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FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA

CURSO: DIREITO
DISCIPLINA: ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA
PROFESSORA: MARIANA
ALUNOS: Antonio Cesar Dias da Silva Filho
Ayriston Ricardo
Alves Ramos
Estevão Soriano bezerra Cruz
Rafael Pinto da Silva
Ricardo Teixeira Portela
Thiago Eudes Cabral Costa

ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS E TIPOS DE ARGUMENTOS


ENCONTRADOS NO FILME TERRA FRIA

Teresina - PI
2015
ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS E TIPOS DE ARGUMENTOS
ENCONTRADOS NO FILME TERRA FRIA
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Nome dos acadêmicos:


Antonio Cesar Dias da Silva
Ayriston Ricardo Alves Ramos
Estevão Soriano bezerra Cruz
Rafael Pinto da Silva
Ricardo Teixeira Portela
Thiago Eudes Cabral Costa

Teresina - PI
2015

RESUMO
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No presente trabalho assumimos a proposta de apresentar as estratégias


argumentativas e tipos de argumento segundo Perelman, a nossa analise centra-se
no filme Terra Fria que trata o drama de uma personagem que luta para se
sobressair de situações constrangedoras e humilhantes vivenciadas em sua rotina
profissional em uma mina. O filme revela diversos elementos argumentativos muito
claros e passivos de um estudo significativo. Apresenta a argumentação como forma
de expressar uma convicção, um ponto de vista, que é desenvolvido e explicado de
forma a envolver o ouvinte, Para isso foi apresentado um raciocínio coerente e
convincente, baseado na complexidade dos acontecimentos dentro do contexto do
filme, evidenciados por meio desses argumentos empregados de forma bastante
concisa e decisiva para o ganho da causa na obra cinematográfica.

Palavras-chave: Filme. Estratégias. Argumentação. Coerente. Estratégias. Mina.


Objetivo. Tribunal. Pensar. Raciocínio. Analise.

INTRODUÇÃO

Partimos do pressuposto de interligar a teoria da argumentação e estratégias


argumentativas a um cenário muito rico de argumentos o filme terra fria nos leva a
um mundo dominado pelos interesses machistas, onde a vontade feminina era
moldada através da ótica masculina. Presa numa época de mentes e mãos
calejadas pelo trabalho exacerbado ela encontra a falta de apoio até da própria
família quando mais precisa. Essa obra aguça os sentidos e promove o
entendimento de o quão pouco evoluímos nesse aspecto para uma sociedade tão
civilizada quanto a nossa, bem como um rico texto argumentativo. Dentre os amplos
argumentos empregados como objeto do nosso estudo o argumento de prova é mais
bem evidenciado no filme, pois ele desvenda e fecha de forma louvável a trama.
Retrata também constantes o argumento de autoridade, Argumento apelo à força,
Argumento contrario sensu, Argumento a fortiori (com maior razão) e argumento do
senso comum que abrange o tema central com muita intensidade, entre outros, que
serão evidenciados ao longo do trabalho.
Argumentar é apresentar fatos, ideias, razões lógicas, provas, para atestar
uma tese. A argumentação pode ser definida como uma organização discursiva com
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características próprias que a diferenciam de outros modos de organização do


discurso, como a narração, a descrição e a explicação. Entende Perelman que para
a solução de problemas cotidianos que tenham envolvimento com valores a melhor
forma de se buscar uma solução é através da chamada arte da discussão, chega à
conclusão de que a argumentação é um dos instrumentos para chegar a um acordo
sobre os valores e sua aplicação contextualizado nesse artigo ao pensamento de
Ingo Voiese que engloba a tratar de estratégias argumentativas entendidas como
procedimentos que podem facilitar o convencimento e a adesão, o escritor Antônio
Suarez Abreu assim explica que “Argumentar é arte de convencer e persuadir”.

