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Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências

Departamento de Engenharia e Tecnologia

Curso de Engenharia Química 4º ano

Relatório de Operações Unitárias (1º experimento)

TORRE DE RESFRIAMENTO

Elaborado por:

Arilso Gabriel 20161225

Damião Lupeia 20161075

Hélio Liberal 20161024

Santa António 20160906

LUANDA

2019

1
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA ...................................................................................................... 5
PARTE EXPERIMENTAL ................................................................................................................. 6
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ................................................................................................. 6
ESQUEMA DE APARELHAGEM ................................................................................................. 6
Descrição dos componentes .......................................................................................................... 7
PROCEDIMENTOS ........................................................................................................................ 9
RESULTADOS E DISCURSÕES ................................................................................................. 10
CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 22
Bibliografia ........................................................................................................................................ 24
ANEXOS ........................................................................................................................................... 25

2
INTRODUÇÃO

Em muitos processos, há necessidade de remover carga térmica de um dado sistema e usa-


se, na maioria dos casos, água como o fluido de resfriamento. A água quente que sai destes
resfriadores deve ser reaproveitada devido a motivos econômicos e ambientais, para isso esta água
deve passar por outro equipamento que a resfrie. Em geral usa-se uma torre de resfriamento.
(Cortinovis, 2010)

Uma torre de refrigeração é essencialmente uma coluna de transferência de massa e calor,


projetada de forma a permitir uma grande área de contato entre as duas correntes. Isto é obtido
mediante a aspersão da água líquida na parte superior e desce através de enchimentos em
contracorrente com uma corrente de ar frio. No contato direto das correntes de água e ar ocorre à
evaporação da água, principal fenômeno que produz seu resfriamento. A evaporação da água,
transferência de massa da fase líquida (água) para a fase gasosa (ar), causa o abaixamento da
temperatura da água. isto é, bandejas perfuradas, colmeias de materiais plástico ou metálico, etc,
que aumenta o tempo de permanência da água no seu interior e a superfície de contato água - ar.
Isso ocorre porque a água para evaporar precisa de calor latente, e esse calor é retirado da própria
água que escoa pela torre. A diferença de temperatura entre o ar e a água também é responsável
pelo resfriamento. (Neumam, 2019)

Os métodos para expor a água à corrente de ar são numerosos, tendo cada um suas
vantagens específicas que devem ser consideradas de acordo com a aplicação e o rendimento
requeridos em cada caso. (Leite, 2014)

Uma primeira classificação pode ser feita em função da forma com que a água é distribuída
para se obter um bom contato com o ar ascendente. Existem dois métodos básicos: estender a água
em finas camadas sobre superfícies ou produzir gotas através do choque da água em sua queda
como mostra a Figura. (Leite, 2014)

3
Ilustração 1 Sistemas de distribuição de água

O enchimento nas torres tem como missão acelerar a dissipação de calor. Isto é conseguido
aumentando-se o tempo de contato entre a água e o ar, favorecendo a presença de uma ampla
superfície húmida mediante a criação de gotas ou películas finas. O enchimento deve ser um bom
transmissor de calor, deve oferecer pouca resistência a passagem de ar, proporcionar e manter uma
distribuição uniforme de água e de ar durante todo o tempo de vida da torre”. (Leite, 2014)

Uma segunda classificação é a que se baseia no fluxo relativo entre as correntes de água e ar.De
acordo com esse critério tem-se:

 Torres de fluxo em contracorrente;


 Torres de fluxo cruzado.
Ilustração 2 Relação entre os fluxos de água e ar

4
Uma terceira classificação de torres de resfriamento quando ao seu método de transferência de
calor. Elas podem ser: secas, húmidas ou mistas. (Sampaio, 2013)

Quando falamos da troca de calor seca (ou também chamado de circuito de sistema fechado
pelo fato do fluido a ser refrigerado permanecer em sistema fechado), não há contato direto entre os
dois fluidos, eles trocam calor por meio de uma superfície. (Sampaio, 2013)

Nas trocas húmidas há o contato direto dos fluidos (também chamado de sistema aberto).
Esse sistema de troca húmida utiliza o princípio do resfriamento evaporativo (responsável pela
maior parte da troca de calor). Nas torres de resfriamento húmido, a água quente é levada para a
torre no ponto de aspersão e desce através de “enchimentos” para a parte inferior. Durante a queda,
a água entra em contato com uma corrente de ar que troca calor tanto de forma sensível como
latente. Durante a troca de calor, parte da água evapora, aumentando a umidade relativa do ar. Os
“enchimentos” têm a função de acelerar esta troca de calor da água com o ar, aumentando a
superfície de contato entre eles por meio de formação de gotas (ou gotículas) ou filmes de água. No
contato desse ar com a água teremos troca de calor sensível e latente, entretanto o principal
fenômeno da troca de calor é do calor latente da evaporação da água, onde há mais energia
dissipada pela água no o ar. Parte da água torna-se vapor d’água e é dissipada junto com o ar para a
atmosfera. Além da perda de água pelo vapor, temos a perda pelo arrasto de pequenas gotículas de
água pelo ar. Para amenizar esta perda, são utilizados “eliminadores de gotas”. Sua função é reter
estas pequenas gotas arrastadas pela corrente de ar. (Sampaio, 2013)

