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É uma instalação fixa que depende da presença do homem para a utilização final da água no
combate ao fogo.
As instalações fixas de hidrantes são as mais comuns e podem ser consideradas básicas na
prevenção e combate a incêndio e consideradas indispensáveis, são exigidos obrigatoriamente
pelo Corpo de Bombeiros nos prédios residenciais, comerciais e industriais mesmo que
utilizem outros meios fixos automáticos, como de sistema de chuveiros automáticos
(sprinklers), pois servirão de meios auxiliares ou complementares na extinção do incêndio.
COMPONENTES DO SISTEMA
HIDRANTES
Nas redes pequenas, a bomba regenerativa pode ser substituída por uma garrafa de ar ou
tanque de pressão que utiliza a força de expansão do ar para recuperação da pressão perdida.
Podem ser utilizadas bombas de combustão interna que devem possuir tanques de
combustível para funcionamento mínimo de duas horas e carregador automático de bateria
para mantê-las sempre carregadas; por segurança devem-se usar dois jogos de baterias. O
painel deve permitir o acionamento manual da bomba.
Na instalação de bomba com motor diesel deve ser previsto uma válvula de segurança para
protegê-lo no caso de um golpe de aríete na rede.
HIDRANTE DE RECALQUE
O Corpo de Bombeiros normalmente exige uma ou mais tomadas de 63mm com registro de
manobra e tampão de engate rápido instalados na calçada ou fachada, de prédios encerrados
em caixas de alvenaria de 0.40 X 0.60 m, tampa metálica e a identificação “INCÊNDIO”.
ABRIGO
As mangueiras são acondicionadas no interior dos abrigos, junto aos hidrantes; os abrigos
devem ter dimensões suficientes para abrigar com facilidade o comprimento da mangueira
projetada e acessórios constituídos normalmente de esguicho e chave de mangueira, ambos
de tamanho coerente com o diâmetro da mangueira. Quando necessário o hidrante e a
mangueira poderão ficar no interior do abrigo, desde que este tenha dimensões que permitam
fácil manobra com o material.
O abrigo deve ser seco e ventilado, para proteger os equipamentos das intempéries e dos raios
solares. Ficará situado em local bem visível e de fácil acesso; as mangueiras ficarão dispostas
de maneira a facilitar o uso imediato; as aberturas de ventilação serão protegidas com tela fina
contra entrada de insetos ou animais daninhos. O dispositivo de manobras dos hidrantes
devera ficar a uma altura máxima de 1.30m acima do piso.
HIDRANTES DE PAREDES
• Instruções
- Abra a caixa;
- Abra o registro;
• Cuidados
- Em hipótese alguma o hidrante deve ser utilizado na lavagem de pisos, paredes, carros ou
outros fins;
• CANALIZAÇÃO
• É o conjunto de tubos necessários à adução de água recalcada pelas bombas ate os
hidrantes.
• RESERVATÓRIOS
• CASA DE BOMBAS
Estas bombas têm pequenas vazão e pressão acima do normal de trabalho da rede;
consequentemente, na abertura de um hidrante ela não conseguira repor a pressão devido a
sua pequena vazão; assim a pressão continuara cair ate o ponto previsto para o
funcionamento da bomba de incêndio. Para comandar a automatização da partida das bombas
e paragem da “jockey”, utilizam-se pressostatos regulados a diferentes pressões inclusive para
a bomba diesel que só devera entrar na faixa mais.
• MANGUEIRAS
São tubos flexíveis de tecidos com revestimento interno de borracha. São fabricadas em
algodão rami, linho, cânhamo, náilon. Nas suas extremidades as juntas permitem o
acoplamento sucessivo de varias mangueiras ou de outros dispositivos usados para combate a
sinistro.
• ESGUINCHOS
– Mangotinhos
São mangueiras de borrachas de alta resistência com diâmetro menor que os das mangueiras
comuns geralmente de 19mm a 25mm (3/4 a 1”). São empregas em instalações leves ou
princípios de incêndios.
