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Escola Estadual Benedito Waldemar da Silva

Plano de Intervenção Pedagógica – PIP ( ENSINO MÉDIO ) - Avaliação Diagnóstica 2013


Professora: Bruna Bezerra e Silva
Disciplina: MATEMÁTICA Ano de Escolaridade: 1º ano Turma: A
ITEM/ HABILIDADE ACERTOS/ INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO ESTRATÉGIAS, PERÍODO/
QUESTÃO ERROS PARA TODOS (listar nomes ou PROCEDIMENTOS (como RESPONSÁVEL
(verificar critério) número do aluno) fazer)/ RECURSOS (o que
será utilizado)
1 9.3 – Dividir um polinômio por um (11) ACERTOS ( x) SIM Alexandre • Agrupar os alunos e usar De 01/03 a 31/03
monômio (16 ) ERROS ( ) NÃO Débora os outros alunos como Bruna Bezerra e
Guilherme Gustavo monitores. Silva
Jaíne • Aplicar um simulado em
Luana folha impressa.
Lucas H Medeiros • Fazer um sorteio para que
Lucas H Camargo cada aluno resolva uma
Luiz Henrique equação r no quadro negro.
Mirella
Paulo Henrique
Rafael
Ricardo
Roger
Simone
Thaíssa

2 20.4- Resolver problemas que (7 ) ACERTOS ( x) SIM Alessandra • Pedir que os alunos, De 01/03 a 31/03
envolvam a área de figuras planas: ( 20 )ERROS ( )NÃO Beatriz utilizando papel Bruna Bezerra e
triângulo, quadrado, retângulo, Débora quadriculado, o Tangram ou o Silva
paralelogramo, trapézio, discos ou Guilherme o geoplano, desenhem ou
figuras compostas por algumas delas. Jaíne construam, dentre outros,
Juliano dois retângulos de mesma
Laiane área e mesmo perímetro, dois
Lavínia retângulos de mesma área
Luana perímetros diferentes, dois
Luiz Henrique retângulos de mesmo
Mirella perímetro e áreas diferentes.
Otávio Recomenda-se também
Paola explorar:
Paulo Henrique • Problemas práticos que
Ricardo envolvam perímetros e áreas
Roger tais como o planejamento da
Saionara planta de uma casa, onde
Simone conste a listagem dos
Thais Cristina materiais necessários e suas
Thaíssa medidas, o levantamento dos
preços desses materiais e o
custo total da obra.
• A relação entre os
perímetros e áreas quando se
amplia ou reduz uma figura,
utilizando figuras desenhadas
em quadriculados,
verificando o que acontece
entre a figura original e a
figura ampliada ou reduzida.
• Problemas envolvendo
áreas e perímetros
privilegiando os seguintes
aspectos: uso imediato de
fórmulas, resoluções que
recaiam em equações ou
sistemas de equações,
situações práticas como
cálculo de áreas de terrenos e
de pisos; cálculo de áreas de
figuras que podem ser
decompostas em figuras de
áreas conhecidas, áreas
laterais e totais de blocos
retangulares.
• Como exemplo de um
trabalho em grupo ou
individual, sugerimos a
análise da planta de uma casa
ou apartamento e pedir aos
alunos que calculem, por
exemplo, o total de piso,
tinta, ou azulejos que serão
gastos em alguns cômodos.
• Trazer aos alunos
exercícios de cálculo de áreas
de triângulos, quadrados,
retângulos, paralelogramos,
trapézios, discos ou figuras
compostas por algumas
dessas, em que as fórmulas
poderiam ser fornecidas aos
alunos.
• Em outra situação, o
professor pode pedir aos
alunos que recortem figuras
em cartolina em diferentes
forma e pedir que eles
coloquem suas respectivas
fórmulas da área, perímetro,
volume, etc
3 3.4- Resolver problemas que (17) ACERTOS ( x )SIM Alessandra • A necessidade dos números De 01/03 a 31/03
envolvam números racionais (24 )ERROS ( )NÃO Débora racionais poderá ser Bruna Bezerra e
Guilherme Gustavo percebida pelos alunos se o Silva
Laiane seu estudo for introduzido
Letícia por problemas associados às
Lucas H Medeiros ideias de “repartir em partes
Luiz Henrique iguais” e de medida, isto é
Mirella “de quantas vezes uma
Otávio unidade de medida cabe no
Paulo Henrique objeto que está sendo
Rafael medido”.
Saionara • Para isso, o professor pode
Simone fazer uso de materiais
Thaíssa didáticos tais como
canudinhos ou tampinhas de
refrigerantes, palitos e figuras
recortadas em cartolina e
outros, para representar o
todo e partes desse todo.
• Esse material deve ser
usado, também, para auxiliar
os alunos no entendimento
dos conceitos de numerador,
denominador e da
representação da fração.
• O estudo de equivalência é
fundamental para o
entendimento do conceito de
número racional, bem como
para o trabalho com as
operações com frações. Ao
usar frações equivalentes
para representar um mesmo
número racional o professor
pode utilizar material
concreto, tanto de natureza
discreta quanto de natureza
contínua, para que os alunos
percebam que de fato as
frações equivalentes
representam a mesma parte
do todo.
• Durante o estudo da
equivalência o professor deve
salientar a conveniência da
simplificação das frações
para se evitar o trabalho com
números “muito grandes” e,
no preparo para o estudo dos
números decimais insistir em
exemplos de equivalência
com frações cujos
denominadores sejam
potências de 10.
• Paralelamente ao trabalho
com a equivalência de
frações, pode-se trabalhar a
comparação entre elas, pois
comparar frações de
• mesmo denominador se
reduz à comparação dos
numeradores, ou seja, à
comparação de números
inteiros.
• O aspecto mais delicado no
estudo dos números racionais
é o de se dar um significado
às “regras” operatórias de
adição, multiplicação e
principalmente a divisão.
Como se sabe os números
inteiros são racionais
particulares. As “regras”
operatórias para o racionais
devem ser tais que se
aplicadas aos inteiros
preservem os resultados e as
propriedades já conhecidas.
Essa justificativa para as
diferenças notórias entre as
operações com inteiros e com
racionais não inteiros
ultrapassa o nível de
compreensão dos alunos do
ensino fundamental. No
entanto, ela deve ser
explicitada para servir de
referência na busca de
significados para alunos
desse nível.
• As sugestões dadas a seguir
buscam dar significados
compreensíveis aos alunos.
4 6.3 – Comparar preços à vista e a (5 ) ACERTOS ( x )SIM Alessandra • Passar o vídeo De 01/03 a 31/03
prazo (22) ERROS ( )NÃO Alexandre http://rapidshare.com/files/24 Bruna Bezerra e
Beatriz 0688921/MatematicaMedio3 Silva
Débora 8.wmv
Guilherme Gustavo
Juliano • Separar os alunos em grupo
Laiane • Cada aluno receberá uma
Lavínia folha com exercícios a serem
Leda resolvidas em grupo.
Letícia • Cada aluno resolverá uma
Lucas H Medeiros equação no quadro.
Lucas H Camargo
Otávio
Paola
Rafael
Ricardo
Roger
Saionara
Simone
Thais Cristina
Thaíssa
5 5.2. Resolver problemas que (15) ACERTOS ( ) SIM Alessandra • Usar a simbologia De 01/03 a 31/03
envolvam o cálculo de porcentagem. (12 ) ERROS ( x) NÃO Beatriz matemática (sentenças) com Bruna Bezerra e
Débora variáveis e equações, usar a Silva
Gustavo analogia como ferramenta de
Jaíne trabalho, recorrendo a
Lavínia métodos já utilizados e
Leda adaptando-os para a
Lucas H Medeiros resolução de novos
Lucas H Camargo problemas.
Paola • Trabalhar de trás para
Roger diante, supondo conhecida a
Simone solução de um problema e
deduzir suas propriedades
para obter um caminho para
encontrá-la.
• Compartilhar e discutir
observações e estratégias de
outros estudantes, adquirindo
assim experiência e novas
perspectivas (“insights”) para
abordar um problema.
6 13.1. Reconhecer as principais (10) ACERTOS (x )SIM Alexandre • Fazer medições indiretas De 01/03 a 31/03
propriedades dos triângulos isósceles (17 ) ERROS ( )NÃO Débora utilizando semelhança de Bruna Bezerra e
e equiláteros, e dos principais Guilherme Gustavo triângulos, por exemplo, Silva
quadriláteros: quadrado, retângulo, Laiane altura de montanhas, prédios,
paralelogramo, trapézio, losango. Lavínia distâncias intergalácticas.
Letícia • Ilustrar a utilização de
Luana semelhança de triângulos na
Lucas H Medeiros arte.
Luiz Henrique • Propor que os alunos
Otávio desenvolvam projetos para a
Paulo Henrique contextualização histórica do
Rafael uso da semelhança de
Ricardo triângulos, produzindo
Roger materiais que possam ser
Saionara divulgados em eventos para a
Simone comunidade escolar ou não.
Thaíssa • Propor que os alunos
desenvolvam projetos para a
contextualização histórica do
uso da semelhança de
triângulos, produzindo
materiais que possam ser
divulgados em eventos para a
comunidade escolar.
7 14.2. Reconhecer as relações entre os (15) ACERTOS ( ) SIM Alessandra Passar o vídeo deste link De 01/03 a 31/03
ângulos formados por retas paralelas (12) ERROS ( x) NÃO Beatriz http://rapidshare.com/files/24 Bruna Bezerra e
com uma transversal. Laiane 0107429/MatematicaMedio1 Silva
Lavínia 2.wmv
Letícia • Separar os alunos em grupo
Luana • Cada aluno receberá uma
Lucas H Medeiros folha com exercícios a serem
Lucas H Camargo resolvidas em grupo.
Mirella Cada aluno resolverá uma
Roger equação no quadro
Saionara
Thais Cristina
8 8.1. Calcular o valor numérico de (11) ACERTOS ( x )SIM Alessandra • Passar o vídeo De 01/03 a 31/03
uma expressão. (16 ) ERROS ( )NÃO Alexandre http://www.youtube.com/wat Bruna Bezerra e
Beatriz ch? Silva
Guilherme Gustavo feature=player_embedded&v
Juliano =TzNn2nv-Ojo
Letícia • Separar os alunos em grupo
Luana • Cada aluno receberá uma
Lucas H Camargo folha com equações a serem
Luiz Henrique resolvidas em grupo.
Mirella • Cada aluno resolverá uma
Otávio equação no quadro
Paola
Paulo Henrique
Saionara
Simone
9 20.4. Resolver problemas que (17) ACERTOS ( ) SIM Alessandra • Trazer aos alunos exercícios De 01/03 a 31/03
envolvam a área de figuras planas: (10 ) ERROS ( x) NÃO Débora de cálculo de áreas de Bruna Bezerra e
triângulo, quadrado, retângulo, Guilherme triângulos, quadrados, Silva
paralelogramo, trapézio, discos ou Juliano retângulos, paralelogramos,
figuras compostas por algumas Letícia trapézios, discos ou figuras
dessas. Otávio compostas por algumas
Roger dessas, em que as fórmulas
Saionara poderiam ser fornecidas aos
Simone alunos.
Thaíssa • Em outra situação, o
professor pode pedir aos
alunos que recortem figuras
em cartolina em diferentes
forma e pedir que eles
coloquem suas respectivas
fórmulas da área, perímetro,
volume, etc.
10 3.2. Operar com números racionais ( 6 ) ACERTOS ( x )SIM Alexandre • Separar os alunos em grupo De 01/03 a 31/03
em forma decimal e fracionária: (21) ERROS ( )NÃO Beatriz • Cada aluno receberá uma Bruna Bezerra e
adicionar, multiplicar, subtrair, Débora folha com exercícios a serem Silva
dividir e calcular potências e calcular Guilherme Gustavo resolvidas em grupo.
a raiz quadrada de quadrados Jaíne Cada aluno resolverá uma
perfeitos. Juliano equação no quadro
Leda
Letícia
Luana
Lucas H Medeiros
Lucas H Camargo
Mirella
Otávio
Paulo Henrique
Rafael
Ricardo
Roger
Saionara
Simone
Thaíssa