No tipo misto ou híbrido (também chamado de circuito fechado por não envolver contato
com o fluido a ser refrigerado) o processo é semelhante ao sistema seco, porém há a aplicação de
água (de outra fonte) nos trocadores de calor para se utilizar o princípio do resfriamento
evaporativo.” (Sampaio, 2013)

OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA

1. Investigar e compreender a influência do Fluxo de ar volumétrico, Temperatura da água


de resfriamento, Fluxo de água volumétrico e a Densidade de empacotamento sobre os
parâmetros de desempenho da Torre de refrigeração.

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PARTE EXPERIMENTAL
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

 Termómetro para medir a temperatura da água no tanque;

 Torre do tipo 1, tipo 3 e tipo 5.

ESQUEMA DE APARELHAGEM

Tabela 1 Torre de resfriamento

Unidade fixa de torre de resfriamento (WL 320). (1) ventilador radial, (2) camara de ar, (3) tanque
de água com aquecedor, (4) válvula de drenagem para o tanque de água, (5) bomba, (6) bypass com
válvula de esfera, (7) filtro de água,(8) válvula de drenagem para o tanque de alimentação, (9)
válvula reguladora, (10) sensor de temperatura, (11) medidor de vazão,(12) tanque de alimentação,
(13) tampão de drenagem,(14) mangueira de conexão, (15) eliminador de humidade, (16) bocal de
pulverização, (17) sensor de temperatura/humidade, (18) sensor de temperatura para a água, (19)
capa, (20) coluna de resfriamento (arrefecimento), (21) conexão para sensor de tempo/humidade,
(22) conexão para sensor de tempo/humidade, (23) tomada de termopar para módulo add-on, (24)
monitores digitais, (25) interruptor para aquecedor, (26) interruptor principal, (27) interruptor para o
ventilador, (28) interruptor para a bomba, (29) conexão para medição de pressão, (30) válvula
butterfly.

6
Descrição dos componentes

1. “Coluna de refrigeração: A coluna de resfriamento é montada na câmara de ar. É


transparente, permitindo o movimento do água dentro para ser observada. Os estágios
individuais na coluna de resfriamento são dispostos em ângulos para uns aos outros, para dar
o máximo tempo de permanência possível para a água. A densidade de empacotamento de
uma torre de resfriamento é a razão entre a área total da superfície de todas as etapas e o
volume do canal. A densidade de empacotamento a coluna de arrefecimento fornecida com
o unidade (tipo 1) é de 110 m² / m³. A perda de pressão através da coluna pode ser medida
usando um sensor de pressão diferencial.
2. Medidor de vazão : O fluxo é medido passando o meio através da carcaça de fluxo,
causando assim um impulsor para avaliar. Este movimento rotativo é detectado por um
sensor opto-eletrônico sem contato e convertido em um sinal de freqüência. A freqüência é
proporcional à velocidade do fluxo
3. Sensor de Temperatura / Humidade: A humidade relativa é detetada utilizando elementos
de medição de humidade capacitiva nas secções superior e inferior da coluna. A capacitância
elétrica muda à medida que a umidade relativa do ar ambiente muda. Os eletrônicos a
jusante convertem essa mudança na capacitância em um sinal padronizado de 0 .10 V DC. A
temperatura é detetada usando um elemento de medição de filme fino cuja resistência
elétrica muda com a temperatura do ambiente. Esta mudança também é convertida em um
sinal padronizado de 0 ... 10 V DC. O sensor na seção superior da coluna está posicionado
centralmente abaixo da saída de ar. O sensor é preso com um parafuso (1). O tubo de
proteção (2) é preso ao invólucro do sensor com seis parafusos ao redor do sensor. Isso
protege contra contato direto com gotículas, sem impedir que o ar seja medido por fluir
sobre ele.
4. Bomba: A água a ser resfriada é bombeada ao redor do circuito por uma bomba de
diafragma. A vazão máxima é determinado pelas perdas de pressão no tubo sistema (válvula
reguladora, fluxômetro e bocal). O fluxo pode ser ajustado usando uma válvula reguladora.
5. Bico de pulverização: O bico de pulverização é instalado na entrada de água a torre de
resfriamento. Ele gera um spray de cone cheio padrão com uma área de impacto quadrada.
Isso garante que um fino jato de água é aplicado uniformemente ao seção transversal inteira
da coluna de resfriamento.

