OAB/SC 42.286

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