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CAMPUS IMPERATRIZ
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – 5º PERÍODO
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Imperatriz – MA
2019
CARLOS EDUARDO MACHADO NUNES – CPD:83222.
Imperatriz – MA
2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.5 VAZÃO.....................................................................................................................6
1.6 CONTINUIDADE.....................................................................................................6
2 PROCEDIMENTOS E MATERIAIS............................................................................6
2.1 MATERIAIS..............................................................................................................6
3 RESULTADOS............................................................................................................6
4 DISCUSSÃO..............................................................................................................6
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Bancada
Johann Nikuradse (1894-1979) foi o engenheiro alemão, que primeiro
desenvolveu experimentos na área de hidráulica com o intuito de estudar o
escoamento em tubos rugosos e lisos, bem como a relação do atrito entre o fluido e
a tubulação com a velocidade desenvolvida pelo fluido durante o escoamento.
- o tempo que uma partícula identificável leva para percorrer uma distância
conhecida;
Fig. - 01
2.5 Vazão
2.6 Continuidade
A massa de um fluido não varia durante seu escoamento. Isso leva a uma
relação importante chamada de equação da continuidade.
Essa equação relaciona a velocidade de escoamento de um fluido e a área
disponível para tal escoamento.
Um exemplo clássico é analisar que em um rio com correnteza forte, nas regiões em
que a distância entre as margens é menor, a velocidade de escoamento da água é
maior e vice-versa. Outro exemplo muito comum do cotidiano é a tentativa de
aumentar a velocidade da água em uma mangueira colocando o dedo na saída do
tubo.
1 1
P1+ ρV 21 + ρg h1=P2 + ρ V 22 + ρg h2
2 2
3 PROCEDIMENTOS E MATERIAIS
3.1 Materiais
Painel Elétrico
Linha de válvulas
Venturi
Filtro
Reservatório em Acrílico
Manômetro Digital
Reservatório em PVC
Placa de orifício
Tubo de Pitot
Água
Primeiro conectamos as mangueiras nas entradas da placa de orifício. O encaixe foi feito
pressionando a mangueira na parte superior do conector pneumático de engate rápido da placa de
orifício. No momento da retirada, apertamos o anel superior azul e puxamos a mangueira com
cuidado.
Em seguida, retiramos os tampões EPP (pino preto) pressionamos o anel superior do conector
pneumático de engate rápido dos locais que foram realizados as tomadas de pressão, foi fundamental
esperar a pressão interna se estabilizar com a pressão externa antes de encaixar as mangueiras.
Depois disso, encaixamos as mangueiras nesses locais. Iniciamos com a linha superior, desta forma,
conectamos as mangueiras no início da linha e no final dela.
Depois habilitamos as bombas, ligamos a bancada acionando a chave de LIGAR. Em seguida, abrimos
totalmente a válvula 2C, ajustamos a vazão pelo potenciômetro até identificarmos o escoamento
através das tubulações, esperamos o tempo necessário (de 15 a 30 segundos) até que o fluxo se
estabilizasse isso foi conferido ao observamos o escoamento no interior do tubo de acrílico em que
estava inserido a placa de orifício.
Agora variamos a vazão através do potenciômetro “ajuste de vazão” e verificamos as perdas de carga
(diferença de pressão medida em milímetros de coluna d’água pelo manômetro em U)
correspondentes. Inserimos os valores na tabela Vazão (L/h) X �𝑐 (mm), lembrando que os valores de
vazão foram lidos diretamente no medidor de vazão do tipo rotâmetro.
Logo após a realização das medições, desligamos a bancada e deixamos as válvulas e acessórios nas
posições iniciais do experimento.
PROCEDIMENTO PARA DESLIGAR A BANCADA:
1. Reduzimos a vazão a zero;
2. Apertamos o botão DESLIGA;
3. Desabilitamos as bombas;
Após o desligamento da bancada foi iniciado o processo para medir a diferença de pressão pelo tubo
de Venturi e pelo tubo de pitot e colocamos os filtros nos respectivos pinos e ligamos a bancada
novamente e fizemos o procedimento citado acima.
4 RESULTADOS
d 0,022
β 4= = =0,5
D 0,044
Cálculo da área
d2 0,0222
A=π . =π . =0,38 ¿ 10−3 m²
4 4
Onde:
• � é a razão dos diâmetros do orifício e interno da tubulação (� ⁄ �);
• 𝐶 é o coeficiente de descarga (valores tabelados de acordo com a relação de diâmetro e o número
de Reynolds);
• �1 − �2 é o diferencial de pressão;
• � é o diâmetro do orifício ou garganta;
• � é a massa específica do fluido que escoa;
Onde:
𝑉 é a velocidade do escoamento (m/s);
� é o diâmetro interno tubo (m);
𝜐 é a viscosidade cinemática do fluido (m2/s);
Medição I
LEITURA VALOR
1 4,70
2 4,68
3 4,59
4 4,53
5 4,72
6 4,71
7 4,73
8 4,73
DESVIO 0.0739
PADRÃO
MÉDIA 4.6737
Q=0,98.
π
.0,022² .