7
6. Eliminador de umidade: O eliminador de umidade no ar da torre de resfriamento tomada
consiste em um tipo de lã de filtro, que impede que as gotas de água levadas junto com o
fluxo de ar de escapar no topo da torre. As gotículas estão presos nas fibras e recuam. Isso
minimiza a perda de água.
7. Aquecedor : A carga de resfriamento é gerada por um aquecedor, que é instalado no tanque
de água. O aquecedor pode ser ajustado para 3 níveis. Esses níveis rendimento das seguintes
capacidades de aquecimento: Nível 1: 0,5 kW; Nível 2: 1,0 kW; Nível 3: 1,5 kW. Os
seguintes horários são necessários para aquecer a água no depósito de água (capacidade 6 l)
de 20 ° C a 40 ° C: Nível 1: aprox. 17 minutos; Nível 2: aprox. 8 minutos; Nível 3: aprox. 6
minutos.
8. Ventilador: Um ventilador radial é usado para gerar o fluxo de ar. Isto é flange montado

diretamente na câmara de ar. O ar câmara é projetada de tal forma que o ar passa

uniformemente através de toda a seção transversal da coluna. O fluxo de ar volumétrico

pode ser regulado usando uma válvula de borboleta entre o ventilador radial e a câmara de

ar”. (Jebavy, 2007)

8
PROCEDIMENTOS

1. Encheu-se o tanque de água

2. Montou-se a coluna de refrigeração

3. Ligou-se os sensores:

 Sensores de temperatura / humidade combinados


 Os sensores de temperatura

4. Ligou-se o sistema à rede elétrica

5. Ligou-se o sistema no interruptor principal

6. Ligou-se o PC

7. Ligou-se o aquecedor e selecione o nível de aquecimento

8. Ligou-se o ventilador

9. Ajustou-se o fluxo de ar

10. Ligou-se a bomba

11. Ajustou-se o fluxo volumétrico de água

12.Montou-se o tipo de coluna de arrefecimento 3:

 Densidade de empacotamento AB: 200m2/m3


13.Montou-se o tipo de coluna de arrefecimento 5:

 Densidade de empacotamento AB: 110m2/m3

14. Montou-se o tipo de coluna de arrefecimento 4:

 Densidade de empacotamento AB: 0 m2/ m3


 Obs: Densidade de fluxo de chuva específica: R: 0,49 kg/(s.m2) Capacidade de
aquecimento: 1,0 KW.

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RESULTADOS E DISCURSÕES

Através dos dados obtidos experimentalmente, foi possível desenvolver a seguinte tabela:

Tabela 1 Dados do software

Duração do Experimento_1
Experimento: 1020 min Tipo 3-200 [ ]
PHI1, Humedad relativa 1 % 60.7367 61.2733 61.4803 61.3067 61.6120
PHI2, Humedad relativa 2% 58.3183 56.5333 58.3413 58.5453 58.3657
T1, Temperatura 1 degC 30.6523 26.9142 27.1818 26.8707 26.8872
T2, Temperatura 2 degC 47.8095 42.1575 47.1047 45.9348 45.7058
T3, Temperatura 3 degC 25.5040 26.1887 25.7653 25.8733 25.9747
T4, Temperatura 4 degC 29.9373 28.7040 38.4960 38.5873 37.5447
T5, Temperatura 5 degC 25.2453 25.1553 24.8973 24.5387 24.2400
T6, Temperatura 6 degC 36.6307 36.5260 37.2093 36.8353 36.3000
dV/dt, Flujo volumétrico l/h -0.1080 25.7520 29.3640 30.2664 28.6824
dp, Presión diferencial Pa 1.5033 17.7833 18.6467 18.5433 18.5600
h1, Entalpia 1 kJ/kg 74.0759 61.9316 62.8942 61.8151 62.0437
h2, Entalpia 2 kJ/kg 157.8295 120.1822 153.0221 145.6539 143.8604
x1, humedad absoluta 1 g/kg 16.9013 13.6612 13.9303 13.6331 13.7161
x2, humedad absoluta 2 g/kg 42.3719 30.1492 40.8096 38.4493 37.8509
v1, Volumen especifico 1 m^3/kg 0.8840 0.8687 0.8698 0.8685 0.8687
v2, Volumen especifico 2 m^3/kg 0.9712 0.9366 0.9668 0.9598 0.9583
Tf1, Temperatura húmeda 1°C 24.5145 21.3393 21.6065 21.3066 21.3699
dml/dt, Flujo másico Aire kg/s 0.0054 0.0189 0.0190 0.0190 0.0190
dVl/dt, Flujo volumétrico Aire 18.8274 63.5886 66.1570 65.7354 65.7116
m^3/h
Ql, Capacidad frigorífica Aire W 451.0023 1098.6139 1713.1532 1594.9407 1558.4366
z, Anchura de zona frigorífica K 4.6920 3.5487 13.5987 14.0487 13.3047
Qw, Potencia calorífica Agua W -0.5897 106.3522 464.7100 494.8417 444.1094
a, Distancia del límite de 0.7308 3.8161 3.2909 3.2321 2.8701
enfriamiento K
ETA, coeficiente de enfriamiento 0.8652 0.4818 0.8052 0.8130 0.8226
dmw/dt, Pérdida de agua kg/h 0.4938 1.1195 1.8393 1.6996 1.6550