11 9.1. Somar, multiplicar e subtrair (5 ) ACERTOS ( x )SIM Alexandre • Separar os alunos em grupo De 01/03 a 31/03
polinômios. (22 ) ERROS ( )NÃO Débora • Cada aluno receberá uma Bruna Bezerra e
Guilherme Gustavo folha com exercícios a serem Silva
Jaíne resolvidas em grupo.
Juliano Cada aluno resolverá uma
Laiane equação no quadro
Lavínia
Leda
Luana
Lucas H Medeiros
Lucas H Camargo
Luiz Henrique
Mirella
Otávio
Paola
Rafael
Ricardo
Roger
Simone
Thais Cristina
Thaíssa

12 7.2. Traduzir informações dadas em (6 ) ACERTOS ( x ) SIM Alessandra • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
textos ou verbalmente para a (21) ERROS ( ) NÃO Débora encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
linguagem algébrica. Gustavo http://rapidshare.com/files/24 Silva
Jaíne 0047040/MatematicaMedio5.
Laiane wmv
Lavínia • Separar os alunos em grupo
Leda • Cada aluno receberá uma
Letícia folha com exercícios a serem
Lucas H Medeiros resolvidas em grupo.
Lucas H Camargo Cada aluno resolverá uma
Luiz Henrique equação no quadro
Mirella
Otávio
Paola
Paulo Henrique
Rafael
Ricardo
Roger
Saionara
Simone
Thais Cristina
Thaíssa
13 4.3. Resolver problemas que (12) ACERTOS (x ) SIM Alessandra • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
envolvam grandezas direta ou (15) ERROS ( ) NÃO Beatriz encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
inversamente proporcionais. Débora http://portaldoprofessor.mec. Silva
Guilherme Gustavo gov.br/storage/recursos/1839
Lavínia 7/me001055.wmv
Leda
Luiz Henrique • Separar os alunos em grupo
Mirella • Cada aluno receberá uma
Paola folha com exercícios a serem
Paulo Henrique resolvidas em grupo.
Rafael Cada aluno resolverá uma
Ricardo equação no quadro
Simone
Thaíssa
14 9.5. Fatorar uma expressão algébrica. (13) ACERTOS ( x ) SIM Alexandre • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
(14) ERROS ( ) NÃO Débora encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
Guilherme • https://www.google.com.b Silva
Juliano r/url?
Leda sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
Luiz Henrique rce=web&cd=3&cad=rja&ve
Otávio d=0CEYQtwIwAg&url=http
Paola %3A%2F
Paulo Henrique %2Fwww.youtube.com
Rafael %2Fwatch%3Fv
Roger %3DQb0BNP8t3is&ei=_3R
Saionara DUZmKKq2z0QHGzoDoDw
Simone &usg=AFQjCNFXJQINbf4C
Thaíssa ObCG0jbfgzZbQym7mA&si
g2=w_yw7gsSk3gqPdLB5v9
xkA&bvm=bv.43828540,d.d
mQ

• Separar os alunos em grupo


• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
• Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

15 23.8. Interpretar e utilizar dados (13) ACERTOS (x ) SIM Alexandre • Levar os alunos para a De 01/03 a 31/03
apresentados num gráfico de setores. (14 ) ERROS ( ) NÃO Débora sala de informática e pedir Bruna Bezerra e
Guilherme que digitem uma tabela no Silva
Jaíne excel e faça o gráfico
Juliano correspondente a ela.
Laiane • Fazer cartazes com
Lavínia diversas imagens de gráficos
Otávio de setores.
Paola • Separar os alunos em grupo
Paulo Henrique • Cada aluno receberá uma
Rafael folha com exercícios a serem
Saionara resolvidas em grupo.
Simone • Cada aluno resolverá uma
Thaíssa equação no quadro
DATA DE ENTREGA: _____/____/____

Escola Estadual Benedito Waldemar da Silva


Plano de Intervenção Pedagógica – PIP ( ENSINO MÉDIO ) - Avaliação Diagnóstica 2013
Professora: Bruna Bezerra e Silva
Disciplina: MATEMÁTICA Ano de Escolaridade: 1º ano Turma: B
ITEM/ HABILIDADE ACERTOS/ INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO ESTRATÉGIAS, PERÍODO/
QUESTÃO ERROS PARA TODOS (listar nomes ou PROCEDIMENTOS (como RESPONSÁVEL
(verificar critério) número do aluno) fazer)/ RECURSOS (o que
será utilizado)
1 9.3 – Dividir um polinômio por um (5) ACERTOS ( x)SIM Denner • Agrupar os alunos e usar De 01/03 a 31/03
monômio (9 )ERROS ( ) NÃO Diônata os outros alunos como Bruna Bezerra e
Igno monitores. Silva
Jean Carlos • Aplicar um simulado em
Josemar folha impressa.
Luiz Henrique • Fazer um sorteio para que
Maria Antonia cada aluno resolva uma
Maria Carolina equação r no quadro negro.
Maria de Jesus
Maxuender
Raulenne
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