DESENVOLVIMENTO

Os argumentos são retirados em um contexto que gira em torno da


personagem principal que após um casamento fracassado, “Josey Aimes” (Charlize
Theron) retorna à sua cidade natal, no Minnesota, em busca de emprego. Mãe
solteira e com dois filhos para sustentar, ela é contratada pela principal fonte de
empregos da região: as minas de ferro, que sustentam a cidade há gerações. O
trabalho é duro, mas o salário é bom, o que compensa o esforço. Aos poucos as
amizades conquistadas no trabalho passam a fazer parte do dia-a-dia de “Josey”,
aproximando famílias e vizinhos. Incentivada por “Glory” (Frances McDormand), uma
das poucas mulheres da cidade que trabalha nas minas, “Josey” passa a trabalhar
no grupo daqueles que penam para arrancar o minério das pedreiras. Ela está
preparada para o trabalho duro e, às vezes, perigoso, mas o que não esperava era
sofrer com o assédio dos seus colegas de trabalho. Como ao reclamar do
tratamento recebido é ignorada, ela decide levar à justiça o caso, que é quando os
argumentos são um elemento imprescindível na descoberta da verdade.

Os argumentos são essenciais, em primeiro lugar, porque é uma forma de


tentar descobrir quais os melhores pontos de vista. Nem todos os pontos de vista
são iguais. Algumas conclusões podem ser apoiadas com boas razões; outras com
razões piores. Mas muitas vezes não sabemos quais são as melhores conclusões.
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Precisamos apresentar argumentos para apoiar diferentes conclusões, e depois


avaliar tais argumentos para ver se são realmente bons.

Mas o que são afinal os argumentos? Os argumentos são formas de


organizar informações, a que se chamam as premissas, com vista a um determinado
fim, a que se chama a conclusão. Há vários tipos de argumentos: dedutivos, por
analogia, de autoridade, através de exemplos e causais. Para todos eles existem
regras que distinguem os bons dos maus argumentos. O presente filme traz a
discussão dos elementos chave do processo de argumentação, utilizando a
convenção e a persuasão como instrumentos importantes na capacidade de
argumentar. Por conseguinte, o filme terra fria envolve o assunto relacionamento,
como forma de compreender e interagir com o mundo do (s) interlocutor (es), pois,
assim, se consegue, de forma efetiva, se alcançar o sucesso na habilidade de
argumentar. Para as condições de argumentação, o filme evidencia que é importante
se definir uma tese, para saber se há alguma resposta, a utilização de uma
linguagem comum para o auditório (universal ou particular), fazendo-se de um
contato positivo com ele, não esquecendo a ética como ponto principal.

O filme também trata as técnicas necessárias para se argumentar, como


também os meios para persuadir. Além disso, também trás a palavra, como fonte de
argumentação, através dos recursos linguísticos, com as figuras do som, palavra,
construção e pensamento. Vislumbra o relacionamento como fonte precursora do
sucesso da habilidade em argumentar, bem evidenciada no filme, pois, com o seu
gerenciamento, se consegue convencer, além de persuadir. Isto, de fato, é
essencial, pois somente nas relações é que se consegue interagir com os outros
porque há uma troca de experiências, desejando um status de harmonia relacional.

É possível conclui que argumentar é convencer, ou seja, vencer com o outro, com
ética, junto com as técnicas argumentativas, objetivando a remoção dos obstáculos
que impedem o consenso e que persuadir é se envolver no mundo do outro por
inteiro, ouvi-lo e sensibilizando-o e que esta arte visa a qualidade de vida de todos.

O primeiro argumento evidenciado é o de “Senso Comum”. Esse argumento


traz uma afirmação que representa o consenso geral e incontestável. É um dos mais
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presentes em todo o filme, onde a principal fonte de renda da cidade é uma


mineradora que não aceitava que uma mulher pudesse se encaixar nesse mundo,
clarividente é a existência de preconceito, visto que, quem também trabalha lá vê o
emprego como coisa de homem. Os homens não aceitaram essa intromissão muito
bem.