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Tabela 2 Dados teóricos

Duração do Experimento_1
Experimento: 1020 min Tipo 3-200 [ ]
PHI1, Humidade relativa 1 % 58.5 59.4 59.8 60.3 60.4
PHI2, Humidade relativa 2% 57.0 56.0 56.0 56.2 56
T1, Temperatura 1 degC 29.5 27.9 27.5 27.2 26.0
T2, Temperatura 2 degC 45.0 46.9 47.2 47.2 47.5
T3, Temperatura 3 degC 25.6 25.7 25.8 26.0 26.2
T4, Temperatura 4 degC 32.3 37.8 37.7 36.5 37.3
T5, Temperatura 5 degC 24.1 24.6 24.6 24.4 24.2
T6, Temperatura 6 degC 36 36 38 37 36
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 24 27 27 29 29
dp, Pressão diferencial Pa 6 6 6 6 6
h1, Entalpia 1 kJ/kg 67 67 62 62 60
h2, Entalpia 2 kJ/kg 135 148 150 150 155
x1, humidade absoluta 1 g/kg 14.8 15 13.9 14 13.8
x2, humidade absoluta 2 g/kg 34.4 38.5 38 38 38.5
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0.877 0.877 0.855 0.855 0.851
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0.911 0.911 0.930 0.930 0.926
Tf1, Temperatura húmida 1°C 15.5 19 19.7 20 21.5
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0.0054 0.0189 0.0190 0.0190 0.0190
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire 18.8274 63.5886 66.1570 65.7354 65.7116
m^3/h
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 451.0023 1098.6139 1713.1532 1594.9407 1558.4366
z, Anchura de zona frigorífica K 8.2 13.2 13.1 12.1 13
Qw, Potencia calorífica Agua W 228.7 414.2 411.08 407.8 441.5
a, Distancia del límite de 5.4 3.3 2.9 2.8 1.8
enfriamento K
ETA, coeficiente de enfriamento 0.488 0.73 0.73 0.73 0.829
dmw/dt, Pérdida de agua kg/h 0.131 0.176 0.181 0.193 0.199

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No sistema de resfriamento em estudo verificou-se as seguintes situações:

1. Para a entrada do ar:


 Houve um aumento da humidade relativa, o que indica uma grande quantidade de água
existente no ar (saturado), e que o ar não está sendo mais capaz de absorver este
elemento. Diminuição da temperatura ao longo do processo. Diminuição das heltapias 1,
como consequência da diminuição da temperatura ao longo do processo. Diminuição do
volume específico 1.Diminuição da humidade absoluta 1.
2. Para a Saída do ar:
 Houve uma diminuição da humidade relativa no início e depois permaneceu constante, o
que indica uma grande quantidade de água existente no ar (saturado), e que o ar não foi
capaz de absorver mais este elemento. Aumento da temperatura ao longo do processo.
Aumento da heltapias2, como consequência do aumento da temperatura ao longo do
processo. Aumento do volume específico 2. Aumento da humidade absoluta 2.

A humidade relativa varia inversamente com à temperatura, ou seja: à medida que a


temperatura aumenta, a humidade relativa diminui para a mesma quantidade de humidade presente
no meio, ou seja: quanto mais baixa a temperatura está mais depressa o ar atinge o ponto de
saturação e vice versa.

A entalpia (quantidade de energia contida em uma determinada substância) varia


directamente com à temperatura, à medida que a temperatura aumenta, a entalpia também aumenta.
Pois a temperatura é diretamente proporcional à energia cinética das partículas de um gás. Isso
significa que quanto maior a agitação das partículas, maior será a temperatura e vice-versa.

A partir dos valores da potência calorifica pode-se verificar a rapidez com que o calor é
trocado entre a água e o ar ao longo do processo.

A medida que a humidade relativa do ar aumenta-se, a perda de carga da água também aumentava,
pois uma grande quantidade de água foi absorvida (transferência de massa) pelo ar durante o
processo.

12
Para fins comparativos entre os parâmetros fornecidos pelo painel e pelo software
construiu-se a tabela abaixo, onde foi-se a busca do erro percentual, as médias de cada parâmetro
para se ter uma ideia a disparidade entre os valores.