2 20.4- Resolver problemas que (5 ) ACERTOS ( x) SIM Denner • Pedir que os alunos, De 01/03 a 31/03
envolvam a área de figuras planas: (9 ) ERROS ( ) NÃO Diônata utilizando papel Bruna Bezerra e
triângulo, quadrado, retângulo, Igno quadriculado, o Tangram ou o Silva
paralelogramo, trapézio, discos ou Jean Carlos geoplano, desenhem ou
figuras compostas por algumas Josemar construam, dentre outros,
delas. Luiz Henrique dois retângulos de mesma
Maria Antonia área e mesmo perímetro, dois
Maria Carolina retângulos de mesma área
Maria de Jesus perímetros diferentes, dois
Maxuender retângulos de mesmo
Raulenne perímetro e áreas diferentes.
Vinicius Recomenda-se também
Yiuri Fernando explorar:
Yiuri França • Problemas práticos que
envolvam perímetros e áreas
tais como o planejamento da
planta de uma casa, onde
conste a listagem dos
materiais necessários e suas
medidas, o levantamento dos
preços desses materiais e o
custo total da obra.
• A relação entre os
perímetros e áreas quando se
amplia ou reduz uma figura,
utilizando figuras desenhadas
em quadriculados,
verificando o que acontece
entre a figura original e a
figura ampliada ou reduzida.
• Problemas envolvendo
áreas e perímetros
privilegiando os seguintes
aspectos: uso imediato de
fórmulas, resoluções que
recaiam em equações ou
sistemas de equações,
situações práticas como
cálculo de áreas de terrenos e
de pisos; cálculo de áreas de
figuras que podem ser
decompostas em figuras de
áreas conhecidas, áreas
laterais e totais de blocos
retangulares.
• Como exemplo de um
trabalho em grupo ou
individual, sugerimos a
análise da planta de uma casa
ou apartamento e pedir aos
alunos que calculem, por
exemplo, o total de piso,
tinta, ou azulejos que serão
gastos em alguns cômodos.
• Trazer aos alunos
exercícios de cálculo de áreas
de triângulos, quadrados,
retângulos, paralelogramos,
trapézios, discos ou figuras
compostas por algumas
dessas, em que as fórmulas
poderiam ser fornecidas aos
alunos.
• Em outra situação, o
professor pode pedir aos
alunos que recortem figuras
em cartolina em diferentes
forma e pedir que eles
coloquem suas respectivas
fórmulas da área, perímetro,
volume, etc
3 3.4- Resolver problemas que (5) ACERTOS ( x ) SIM Denner • A necessidade dos números De 01/03 a 31/03
envolvam números racionais (9) ERROS ( )NÃO Diônata racionais poderá ser Bruna Bezerra e
Igno percebida pelos alunos se o Silva
Jean Carlos seu estudo for introduzido
Josemar por problemas associados às
Luiz Henrique ideias de “repartir em partes
Maria Antonia iguais” e de medida, isto é
Maria Carolina “de quantas vezes uma
Maria de Jesus unidade de medida cabe no
Maxuender objeto que está sendo
Raulenne medido”.
Vinicius • Para isso, o professor pode
Yiuri Fernando fazer uso de materiais
Yiuri França didáticos tais como
canudinhos ou tampinhas de
refrigerantes, palitos e figuras
recortadas em cartolina e
outros, para representar o
todo e partes desse todo.
• Esse material deve ser
usado, também, para auxiliar
os alunos no entendimento
dos conceitos de numerador,
denominador e da
representação da fração.
• O estudo de equivalência é
fundamental para o
entendimento do conceito de
número racional, bem como
para o trabalho com as
operações com frações. Ao
usar frações equivalentes
para representar um mesmo
número racional o professor
pode utilizar material
concreto, tanto de natureza
discreta quanto de natureza
contínua, para que os alunos
percebam que de fato as
frações equivalentes
representam a mesma parte
do todo.
• Durante o estudo da
equivalência o professor deve
salientar a conveniência da
simplificação das frações
para se evitar o trabalho com
números “muito grandes” e,
no preparo para o estudo dos
números decimais insistir em
exemplos de equivalência
com frações cujos
denominadores sejam
potências de 10.
• Paralelamente ao trabalho
com a equivalência de
frações, pode-se trabalhar a
comparação entre elas, pois
comparar frações de
• mesmo denominador se
reduz à comparação dos
numeradores, ou seja, à
comparação de números
inteiros.
• O aspecto mais delicado no
estudo dos números racionais
é o de se dar um significado
às “regras” operatórias de
adição, multiplicação e
principalmente a divisão.
Como se sabe os números
inteiros são racionais
particulares. As “regras”
operatórias para o racionais
devem ser tais que se
aplicadas aos inteiros
preservem os resultados e as
propriedades já conhecidas.
Essa justificativa para as
diferenças notórias entre as
operações com inteiros e com
racionais não inteiros
ultrapassa o nível de
compreensão dos alunos do
ensino fundamental. No
entanto, ela deve ser
explicitada para servir de
referência na busca de
significados para alunos
desse nível.
• As sugestões dadas a seguir
buscam dar significados
compreensíveis aos alunos.
4 6.3 – Comparar preços à vista e a (4 ) ACERTOS ( x )SIM Denner • Passar o vídeo De 01/03 a 31/03
prazo (10) ERROS ( )NÃO Diônata http://rapidshare.com/files/24 Bruna Bezerra e
Igno 0688921/MatematicaMedio3 Silva
Jean Carlos 8.wmv
Josemar
Luiz Henrique • Separar os alunos em grupo
Maria Antonia • Cada aluno receberá uma
Maria Carolina folha com exercícios a serem
Maria de Jesus resolvidas em grupo.
Maxuender • Cada aluno resolverá uma
Raulenne equação no quadro.
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

5 5.2. Resolver problemas que (5) ACERTOS ( ) SIM Denner • Usar a simbologia De 01/03 a 31/03
envolvam o cálculo de (9) ERROS ( x) NÃO Diônata matemática (sentenças) com Bruna Bezerra e
porcentagem. Igno variáveis e equações, usar a Silva
Jean Carlos analogia como ferramenta de
Josemar trabalho, recorrendo a
Luiz Henrique métodos já utilizados e
Maria Antonia adaptando-os para a
Maria Carolina resolução de novos
Maria de Jesus problemas.
Maxuender • Trabalhar de trás para
Raulenne diante, supondo conhecida a
Vinicius solução de um problema e
Yiuri Fernando deduzir suas propriedades
Yiuri França para obter um caminho para
encontrá-la.
• Compartilhar e discutir
observações e estratégias de
outros estudantes, adquirindo
assim experiência e novas
perspectivas (“insights”) para
abordar um problema.
6 13.1. Reconhecer as principais (3) ACERTOS (x )SIM Denner • Fazer medições indiretas De 01/03 a 31/03
propriedades dos triângulos (11 ) ERROS ( )NÃO Diônata utilizando semelhança de Bruna Bezerra e
isósceles e equiláteros, e dos Igno triângulos, por exemplo, Silva
principais quadriláteros: Jean Carlos altura de montanhas, prédios,
quadrado, retângulo, Josemar distâncias intergalácticas.
paralelogramo, trapézio, losango. Luiz Henrique • Ilustrar a utilização de
Maria Antonia semelhança de triângulos na
Maria Carolina arte.
Maria de Jesus • Propor que os alunos
Maxuender desenvolvam projetos para a
Raulenne contextualização histórica do
Vinicius uso da semelhança de
Yiuri Fernando triângulos, produzindo
Yiuri França materiais que possam ser
divulgados em eventos para a
comunidade escolar ou não.
• Propor que os alunos
desenvolvam projetos para a
contextualização histórica do
uso da semelhança de
triângulos, produzindo
materiais que possam ser
divulgados em eventos para a
comunidade escolar.
7 14.2. Reconhecer as relações entre (11) ACERTOS ( )SIM Denner Passar o vídeo deste link De 01/03 a 31/03
os ângulos formados por retas ( 3) ERROS ( x)NÃO Diônata http://rapidshare.com/files/24 Bruna Bezerra e
paralelas com uma transversal. Igno 0107429/MatematicaMedio1 Silva
Jean Carlos 2.wmv
Josemar • Separar os alunos em grupo
Luiz Henrique • Cada aluno receberá uma
Maria Antonia folha com exercícios a serem
Maria Carolina resolvidas em grupo.
Maria de Jesus Cada aluno resolverá uma
Maxuender equação no quadro
Raulenne
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

8 8.1. Calcular o valor numérico de (6) ACERTOS ( x )SIM • Passar o vídeo De 01/03 a 31/03
uma expressão. (8 ) ERROS ( )NÃO Denner http://www.youtube.com/wat Bruna Bezerra e
Diônata ch? Silva
Igno feature=player_embedded&v
Jean Carlos =TzNn2nv-Ojo
Josemar • Separar os alunos em grupo
Luiz Henrique • Cada aluno receberá uma
Maria Antonia folha com equações a serem
Maria Carolina resolvidas em grupo.
Maria de Jesus • Cada aluno resolverá uma
Maxuender equação no quadro
Raulenne
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

9 20.4. Resolver problemas que (6) ACERTOS ( )SIM Denner • Trazer aos alunos exercícios De 01/03 a 31/03
envolvam a área de figuras planas: (8 ) ERROS ( x)NÃO Diônata de cálculo de áreas de Bruna Bezerra e
triângulo, quadrado, retângulo, Igno triângulos, quadrados, Silva
paralelogramo, trapézio, discos ou Jean Carlos retângulos, paralelogramos,
figuras compostas por algumas Josemar trapézios, discos ou figuras
dessas. Luiz Henrique compostas por algumas
Maria Antonia dessas, em que as fórmulas
Maria Carolina poderiam ser fornecidas aos
Maria de Jesus alunos.
Maxuender • Em outra situação, o
Raulenne professor pode pedir aos
Vinicius alunos que recortem figuras
Yiuri Fernando em cartolina em diferentes
Yiuri França forma e pedir que eles
coloquem suas respectivas
fórmulas da área, perímetro,
volume, etc.
10 3.2. Operar com números racionais ( 2 ) ACERTOS ( x )SIM Denner • Separar os alunos em grupo De 01/03 a 31/03
em forma decimal e fracionária: (12) ERROS ( )NÃO Diônata • Cada aluno receberá uma Bruna Bezerra e
adicionar, multiplicar, subtrair, Igno folha com exercícios a serem Silva
dividir e calcular potências e Jean Carlos resolvidas em grupo.
calcular a raiz quadrada de Josemar Cada aluno resolverá uma
quadrados perfeitos. Luiz Henrique equação no quadro
Maria Antonia
Maria Carolina
Maria de Jesus
Maxuender
Raulenne
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