√2. ( 4,6737 )
4 √ ρ ( 1−0,54 )
−4
Q=3.7253∗10 ∗0.0999
Q=3.7198∗10−5 m³ /s
Q 3.7198∗10−5
V= = =0.0979 m/ s
A 0,38 ¿10−3
V ∗d 0.0979∗0.022
ℜ= = =2147.35
υ 1.003∗10
−6
Logo Escoamento Laminar: 𝑅𝑒 ≤ 2300
Medição II
LEITURA VALOR
1 2,23
2 2,20
3 2,23
4 2,27
5 2,24
6 2,27
7 2,30
8 2,27
9 2,28
DESVIO 0.0313
PADRÃO
MÉDIA 2.2544
Vazão para a média das leituras:
Q=0.98 .
π
.0,022² .
√2. ( 2.2544 )
4 √ ρ ( 1−0,54 )
−4
Q=3.7253 ¿ 10 ∗0.0693
−5
Q=2.5835 ¿ 10 m³ /s
Q 2.5835 ¿10−5
V= = =0.0680m/ s
A 0,38 ¿10−3
V ∗d 0.0680∗0.022
ℜ= = =1491.52
υ 1.003∗10
−6
π 2 √2. ( P1−P 2 )
Q=C . .d .
4 √ ρ ( 1−β 4 )
d 0,024
β 4= = =0,54
D 0,044
Coeficiente de descarga (C) utilizado para os cálculos da placa de orifício foi de 0,61
Medição I
Cálculo para encontrar a média das vazões:
X = (9.37 - 9.26 - 9.41 - 9.39 - 9.36 - 9.35 - 9.49 - 9.46 - 9.58 - 9.53 - 9.44)/11 = -9.4218 KPa
LEITURA VALOR
1 -9,37
2 -9,26
3 -9,41
4 -9,39
5 -9,36
6 -9,35
7 -9,49
8 -9,46
9 -9,58
10 -9,53
11 -9,44
DESVIO 0.0906
PADRÃO
MÉDIA -9.4218
Vazão para a média das leituras:
Q=0,61.
π
.0,024² .
√ 2. ( 9.4218 )
4 √ ρ ( 1−0,54 4 )
−4
Q=2.7596 ¿ 10 ∗0.1418
−5
Q=3.9602 ¿ 10 m³ /s
Q 3.9602¿ 10−5
V= = =0.0875 m/s
A 0,38 ¿10−3
V ∗d 0.0875∗0.024
ℜ= = =2093.71
υ 1.003∗10−6
Medição II
1 -1,78
2 -1,84
3 -1,82
4 -1,76
5 -1,81
6 -1,84
7 -1,80
8 -1,80
9 -1,82
10 -1,80
DESVIO 0.0250
PADRÃO
MÉDIA -1.8070
Q=0,61.
π
.0,024² .
√ 2. (1,8070 )
4 √ ρ ( 1−0,54 4 )
Q=2.7596 ¿ 10−4∗0.0628
Q=1.7343 ¿ 10−5 m³ /s
V ∗d 0.0383∗0.024
ℜ= = =916.45
υ 1.003∗10
−6
Va=
√ 2.(P A +B −P A )
ρ
Onde:
�𝐴+𝐵 é a pressão de estagnação;
�𝐴 é a pressão estática;
𝑉𝐴+𝐵 é a velocidade na região de estagnação;
𝑉𝐴 é a velocidade do escoamento;
� é a massa específica = 1000 kg/m³
Q=Va∗A
Encontrando a área:
2 2
d 0,044
A=π . =π . =1.52¿ 10−3 m²
4 4
V ∗d
ℜ=
υ
Medição I
Cálculo para encontrar a média das vazões:
X = (0.81 - 0.71 - 0.81 - 0.88 - 0.79 - 0.79 - 0.73 - 0.75 - 0.86 - 0.88 - 0.87 - 0.82)/12 = -0.8083 KPa
S = (S2)1/2 = 0.0578
LEITURA VALOR
1 -0,81
2 -0,71
3 -0,81
4 -0,88
5 -0,79
6 -0,79
7 -0,73
8 -0,75
9 -0,86
10 -0,88
11 -0,87
12 -0,82
DESVIO 0.0578
PADRÃO
MÉDIA -0.8083
Encontrando a velocidade:
Va=
√ 2.(0.8083)
1000
Va=0.0402m/s
V ∗d 0.0402∗0.044
ℜ= = =1763.50
υ 1.003∗10−6
Medição II
1 -0,18
2 -0,18
3 -0,23
4 -0,20
5 -0,18
6 -0,21
7 -0,22
8 -0,19
9 -0,16
10 -0,20
11 -0,16
12 -0,20
13 -0,21
14 -0,18
DESVIO 0.0209
PADRÃO
MÉDIA -0.1928
Encontrando a velocidade:
Va=
√ 2.(0,18)
1000
Va=0.0196 m/ s
Encontrando a vazão utilizando a velocidade já encontrada:
ṁ= ρ. Q=1000∗2.9858 ¿ 10−5=0.0299 kg /s
V ∗d 0.0196∗0.044
ℜ= = =859.82
υ 1.003∗10−6
5 DISCUSSÔES
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
- BEER, F.P., JOHNSTON JR., E.R. - Mecânica Vetorial Para Engenheiros, Estática. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil Ltda (1980).
- RESNICK, R., HALLIDAY, D. – Fundamentos de Física II. Rio de Janeiro: Livros Técnicos S.A.
(1970).