Tabela 3 Comparação entre os parâmetros (Painel-Software)

Duração do Dados do softewer Dados do Painel Erro percentual


Experimento: 1020 min
PHI1, Humedad relativa 1 %
61,2818 59,68 8,227239
PHI2, Humidade relativa 2%
58,02078 56,24 3,069211
T1, Temperatura 1 degC 27,70124 27,62 0,293272
T2, Temperatura 2 degC 45,74246 46,76 2,2245
T3, Temperatura 3 degC 25,83283 25,86 0,1052
T4, Temperatura 4 degC 34,65386 36,32 4,80795
T5, Temperatura 5 degC 24,81532 24,38 1,754239
T6, Temperatura 6 degC 36,70026 36,6 0,273186
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 22,79136 27,2 19,3435
dp, Pressão diferencial Pa 15,00732 6 60,01951
h1, Entalpia 1 kJ/kg 64,5521 63,6 1,474933
h2, Entalpia 2 kJ/kg 144,1096 147,6 2,42203
x1, humidade absoluta 1 g/kg 14,3684 14,3 0,476045
x2, humidade absoluta 2 g/kg 37,92618 37,48 1,176443
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0,87194 0,863 1,0253
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0,95854 0,9216 3,853778
Tf1, Temperatura húmida 1°C 22,19173 19,14 13,75163
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0,01626 0,01626 0
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire
m^3/h 56,004 56,004 0
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 1283,229 1283,229 0
z, Anchura de zona frigorífica K 9,83856 11,92 21,1559
Qw, Potencia calorífica Agua W 301,8847 380,656 26,0932
a, Distancia del limite de
esfriamento K 2,788 3,24 16,2123
ETA, coeficiente de esfriamento 0,75756 0,7014 7,413274
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 1,36144 0,176 87,07251

13
Tabela 4 Dados do software

Duração do Experimento_2
Experimento: 1020 min Tipo 5 [ ]

PHI1, Humidade relativa 1 % 58.3437 59.0080 59.3530 59.9537 60.3500


PHI2, Humidade relativa 2% 58.6867 56.8643 57.7997 57.5527 57.7757
T1, Temperatura 1 degC 32.4500 30.8040 29.8337 29.6382 28.9082
T2, Temperatura 2 degC 45.8523 48.0322 47.3268 46.9815 46.6242
T3, Temperatura 3 degC 24.4020 24.3467 24.2860 24.3367 23.9120
T4, Temperatura 4 degC 26.0533 36.4547 36.3113 35.8233 35.1467
T5, Temperatura 5 degC 24.7427 24.2920 24.3493 24.2167 24.4380
T6, Temperatura 6 degC 35.4087 35.7227 35.2000 34.6987 33.5000
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 0.4224 29.4768 29.5368 29.2704 30.0456
dp, Pressão diferencial Pa 2.6633 18.7433 18.3267 18.7100 18.6867
h1, Entalpia 1 kJ/kg 78.7813 73.3455 70.2341 69.9831 67.7915
h2, Entalpia 2 kJ/kg 145.3747 156.4410 153.4790 151.1072 148.3201
x1, humidade absoluta 1 g/kg 18.0099 16.5541 15.7306 15.7117 15.1497
x2, humidade absoluta 2 g/kg 38.3757 41.7417 40.8930 40.1207 39.1925
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0.8908 0.8840 0.8800 0.8794 0.8765
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0.9595 0.9710 0.9676 0.9654 0.9630
Tf1, Temperatura húmida 1°C 25.6430 24.3390 23.5586 23.4933 22.9258
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0.0072 0.0190 0.0188 0.0191 0.0191
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire 24.9079 66.4710 65.6138 66.2221 66.0975
m^3/h
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 480.2085 1580.1678 1568.0408 1545.7237 1535.3540
z, Anchura de zona frigorífica K 1.3107 12.1627 11.9620 11.6067 10.7087
Qw, Potencia calorífica Agua W 0.6443 425.2851 411.1854 395.3726 367.3552
a, Distancia del límite de -0.9004 -0.0470 0.7908 0.7234 1.5122
resfriamento K
ETA, coeficiente de resfriamento 3.1945 1.0039 0.9380 0.9413 0.8763
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 0.5287 1.7243 1.7063 1.6743 1.6502

14
Tabela 5 Dados teóricos

Duração do Experimento_2
Experimento: 1020 min Tipo 5 [ ]

PHI1, Humidade relativa 1 % 61.7 61.5 61.5 61.6 61.6


PHI2, Humidade relativa 2% 55.9 56.0 56.1 57.1 56.4
T1, Temperatura 1 degC 28.1 28.4 28.5 29.5 28.5
T2, Temperatura 2 degC 44.4 44.4 44.6 43.2 43.7
T3, Temperatura 3 degC 26.5 26.5 26.5 26.3 26.4
T4, Temperatura 4 degC 37.3 37.1 37.4 36.3 37.2
T5, Temperatura 5 degC 26.0 26.6 26.1 26.0 26.1
T6, Temperatura 6 degC 35 35 35 36 35
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 28 28 29 28 28
dp, Pressão diferencial Pa 5 5 5 5 5
h1, Entalpia 1 kJ/kg 65 65 67.5 70 67.5
h2, Entalpia 2 kJ/kg 135 135 123 133 128
x1, humidade absoluta 1 g/kg 14.6 14.5 15.5 16.2 15.6
x2, humidade absoluta 2 g/kg 32,5 32.5 28 33 31
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0.858 0.858 0.858 0.859 0.856
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0.909 0.909 0.913 0.893 0.897
Tf1, Temperatura húmida 1°C 16.3 16 16.1 13.7 15.2
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0.0072 0.0190 0.0188 0.0191 0.0191
dVl/dt, Flujo volumétrico Aire m^3/h 24.9079 66.4710 65.6138 66.2221 66.0975
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 480.2085 1580.1678 1568.041 1545.7237 1535.3540
z, Anchura de zona frigorífica K 11.3 10.5 11.3 10.3 11.1
Qw, Potencia calorífica Agua W 367.7 341.69 384 335.18 354.7
a, Distancia del límite de 2.1 1.8 2.4 3.5 2.4
enfriamiento K
ETA, coeficiente de resfriamento 0.538 0.497 0.531 0.456 0.505
dmw/dt, Pérdida de agua kg/h 2.8 -14 78.3 110.2 46.5

