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DA ANTIJURIDICIDADE:
Crime sob o aspecto analítico:
Fato Típico;
Antijurídico;
Requisitos do Crime:
Fato Típico;
Antijuridicidade;
Culpababilidade
Doutrina Clássica:
Doutrina Finalista:
É Necessário Distinguir se :
ESTADO DE NECESSIDADE
Ou seja, apesar da lei não falar em perigo iminente não há de querer que o
agente espere o perigo iminente tornar-se atual, real, para praticar o fato
necessitado.
1 - Da lei;
2 - De contrato, função tutelar ou encargo sem mandato;
3 - Anterior conduta do agente causadora do perigo.
Quanto ao agente:
1.Próprio
2.De Terceiro.
Embora o sujeito estava obrigado a conduta diferente pelo que não há estado
de necessidade deve responder pelo crime.
LEGÍTIMA DEFESA:
A agressão não precisa ser doloso, pode ser culposa, A conduta culposa
também pode atacar o bem jurídico.
Deve-se optar pelo que cause menor dano. Se não resta nenhuma
alternativa, será necessário o meio empregado.
1 - exclusão da culpabilidade;
3 - obediência hierárquica
Legítima defesa subjetiva: erro quanto a agressão ser injusta - acha que a
agressão é injusta, se o erro é escusável - responde.
Legítima defesa putativa: não exclui a ilicitude do fato, mas sua tipicidade ou
a culpabilidade do agente - assim a conduta de que constitui a legítima defesa
putativa é injusta, podendo ser repelida pela legítima defesa real.
EXCESSO: Para repelir a agressão o sujeito deve agir com moderação, mas
pode conscientemente empregar meio desnecessário para evitar a lesão do
bem. Neste caso, ausente um dos requisitos previstos no art. 25 (necessidade
da repulsa concreta), responde por homicídio doloso.
Pode ser que o agente não tenha querido o excesso, decorrido de erro
quanto a gravidade do ataque ou quanto ao modo de repulsa, deve distinguir-
se.
Legítima defesa subjetiva: é o excesso por erro de tipo excusável, que exclui
o dolo e a culpa - Encontrando-se inicialmente em legítima defesa , o agente
por erro quanto a gravidade do perigo ou quanto ao modo de reação,
plenamente justificado pelas circunstâncias , supõe-se , ainda encontrar-se em
situação de defesa.
Ex.: cerca elétrica, arame farpado, cacos de vidro... - neste caso encontra-
se o sujeito no exercício regular de seu direito, ainda que cause dano a
pessoa do violador - já a defesa mecânica predisposta, o aparato se
encontra oculto, ignorado pelo atacante.
CONSENTIMENTO DO OFENDIDO:
Exemplo1: não há crime de dano (art. 163) quando o titular do bem jurídico
consente em que seja danificado, destruído ou deteriorado.