Todas as trabalhadoras são constantemente assediadas, Em geral, a vida


delas é um inferno. São chamadas de vadias, bolinadas, ameaçadas de estupro, e,
se reclamarem, são julgadas por não ter senso de humor. Porque é tudo
brincadeirinha entre colegas de trabalho. Uma informação óbvia é o que comumente
chamamos de “senso comum”. São argumentos aceitos universalmente, sem
necessidade de comprovação. Era costumeiro que, mulheres não poderiam ter esse
trabalho na mina. E no filme quando “Josey” indaga seu filho dizendo que eles
formão uma família ele faz uso desse tipo de argumento: “Nos ainda somos uma
família!” diz ela; “família? Geralmente a mãe dos meus colegas está em casa
cuidando dos filhos e da casa e não trabalhado em uma mina.” Responde ele.

Informações como estas foram instigadas historicamente, e não precisam de


justificativa, por apresentarem um grau de informatividade muito baixo, possuindo
um valor persuasivo menor.
São raríssimos no ramo do Direito, porque sempre há possibilidade de
interpretação divergente. Quando se diz que o juiz deve ser imparcial ou que o
apelante exige Justiça, por exemplo, está-se utilizando do argumento do senso
comum. Seria impossível a parte contrária negar essa afirmação. Tem efeito
persuasivo muito brando, pois seu alcance é vago, obtuso. Ele serve para ambas as
partes. Pode ser usado junto a outros argumentos que lhe possam dar consistência
e valor.

A essência do filme demonstra a importância da arte de argumentar, mas que


este processo esteja associado ao gerenciamento da relação, utilizando-se da razão
e emoção, dependendo do meio em que os atores estejam inseridos.

No mesmo contexto encontramos o argumento de “Apelo à Força” que se


utiliza do uso da força ou da ameaça para impor a conclusão, quando o mineiro faz
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uso da força para convencer “Josey” a se submeter as humilhações como se fosse


normal. O colega de trabalho o ameaça quando joga ela na mina contra o chão e
avisa ela a coagindo: “Você vai ter que obedecer as regras daqui nem que seja a
força!”.

E também o argumento “Contrário Sensu” em que é estabelecido um


comportamento padronizado e vem outro e faz o contrário. Era costumeiro até para
as mulheres, se subjugarem inferiores, achando que estavam erradas ao invadir um
espaço de trabalho masculino, a sociedade alimentava esse tipo de comportamento,
o que foi muito difícil de desenraizar essa percepção dentro do filme.

O argumento de “Prova” versa sobre os elementos de fato, buscando realçar


algum aspecto da prova já colhida no processo. Pode referir-se à prova testemunhal,
à prova técnica ou à prova documental. No caso do filme “Terra Fria” a prova
testemunhal é o ponto alto e decisivo do longa-metragem, quando o advogado se
utiliza de artimanhas geniais para conseguir a confissão da verdade da testemunha
que havia testemunhado o estupro sofrido pela personagem principal:

“Por que você fugiu? Por que você abandonou sua amiga? Você não
é homem? Ou você é frouxo? Responda você é um homem ou um
frouxo?” Indaga o advogado entrando assim no submundo do
pensamento da testemunha e tentando atingir o que mais causa
incomoda o mineiro, atingir sua masculinidade para arrancar dele a
verdade; “o que eu podia fazer!” responde “Bobby”, assumindo que
assim testemunhou o estupro de “Rosey”.
Quando se utiliza argumento retirado da prova testemunhal, é importante
lembrar que se deve nomear a testemunha a cujo depoimento se está referindo;
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indicar a folha dos autos onde se encontra o depoimento; não alterar nenhuma
palavra do depoimento; o trecho copiado deve vir entre aspas e, se possível,
destacado; indicar se foi feito algum realce no texto; não deixar a transcrição solta,
na petição. Deve-se explicar as razões pelas quais foi destacado o depoimento, as
conclusões que dele devem ser tiradas e evitar transcrições de trechos muito longos,
para que não torne a leitura aborrecida.

