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PROVA SOBRE A CULTURA DA SOJA

1. Como as condições ambientais interferem no crescimento e na produtividade


da soja?
Luz
Radiação solar: a produção de grão de soja é função da taxa fotossintética do dossel e
esta, por sua vez depende da máxima quantidade da radiação solar interceptada o que
gira em torno de 95%. Fotoperíodo curto promove a indução precoce da floração,
limitando o numero de nós, o IAF, numero de vagens e o acumulo de reserva de grãos.
A soja pode crescer quase que indefinidamente se os dias forem longos, ou poderá
florescer em menos de um mês se os dias forem curtos. O florescimento máximo pode
ocorrer com ciclo de 12 horas luz e 12 de escuro, sendo este favorecido por dias curtos.
Umidade: no momento da instalação da lavoura a quantidade de água no solo não
pode ser inferior a 50% e nem superior a 85% da capacidade de campo. A deficiência
hídrica reduz a taxa de crescimento da planta e inibe mais cedo e severamente a
expansão celular na planta do que a falta de fotossíntese provocando diminuição na
área foliar. No estádio reprodutivo o déficit hídrico ocasiona aborto de flores, óvulos e
vargens. No período de enchimento dos grãos causa a redução no tamanho dos
mesmos. No estádio da floração e maturação a falta de água acelera o
desenvolvimento da planta e reduz o ciclo.
Temperatura:
Temperatura do solo: a temperatura ótima para uma rápida germinação e emergência
das plântulas situa-se próximo a 30 0C. Entretanto sob temperaturas mínima de 5 e
máxima de 40 0C não há germinação e ocorre decréscimo na taxa de sobrevivência,
acumulo de matéria seca e altura de plântulas. Temperaturas superiores a 33 0C afetam
o desenvolvimento de bactérias fixadoras de nitrogênio. A soja melhor se adapta a
temperaturas do ar entre 20 e 30 0C, sendo o seu crescimento pequeno ou nulo sob
temperaturas menores ou igual a 10 0C. temperaturas acima de 40 0C provocam
distúrbios na floração diminuem a capacidade de retenção de vagens. A floração só
ocorre sob temperaturas acima de 13 0C, temperaturas abaixo de 24 retardam o
florescimento em dois ou três dias para cada decréscimo de 0,5 0C. temperaturas do
solo acima de 33 0C limita a fixação biológica de N, sendo esta maior a uma
temperatura de 27 0C. alta temperatura (30) associada a alta umidade no
armazenamento promovem perda da viabilidade e qualidade das sementes.

2. Descreva a técnica de “pano batido” enfatizando sua importância.

Utiliza-se um pano ou plástico branco, de 1 m de comprimento e largura adaptável ao


espaçamento entre linhas da soja, contendo suporte de madeira em cada borda lateral.
O pano é colocado estendido entre duas fileiras encostando-o no caule das plantas,
tomando-se cuidado para não afugentar os insetos a serem amostrados. Inclinam-se as
plantas sobre o pano e bate-se vigorosamente sobre estas, de modo que os insetos
caiam sobre o pano. Na sequencia, efetua-se a contagem das pragas no pano
anotando-se os resultados em ficha de campo.
É de fundamental importância na tomada de decisão para o controle ou não de
pragas levando em consideração o numero de insetos praga encontrados no pano.
Assim o uso do pano de batida para o monitoramento e tomada de decisões de
controle segundo os níveis de ação preconizados pela pesquisa é a maneira mais
correta para o sojicultor manter-se competitivo no mercado com redução de custos,
principalmente pela diminuição do uso de inseticidas, e maximização da produtividade.

3. Disserte sobre os principais fitófagos da cultura da soja indicando a época de


ocorrência e práticas de manejo.
Pragas Parte atacada Ocorrência

Percevejo castanho; lagarta elasmo; coró


Raízes Do semeio ao estádio Vn
(pragas do solo).