• Derivantes OU DIVISOR
• São dispositivos destinados a desdobrar uma linha em duas ou mais linhas de ataque.
• Juntas de união
São do tipo rosca macho e fêmea ou tipo “storz” engate rápido, e são fabricadas de latão,
bronze ou alumínio. Ao esguicho ou ao derivante, servem também para ligar os lances de
mangueiras aos carros do Corpo de Bombeiros.
• A utilização pelo menos uma vez por ano ou de preferência semestralmente dos
equipamentos a fim de evitar ressecamento de mangueiras, ferrugem de esguichos,
divisores, adaptadores, chaves, etc.
• O acondicionamento adequado em locais onde não haja umidade elevada, muito calor
a fim de prevenir o mofo. Importante estarem armazenadas em posições
recomendadas para prevenir diminuição de vida útil.
• CONCEITO E FINALIDADE
Denomina-se Auto Bomba Armar, um conjunto de operações que visa estabelecer a viatura
tipo Auto Bomba para inflamável.
• GUARNIÇÃO
A guarnição do ABI, para fins de aplicação das técnicas contidas neste manual, compõe-se de
um grupo de 09 (nove bombeiros) assim denominada, da direita para a esquerda:
2. Efetuar operações com finalidade de suprir de água a viatura bem como as linhas de
mangueiras.
2. Ao tanque ou voz de Bomba Armar, dizer em voz alta e clara o número de mangueiras
que serão utilizadas na operação;
4. Ficar na posição em que possa orientar as linhas de mangueira no que tange às operações
de combate.
• Chefe de Linha
• Ajudante de Linha
1. Munir-se de mangueira(s);
2. Sempre que for estender mangueiras, só fazê-lo, através das juntas Storz;
• No caso da mangueira de 2 ½”, deposita-se esta ao solo e prende-se a junta Storz, que
está na parte externa, sob o pé direito, enquanto a junta Storz interna é segura com as
duas mãos, faz-se então, um movimento brusco e simultâneo no sentido frontal e
superior. Dependendo da operação, a mangueira pode ser desenrolada através da
forma tradicional utilizada na Corporação.
• Enrolar – É a operação que para ser efetuada, a mangueira deve estar totalmente
estendida em linha reta sobre o solo. Uma das juntas Storz deve ser conduzida, sobre a
extensão da mangueira, até à distância de aproximadamente, de 30 a 50 centímetros.
• Guarnecer – É a forma pela qual evita-se que as juntas Storz seja arrastada no solo, ou
sofra impacto. Por tanto, basta que se pise na mangueira.
• Aumentar – É a técnica empregada, pela qual o Chefe de Linha manda dar a voz de
“Auto à Linha” e o ajudante transmite a ordem ao Auxiliar da Guarnição (AG), ao
mesmo tempo, em que se mune de uma mangueira.
O Chefe de Linha entrega a junta Storz ao Ajudante para a conexão e estende a mangueira
com auxilio deste ajudante. Terminada a operação, manda que dê a voz de “Ponta a Linha”.
O ajudante desfaz a conexão das juntas Storz da linha. O Chefe desconecta o esguicho e vai
ao encontro do Ajudante, efetua a conexão do esguicho na junta que recebeu do Ajudante e
em seguida, manda que este dê a voz de “Ponta a Linha”.
• Discriminação
• DESENVOLVIMENTO
Para se fazer Armação com 01 (uma) mangueira na ligação e 01 (uma) em cada linha, procede-
se da seguinte maneira.
DA LIGAÇÃO
– DA ARMAÇÃO DE LINHAS
A armação é feita no plano horizontal, normalmente, caso uma linha ou mais tenha que
tomar posição em andares superiores procede-se da seguinte forma:
O Chefe de Guarnição determina qual linha, ou linhas, a tomar posição no andar desejado.