15
A torre de resfriamento do tipo 5, apresenta o mesmo comportamento que a do tipo 3.

1. Houve um aumento da humidade relativa, o que indica uma grande quantidade de água
existente no ar (saturado), e que o ar não está sendo mais capaz de absorver este elemento.

Como consequência ocorreu a diminuição da temperatura de entrada e saída do gás;


diminuição da temperatura de entrada e saída do líquido; diminuição das entalpias ao longo
do processo; diminuição do volume específico; diminuição da humidade absoluta.

Tabela 6 Comparação entre os parâmetros (Painel-Software)

Duração do Dados do softewer Dados do Painel Erro percentual


Experimento: 1020 min
PHI1, Humedad relativa 1 %
59,40168 61,58 3,6671
PHI2, Humidade relativa 2%
57,73582 56,16667 2,717816
T1, Temperatura 1 degC 30,32682 28,6 5,694036
T2, Temperatura 2 degC 46,9634 44,06 6,182261
T3, Temperatura 3 degC 24,25668 26,44 -9,0009
T4, Temperatura 4 degC 31,254 37,06 -18,5768
T5, Temperatura 5 degC 24,43668 26,16 -7,05221
T6, Temperatura 6 degC 34,90602 35,2 -0,8422
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 29,5824 28,2 4,673049
dp, Pressão diferencial Pa 15,426 5 67,58719
h1, Entalpia 1 kJ/kg 72,0271 66,66667 7,442245
h2, Entalpia 2 kJ/kg 150,9444 130,8 13,34558
x1, humidade absoluta 1 g/kg 16,2312 15,28 5,860318
x2, humidade absoluta 2 g/kg 40,06472 31,4 21,62681
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0,88214 0,8578 2,759199
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0,9653 0,9042 6,329638
Tf1, Temperatura húmida 1°C 23,99194 15,46 35,56169
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0,01664 0,01664 0
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire m^3/h 57,86246 57,86246 0
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 1341,899 1341,899 0
z, Anchura de zona frigorífica K 9,55016 10,9 14,1342
Qw, Potencia calorífica Agua W 399,7996 356,654 10,7918
a, Distancia del limite de esfriamento K 0,4158 2,44 486,821
ETA, coeficiente de esfriamento 1,3908 0,5054 63,6612
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 1,45676 2,45 68,1814

16
Tabela 7 Dados do Software

Duração do Experimento_3
Experimento: 1020 min Tipo 4 [ ]

PHI1, Humidade relativa 1 % 60.7090 62.0387 62.1040 61.9673 61.9563


PHI2, Humidade relativa 2% 59.2100 57.4653 56.7597 56.5677 56.4557

T1, Temperatura 1 degC 34.8037 29.5830 28.6270 28.5795 28.5418


T2, Temperatura 2 degC 45.4510 43.4997 44.0305 44.9638 44.6553
T3, Temperatura 3 degC 25.0407 25.4527 25.4107 25.4360 25.5353
T4, Temperatura 4 degC 29.8647 37.8600 38.7653 39.0047 38.6893
T5, Temperatura 5 degC 24.6233 27.2433 27.3273 27.3040 27.1933
T6, Temperatura 6 degC 35.0233 35.2647 35.4993 35.2007 34.6973
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 0.4944 28.5576 28.9248 29.6112 28.9056
dp, Pressão diferencial Pa 1.7233 6.0900 5.9633 5.9500 5.8367
h1, Entalpia 1 kJ/kg 90.1550 71.2232 67.9933 67.7457 67.6124
h2, Entalpia 2 kJ/kg 143.7217 129.0072 130.9490 136.1404 134.1118
x1, humidade absoluta 1 g/kg 21.4898 16.2194 15.3428 15.2650 15.2281
x2, humidade absoluta 2 g/kg 37.9037 33.0160 33.5483 35.1715 34.5141
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0.9025 0.8799 0.8759 0.8757 0.8755
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0.9576 0.9447 0.9470 0.9522 0.9503
Tf1, Temperatura húmida 1°C 28.1452 23.8036 22.9750 22.9105 22.8757
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0.0058 0.0110 0.0109 0.0108 0.0107
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire 20.0162 37.3729 37.0283 37.0871 36.6960
m^3/h
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 311.0245 635.0081 683.7563 739.9934 713.3044
z, Anchura de zona frigorífica K 5.2413 10.6167 11.4380 11.7007 11.4960
Qw, Potencia calorífica Agua W 3.0157 352.8421 385.0268 403.2154 386.7223
A Distancia de limite de 4.3177 3.4398 4.3523 4.3935 -3.5219
esfriamento
ETA, coeficiente de resfriamento 3.0482 0.7553 0.7244 0.7270 0.7270
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 0.3431 0.6645 0.7118 0.7754 0.7447