Evidenciado também quando o pai da “Josey” se levanta para discursar em


favor da filha e acaba por demonstra o que testemunha na mina:

“Eu acho errado que quando nas confraternizações da mina nos


trazemos as nossas senhoras e não tratamo-las dessa forma
vergonhosas as chamando de vagabundas e vadias como acontece
na mina. Se tem uma pessoa aqui que não me envergonha é minha
filha!” disse o Pai.

Um dos momentos mais emocionante do filme em nossa opinião foi na


audiência, onde ele trás a demonstração pratica do que seja o processo de
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argumentar na audiência, que é alcançado através do convencimento (fazer com


que o público, ou interlocutor, pense de forma igual) e da persuasão (capacidade de
interagir com o outro para que este aja conforme alguém queira, sensibilizando-o),
como o que ele faz com a prova testemunhal a fim de descobri a verdade e ganhar o
processo contra a mineradora.

O argumento “Ad Hominem” é o que não se discutem os méritos intrínsecos


do ponto de vista ou da dúvida do oponente, mas se desqualifica o adversário como
interlocutor sério, apresentando-o com alguém incompetente, não confiável ou
inconsequente, recebe o nome latino de argumentum ad hominem (argumento
dirigido à pessoa ou ad personam). Essa forma de resposta dirige-se à audiência e
não ao oponente. Ela busca silenciá-lo, ao pôr em dúvida sua confiabilidade. Logo
no inicio do filme as amigas da mãe de “Josey” as julgam e fazem uso desse
argumento pouco depois de elogiar ela para sua mãe assim que ela sai elas dizem:
“pobre ‘Alice’ aquela garota sempre deu trabalho a eles desde que nasceu, é uma
vagabunda”; “ela já tem dois filhos de dois pais diferentes”.

A advogada se utiliza muito disso dentando caracterizar a protagonista do


filme como uma mulher sem escrúpulos de reputação no mínimo duvidosa:

“Não foi a primeira vez que desapontou o seu pai não é mesmo
senhorita Josey, você não sabe nem quem é o pai de seu filho, é
impensável tomar algo como verdadeiro de uma mulher que teve seu
primeiro filho ainda adolescente” disse a advogada.

O argumento de “Pressuposição” é utilizado com o objetivo de comprometer o


interlocutor, é muito comum em acusações de todo gênero evidenciado no filme no
momento em que a personagem principal após mais um assédio sofrido na mina vai
com esperança de reverter sua situação a uma reunião com o dono da empresa,
mais chegando lá “Josey” crente que vai ter seu pedido aceito acaba por ser
induzida a pedir demissão da mineradora “Pearson”, e ele faz uso desse argumento
que compromete o entrevistado alegando algo que ele tenha feito já no argumento
utilizado para perguntar.
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“Se você quer manter o seu trabalho é melhor você passar menos
tempo incitando duas colegas mineiras, menos tempo na cama de
seus colegas mineiros casados e mais tempo tentando busca
maneiras de melhorar seu trabalho, não acha?”.

Você faz uma pergunta que tem uma afirmação embutida, de modo que ela
não pode ser respondida sem certa admissão de culpa.

O pai acusa logo no inicio do filme afirmando já uma verdade previamente


estabelecida e julgando “Josey”, quando ela busca abrigo na casa dele após ser
agredida por seu marido: “Então ele te pegou na cama com outro homem? Por isso
bateu em você?”.

Falácias desse tipo são particularmente eficientes em descarrilar discussões


racionais, graças à sua natureza inflamatória – o receptor da pergunta carregada é
compelido a se justificar e pode parecer abalado ou na defensiva. Esta falácia não
apenas é um apelo à emoção, mas também reformata a discussão de forma
enganosa.

