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Lei Ordinária 1329 2008 de Lauro de Freitas BA https://leismunicipais.com.br/a1/ba/l/lauro-de-freitas/lei-ordinaria/2008/1...

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Versão consolidada, com alterações até o dia 18/12/2013

LEI Nº 1329, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008.

ESTABELECE PARÂMETROS PARA


CONSTRUÇÕES VERTICALIZADAS NO
MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS,
NA FORMA QUE INDICA E DÁ
OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A PREFEITA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições


legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e
eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Os parâmetros urbanísticos para a edificação de construções verticalizadas serão aqueles


definidos por meio da presente Lei.

§ 1º Para os efeitos desta Lei, consideram-se construções verticalizadas aquelas que contenham mais
de dois pavimentos, incluindo-se o pavimento térreo e excluindo-se os subsolos.

§ 2º Os projetos apresentados passarão por uma análise criteriosa, no que diz respeito a questões
relativas à infra-estrutura do local, à imagem urbana, à proximidade de corpos hídricos, a áreas com
restrições ambientais, bem como aspectos relativos ao sistema viário, além de outros aspectos
considerados de importância, para o que serão exigidas as análises prévias dos empreendimentos.

§ 3º O "pé-direito" máximo dos pavimentos será de 3,00m (três metros).

§ 4º Não serão considerados pavimentos os pisos de cobertura que não ocupem mais de 25% (vinte e
cinco por cento) da área ocupada pelo pavimento imediatamente inferior, desde que estas coberturas
não contenham unidades autônomas e possuam "pé direito" máximo de 2,60m (dois metros e sessenta
centímetros).

§ 4º Não serão considerados pavimentos, para efeito de gabarito, os pisos de cobertura que não
ocupem mais de 25% (vinte e cinco por cento) da área ocupada pelo pavimento imediatamente inferior,
desde que estas coberturas não contenham unidades autônomas e possuam "pé direito" máximo de
2,60m (dois metros e sessenta centímetros). (Redação dada pela Lei nº 1512/2013)

§ 5º Os mezaninos também não serão computados como pavimentos, desde que estejam localizados
no pavimento térreo, não possuam unidades autônomas e componham "pé direito" total (térreo e
mezanino) máximo de 5,50m (cinco metros e meio).

§ 6º Admite-se que o pavimento térreo esteja acima do nível do passeio até a altura máxima de 1,50m

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(um metro e meio).

§ 6º Admite-se que o pavimento térreo esteja acima do nível do passeio até a altura máxima de 1,50m
(um metro e meio), medido a partir do ponto de acesso ao empreendimento. (Redação dada pela Lei nº
1512/2013)

§ 7º Poderá utilizar o gabarito de até 03 (três) pavimentos sem a possibilidade de cobertura, o


empreendimento institucional governamental localizado na poligonal da área de borda definida no
anexo III da Lei Municipal nº 1.329/2008, do trecho de cessão de uso medindo 20.000 m² (vinte mil
metros quadrados), cedido pelo Município de Lauro de Freitas ao Governo do Estado da Bahia, através
da Lei Municipal nº 1.456, de 28 de dezembro de 2011, para a implantação do Centro Internacional e
Excelência de Judô da América do Sul. (Redação acrescida pela Lei nº 1493/2013)

Art. 2º Os parâmetros de ocupação e gabarito para análise destes empreendimentos serão os


seguintes:
a) lote mínimo: 700,00 m²;
b) gabarito máximo de 04 (quatro) pavimentos para lotes com área entre 700 m² e 899,00 m²;
c) gabarito máximo de 05 (cinco) pavimentos para lotes com área entre 900 m² e 999,00 m²;
d) gabarito máximo de 06 (seis) pavimentos para lotes com área entre 1.000 m² e 1.299,00 m²;
e) gabarito máximo de 07 (sete) pavimentos para lotes com área entre 1.300 m² e 2.499,00 m²;
f) gabarito máximo de 08 (oito) pavimentos para lotes com área entre 2.500 m² e 3.999,00 m²;
g) gabarito máximo de 09 (nove) pavimentos para lotes com área entre 4.000 m² e 4.999,00 m²;
h) gabarito máximo de 10 (dez) pavimentos para lotes com área maior ou igual a 5.000,00 m²;
h) índice de ocupação = 0,33;
i) índice de permeabilidade = 0,4.