17
Tabela 8 Dados teóricos

Duração do Experimento_3
Experimento: 1020 min Tipo 4 [ ]

PHI1, Humidada relativa 1 % 60.2 59.9 58.5 59.5 58.9


PHI2, Humidade relativa 2% 57.4 57.2 56.5 57.4 57.4
T1, Temperatura 1 degC 29.5 28.8 30.7 29.5 30.3
T2, Temperatura 2 degC 47.2 46.3 47.7 46.6 47.0
T3, Temperatura 3 degC 25.7 25.5 25.3 25.5 25.3
T4, Temperatura 4 degC 34.6 33.7 35.0 34.3 34.8
T5, Temperatura 5 degC 23.5 23.4 23.3 23.2 23.3
T6, Temperatura 6 degC 35 35 36 35 35
dV/dt, Flujo volumétrico l/h 29 28 29 28 28
dp, Presión diferencial Pa 17 17 17 17 17
h1, Entalpia 1 kJ/kg 70 70 69 62 69
h2, Entalpia 2 kJ/kg 97.5 95 105 97 101
x1, humidade absoluta 1 g/kg 14 14 13.2 13 13.2
x2, humidade absoluta 2 g/kg 19.2 18.5 22.2 19 21
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0.873 0.872 0.877 0.877 0.877
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0.911 0.910 0.917 0.911 0.911
Tf1, Temperatura húmida 1°C 17.7 17.5 17 17.1 16.7
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0.0058 0.0110 0.0109 0.0108 0.0107
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire 20.0162 37.3729 37.0283 37.0871 36.6960
m^3/h
Ql, Capacidade frigorífica Aire 311.0245 635.0081 683.7563 739.9934 713.3044
W
z, Anchura de zona frigorífica K 11.1 10.3 11.7 11.1 11.5
Qw, Potencia calorífica Agua W 374.12 335.18 394.342 361.2 374.34
a, Distancia del límite de 6 5.4 7.4 6.3 7
resfriamento K
ETA, coeficiente de resfriamento 0.657 0.627 0.65 0.645 0.636
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 150.8 126 261 168 224

18
A torre do tipo 4, apresentou o mesmo comportamento que as outras torres.

1 Diminuição da temperatura de entrada e saída do gás; diminuição da temperatura de entrada


e saída do líquido; diminuição das entalpias ao longo do processo; diminuição do volume
específico; diminuição da humidade absoluta.

Tabela 9 Comparação entre os parâmetros (Painel-Software)

Duração do Dados do software Dados do Painel Erro percentual


Experimento: 1020 min
PHI1, Humedad relativa 1 %
61,75506 59,4 3,81355

57,18 0,194932
T1, Temperatura 1 degC 30,027 29,76 0,8892
T2, Temperatura 2 degC 44,52006 46,96 -5,48054
T3, Temperatura 3 degC 25,37508 25,46 -0,33466
T4, Temperatura 4 degC 36,8368 34,48 6,39795
T5, Temperatura 5 degC 26,73824 23,34 12,70929
T6, Temperatura 6 degC 35,13706 35,2 -0,17913
dV/dt, Fluxo volumétrico l/h 21,897 28,4 -29,6981
dp, Pressão diferencial Pa 5,11266 17 -232,508
h1, Entalpia 1 kJ/kg 72,94592 68 6,780256
h2, Entalpia 2 kJ/kg 132,999 99,1 25,48815
x1, humidade absoluta 1 g/kg 16,70902 13,48 19,32501
x2, humidade absoluta 2 g/kg 34,83072 54,54 -56,5859
v1, Volume especifico 1 m^3/kg 0,8819 0,8752 0,759723
v2, Volume especifico 2 m^3/kg 0,95036 0,912 4,036365
Tf1, Temperatura húmida 1°C 24,142 17,2 28,75487
dml/dt, Fluxo mássico Aire kg/s 0,00984 0,00984 0
dVl/dt, Fluxo volumétrico Aire m^3/h 33,6401 33,6401 0
Ql, Capacidade frigorífica Aire W 693,0156 693,0156 0
z, Anchura de zona frigorífica K 10,09854 11,14 -10,313
Qw, Potencia calorífica Agua W 365,8753 367,8364 -0,536
a, Distancia del limite de esfriamento K 4,00504 6,42 -60,298
ETA, coeficiente de esfriamento 1,19638 0,643 46,25453
dmw/dt, Perdida de agua kg/h 0,6479 1,874 -189,242

19
Nas tabelas de comparação entre os dados do Painel e o software, verificar-se erros pequenos
compreendidos entre 0-8,2% quando comparamos as humidades relativas (1 e 2), as temperaturas
de entrada e saída de cada fluido e o fluxo volumétrico, as temperaturas húmidas, e as humidades
absolutas 1.