Já o argumento de “Sacrifício” é o que alega o suplício a que se está disposto


a sujeitar-se para obter certo resultado. No filme muito esse argumento é muito
retratado, pois ela se submete uma serie de humilhações que demonstram o quanto
ela quer esse emprego e o que mais deseja é poder trabalhar para dar tudo para
seus filhos sem depender da ajuda de ninguém, apenas com o suor de seu trabalho
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muito bem evidenciado no filme quando “Josey” diz: “Eu não posso pedir demissão!
Eu preciso desse emprego pelos meus filhos”.

Também inserido no filme o argumento de “Apelo à Emoção” que ocorre


quando se usa a manipulação dos sentimentos do receptor como forma de
convencê-lo da validade de um argumento. É um tipo de apelo à crítica, que se usa
de argumentos que não abordam a questão sendo discutida é utilizado quando
jantam a mesa a família e o filho indaga: “porque eu tenho que comer se não tenho
fome?” pergunta; “porque na china eles passam fome, tem muita gente passando
fome. Podem limpar o prato vocês dois!” Responde ela.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os argumentos também são essenciais por outra razão. Uma vez chegados a
uma conclusão bem apoiada por razões, os argumentos são a maneira pela qual a
explicamos e defendemos. Um bom argumento não se limita a repetir as conclusões.
Notamos no filme terra fria tamanha estranheza, quando as mulheres simplesmente
querem viver a própria vida com dignidade, simplesmente usufruindo do direito
garantido a todos sem distinção, exercendo funções idôneas, sem que isto
prejudique a feminilidade e o seu papel como criatura singela, em menor porem
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significativo contraste, em relação ao quantitativo de outrora milhares de machistas


deste mundo ? a resposta é simples, não trata-se de ódio para o universo oposto,
mas a simples inveja, por testemunha-las sua existência da forma como queiram, e
o principal, livre da forçada padronização alheia.

Terra Fria termina por denunciar toda uma estrutura criada e usada para
subjugar o sexo feminino (o que a gente chama de patriarcado - e o filme é muito
didático nisso: não é só um grupinho de homens, mas a conivência de toda uma
cidade, de todo um mundo, que insiste em manter as coisas "como elas são"), por
tratar do tema das mulheres em empregos “masculinos”, por não cair nos clichês a
protagonista não precisa encontrar o amor de um homem para crescer, e por
mostrar a jornada de uma guerreira que decide combater a vida que seu gênero quis
lhe impor. Argumentar envolve mesmo a habilidade de dialogar, discutir assuntos
que sejam de domínio dos atores envolvidos, do convencimento, da astúcia em
persuadir alguém a fazer alguma coisa, pois esta ferramenta contribui para os
relacionamentos pessoal e profissional. Graças a essa habilidade, foram
implantadas regras que proíbem o assédio sexual para desespero de alguns
marmanjos que lamentam que o “politicamente correto” esteja cerceando seu direito
de humilhar e ofender.

REFERÊNCIAS
13

VOESE, Ingo. Argumentação jurídica. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2006.

ABREU, Antônio Suárez, A arte de Argumentar Gerenciando Razão e Emoção, Ateliê


editora, São Paulo, 2005.

BRETON, P. Argumentação na comunicação. 2 ed. Bauru: EDUSC, 2003.

FAULSTICH, E. L. de. Como ler, entender e redigir um texto. 16 ed. São Paulo:
Vozes, 2003.

KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

NOLT, J.; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1991.

PENTENADO, J.R.W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneira,


1980.

PERELMAN, C. Lógica jurídica. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA. Tratado da argumentação. São Paulo:


Martins Fontes, 1996.

“http://www.administradores.com.br/producao-academica/resenha-critica-sobre-o-
livro-a-arte-de-argumentar/5495/”

Filme terra fria, 2005.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS


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Acadêmico: Antonio Cesar Dias da Silva

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Acadêmico: Ayriston Ricardo Alves Ramos

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Acadêmico: Estevão Soriano bezerra Cruz

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Acadêmico: Rafael Pinto da Silva

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Acadêmico: Ricardo Teixeira Portela

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Acadêmico: Thiago Eudes Cabral Costa

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