11 9.1. Somar, multiplicar e subtrair (3 ) ACERTOS ( x )SIM • Separar os alunos em grupo De 01/03 a 31/03
polinômios. (11 ) ERROS ( )NÃO Denner • Cada aluno receberá uma Bruna Bezerra e
Diônata folha com exercícios a serem Silva
Igno resolvidas em grupo.
Jean Carlos Cada aluno resolverá uma
Josemar equação no quadro
Luiz Henrique
Maria Antonia
Maria Carolina
Maria de Jesus
Maxuender
Raulenne
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

12 7.2. Traduzir informações dadas (3 ) ACERTOS ( x )SIM Denner • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
em textos ou verbalmente para a (11) ERROS ( )NÃO Diônata encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
linguagem algébrica. Igno http://rapidshare.com/files/24 Silva
Jean Carlos 0047040/MatematicaMedio5.
Josemar wmv
Luiz Henrique • Separar os alunos em grupo
Maria Antonia • Cada aluno receberá uma
Maria Carolina folha com exercícios a serem
Maria de Jesus resolvidas em grupo.
Maxuender Cada aluno resolverá uma
Raulenne equação no quadro
Vinicius
Yiuri Fernando
Yiuri França

13 4.3. Resolver problemas que (6) ACERTOS (x ) SIM Denner • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
envolvam grandezas direta ou (8) ERROS ( ) NÃO Diônata encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
inversamente proporcionais. Igno http://portaldoprofessor.mec. Silva
Jean Carlos gov.br/storage/recursos/1839
Josemar 7/me001055.wmv
Luiz Henrique
Maria Antonia • Separar os alunos em grupo
Maria Carolina • Cada aluno receberá uma
Maria de Jesus folha com exercícios a serem
Maxuender resolvidas em grupo.
Raulenne Cada aluno resolverá uma
Vinicius equação no quadro
Yiuri Fernando
Yiuri França

14 9.5. Fatorar uma expressão (8) ACERTOS ( ) SIM Denner • Passar esse vídeo De 01/03 a 31/03
algébrica. (6) ERROS ( x)NÃO Diônata encontrado no link abaixo: Bruna Bezerra e
Igno • https://www.google.com.b Silva
Jean Carlos r/url?
Josemar sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
Luiz Henrique rce=web&cd=3&cad=rja&ve
Maria Antonia d=0CEYQtwIwAg&url=http
Maria Carolina %3A%2F
Maria de Jesus %2Fwww.youtube.com
Maxuender %2Fwatch%3Fv
Raulenne %3DQb0BNP8t3is&ei=_3R
Vinicius DUZmKKq2z0QHGzoDoDw
Yiuri Fernando &usg=AFQjCNFXJQINbf4C
Yiuri França ObCG0jbfgzZbQym7mA&si
g2=w_yw7gsSk3gqPdLB5v9
xkA&bvm=bv.43828540,d.d
mQ
• Separar os alunos em grupo
• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
• Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

15 23.8. Interpretar e utilizar dados (5) ACERTOS ( x ) SIM Denner • Levar os alunos para a De 01/03 a 31/03
apresentados num gráfico de (9 ) ERROS ( )NÃO Diônata sala de informática e pedir Bruna Bezerra e
setores. Igno que digitem uma tabela no Silva
Jean Carlos excel e faça o gráfico
Josemar correspondente a ela.
Luiz Henrique • Fazer cartazes com
Maria Antonia diversas imagens de gráficos
Maria Carolina de setores.
Maria de Jesus • Separar os alunos em grupo
Maxuender • Cada aluno receberá uma
Raulenne folha com exercícios a serem
Vinicius resolvidas em grupo.
Yiuri Fernando • Cada aluno resolverá uma
Yiuri França equação no quadro

DATA DE ENTREGA: _____/____/____


Escola Estadual Benedito Waldemar da Silva
Plano de Intervenção Pedagógica – PIP ( ENSINO MÉDIO ) - Avaliação Diagnóstica 2013
Professora: Bruna Bezerra e Silva
Disciplina: MATEMÁTICA Ano de Escolaridade: 3º ano Turma: A
ITEM/ HABILIDADE ACERTOS/ INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO ESTRATÉGIAS, PERÍODO/
QUESTÃO ERROS PARA TODOS (listar nomes ou PROCEDIMENTOS (como RESPONSÁVEL
(verificar critério) número do aluno) fazer)/ RECURSOS (o que
será utilizado)
1 D31 – Determinar a solução de um (8) ACERTOS ( x)SIM Álbert • Passar esses vídeos De 01/03 a 31/03
sistema linear associando-o a uma (15 )ERROS ( )NÃO Ana Carla encontrados nos links abaixo: Bruna Bezerra e
matriz. Ana Karolina http://www.youtube.com/wat Silva
Ana Maria ch?v=Etc33cIF78c
Dhara Francelino http://www.youtube.com/wat
Frederico ch?v=A2JsWo_2CP8
Keísa Amanda http://www.youtube.com/wat
Larissa ch?v=VejbFBkN-4g
Laura
Laureston • Separar os alunos em grupo
Lissandra • Cada aluno receberá uma
Luana B folha com exercícios a serem
Luana R resolvidas em grupo.
Maiara Adriane • Cada aluno resolverá uma
Marcos Filho equação no quadro
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

2 7.1.1 Ler e interpretar (5) ACERTOS ( x) SIM Álbert • Passar esses vídeos De 01/03 a 31/03
matematicamente textos que (18) ERROS ( )NÃO Ana Carla encontrados nos links abaixo: Bruna Bezerra e
envolvam matrizes aplicando Ana Karolina https://www.google.com.br/u Silva
estratégias na resolução de situações- Ana Maria rl?
problema; Dhara Francelino sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
Frederico rce=web&cd=4&cad=rja&ve
Keísa Amanda d=0CEYQtwIwAw&url=http
Larissa %3A%2F
Laura %2Fwww.youtube.com
Laureston %2Fwatch%3Fv
Lissandra %3DWelt4fuURHM&ei=Dn
Luana B pDUbvEL-
Luana R Xh0gHMx4G4BQ&usg=AF
Maiara Adriane QjCNEb-IaU4b-
Marcos Filho Ml8KUsJOgqu8_8jHLNg&si
Mariana Souza g2=dz5fuEiRzZ5v5BfPMkb
Mariana Sena Ojw&bvm=bv.43828540,d.d
Mariana Stéfani mQ
Nicole https://www.google.com.br/u
Queli rl?
Rafaela sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
Rodolfo rce=web&cd=3&cad=rja&ve
Thainá d=0CEEQtwIwAg&url=http
%3A%2F
%2Fwww.youtube.com
%2Fwatch%3Fv%3DseY_fe-
CjIk&ei=DnpDUbvEL-
Xh0gHMx4G4BQ&usg=AF
QjCNGR4vYCVS8zObvRuL
j5yUHqcB46kw&sig2=CDM
HPuW8NsoETpqBU6To0g&
bvm=bv.43828540,d.dmQ
• Separar os alunos em grupo
• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro
3 26.1. Reconhecer a função (11) ACERTOS ( x )SIM Álbert Passar esse vídeo encontrado De 01/03 a 31/03
logarítmica como a inversa da função (12 ) ERROS ( )NÃO Ana Carla no link abaixo: Bruna Bezerra e
exponencial. Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
Ana Maria 1054647/MatematicaMedio5
Dhara Francelino 8.wmv
Frederico • Separar os alunos em grupo
Keísa Amanda • Cada aluno receberá uma
Larissa folha com exercícios a serem
Laura resolvidas em grupo.
Laureston Cada aluno resolverá uma
Lissandra equação no quadro
Luana B
Luana R
Maiara Adriane
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

4 26.2. Utilizar em problemas as (7 ) ACERTOS ( x )SIM Álbert Passar esse vídeo encontrado De 01/03 a 31/03
propriedades operatórias da função (16) ERROS ( )NÃO Ana Carla no link abaixo: Bruna Bezerra e
logarítmica. Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
Ana Maria 1092104/MatematicaMedio6
Dhara Francelino 1.wmv
Frederico • Separar os alunos em grupo
Keísa Amanda • Cada aluno receberá uma
Larissa folha com exercícios a serem
Laura resolvidas em grupo.
Laureston Cada aluno resolverá uma
Lissandra equação no quadro
Luana B
Luana R
Maiara Adriane
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

5 26.3. Resolver problemas que (3) ACERTOS ( x )SIM Álbert Passar esse vídeo encontrado De 01/03 a 31/03
envolvam a função logarítmica. (20 ) ERROS ( )NÃO Ana Carla no link abaixo: Bruna Bezerra e
Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
Ana Maria 1084246/MatematicaMedio6
Dhara Francelino 0.wmv
Frederico • Separar os alunos em grupo
Keísa Amanda • Cada aluno receberá uma
Larissa folha com exercícios a serem
Laura resolvidas em grupo.
Laureston Cada aluno resolverá uma
Lissandra equação no quadro
Luana B
Luana R
Maiara Adriane
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