O Chefe de Linha, após ouvir ordem do Chefe de Guarnição, determina ao seu ajudante para
que se dê “alto na sua linha”, e, apanhar um cabo e uma mangueira se necessário. Após o seu
ajudante dar alto a linha, o mesmo desconecta o esguicho, já transportando a extremidade da
mesma para as proximidades do prédio, onde, vai ser içada a mangueira. Em seguida sobe para
o andar determinado e faz a amarração com a extremidade do cabo em um ponto fixo.
O Ajudante de Linha após ouvir determinação do Chefe de Linha, corre e dá algo a linha e vai
até a viatura, onde apanha o cabo e a mangueira se necessário. Em seguida corre para próximo
do chefe e desenrola a mangueira conectando a mesma, logo após, transporta a conexão das
mangueiras para junto do prédio, sobe para o andar determinado, desenrola o cabo, dá uma
extremidade para o chefe e joga a outra para baixo, avisando: “lá vai cabo”. Após receber a
ordem de içar a mangueira, realiza esta operação, e faz uma amarração com o cabo da vida, ou
o próprio com que içou a mangueira, em um ponto fixo, deixando um espaço da mangueira
suficiente para a movimentação e/ou atingir o foco do incêndio.
O Auxiliar da Guarnição apanha a extremidade do cabo lançado e faz uma amarração (fiel ou
laçada) na extremidade da mangueira com o esguicho e completa com o cote na extremidade
deste, após manda içar a linha. Enquanto a mangueira estiver sendo içada, o mesmo a
guarnece para evitar choque com a parede ou vidraças da edificação.
• OBS.: Após a mangueira ser amarrada, o Chefe de Linha ordena que se dê pronto à
mesma. O Ajudante de Linha chegando a janela ou sacada do prédio, transmite a
ordem recebida identificando-a
• Da armação de linhas.
• ACONDICIONAMENTO EM ASPIRAL:
• ACONDICIONAMENTO ADUCHADA
A mangueira deve ficar totalmente estendida no solo e as torções, que por ventura ocorrerem,
deve ser eliminados.
Uma das extremidades deve ser conduzida e colocada de modo que fique sobre a outra,
mantendo uma distância de 90 cm entre as juntas de união, ficando a mangueira sobreposta.
Para ajustar as voltas é necessário que o outro bombeiro evite folgas na parte interna.
Parar de enrolar quando atingir a junta de união da parte interna e trazer a outra junta de
união sobre as voltas.
• Posição dos bombeiros junto às linhas de mangueiras
Como já foi visto anteriormente os acoplamentos dos equipamentos hidráulicos deverão ser
feitos segurando-se uma junta de união em cada mão, encaixando-se pinos nas fendas e
girando as mãos em sentido contrário até encontrar resistência.
Seja qual for o tipo de jato a ser utilizado numa extinção de fogo, as linhas de ataque
deverão sempre se compor de dois bombeiros no mínimo, preferencialmente dispostos em
lados opostos da mangueira.
• Esgotamento de mangueiras
Primeiramente eleva-se um de suas extremidades dando um passo a frete para dar uma folga
logo após coloca-se a extremidade no chão e o bombeiro segue elevando a mangueira por
toda sua extensão até a outra extremidade para que a água escoe totalmente.
23.7.2 As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio
deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção.
23.7.3 Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande
o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo
ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
23.8.4 Nas fábricas que mantenham equipes organizadas de bombeiros, os exercícios devem
se realizar periodicamente, de preferência, sem aviso e se aproximando, o mais possível, das
condições reais de luta contra o incêndio.
23.8.5 As fábricas ou estabelecimentos que não mantenham equipes de bombeiros deverão
ter alguns membros do pessoal operário, bem como os guardas e vigias, especialmente
exercitados no correto manejo do material de luta contra o fogo e o seu emprego.
Saídas;
Portas;
Escadas;
Ascensores;
Portas corta-fogo;
Combate ao fogo;
Exercícios de alerta;
Classes de fogo;
Sistemas de alarme.