Art. 2ºOs parâmetros de ocupação, permeabilidade e gabarito para análise de empreendimentos


serão os seguintes:

a) gabarito máximo de 03 (três) pavimentos para lotes com área entre 400m² e 699,99m²;
b) gabarito máximo de 4 (quatro) pavimentos para lotes com área entre 700m² e 899,99m²;
c) gabarito máximo de 5 (cinco) pavimentos para lotes com área entre 900m² e 999,99m²;
d) gabarito máximo de 6 (seis) pavimentos para lotes com área entre 1.000m² e 1.299,99m²;
e) gabarito máximo de 7 (sete) pavimentos para lotes com área entre 1.300m² e2.499,99m²;
f) gabarito máximo de 8 (oito) pavimentos para lotes com área entre 2.500m² e3.999,99m²;
g) gabarito máximo de 9 (nove) pavimentos para lotes com área entre 4.000m² e 4.999,99m²;
h) gabarito máximo de 10 (dez) pavimentos para lotes com área maior ou igual a5.000m²;
i) índice de ocupação máximo de 0,50 para empreendimentos não residenciais e 0,33 para
empreendimentos residenciais;
j) índice de permeabilidade mínimo de 0,30 para empreendimentos não residenciais e 0,40 para
empreendimentos residenciais.

Parágrafo Único - será permitido o acréscimo de um pavimento, desde que se destine, exclusivamente,
à oferta de vagas de estacionamento excedentes ao quantitativo mínimo exigido, e observadas as
restrições da ANAC. (Redação dada pela Lei nº 1512/2013)

Art. 3ºPoderão ser permitidas edificações residenciais com até 15 (quinze) pavimentos, desde que
atendidas todas as condicionantes abaixo:

a) os imóveis onde serão implantadas tais edificações deverão ser lindeiros a vias arteriais;

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b) deverá ser comprovada, através de relatório de sondagem devidamente acompanhado da Anotação


de Responsabilidade Técnica - ART do profissional responsável, a impossibilidade de serem
implantadas garagens em subsolo;
c) o índice de permeabilidade mínimo será de 50% da área do lote;
d) as edificações não poderão ser enquadradas como "moradia econômica", devendo, portanto,
obedecer às áreas mínimas de compartimentos previstas no Código de Obras do Município;
e) a quota de conforto mínima da unidade imobiliária deverá ser de 14 m²/hab (quatorze metros
quadrados por habitante).

§ 1º A taxa de ocupação máxima obedecerá às seguintes porcentagens:

a) 31% da área do lote, para gabarito de 11 pavimentos;


b) 29% da área do lote, para gabarito de 12 pavimentos;
c) 27% da área do lote, para gabarito de 13 pavimentos;
d) 25% da área do lote, para gabarito de 14 pavimentos;
e) 23% da área do lote, para gabarito de 15 pavimentos.

§ 2º Exigir-se-á do empreendedor o emprego de técnicas que favoreçam as condições de


sustentabilidade ambiental do empreendimento, quais sejam: aproveitamento das águas pluviais;
reciclagem do lixo produzido; utilização de placas solares para captação de energia.

§ 3º A abertura de processos com solicitações deste tipo deverá ser precedida de análise de
orientação prévia, com parecer favorável da Secretaria Municipal de Planejamento, Ciência, Tecnologia
e Inovação - SEPLANCTI e da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte - SMTT.

§ 4º Os empreendimentos com Alvará de Construção concedido poderão ter aumento de gabaritos


desde que atendidas às disposições previstas nos §§ 1º e 2º deste artigo.

Art. 4º Os recuos frontais e laterais dos empreendimentos obedecerão às fórmulas constantes na


"Tabela de Recuos Progressivos", que integra o Anexo I desta Lei, sendo que a Prefeitura poderá exigir
recuos maiores nos casos em que julgar procedente, dadas as necessidades de requalificação do
sistema viário do Município e as peculiaridades dos tipos de empreendimentos.

§ 1º Para efeito de aplicação das fórmulas descritas no Anexo I, consideram-se recuos originais os
previstos pelos Termos de Acordo e Compromisso - TAC`s dos parcelamentos e, na omissão destes,
os recuos previstos pelos estudos de zoneamento do Município, quais sejam: recuo frontal de 4,00m
(quatro metros); recuos laterais e de fundo de 1,50m (um metro e meio).