Mosca-branca; lagartas (da soja, falsa


medideira e broca das axilas); besouros Caule ou folhas Do estádio V1 ao R6
(bicudo, vaquinhas).

Percevejos (verde, verde-pequeno, marrom,


barriga-verde, manchador de grãos e o Vagens ou grãos Do estádio R3 ao R6
fedorento).

Estratégias de manejo
As principais estratégias de MIP de soja são: redução da população de pragas,
preservação das populações de inimigos naturais, incremento da diversidade no
agroecossitema, preservação e redução da suscetibilidade das plantas.
Táticas de manejo (manipulação do ambiente de cultivo)
a. Uso de cultivares de ciclo curto: essa técnica é usada para escapar da época de
maior ocorrência de percevejos dos grãos.
b. Cultivo em plantio direto: nesse sistema observa-se o aumento da diversidade
de espécies no agroecossistema, como inimigos naturais, sobretudo aqueles
presentes no solo.
c. Rotação de culturas: reduz as populações pela interrupção na disponibilidade de
alimento às pragas, pela semeadura de culturas que não sejam hospedeiras.
d. Uso de culturas armadilhas: semea-se culturas atrativas nas margens da lavoura
e no máximo 10% da área total, ao serem atraídos os insetos são eliminados com
inseticidas.
e. Época de cultivo: evitar a maior época de ocorrência das pragas
f. Densidade de semeadura: alta densidade afeta o microclima, ocasiona morte das
pragas pelo aumento na população de fungos entomopatogenicos.
g. Nutrição das plantas: adubar na dose certa, abaixo ou acima = problemas.
Controle comportamental
a. Uso de sal de cozinha: age como estimulante alimentar de percevejos
aumentando o contato entre estes e o inseticida reduzindo 50% a dose.
b. Uso de feromônios:
Resistência das plantas: antixenose: menor utilização do hospedeiro pela praga para
alimentação oviposição e abrigo; Antibiose: efeito deletério no inseto.
Controle biológico: natural (sem aplicação do homem) e aplicado (ação do homem).

4. Descreva em linhas gerais as etapas envolvidas no processo de FBN da soja.

Nodulação: inicia-se com a excreção de compostos que agem como substancias


quimiotaticas e estimulam a multiplicação das bactérias na rizosfera.
As bactérias aderem-se ao pêlos radiculares das plantas provocando um
encurvamento. A então a dissolução da parede celular que permite a entrada das
bactérias nas raízes.
Após a colonização das bactérias ocorre pelo processo de invaginação o
desenvolvimento de um cordão de infecção que cresce na extremidade do pelo
radicular, encurvando-se em direção ao córtex. Conduzindo o rizobium para as células
anteriores.
Inoculação: refere-se ao processo de operação agrícola de pré-semeadura, por meio
do qual o inoculante é colocado em contato com as sementes de soja, com o objetivo
de estabelecer o processo de simbiose da FBN atmosférico no sistema radicular.
Inoculante: é o substrato de sobrevivência onde se concentram populações das
estirpes das espécies bacterianas fixadoras de N 2. Equivale ao veiculo da bactéria. No
Brasil predominam o uso de inoculantes turfosos que são obtidos a partir de coleta de
solos aluviais orgânicos e ácidos, que são corrigidos com cal para elevar o pH para
valores neutros. A quantidade mínima de inoculante deve ser a que forneça 600.000
células/semente e para primeiro plantio 1.200.000 células/semente.
Reinoculação: refere-se a prática de inoculação anual com o objetivo de manter um
nível satisfatório da população bacteriana. Além disso, com o lançamento de novas
estirpes mais eficientes essa pratica possibilita uma renovação qualitativa da população
bacteriana.
Inoculação via semente: é a operação agrícola de pré-semeadura em que o inoculante
é misturado nas sementes de soja; portanto é imprescindível que a distribuição do
inoculante seja uniforme em todas as sementes para que se tenha benefícios da FBN
em todas as plantas. para a melhor aderência dos inoculantes turfosos recomenda-se
umedecer a semente com 300ml/50 kg de água açucarada a 10%.
Inoculação no sulco de semeadura: pode ser realizada via aspersão no sulco, por
ocasião da semeadura. Para o sucesso deste procedimento é necessário que se faça
aplicação de doses 6 vezes superior a dose anterior.

