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7-1 17-2 17-3 17-4 17-5 17-6 17-7 Elementos mecdnicos flexive’ Coneias 886 Transmissées por correias planas e redondas 889 Coneias em V 904 Conreias de sincronizacéo 912 Corente de roleles 913 Corda de fio 922 Enos flexiveis. 930 385, 17-1 Tabela 17-1 CCoractrsicas de alguns {As figuos represen as ‘excess da comeia sinronizadora, ve moska um visi lair de Shighy: projeto de engerharia mecSnico Correias, cordas, correntes e outros similares elasticos ou elementos de méquinas flexiveis sto utilizados em sistemas de transporte ¢ na transmissio de poténcia sobre distincias ‘comparativamente grandes. Frequentemente se empregam esses elementos como substitu- tos de engrenagens, cixos, mancais ou outros dispositivos relativamente rigidos de trans- isso de poténcia. Em muitos casos, seu uso simplifica o desenho de uma maquina & reduz 0 custo substancialmente. Além disso, uma vez que esses elementos sd0 elsticos e usualmente bastante compr dos, desempenham um papel bastante importante em absorver cargas de choque ¢ em amortecer ¢ isolar os efeitos de vibrago, Essa é uma vantagem importante no que concer- ne & vida de méquinas. ‘A maior parte dos elementos flexiveis nfio possui uma vida infinita, Quando eles so utilizados, é importante estabelecer um cronograma de inspe¢do para salvaguardar contra © desgaste, envelhecimento ¢ perda de clasticidade. Esses elementos devem ser trocados ao primeiro sinal de deterioragio. Correias (Os quatro tipos principais de correias so mostrados, com algumas das suas caracteri cas, na Tabela 17-1. Polias abauladas so utilizadas para correias planas, e polias ranhu- radas, ow roldadas, para correias redondas e em V. Correias sincronizadoras requerem rodas dentadas (ou denteadas). Em todos 0s casos, os eixos de polia devem ser separados, por certa distincia minima, dependente do tipo de correia e tamanho, para operar apro- priadamente. Outras caracteristicas de correias S20: + Podem ser utilizadas para grandes distincias entre centros. + Aexcegao das correias sincronizadoras, pode ocorrer algum escorregamento e fluéncia, de modo que @ razio da velocidade angular entre 0s eixos motor e movido no é nem Constante nem exatamente igual & razio de didmetros entre polias. + Em alguns casos, uma polia intermedisria ou polia de trag3o pode ser utilizada para evitar ajustes de distancia entre centros que se fazem necessérios, normalmente, por causa da idade ou instalagio de novas correias. ‘A Figura 17-1 ilustra a geometria de transmissOes de correias planas, abertas e fechadas. Para uma correia plana com esta transmissio, a tragdo da correia é tal que 0 afundamento ou abaixamento é visivel na Figura 17-2a, quando a correia estéiem movimento. Embora topo da comtcia seja o lado bambo, preferido para esse tipo de correia, para outros tipos tanto o lado su- perior quanto o inferior podem ser usados, uma vez. que a tracdo instalada é geralmente maior. Dois tipos de transmissdes reversiveis so mostrados na Figura 17-2. Observe que ambos os lados contatam as polias nas Figuras 17-2b ¢ 17-2c, assim, essas transmissbes no podem ser utilizadas com correias em V ou correias sincronizadoras. pe de eres = as ee ey Plano Sin 0.75 mmo mm Sem linie peter Redonda “bin d=10mma20mm Sem lito superior O= ¢ v U 4+ Nenhuma b=8 mma 9 mm Limitada - Sincronizadora TAP Nenhuma p= 2mm Limitada EI Figura 17-1 Geometia de contia plna Ded Oars Den DE Le VIED +O +00

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