6 9.2. Identificar o termo geral de uma (10) ACERTOS (x )SIM Álbert Passar esse vídeo encontrado De 01/03 a 31/03
progressão aritmética. (13 ) ERROS ( )NÃO Ana Carla no link abaixo: Bruna Bezerra e
Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
Ana Maria 0514826/MatematicaMedio3
Dhara Francelino 3.wmv
Frederico • Separar os alunos em grupo
Keísa Amanda • Cada aluno receberá uma
Larissa folha com exercícios a serem
Laura resolvidas em grupo.
Laureston Cada aluno resolverá uma
Lissandra equação no quadro
Luana B
Luana R
Maiara Adriane
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

7 23.1.2 Resolver problemas que (11) ACERTOS (x) SIM Passar esse vídeo encontrado De 01/03 a 31/03
envolvam a soma dos n primeiros (12 ) ERROS ( ) NÃO Álbert no link abaixo: Bruna Bezerra e
termos de uma progressão aritmética Ana Carla http://rapidshare.com/files/24 Silva
infinita Ana Karolina 0514826/MatematicaMedio3
Ana Maria 3.wmv
Dhara Francelino http://rapidshare.com/files/24
Frederico 0524594/MatematicaMedio3
Keísa Amanda 4.wmv
Larissa
Laura • Separar os alunos em grupo
Laureston • Cada aluno receberá uma
Lissandra folha com exercícios a serem
Luana B resolvidas em grupo.
Luana R Cada aluno resolverá uma
Maiara Adriane equação no quadro
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

8 25.1. Resolver problemas que (8) ACERTOS ( x )SIM Álbert Passar esses vídeos De 01/03 a 31/03
envolvam a soma dos n primeiros (15) ERROS ( ) NÃO Ana Carla encontrados nos links abaixo: Bruna Bezerra e
termos de uma progressão Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
geométrica. Ana Maria 0533568/MatematicaMedio3
Dhara Francelino 5.wmv
Frederico http://rapidshare.com/files/24
Keísa Amanda 0539859/MatematicaMedio3
Larissa 6.wmv
Laura
Laureston • Separar os alunos em grupo
Lissandra • Cada aluno receberá uma
Luana B folha com exercícios a serem
Luana R resolvidas em grupo.
Maiara Adriane Cada aluno resolverá uma
Marcos Filho equação no quadro
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá
9 25.1. Resolver problemas que (5 ) ACERTOS ( ) SIM Álbert Passar esses vídeos De 01/03 a 31/03
envolvam a soma dos n primeiros (18 ) ERROS ( x) NÃO Ana Carla encontrados nos links abaixo: Bruna Bezerra e
termos de uma progressão Ana Karolina http://rapidshare.com/files/24 Silva
geométrica Ana Maria 0533568/MatematicaMedio3
Dhara Francelino 5.wmv
Frederico http://rapidshare.com/files/24
Keísa Amanda 0539859/MatematicaMedio3
Larissa 6.wmv
Laura
Laureston • Separar os alunos em grupo
Lissandra • Cada aluno receberá uma
Luana B folha com exercícios a serem
Luana R resolvidas em grupo.
Maiara Adriane Cada aluno resolverá uma
Marcos Filho equação no quadro
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

10 7.3 Resolver problemas que (17) ACERTOS ( ) SIM Álbert Passar esses vídeos De 01/03 a 31/03
envolvam determinantes; (6 ) ERROS ( x) NÃO Ana Carla encontrados nos links abaixo: Bruna Bezerra e
Ana Karolina http://www.youtube.com/wat Silva
Ana Maria ch?v=SUbr6zypkLA
Dhara Francelino http://www.youtube.com/wat
Frederico ch?v=hjAn3Uiqaa4
Keísa Amanda
Larissa • Separar os alunos em grupo
Laura • Cada aluno receberá uma
Laureston folha com exercícios a serem
Lissandra resolvidas em grupo.
Luana B Cada aluno resolverá uma
Luana R equação no quadro
Maiara Adriane
Marcos Filho
Mariana Souza
Mariana Sena
Mariana Stéfani
Nicole
Queli
Rafaela
Rodolfo
Thainá

DATA DE ENTREGA: _____/____/____


Escola Estadual Benedito Waldemar da Silva
Plano de Intervenção Pedagógica – PIP ( ENSINO MÉDIO ) - Avaliação Diagnóstica 2013
Professora: Bruna Bezerra e Silva
Disciplina: MATEMÁTICA Ano de Escolaridade: 3º ano Turma: B
ITEM/ HABILIDADE ACERTOS/ INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO ESTRATÉGIAS, PERÍODO/
QUESTÃO ERROS PARA TODOS (listar nomes ou PROCEDIMENTOS (como RESPONSÁVEL
(verificar critério) número do aluno) fazer)/ RECURSOS (o que
será utilizado)
1 D31 – Determinar a solução de um (5 ) ACERTOS ( x) SIM Avani • Passar esses vídeos
sistema linear associando-o a uma ( 9 )ERROS ( ) NÃO Deise encontrados nos links abaixo:
matriz. Elizandra http://www.youtube.com/wat
Ianca ch?v=Etc33cIF78c
Layane http://www.youtube.com/wat
Luana ch?v=A2JsWo_2CP8
Patrícia http://www.youtube.com/wat
Sandrielle Wilerson ch?v=VejbFBkN-4g

• Separar os alunos em grupo


• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
• Cada aluno resolverá uma
equação no quadro
2 7.1.1 Ler e interpretar (2) ACERTOS ( x) SIM Avani • Passar esses vídeos
matematicamente textos que ( 12 ) ERROS ( ) NÃO Dara encontrados nos links abaixo:
envolvam matrizes aplicando Deise https://www.google.com.br/u
estratégias na resolução de situações- Eduarda rl?
problema; Elizandra Guilherme sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
Layane rce=web&cd=4&cad=rja&ve
Maximina d=0CEYQtwIwAw&url=http
Patrícia %3A%2F
Rener %2Fwww.youtube.com
Sandrielle Wilerson %2Fwatch%3Fv
%3DWelt4fuURHM&ei=Dn
pDUbvEL-
Xh0gHMx4G4BQ&usg=AF
QjCNEb-IaU4b-
Ml8KUsJOgqu8_8jHLNg&si
g2=dz5fuEiRzZ5v5BfPMkb
Ojw&bvm=bv.43828540,d.d
mQ
https://www.google.com.br/u
rl?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&sou
rce=web&cd=3&cad=rja&ve
d=0CEEQtwIwAg&url=http
%3A%2F
%2Fwww.youtube.com
%2Fwatch%3Fv%3DseY_fe-
CjIk&ei=DnpDUbvEL-
Xh0gHMx4G4BQ&usg=AF
QjCNGR4vYCVS8zObvRuL
j5yUHqcB46kw&sig2=CDM
HPuW8NsoETpqBU6To0g&
bvm=bv.43828540,d.dmQ
• Separar os alunos em grupo
• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro
3 26.1. Reconhecer a função (4) ACERTOS ( x )SIM Avani Passar esse vídeo encontrado
logarítmica como a inversa da função (10 )ERROS ( )NÃO Deise no link abaixo:
exponencial. Eduarda http://rapidshare.com/files/24
Elizandra Guilherme 1054647/MatematicaMedio5
8.wmv
• Separar os alunos em grupo
Luana • Cada aluno receberá uma
Maximina folha com exercícios a serem
Patrícia resolvidas em grupo.
Rener Cada aluno resolverá uma
Wilerson equação no quadro

4 26.2. Utilizar em problemas as (1 ) ACERTOS ( x )SIM Avani Passar esse vídeo encontrado
propriedades operatórias da função (13) ERROS ( )NÃO Dara no link abaixo:
logarítmica. Deise http://rapidshare.com/files/24
Eduarda 1092104/MatematicaMedio6
Guilherme 1.wmv
Ianca • Separar os alunos em grupo
Layane • Cada aluno receberá uma
Luana folha com exercícios a serem
Maximina resolvidas em grupo.
Patrícia Cada aluno resolverá uma
Rener equação no quadro
Sandrielle Wilerson

5 26.3. Resolver problemas que (3) ACERTOS ( x )SIM Avani Passar esse vídeo encontrado
envolvam a função logarítmica. (11 )ERROS ( )NÃO Deise no link abaixo:
Eduarda http://rapidshare.com/files/24
Guilherme 1084246/MatematicaMedio6
Ianca 0.wmv
Layane • Separar os alunos em grupo
Luana • Cada aluno receberá uma
Maximina folha com exercícios a serem
Rener resolvidas em grupo.
Sandrielle Wilerson Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

6 9.2. Identificar o termo geral de uma (5) ACERTOS (x )SIM Dara Passar esse vídeo encontrado
progressão aritmética. (9) ERROS ( )NÃO Deise no link abaixo:
http://rapidshare.com/files/24
Elizandra Guilherme 0514826/MatematicaMedio3
Layane 3.wmv
Maximina • Separar os alunos em grupo
Patrícia • Cada aluno receberá uma
Rener folha com exercícios a serem
Sandrielle resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

7 23.1.2 Resolver problemas que (5) ACERTOS (x) SIM Avani Passar esse vídeo encontrado
envolvam a soma dos n primeiros (9) ERROS ( ) NÃO Dara no link abaixo:
termos de uma progressão aritmética Deise http://rapidshare.com/files/24
infinita Eduarda Guilherme 0514826/MatematicaMedio3
Ianca 3.wmv
Layane http://rapidshare.com/files/24
Luana 0524594/MatematicaMedio3
Rener 4.wmv