• Prevenção
• Extinção
Prevenção Construtural
Prevenção Operacional
Prevenção Construtural
Prevenção Operacional
Meios de evacuação;
Parede corta-fogo
Porta corta-fogo
Vidros entelados
Compartimentação e Afastamento
Parede corta-fogo
Pode ser definida como uma parede construída para evitar a propagação do fogo. Para que
cumpra este desempenho, precisa ter uma suficiente resistência ao fogo, a fim de suportar os
efeitos de sua severidade e do seu volume que ocorre nos prédios durante os incêndios e de
maneira a constituir-se numa total barreira à propagação das chamas. Qualquer abertura na
parede corta-fogo deverá ser imediatamente protegida, para não constituir um ponto fraco
que facilite a passagem do fogo. Todas as passagens através das mesmas devem ser
constituídas de portas corta-fogo.
Porta corta-fogo
São elementos utilizados nas paredes corta-fogo para proteção de suas aberturas.
São utilizadas para separação de risco de incêndio de duas áreas contínuas e em saídas de
emergência a prova de fogo e fumaça. Devem atender às exigências da EB – 132/61 (porta
corta fogo de madeira revestida de metal, também chamada porta corta-fogo industrial) e à EB
– 920/80, que especifica as portas das escadas enclausuradas, à prova de penetração de fogo e
fumaça.
Segundo sua resposta à curva tempo - temperatura integrante do método de ensaio será
classificada em:
Consideram-se como tal os pisos e tetos que, submetidos à ação do calor, o suportam pelo
período de aproximadamente três horas, não permitindo a passagem do fogo para o lado
oposto nem sofrendo os nefastos efeitos da elevada temperatura de um incêndio durante este
período.
Vidros entelados
Também chamados vidros armados, tais vidros possuem uma tela de arame de ferro entre
suas faces, o que aumenta sua resistência ao calor. A tela tem a função de distribuir, rápida e
uniformemente, o calor recebido em uma das faces, evitando a formação de tensões e, ao
mesmo tempo, a tela mantém estável o vidro por mais tempo e a fusão ocorrerá à
temperatura em torno de 1000ºC, enquanto o vidro não entelado romper-se-á bruscamente à
temperatura de 200ºC.
Compartimentação e Afastamento
Meios de Evacuação
Escadas enclausuradas
Saídas de Emergência
Elevador de Segurança
Área de Refúgio
Escadas enclausuradas
Estas escadas como componentes das saídas de emergência, devem atender às seguintes
exigências: construção em material incombustível, normalmente de alvenaria ou concreto
armado, com paredes resistentes a quatro horas de fogo e entradas através de antecâmaras
constituídas por um vestíbulo, balcão ou terraço. As comunicações de entrada, tanto de
antecâmara como da escada propriamente dita, serão de portas para saídas de emergência,
tipo corta-fogo, segundo a EB-920 da ABNT.
As escadas e patamares serão construídos em concreto armado. Os lances das escadas serão
retos, em nenhuma hipótese se devem usar degraus em leque; nos pisos materiais
incombustíveis e antiderrapantes; a altura do degrau deverá estar entre 16 e 18 centímetros;
os patamares existentes entre os lances retos da escada deverão situar-se entre dois níveis de
no máximo, 2.70 metros. Quando existir um lance reto e longo, os patamares intermediários
devem ter no mínimo 1.50 metros de comprimento.
A caixa de luz da escada enclausurada, à prova de fumaça, deverá ser equipada com um
sistema de iluminação de emergência, alimentado por uma fonte segura, diferente da rede
normal e de funcionamento automático após a queda de energia normal, devendo acender-se
quase imediatamente.
É admitida a iluminação natural obtida através de caixilhos fixos com vidros aramados de
espessura mínima de 6 mm, tela com malhas de 12,5mm.
Saídas de Emergência
Meio de fuga é uma via contínua e segura, ligando qualquer ponto de um edifício até a saída.