§ 2º No caso de imóveis lindeiros à Estrada do Côco (Avenida Santos Dumont/Rodovia BA-099), serão
considerados os recuos específicos para cada trecho, conforme Tabela integrante do Anexo II desta
Lei, prevalecendo sempre os recuos de maior grandeza.

§ 3º Além dos recuos, deverão ser obedecidas as faixas de domínio, faixas de previsão de duplicação
e/ou ampliação de vias, áreas previstas para implantação de vias marginais, acomodação de veículos,
aceleração e desaceleração, cujos parâmetros serão determinados pela Secretaria Municipal de
Trânsito e Transportes - SMTT, com base na localização e no porte do empreendimento.

Art. 5º Os empreendimentos localizados nas chamadas "áreas de transição" do Aeroporto terão que
obter, junto a Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, documento de Anuência Prévia quanto ao
gabarito proposto para o empreendimento, conforme Portaria 1141/GM5 do Ministério da Aeronáutica,

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atualmente incorporado ao Ministério da Defesa.

Art. 6ºFica delimitada a área de borda do Município (orla atlântica e áreas próximas às margens do
Rio Joanes) pela poligonal constante no Anexo III desta Lei, para a qual se estabelece o gabarito de
dois pavimentos, com a possibilidade de um pavimento de cobertura, desde que atendidas às
disposições previstas nos parágrafos 2º e 4º do artigo 1o.

§ 1º Não serão admitidos mezaninos em imóveis localizados nesta poligonal.

§ 2º Os empreendimentos solicitados para as áreas de borda serão analisados levando-se também em


consideração aspectos como linhas de visuais, aeração/ventilação e garantia de continuidade do
acesso livre às praias.

§ 3º Nos casos de empreendimentos turísticos, os mesmos serão enquadrados de acordo com o


Código de Obras do Município de Lauro de Freitas.

Art. 7º As vagas de estacionamento para os empreendimentos hoteleiros deverão obedecer à


proporção de uma vaga para cada duas unidades imobiliárias, exceto no caso de "apart-hotéis", que
exigirão uma vaga para cada unidade imobiliária; para empreendimentos residenciais, as proporções
serão de: uma vaga para cada unidade imobiliária (para unidades com área útil até 70 m²); três vagas
para cada duas unidades imobiliárias (para unidades com área útil entre 70m² e 200 m²); duas vagas
para cada unidade imobiliária (para unidades com área útil superior a 200 m²).

§ 1º No caso de empreendimentos residenciais que contenham outros usos complementares, o cálculo


do número de vagas será feito separadamente para cada uso.

a) Uma vaga para cada 5 metros quadrados de área útil ou fração, no caso de restaurantes;
b) Uma vaga para cada 20 metros quadrados de área útil ou fração, no caso de lojas;
c) 1,2 vagas para cada 15 metros quadrados de área útil ou fração, no caso de salas;
c) 01 (uma) vaga para cada 30 metros quadrados de área útil ou fração, nos casos de sala. (Redação
dada pela Lei nº 1512/2013)
d) Uma vaga para cada três assentos, no caso de auditórios e centros de convenção.

§ 2º Para empreendimentos hoteleiros, poderão ser exigidos pontos de táxi, vagas para ônibus de
turismo, e outros recursos para evitar congestionamentos nas vias.

§ 3º As vagas para os demais empreendimentos não mencionados acima obedecerão ao Código de


Obras do Município.

Art. 8ºSerão exigidas, no caso de edifícios de apartamentos, área de lazer coberta, na proporção de
3m² (três metros quadrados) de área útil por unidade imobiliária, e área de lazer descoberta, na
proporção de 2m² (dois metros quadrados) de área útil por unidade imobiliária.

Parágrafo Único - Nos casos de moradia econômica, serão levadas em consideração as análises
criteriosas da Secretaria Municipal de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação - SEPLANCTI,
que terão como balizador o Código de Obras do Município de Lauro de Freitas.

Art. 9º Será obrigatória a apresentação dos projetos de drenagem e esgotamento sanitário, conforme
diretrizes estabelecidas pelo Departamento de Políticas de Saneamento, Esgotamento Sanitário e
Recursos Hídricos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos -

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SMARH, constantes no Anexo IV.

Será exigida Licença Ambiental, a ser solicitada mediante abertura de processo independente,
Art. 10
que será analisado pelo Departamento de Gestão Ambiental - DGA da Secretaria Municipal de Meio
Ambiente, Saneamento e Recursos Hídricos - SMARH.