• Separar os alunos em grupo


• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

8 25.1. Resolver problemas que (3) ACERTOS ( x )SIM Avani Passar esses vídeos
envolvam a soma dos n primeiros (11 ) ERROS ( )NÃO Dara encontrados nos links abaixo:
termos de uma progressão Eduarda http://rapidshare.com/files/24
geométrica. Elizandra Guilherme 0533568/MatematicaMedio3
Ianca 5.wmv
Luana http://rapidshare.com/files/24
Maximina 0539859/MatematicaMedio3
Patrícia 6.wmv
Sandrielle Wilerson • Separar os alunos em grupo
• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

9 25.1. Resolver problemas que (6) ACERTOS ( )SIM Dara Passar esses vídeos
envolvam a soma dos n primeiros (8 ) ERROS ( x)NÃO Eduarda encontrados nos links abaixo:
termos de uma progressão Guilherme http://rapidshare.com/files/24
geométrica Ianca 0533568/MatematicaMedio3
Layane 5.wmv
Maximina http://rapidshare.com/files/24
Sandrielle Wilerson 0539859/MatematicaMedio3
6.wmv
• Separar os alunos em grupo
• Cada aluno receberá uma
folha com exercícios a serem
resolvidas em grupo.
Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

10 7.3 Resolver problemas que ( 2 ) ACERTOS ( x )SIM Avani Passar esses vídeos
envolvam determinantes; (12) ERROS ( )NÃO Deise encontrados nos links abaixo:
Eduarda http://www.youtube.com/wat
Elizandra Guilherme ch?v=SUbr6zypkLA
Ianca http://www.youtube.com/wat
Layane ch?v=hjAn3Uiqaa4
Luana • Separar os alunos em grupo
Maximina • Cada aluno receberá uma
Patrícia folha com exercícios a serem
Sandrielle resolvidas em grupo.
Wilerson Cada aluno resolverá uma
equação no quadro

DATA DE ENTREGA: _____/____/____


PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 2016 – MATEMÁTICA – 9º ANO

AÇÕES A SEREM REALIZADAS


Tratando-se especificamente da Matemática, ressalto que as capacidades de expressão, compreensão, argumentação, proposição, contextualização e abstração - verificadas por meio de frequentes
avaliações diagnósticas que estarão no foco do trabalho dos professores de todos os componentes curriculares, não apenas Matemática. Embora sejam capacidades diretamente articuladas aos
conteúdos matemáticos tratados ao longo dos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (Números, Geometria, Relações) cujas ideias fundamentais referem-se a: equivalência, ordem,
proporcionalidade, medida, aproximação, problematização e otimização, é possível observá-las em situações de aprendizagem em Ciências da Natureza, Ciências Humanas e, obviamente nas
disciplinas da área de Linguagens.
Trabalhar além das provas com questões objetivas e propostas de produção textual, acompanha a elaborar aulas interdisciplinares, contendo comentários e recomendações para intervenção
pedagógica efetiva, visando à aprendizagem propícia ao ensino de procedimentos que permitam aos alunos, mesmo aqueles com mais dificuldades, desenvolverem as habilidades que precisam ser
mobilizadas em cada questão objetiva que compõe a prova e em atividades de leitura no cotidiano, para além do espaço escolar, o que também se aplica à produção escrita. Com embasamento
teórico e sugestões de atividades contextualizadas, as recomendações pedagógicas, o planejamento das ações, as demandadas a partir do mapeamento das necessidades de aprendizagem,
diagnosticadas com o resultado das avaliações diagnostica e recuperações paralelas serão formas de encaminhamento para a necessária transposição didática, que deverão favorecer a mediação do
professor em situações de aprendizagem diferenciadas e desafiadoras. Esses materiais de apoio estão igualmente disponíveis no CRV de Matemática com análise das questões, gabaritos e
descritores, bem como recomendações pedagógicas com vistas a sanar possíveis dificuldades.

METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO


• Organização das Sequências Didáticas – A sequência didática é uma metodologia inovadora que possibilita ao professor desenvolver suas aulas de forma mais dinâmica e integrada, tornando-as
mais atrativas e prazerosas. Nesse sentido, o Guia de Orientações da Intervenção Pedagógica apresenta várias sequências, organizadas por professores da rede, que podem ser adaptadas e
utilizadas na intervenção pedagógica da sala de aula ou mesmo servir de referência para a elaboração de sequências específicas adequadas à realidade de cada turma.
• Espaços de Aprendizagem – Os espaços de aprendizagens disponíveis na escola (biblioteca, sala de leitura, laboratórios e outros) devem fazer parte das estratégias definidas para potencializar a
aprendizagem dos estudantes. Tais espaços possibilitam aulas interessantes, envolvendo, na maioria das situações, o ensino pela pesquisa e devem, portanto, ser considerados nas estratégias do
Plano de Intervenção da Escola e da Sala de Aula.
• Materiais Pedagógicos – Os materiais pedagógicos são recursos importantes, que auxiliam o professor em sua prática e possibilitam a criação de aulas lúdicas, contextualizadas e prazerosas. e)
Ampliação do debate • Estudantes – Os estudantes são os sujeitos mais importantes na ação de intervenção pedagógica. O Plano de Intervenção Pedagógica da Sala de Aula deve ser construído à
luz dos dados disponíveis acerca das aprendizagens construídas pelos estudantes até ao final do 1º trimestre. É importante, nesse momento, apresentar aos estudantes os resultados de todas as
avaliações – tanto da aprendizagem quanto as sistêmicas –, para que conheçam, opinem, concordem e discordem, enfim, para que haja um momento de ampla discussão. A partir daí, estabeleça
com eles metas objetivas e claras a serem alcançadas até o final de 2016.
• Família – A família deve ser parceira em todo o processo de construção da aprendizagem dos estudantes. Nesse sentido, convide-a para participar de alguns momentos do cotidiano escolar para
apresentar as ações de intervenção que estão sendo propostas pela escola com o objetivo de promover a aprendizagem para todos os estudantes. Crie situações estratégicas para garantir sua
presença na escola.
•Acompanhamentos e Assessoramento Pedagógico – A visita periódica do pedagogo e/ou diretor às salas de aula para acompanhar o desenvolvimento do Plano de Intervenção da Sala de Aula é
fundamental. Essa é uma parceria que deve ser valorizada e preservada, pois, se bem construída, poderá agregar valor em todo o processo. Lembramos que garantir o direito de aprender de todos e
de cada um é compromisso de toda a escola.
•Execução – Um plano bem executado considera também outros fatores, além dos citados acima. É nesse momento que o professor utiliza toda a sua sensibilidade para afetar cada estudante,
despertando nele o desejo de aprender, criando proximidades a partir das diferenças e das histórias de vida presentes em sala de aula. Esse é um momento único entre professor e estudante.
•Avaliação – A todo o momento, as ações pertinentes ao Plano necessitam ser avaliadas e reavaliadas no sentido de garantir os melhores resultados. A avaliação permanente do processo permitirá
ao professor reconsiderar algumas situações no percurso, rever o Plano de Ensino, as metodologias, os conteúdos, as competências e habilidades não assimiladas. O apoio da equipe técnica
pedagógica da escola em todo processo facilitará essa avaliação.

SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS página 65 a 93


Entende-se por sequência didática o conjunto de aulas planejadas para ensinar um determinado conhecimento numa perspectiva dinâmica, contextualizada e interdisciplinar. Sua duração pode
variar de dias a semanas e várias sequências podem ser trabalhadas durante o ano, de acordo com o planejamento ou com as necessidades da turma. A sequência didática apresenta desafios cada
vez maiores aos estudantes, permitindo a construção do conhecimento e, principalmente, o desenvolvimento de competências. A sequência didática caracteriza-se por um conjunto de atividades
que constituem uma unidade de ensino e propiciam o desenvolvimento e a construção do conhecimento relativo ao conteúdo e à área relacionada, respeitando as capacidades dos estudantes, sem,
contudo, limitar-se a elas. Para isso, as atividades propostas devem possibilitar o desenvolvimento das capacidades de ação e das capacidades discursivas e linguístico-discursivas, por meio de
intervenções que o favoreçam. Ao se elaborar a sequência didática, é necessário que se faça um levantamento prévio dos conhecimentos dos estudantes a partir da avaliação diagnóstica, para
planejar uma série de aulas com desafios e/ou problemas, atividades diferenciadas, jogos, uso de diferentes linguagens e gêneros de textos, análise e reflexão. Gradativamente, deve-se aumentar a
complexidade dos desafios e dos textos, permitindo um aprofundamento do tema proposto. A sequência didática organizada e planejada permite construir as ferramentas
(habilidades/competências) da pesquisa científica com o estudante. Permite ainda vivências, visando a atingir os aspectos conceituais, atitudinais e procedimentais propostos, fundamentais à
aprendizagem do estudante e ao desenvolvimento da autonomia intelectual. O trabalho com sequências didáticas implica um rico processo de interação em sala de aula, com a participação e
orientação do professor como parceiro experiente e conhecedor do conteúdo que ensina, criando um campo que favorece a apropriação, por parte dos estudantes, de um dos instrumentos culturais
elaborados historicamente pelo homem. Enfim, as estratégias de ensino pressupõem a busca de intervenções no meio escolar que favoreçam a mudança e promovam uma melhor aprendizagem por
parte dos estudantes, fornecendo-lhes instrumentos necessários para que progridam. Nesse sentido, as sequências didáticas são instrumentos que podem guiar as intervenções dos professores.
Destaque especial deve ser dado ao fortalecimento dos vínculos entre família e escola pelo compartilhamento da tarefa de educar de modo mais amplo, com o exemplo e o cultivo de valores
sociais e morais pela comunidade escolar e pela comunidade local, envolvendo a escola e seu entorno.
Alguns critérios para análise das sequências reportam que os conteúdos de aprendizagem agem explicitando as intenções educativas, podendo abranger as dimensões: conceituais procedimentais e
atitudinais:
a) conceituais – englobam fatos, conceitos, princípios (“O que se deve saber”);
b) procedimentais – dizem respeito a técnicas e métodos (“O que se deve saber fazer”);
c) atitudinais – abrangem valores, atitudes, normas (“Como se deve ser”).

