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CRIME DOLOSO
TEORIAS DO DOLO:
1.VONTADE:
Requisitos:
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TEORIA ACEITA - DA VONTADE E DO ASSENTIMENTO –
ESPÉCIES DE DOLO:
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Dolo Alternativo: a vontade do sujeito se dirige a um
ou outro resultado.
Ex.: ferir ou matar.
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Dolo Específico: No dolo específico a vontade de praticar o fato
é destinada a produção de uma finalidade especial, a um fim
específico , ou seja o agente quer um resultado que se encontra
fora da descrição material do fato típico
Ex.: no crime do artigo 133 a conduta de expor ou abandonar
recém-nascido é realizada “para ocultar desonra própria” (fim
especial - dolo específico).
CRIME CULPOSO
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PREVISIBILIDADE OBJETIVA: possibilidade de ser antevisto o
resultado - de exigir a diligência necessária objetiva quando o resultado
produzido era previsível para um homem comum, nas circunstâncias em
que o sujeito realizou a conduta.
Imputabilidade;
Potencial consciência da antijuridicidade;
Exigibilidade de conduta diversa.
Imprudência;
Negligência;
Imperícia.
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Ausência de Previsão: o agente não deve prever o resultado se previu
não se estará no âmbito da culpa, mas sim do dolo.
Tipicidade: É necessário que aja tipicidade que o fato seja definido como
crime, sob a forma culposa, pela norma penal incriminadora. A maioria
dos delitos não preveem a modalidade culposa, sendo que , se o
legislador penal nada houver dito, a respeito da existência da forma
culposa do ilícito, presume-me que o crime será doloso
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O erro profissional ou escusável não é resultado da falta de observação
das regras e princípios que a ciência sugere; e, sim, devido à
imperfeição da Medicina e à precariedade dos conhecimentos humanos:
há erro escusável, e não imperícia, sempre que o profissional,
empregando correta e oportunamente os conhecimentos e regras de sua
ciência, chega a uma conclusão, embora possa daí advir resultados de
dano ou de perigo.
ESPÉCIES DE CULPA:
CONSCIENTE E INCONSCIENTE:
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doloso, sendo que legislador penal optou por aplicar a pena do crime
culposo. São casos de culpa imprópria os previstos nos arts. 20, § 1º, 2ª
parte, e 23, parágrafo único, parte final, do Código Penal.(
respectivamente erro do tipo inescusável e excesso punível culposo)
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incompatibilidade com a responsabilidade penal alicerçada em meras
presunções legais.
CRIME PRETERDOLOSO
DOLO NO ANTECEDENTE
+ CRIME QUALIFICADO
DOLO NO CONSEQÜENTE
DOLO NO ANTECEDENTE CRIME PRETERDOLOSO
+ (resultado mais grave que o
CULPA NO CONSEQÜENTE pretendido)
DOLO NO ANTECEDENTE AGENTE NÃO RESPONDE PELO
+ RESULTADO MAIS GRAVE,
CASO FORTUITO NO SOMENTE PELO DELITO BASE.
CONSEQÜENTE