5. Disserte sobre a ocorrência da doença Phokopsora pachyrhizi na cultura da


soja e as formas de manejo.
A doença foi descrita pela primeira vez no Japão em 1902 e em 1914 foi registrada uma
epidemia na Ásia. Sua ocorrência no Brasil foi relatada em 1979 no município de lavras
em minas gerais e em 1990 no distrito federal. Na safra do ano de 2003/04 houve uma
nova epidemia, que afetou aproximadamente 16 milhões de hectares e resultou na
perda de 4,5 milhões de toneladas.
Phokopsora pachyrhizi conhecida como ferrugem asiática é agressivo, e anteriormente
limitado ao hemisfério leste e se espalhou pelas regiões produtoras de soja do mundo
novo. Nas regiões onde ocorre a doença o as perdas variam de 10 a 80% em função da
suscetibilidade da cultura, fatores climáticos e estádio de desenvolvimento da soja por
ocasião da ocorrência.
Sintomas: lesões foliares
Controle: semeadura de cultivares precoces; evitar o prolongamento da semeadura;
realização do monitoramento das variáveis climáticas relativas ao desenvolvimento da
doença desde o inicio da safra até o inicio do florescimento. Além destes o controle
químico é considerado a melhor medida de controle.
6. Disserte suscintamente sobre os estádios fenológicos da soja.

DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS VEGETATIVOS DA SOJA


Estádio Denominação Descrição
Iniciado a partir da emergência da plântula, momento em que os
VE Emergência
cotilédones encontram-se acima do solo.
Ocorre quando os cotilédones, dispostos opostos na haste
VC Cotilédone principal, estão completamente abertos e expandidos a os bordos
das folhas unifolioladas não se tocam.
As folhas unifolioladas estão totalmente desenvolvidas e os
V1 Primeiro Nó
bordos da primeira folha trifoliolada não se tocam.
1ª folha trifoliolada inteiramente desenvolvida e os bordas da
V2 Segundo Nó
segunda folha trifoliolada não mais se tocam.
N números de nós sobre a haste principal com folhas
VN Enésimo Nó completamente desenvolvida, iniciando-se com o nó das folhas
unifolioladas.

DESCRIÇÃO DOS ESTÁDIOS REPRODUTIVOS DA SOJA


Inicio da Caracterizado pela abertura de uma flor em qualquer nó da haste
R1
Floração principal. Ocorre intenso crescimento radicular.
Flor aberta em um dos dois últimos nós da haste principal, com a
R2 Floração Plena
folha completamente desenvolvida.
Inicio da Vargem com 5 mm em um dos 4 nós superiores da haste principal
R3 Formação da com folha desenvolvida. Tem-se um dos mais importantes
Vargem componentes de produção, o numero de vargens por planta.
Vargem Quando a vagem de um dos 4 nós superiores atinge 2 cm de
R4 Completamente comprimento. Qualquer estresse nessa ou na fase anterior poderá
Desenvolvida promover abortamento das vargens.
Inicio da Uma vargem contendo uma semente com 3 mm de comprimento,
R5 Formação da em um dos 4 nós superiores da haste. Demais partes da planta
Semente atingiram o ponto máximo de matéria seca.
Semente Semente verde preenche a cavidade da vargem de um dos nós
R6 Completamente superiores da haste. O crescimento da planta em estatura é
matura estabilizado e o de raízes é quase nulo.
Inicio da Ocorre uma vargem normal na haste principal com coloração de
R7
Maturação vargem madura. O que indica maturidade fisiológica.
Indica a maturação plena das vargens, onde 95% destas
Maturação
R8 apresentam-se com coloração de vargens maduras. O
Plena
amarelecimento e queda das folhas são acelerados.
7. Como você procederia com a implantação e condução de uma lavoura de soja,
manejo de solo, semeadura, espaçamento e densidade de semeadura, tratos
e colheita.

IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
a. Sistemas de semeadura: existem vários métodos para a semeadura sendo a
Semeadura direta, também conhecida como plantio direto a mais utilizada.
Consiste no estabelecimento e desenvolvimento de culturas anuais com
eliminação das operações de aração e gradagem. O solo é movimentado
apenas na linha de semeio, o controle de plantas daninhas é feito com
herbicidas específicos.
b. Época de semeadura: no Brasil existem indicações de que a soja não
apresenta maturação satisfatória nas semeaduras realizadas antes de 1º de
outubro ou posteriores a 20 de dezembro. De modo geral na região centro-
oeste recomenda-se a semeadura entre 10 de outubro e 15 de dezembro.
Obtendo-se maior produtividade de grãos e altura adequada da planta
quando o semeio é feito em novembro.
c. Espaçamento: recomenda-se espaçamento entre fileiras de 40 a 50 cm,
valores estes que permitem um ótimo fechamento da cultura promovendo
assim um ótimo controle de plantas daninhas.
d. População de plantas: utiliza-se de 240 a 260 mil plantas/ha em solos
férteis onde o semeio é realizado em novembro, já em cultivos realizados
entre outubro e novembro recomenda-se 300 mil plantas/ha ambos com 12
plantas/metro linear.
e. Quantidade das sementes: fazer exemplo manuscrito!
f. Profundidade: 2 a 3 cm em solos argilosos e 3 a 5 em solos arenosos.
COLHEITA:
O bom planejamento da colheita deve levar em consideração o teor de
umidade dos grãos de soja, sendo o ideal entre 13 e 15%. No entanto quando a
soja atinge a maturidade fisiológica, ponto de colheita ideal, com poder
germinativo, vigor e teor de matéria seca máximos, o teor de umidade varia de
30 a 65%, o que inviabiliza a colheita mecânica.
a. Perdas na colheita: as perdas na colheita de soja ocorrem antes da colheita,
devido a plataforma de colheita, a deiscência natural das vagens e a altura
de inserção da primeira vargem. A umidade dos grãos fora das condições
ideais para a colheita ocasionam prejuízos elevados, quando inferior a
12,5% os grãos ficam duros e quebradiços, e quando de 30 a 65%
inviabilizam a colheita mecânica, permanecendo no campo sob condições
desfavoráveis. A presença de plantas daninhas no momento da colheita
pode causar 62% das perdas totais, sendo que as perdas na plataforma de
corte representam 87% das perdas totais. Estas plantas podem ocasionar
perdas de 80% na colhedora no momento da colheita.
b. Dessecação: a dessecação permite a antecipação da colheita,
uniformizando e podendo vir a reduzir as perdas, diminuir impurezas e
obter grãos de melhor qualidade. A época de aplicação recomendada é nos
estádios reprodutivos R7 e R8 quando se obtêm a máxima produção. nunca
deve-se realizar aplicações de dessecantes antes da maturação fisiológica
(R7), nesse estádio a semente já cessou o acumulo de fotoassimilado, e a
planta apresenta 50% das folhas amarelas e o hilo da semente marrom. Os
dessecantes devem ser usados quando a lavoura encontra-se com plantas
daninhas verdes no momento da colheita ou quando apresenta maturação
desuniforme. Os ingredientes ativos disponíveis são Diquat e Paraquat.
c. Beneficiamento: consiste na secagem limpeza (em peneiras de separação
eliminando grãos chocos e impurezas) e armazenamento dos grãos.
d. Secagem: é realizada para que a semente atinja umidade ideal (12 a 13%)
com o objetivo de permitir colher mais cedo, a fim de minimizar os efeitos
prejudiciais das condições climáticas adversas, danos mecânicos e ataque
de fungos e insetos. A secagem pode ser natural (usando a energia do vento
e do sol) e artificial: estacionária: consiste no insuflamento de ar aquecido
por meio de um volume de sementes; intermitente: onde as sementes são
submetidas a ação de ar aquecido na câmara de secagem a intervalos
regulares de tempo.
e. Armazenamento: em sacaria: deve-se ter boa ventilação, proteção do piso
com concreto, controle de roedores, isolamento térmico, localização do
armazém de modo a facilitar a ventilação e evitar a insolação direta. A
granel reduz o custo da sacaria, permite utilização da aeração e facilita o
expurgo. As instalações inadequadas e a falta de conhecimentos técnicos
para o armazenamento geram perdas que chegam a 20%, assim deve-se
reduzir o teor de umidade das sementes para 12% e a temperatura a 15 0C.