Sequência Didática I Competências: Ampliar a competência comunicativa do aluno; Utilizar diferentes linguagens e tipologias textuais; e Conviver, crítica e ludicamente, com situações de
produção de textos, atualizados em diferentes suportes e sistemas de aprendizagem – escrita, oral, imagética, entre outras.
Área: Ciências da Natureza Disciplina: Matemática Ponto de Contato: História Série: 5ª série/6º ano do Ensino Fundamental Competências: Compreender o conceito de comprimento, massa e
desenvolver aptidão para utilizar conhecimento sobre esses conceitos na resolução de problemas no cotidiano; Visualizar, reconhecer, analisar e estabelecer relações entre as figuras geométricas.
Habilidades: Estimar medidas de diversas grandezas utilizando unidades convencionais ou não; Resolver problemas envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas desenhadas em malhas
quadriculadas; Resolver problemas, envolvendo o cálculo ou estimativa de área de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas; Explorar diferentes unidades de medida e instrumentos de
uso social para medir comprimento; Resolver problemas que envolvem a determinação de medidas usando o centímetro e o metro como unidade; Conhecer instrumentos de medição e unidades de
medida e as diversas relações entre elas. Conteúdos: Cálculo de área de figuras planas; Perímetro; Noções de volume; Medição e comparação de medidas de comprimento, utilizando unidades de
medida não convencionais (passos, palmos, etc.) e convencionais (centímetro, metro, quilômetro), com diferentes instrumentos (régua, fita métrica, etc.); Estimativa de medidas de comprimento.
1ª AULA A humanidade inventou várias maneiras de fazer medições, como as citadas nesse quadro. Só no século XVIII, o sistema métrico decimal começou a ser elaborado. Até então se usava, na
França, o pé-de-rei. Com a queda da monarquia naquele país, a Academia de Ciências de Paris sugeriu adotar uma referência invariável: a décima milionésima parte do comprimento de um quarto
do meridiano terrestre. Depois de sete anos de estudos para conhecer a distância entre os polos, o novo padrão recebeu o nome de sistema métrico decimal (do latim metro, medida). Utilizando
correspondências físicas com outras grandezas, foram definidos o litro e o quilograma. Os territórios dominados pela Inglaterra, inimiga política da França, continuaram a usar pés, polegadas e
libras, sistema baseado em medidas do corpo que não têm equivalência com o métrico decimal. O corpo como medida Quando deixou de ser nômade, o homem sentiu necessidade de medir o
tamanho de suas terras e construções. As primeiras formas de quantificar as grandezas apareceram no Egito, com base no tamanho de pés, palmos, polegadas e na distância entre a ponta do nariz e
a extremidade do dedo médio (o côvado). Elas foram adotadas por gregos e romanos. Vale quanto pesa As primeiras balanças surgiram no Egito para quantificar o peso de metais preciosos. Nos
mais diferentes cantos do mundo, porém, as unidades de medida de massa não foram incorporadas ao dia a dia, pois era mais útil determinar o volume para resolver situações cotidianas: na
compra de alimentos, por exemplo, ninguém falava em gramas, mas em cuias. Especialista em passos No século 4 a.C., o imperador Alexandre Magno criou uma profissão em seus domínios: Esse
funcionário público media distâncias em passos. Cada mil deles equivaliam a 1 milha, unidade que se consagrou na medição de comprimentos e até hoje é utilizada nos países que tiveram
influência da cultura anglo-saxã. Padrão sagrado Na Idade Média, as unidades de medida continuavam imprecisas e os instrumentos aferidores, raros. Nessa época, um hábito tornou-se comum na
Europa: esculpir na parede externa de igrejas e castelos, em baixo-relevo, a medida de um côvado. O padrão ficava disponível para consulta e era acima de qualquer suspeita, já que assumia um
caráter sacrossanto. Grão do sapato Em 1305, o rei Eduardo I, da Inglaterra, determinou que 1 polegada fosse igual a três grãos secos de cevada dispostos lado a lado em seu comprimento máximo.
A ideia não vingou, mas essa medida foi adotada para determinar a numeração de calçados: um sapato de tamanho 37, originalmente, equivalia a 37 grãos secos alinhados. 2ª AULA Filme: Donald
no país da Matemática Só de falar em Matemática algumas pessoas têm calafrios, mas, se um pato pode aprender, por que nós não podemos? É isso mesmo! O pato mais famoso do mundo tem
uma aula muito divertida e aprende que a Matemática está em todos os momentos de nossa vida, começando pela música, passando pela arquitetura e até mesmo por nosso corpo. Neste desenho de
1959, podemos ver a importância desta ciência sem ter arrepios. Assista a história da Matemática pela ótica do pato (ótica, aliás, tem matemática! he he he he). 3ª AULA Comente sobre como a
matemática está presente em nosso cotidiano e peça aos alunos para que descrevam através de desenhos, palavras ou mímicas, situações retratadas no filme. Geometria na Natureza Haverá alguma
relação entre a Geometria e a Natureza? Qual a sua opinião? Nas imagens acima, por exemplo, o que você vê? Que ligação elas têm com a geometria? A existência de uma Natureza geométrica
não passou despercebida aos sábios da Antiguidade. Pitágoras (filosofo da Grécia Antiga) fez estudos sobre o assunto e, ao referir-se a esse fenômeno, dizia: “Todas as coisas são números”. Frases
célebres numa conversa de filósofos: Platão: “– Por toda a parte existe geometria.” Euler concordou, dizendo:”– Mas é preciso olhos para vê-la.” Lagrange afirmou: “– E inteligência para
compreendê-la.” Malba Tahan completou: “– E alma de artista para admirá-la.” Comente essas frases: Que forma geométrica sugerem cada figura acima? Caminhando pelas ruas Haverá alguma
relação entre estas fotos e as anteriores? As fotos acima têm alguma coisa em comum com os elementos naturais presentes nas anteriores? Qual? Que formas podemos ver nas calçadas? A
geometria faz parte do nosso dia a dia? No caminho de casa à escola, você encontra formas geométricas? Quais e onde se encontram? Leve para a aula uma foto ou um desenho de uma forma
geométrica que encontrar no caminho de casa à escola. Uma possível resposta: A geometria faz parte do nosso dia a dia, mas não reparamos porque utilizamos as formas geométricas naturalmente.
4ª AULA Separe os alunos em grupos para pesquisar no LIED sobre os seguintes pensadores: Pitágoras, Galileu, Platão, etc. No final da aula, cada grupo vai discutir e expor o que pesquisou sobre
cada pensador, fechando com um debate. Pitágoras foi um importante matemático e filósofo grego. Nasceu no ano de 570 a .C na ilha de Samos, na região da Ásia Menor (Magna Grécia).
Provavelmente, morreu em 497 ou 496 a.C em Metaponto (região sul da Itália). Embora sua biografia seja marcada por diversas lendas e fatos não comprovados pela História, temos dados e
informações importantes sobre sua vida. Com 18 anos de idade, Pitágoras já conhecia e dominava muitos conhecimentos matemáticos e filosóficos da época. Através de estudos astronômicos,
afirmava que o planeta Terra era esférico e suspenso no espaço (ideia pouco conhecida na época). Encontrou certa ordem no universo, observando que as estrelas, assim como a Terra, giravam ao
redor do Sol. Recebeu muita influência científica e filosófica dos filósofos gregos Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. Enquanto visitava o Egito, impressionado com as pirâmides,
desenvolveu o famoso Teorema de Pitágoras. De acordo com este teorema, é possível calcular o lado de um triângulo retângulo, conhecendo os outros dois. Desta forma, ele conseguiu provar que
a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Atribui-se também a ele o desenvolvimento da tábua de multiplicação, o sistema decimal e as proporções aritméticas. Sua
influência nos estudos futuros da matemática foram enormes, pois foi um dos grandes construtores da base dos conhecimentos matemáticos, geométricos e filosóficos que temos atualmente.
Alguns ensinamentos (frases) de Pitágoras: – “Não é livre quem não consegue ter domínio sobre si”. – “Todas as coisas são números”. – “Aquele que fala semeia; aquele que escuta recolhe”. –
“Com ordem e com tempo encontra-se o segredo de fazer tudo e tudo fazer bem”. – “Educai as crianças e não será preciso punir os homens”. – “A melhor maneira que o homem dispõe para se
aperfeiçoar é aproximar-se de Deus”. – “A Evolução é a Lei da Vida, o Número é a Lei do Universo, a Unidade é a Lei de Deus”. – “Ajuda teus semelhantes a levantar a carga, mas não a
carregues”. Galileu Galilei Físico, matemático e astrônomo italiano (1564-1642). É o responsável pela fundamentação científica da Teoria Heliocêntrica de Copérnico e pela sistematização da