Elevador de Segurança
Nos edifícios de uso não residencial e com mais de vinte pavimentos, deverá haver um
elevador de segurança com as seguintes características:
e) Possuir dispositivo que possibilite sua alimentação externa mediante uma chave reversível,
possibilitando a uma viatura-geradora de energia do Corpo de Bombeiros alimentá-lo.
Área de Refúgio
Assim denominada a parte da área total de um pavimento separada do restante do prédio por
porta corta-fogo e parede resistente a duas horas sob ação do fogo.
São indicadas para edifícios não residenciais, como escritórios comerciais, com mais de 20
pavimentos, ou área superior a 1000m² por andar.
Consideram-se assim as construções interligando dois edifícios altos que visam a facilitar o
escape de pessoas nos casos de emergência, principalmente quando os meios convencionais
de saídas (escadas e elevadores) estiverem intransitáveis em consequência de incêndios,
desabamentos ou outros sinistros.
Sistemas de Alarme
I. Abandono de Local
IV. Detectores de gases, sensíveis aos gases produzidos pela combustão. As centrais de
alarme são os equipamentos para onde convergem os alarmes captados pelos sistemas de
detecção.
Sinalização e Aviso
São dispositivos destinados a indicar as saídas, escadas, passagens e rotas de fuga, em caso de
emergência e localização de equipamento de combate a incêndio.
Sinalização Luminosa
Sinalização Escrita
Pinturas
Sinalização Luminosa
Sinalização Escrita
• Nos locais de colocação dos extintores deverão existir setas indicativas deles.
Pinturas
• No piso, logo abaixo dos extintores e dos hidrantes internos, nas edificações
destinadas a indústria, depósitos e garagens, um retângulo margeado por uma faixa
amarela.
• FUNCIONAMENTO
• Chuveiro do tipo convencional: são aqueles cujo defletor é desenhado para permitir
que uma parte da água seja projetada para cima, contra o teto, e a outra para baixo,
adquirindo forma aproximadamente esférica;
• Chuveiro do tipo spray: são aqueles cujo defletor é desenhado para que a água seja
projetada para baixo, adotando forma esférica;
• Chuveiro do tipo lateral: são aqueles desenhados para distribuir a água de maneira
que quase a totalidade da mesma seja aspergida para frente e para os lados, em forma
de esfera, com uma pequena quantidade contra a parede, atrás do chuveiro;
• Chuveiro do tipo especial: são aqueles projetados, por razões estéticas, para serem
embutidos ou estarem rentes ao forno falso. ESTE TIPO DE CHUVEIRO SOMENTE
PODERÁ SER INSTALADO NA POSIÇÃO PENDENTE;
• Quando um ou mais chuveiros são abertos, o fluxo de água faz com que a válvula se
abra, permitindo a passagem da água da fonte de abastecimento. Simultaneamente,
um alarme é acionado. Indicando que o sistema está em funcionamento.
• Compreende uma rede de tubulação permanentemente seca, mantida sob pressão (de
ar comprimido ou nitrogênio), em cujos ramais são instalados os chuveiros. Estes ao
serem acionados pelo calor do incêndio liberam o ar comprimido (ou nitrogênio),
fazendo abrir automaticamente uma válvula instalada na entrada do sistema é o mais
indicado para as regiões extremamente frias, sujeitas a temperatura de congelamento
da água, ou locais refrigerados (como frigoríficos).
• Compreende uma rede de tubulações secas, em cujos ramais são instalados chuveiros
do tipo aberto (sem elemento termo-sensível). Na mesma área dos chuveiros é
instalado um sistema de detectores, ligados a uma válvula do tipo dilúvio, existente na
entrada do sistema. A atuação de quaisquer detectores, ou então a ação manual de
comando à distância, provoca a abertura da válvula, permitindo a entrada da água na
rede, descarregada através de todos os chuveiros, e, simultaneamente, fazendo soar o
alarme de incêndio. Este tipo de sistema é normalmente utilizado na proteção dos
hangares (galpões para aeronaves).