§ 1º Em imóveis localizados na Área de Proteção Ambiental (APA) Joanes-Ipitanga, será exigido


documento de anuência prévia do órgão gestor da referida A.P.A.

§ 2º Para erradicação de espécies vegetais, deverá ser solicitada "autorização para supressão de
vegetação", também através da abertura de processo independente, a ser analisado pelo
Departamento de Gestão Ambiental - DGA da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e
Recursos Hídricos - SMARH.

Art. 11 Será também exigido projeto de segurança contra incêndio e pânico (elaborado por profissional
habilitado e credenciado no CREA), devidamente acompanhado pelo memorial descritivo e pela
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART.

Parágrafo Único - Os projetos de edificações com área construída inferior a 750 m² ficam isentos da
exigência prevista no caput deste artigo, devendo, porém, apresentar em planta baixa a iluminação de
emergência, a localização e classificação dos extintores, bem como a sinalização de emergência.

Art. 12Será exigido do empreendedor para os fins desta Lei e do disposto no Código de Obras do
Município de Lauro de Freitas, o Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV, cuja aprovação pelo
Município é requisito indispensável à concessão do alvará de licença de construção.

Parágrafo Único - Para os empreendimentos em relação aos quais já houve emissão do alvará de
licença de construção, a aprovação pelo Município do competente Estudo de Impacto de Vizinhança -
EIV, a ser elaborado pelo requerente, será condição indispensável à concessão do "Habite-se".

Art. 13 Permanecem válidos os limites e vedações à verticalização que estiverem regularmente


previstos em Termos de Acordo e Compromisso - TAC de parcelamentos aprovados e registrados,
anteriormente à vigência desta Lei.

Art. 14 O Poder Executivo Municipal em conjunto com o Poder Legislativo Municipal e as


comunidades locais, realizarão em 120 (cento e vinte) dias da vigência desta Lei, audiências públicas
para definição de parâmetros de verticalização.

Parágrafo Único - Nos casos dos empreendimentos solicitados anteriormente à vigência desta Lei,
serão analisados de acordo com o Código de Obras do Município de Lauro de Freitas, desde que os
mesmos tenham protocolados às solicitações até a data da publicação desta Lei, excetuando os pleitos
referentes a Avenida Priscila Dutra e Loteamento Miragem.

Art. 15 Será exigido do empreendedor, para os fins desta Lei e do disposto no Código de Obras do
Município de Lauro de Freitas, o Estudo de Impacto Ambiental EIA, cuja aprovação pelo Município é
requisito indispensável à concessão de licença ambiental para indústrias, comércios de grande portes
e empreendimentos residenciais acima de 100 (cem) unidades.

As edificações em imóveis integrantes da poligonal do entorno da Igreja Matriz de Santo


Art. 16
Amaro de Ipitanga, localizada na Praça João Thiago dos Santos, terão altura máxima igual à altura da

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torre da referida Igreja, e passarão pela análise do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
- IPHAN, em razão do tombamento da citada edificação, conforme Processo nº 326-T-43, inscrição nº
233 do Livro de Tombo de Belas Artes, folha nº 63, conforme o Anexo V.

Parágrafo Único - A poligonal referida no "caput" deste artigo se encontra no Anexo V desta Lei.

Art. 17 Para os empreendimentos verticalizados residenciais, os compartimentos das unidades


habitacionais deverão ter áreas mínimas, alturas mínimas, larguras mínimas e vãos de iluminação e
ventilação mínimos, conforme quadro do Anexo VI, desta Lei Municipal.

Parágrafo Único - Para enquadramento como moradia econômica, prevalecerá o que estabelece a Lei
Municipal nº 1.252/2007 - Código de Obras do Município de Lauro de Freitas.

Art. 18 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 19 Revogam-se as disposições em contrário.

Lauro de Freitas, 15 de dezembro de 2008.

Moema Gramacho
Prefeita Municipal

Registre-se e Publique-se,

Apio Vinagre Nascimento


Secretário Municipal de Governo

Download: Anexo - Lei nº 1329/2008 - Lauro de Freitas-BA


(www.leismunicipais.com/BA/LAURO.DE.FREITAS/ANEXO-LEI-1329-2008-LAURO-DE-FREITAS-BA.zip)

Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 16/07/2014


Nota: Este texto disponibilizado não substitui o original publicado em Diário Oficial.

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