8. Disserte sobre a morfologia e fisiologia da cultura da soja. Qual o nome


cientifico da soja?

A soja Glycine max (L.) é uma planta herbácea, anual, autógama. Possui altura que
varia de 30 cm a 2m apresentando mais ou menos ramificações. Seu desenvolvimento
completo leva de 75 dias (cultivares precoces) a 200 dias (cultivares mais tardias).
Raiz: o sistema radicular é constituído de raiz axial (pivotante) e de raízes secundarias
distribuídas em quatro ordens. Entretanto sua melhor definição é de sistema difuso
onde a raiz principal é pouco desenvolvida. Seu desenvolvimento vai da germinação a
maturação fisiológica. Seu desenvolvimento dar-se em três fases distintas:
a. Primeira fase: ocorre durante o crescimento vegetativo, onde a partir da
radícula origina-se a raiz principal que pode crescer até 5 cm por dia em
temperatura adequada. A raiz principal atinge 45 a 60 cm e começam a surgir as
1ª laterais.
b. Segunda fase: tem elevado vigor no desenvolvimento da parte aérea, e com o
inicio da floração e formação das vargens a raíz principal continua seu
crescimento podendo alcançar 75 cm de profundidade e as laterais continuam
se ramificando.
c. Terceira fase: ocorre no período entre a formação das vargens, enchimento dos
grãos e maturação fisiológica. A diminuição no crescimento da raiz principal,
porém ocorre aumento no desenvolvimento e penetração das raízes laterais.
Caule: é do tipo herbáceo, ereto, pubescente e ramificado. Desenvolve-se a partir do
eixo embrionário após o inicio da germinação. Este apresenta crescimento ortótropo,
porem pode sofrer ação do meio. Seu desenvolvimento terminal varia com as
cultivares: cultivares de crescimento determinado ou semideterminado a gema
terminal transforma-se em uma inflorescência terminal; nas cultivares de crescimento
indeterminado não há transformação da gema e o caule continua a crescer.
Folhas: a soja apresenta ao longo do seu desenvolvimento três tipos de folhas: as
cotiledonares ou embrionárias, as simples ou unifolioladas e as trifolioladas ou
compostas, as quais variam em tamanho formato e posicionamento.
Flor: são completas (possui cálice, corola, gineceu e androceu) ocorrem em racemos
terminais ou axilares. O numero de flores varia de 2 a 35 por racemo. A abertura floral
ocorre pela manhã e é influenciada pela temperatura. É de dia curto para florescer.
Fruto: origina-se de duas valvas em um carpelo simples. É do tipo vargem, achatado,
reto a pouco curvado, pubescente e deiscente. O numero de vargens por
inflorescência é de 2 a 20 e acima de 400 por planta. A vargem tem de 1 a 5 sementes.

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