Erros compreendidos entre 13,7-486,82 % quando comparamos os demais parâmetros, pode-se


associar esses erros a diversos fatores:

1. Falta de calibração do próprio equipamento


2. Influência de alguns equipamentos durante o processo (A bomba, a tubagem e os acessórios
estavam a transferir calor a água, ela saia com uma temperatura no tanque e entrava na torre
com uma temperatura mais alta, o que faz com o software e o painel apresentassem valores
diferentes)
3. Tabela de mollier incompleta

Tabela 10 Comparação das torres de resfriamento

Parâmetros PHI1 PHI2, Diferença Temperatura Temperatura Diferença Coeficiente


Humidade entre as 4 degC 5 degC entre as de
Humedade relativa humidades Temperaturas esfriamento
Torres relativa 1 2%
%
Tipo 3 61,2818 58,02078 3,3 34,6538 24,8153 9,84 0,75756

Tipo 4 61,75506 57,29168 4,5 36,8368


26,73824 10,1 1,19638
Tipo 5 59,40168 57,73582 1,2 31,254 24,43668 6,82 1,3908

20
1. A torre 4 apresentou maio variação de humidade relativa e de temperatura em relação as
em relação as torres 3 e 5. O que nos leva a pensar que a maior parte do calor da água foi
absorvida pelo ar. E a torre 3 apresentou maiores valores em relação a torre 5. O que
não vai de acordo com a literatura, pois a torre do tipo 5 tem maior altura , e por ser
maior aumentaria o tempo de contacto entre os fluidos o que implica maiores valores de
humidade.

2. O coeficiente de resfriamento foi também analisado, os valores acima nos indicam que a
torre do tipo 5 teve maior poder de arrefecimento, o que não se fez sentir no
abaixamento da temperatura da água. Pois analisando as diferenças de temperaturas
verifica-se que a torre do tipo 54 teve maior poder de arrefecimento.

21
CONCLUSÃO

Ao comparar-se os valores teóricos ou calculados com os fornecidos pelo software obtém-se erros
quando comparamos os parâmetros, erros pequenos na faixa 0-8,3% e grandes na faixa 14-
486,82%, e associa-se esses erros aos seguintes fatores :

1. Falta de calibração do próprio equipamento


2. Influência de alguns equipamentos durante o processo (A bomba, a tubagem e os acessórios
estavam a transferir calor a água, ela saia com uma temperatura no tanque e entrava na
torre com uma temperatura mais alta)

Os tipos de torres de resfriamento usados no processo são grandemente influenciados pelo tempo de
contacto entre os fluidos. Este facto deve-se a altura da torre, os valores da carga térmica, da
temperatura de bulbo húmido, coeficiente de resfriamento e a quantidade de água evaporada são
parâmetros indispensáveis na selecção das torres de resfriamento. E verificou-se isso quando
comparamos a torre do tipo 4 com a tipo 3, e houve uma discordância quando comparamos a do
tipo 4 com a do tipo 5, pois o que esperava é que a do apresenta-se maior poder de arrefecimento.

22
23
Bibliografia

Cortinovis, G. F. (2010). Obtido em 09 de 06 de 2019, de


http://www.hottopos.com/regeq14/giorgia.pdf

Dossat, R. J. (1994). Princípios de Refrigeração . SP: Ed. Hemus Limitada: Eng° Raul Peragallo
Torreira .

Jebavy, F. (Agosto de 2007). Obtido em 20 de Abril de 2019, de http://ww2.che.ufl.edu/unit-ops-


lab/experiments/CT/CT-GUNT-Manual.pdf

Leite, V. R. (2014). Obtido em 21 de Abril de 2019

Neumam, L. (2019). Obtido de


https://www.academia.edu/39198764/Faculdade_do_Centro_Leste_Torre_de_Resfriamento

Sampaio, F. S. (10 de Julho de 2013). Obtido em 17 de Abril de 2019

24
ANEXOS

Fórmulas para os Cálculos

1. Gama (intervalo) de arrefecimento Z Z = T4-T5

2. Abordagem de bulbo húmido a =T5-T1

3. Coeficiente de resfriamento

4. Carga de calor Qw = m*Cpw*Z

5. Cálculo do erro percentual

6. Calculo da capacidade de arrefecimento

7. Capacidade de arrefecimento do ar

8. Cálculo da carga térmica (Qw):

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