mecânica como ciência. Nasce em Pisa. Inicia o curso de Medicina, mas o abandona para estudar Geometria e Física. Em 1585, vai a Florença dar aulas de Matemática. Em 1589, tornasse
professor de Matemática na Universidade de Pisa. Três anos depois, assume a cátedra na Universidade de Pádua, onde fica até 1609. É o primeiro astrônomo a construir uma luneta para observar
os corpos celestes. Volta à Universidade de Pisa em 1610. No mesmo ano, registra a presença de mares, crateras e montanhas na Lua. Publica “História e Demonstração em Torno das Manchas
Solares (1613)” e descobre os quatro satélites de Júpiter – prova de que alguns astros são capazes de orbitar em torno de outros. Observa que Vênus tem as mesmas fases da Lua e conclui que o
planeta, como a Terra, também orbita ao redor do Sol. Em 1632, defende o sistema heliocêntrico na obra “Diálogo sobre os Dois Máximos Sistemas do Mundo”. Em 1633, sob ameaça de
excomunhão e morte pela Igreja Católica, renega suas descobertas. Platão Platão foi um filósofo grego (427 a.C.?-347 a.C.?), um dos mais importantes de todos os tempos. Suas teorias, chamadas
de platonismo, concentram-se na distinção de dois mundos: o visível, sensível ou mundo dos reflexos, e o invisível, inteligível ou mundo das ideias. Discípulo de Sócrates, desenvolve a teoria do
método (ou dialética) e a teoria da reminiscência, segundo a qual o homem vive no mundo das ideias antes de sua encarnação e as contempla em seu estado puro. Após a morte de Sócrates, em 399
a.C., deixa Atenas e viaja por muitos anos, passando pelo Egito e pela Itália. Na Sicília, é incumbido de ensinar Filosofia ao rei Dionísio, que depois o expulsa de sua corte, vendendo-o como
escravo. Volta a Atenas em 387 a.C. e funda a Academia, procurando reabilitar a filosofia de Sócrates. Não há consenso sobre a cronologia da obra de Platão. Seus livros mais conhecidos são
“Apologia de Sócrates”, no qual retoma as teorias do filósofo sobre a ideia, dando-lhes novo sentido, “O Banquete”, que expõe de forma poética a dialética do amor, e “A República”, que contém
em síntese toda a sua filosofia e aborda teorias sobre a imortalidade da alma, a política e a dialética. 5ª AULA Introduzir a parte teórica do conteúdo, mostrando a relação entre as unidades de
medidas (m, cm, mm, km) e as figuras e formas geométricas. Como ensinar? Medir significa comparar grandezas de mesma natureza e verificar quantas vezes a grandeza tomada como unidade de
medida “cabe” na outra. É conveniente, portanto, iniciar o trabalho com as medidas de comprimento, tendo como foco o conceito de medir como sinônimo de comparar. No início, o professor
pode utilizar unidades não padronizadas de medida, tais como palitos, canudinhos, palmos, passos e propor atividades que levem os alunos a perceber que: O número que indica a medida de um
dado comprimento varia conforme a unidade de medida escolhida para a comparação. Ao escolher uma unidade de medida, ela pode não caber exatamente um número inteiro de vezes no
comprimento a ser medido. Para obter uma medida mais precisa, surge então a necessidade de dividir a unidade escolhida em partes iguais, de modo que uma dessas partes caiba um número exato
de vezes no “pedaço” que ficou faltando ou sobrando na medida anterior. Nesse caso, o número que expressará a medida não será um número natural, podendo ser racional ou irracional. Como
exemplos de atividades com as unidades de medidas de comprimento não padronizadas, o professor pode pedir aos alunos que: a) Meçam a largura de seu livro usando a borracha ou o lápis como
unidade de medida; b) Meçam a largura da sala de aula usando o pé; c) Meçam o comprimento do rodapé da sala de aula usando barbante ou tiras de papel de comprimentos diversos. Nessas
atividades, é importante que se discutam as ideias básicas do processo de medir, a escolha da unidade conveniente e as transformações de unidades sem uso de regras. Aproveitando a discussão, o
professor pode abordar aspectos históricos relacionados aos problemas de medida, como por exemplo, as dificuldades de comunicação dos povos antigos causadas pelo uso de padrões de medida
diferentes. A discussão em torno dos exemplos históricos e das dificuldades geradas pelo uso de unidades que dependiam do tamanho do pé ou do dedo de um rei, por exemplo, certamente
contribuirão para que os alunos se convençam da necessidade da escolha de uma unidade “padrão” universal. A contextualização histórica da escolha do metro como unidade padrão para as
medidas de comprimento é uma ótima oportunidade para que os alunos percebam que o estudo da matemática não está desconectado de necessidades reais. A introdução dos múltiplos e
submúltiplos do metro pode ser feita através de atividades que coloquem os alunos diante do inconveniente do uso dessa unidade para medir comprimentos muito pequenos, como o da capa de um
livro, por exemplo, ou muito grandes, como a distância entre duas cidades. Para o trabalho com o metro, seus múltiplos e submúltiplos, recomenda-se: Ressaltar a relação decimal entre eles; Não
enfatizar o trabalho com os múltiplos e submúltiplos do metro pouco utilizados na vida prática como é o caso do dam e do hm; Utilizar instrumentos de medida diversos, tais como régua, fita
métrica, trena, entre outros, para que os alunos sejam levados a trabalhar a relação entre o metro, o centímetro e o milímetro através da observação desses instrumentos. O professor pode dirigir
aos alunos perguntas como: “Quantos centímetros existem em um metro?”, “Quantos milímetros existem em um centímetro?”, etc.; Trabalhar com situações em que as unidades mais usadas – cm,
mm e km – são mais adequadas. Por exemplo, para medir o comprimento ou a largura de uma carteira, é mais adequado utilizar o centímetro do que o metro. Para medir a distância entre duas
cidades, é mais adequado usar o quilômetro do que o metro; Trabalhar a ideia de proporcionalidade em situações que envolvem o metro, seus múltiplos e submúltiplos. Por exemplo: recortando
uma tira de papel de 7,2 m em tiras de 1,2 m cada, obtêm-se 7,2 m = 6 tiras de 1,2 m. O mesmo número de tiras s obtido se as medidas forem expressas em centímetros, ou seja: 720 cm = 6 tiras de
120 cm. É importante que os alunos se familiarizem com o tamanho correspondente a 1 metro, 1 decímetro, etc. Para isso, o professor pode fornecer tiras de papel no tamanho de 1 metro e 1
decímetro, por exemplo, e propor aos alunos que verifiquem o número de vezes que uma unidade menor cabe numa maior. Desse modo, encontra-se uma justificativa para os nomes decímetro e
centímetro. Para o trabalho com as reduções de unidade, dependendo da classe, recomenda-se usar o Quadro Valor do Lugar. O objetivo é enfatizar que as transformações de unidades são feitas
multiplicando-se ou dividindo-se por potências de 10 convenientes. É bom lembrar que o trabalho com as medidas de comprimento não deve se esgotar na 5a série. Ele deve ser retomado ao longo
das séries. Por exemplo, a ideia de proporcionalidade entre as unidades de medida deve ser explorada ao se trabalhar com escalas em séries posteriores, fazendo um trabalho integrado com a
Geografia na exploração de mapas. O conceito de medidas de comprimento é retomado ainda ao se estudar o Teorema de Tales e a semelhança de triângulos, para se calcular a altura de torres ou
edifícios e a largura de rios. Quanto ao trabalho com as estimativas, é interessante desenvolver atividades em que o aluno usa partes do próprio corpo ou tiras de papel. Ao usar partes do próprio
corpo, é preciso que ele conheça algumas medidas. Por exemplo: a largura do dedo de uma criança dá a ideia de centímetro; o palmo da criança tem aproximadamente 10 centímetros; os braços
abertos têm cerca de 1 metro; e a espessura das unhas, cerca de 1 milímetro. Caso a escola possua computadores, sugerimos a utilização de softwares de geometria dinâmica, como o Cabri e o
Tabulae, para o estudo de medidas de comprimento. Através do recurso “Medir”, os alunos podem desenhar figuras diversas e comprovar propriedades já estabelecidas, como, por exemplo, que,
em um triângulo, a medida de um lado é sempre menor do que a soma das medidas dos outros dois. Outras atividades, citadas abaixo, também podem ser realizadas com os alunos para trabalhar o
conceito de medidas de comprimento: 1) Medir a altura dos alunos, usando a fita métrica e compará-las ou fazer a estimativa antes da medição e registrá-las em ordem crescente ou decrescente; 2)
Interpretar mapas rodoviários, registrando a distância entre duas cidades, a altura dos picos, comprimento de rios, etc.; 3) Sem usar a régua, fazer a estimativa de segmentos usando outro segmento
como unidade de medida; 4) Usar a régua para medir segmentos e lados de polígonos; 5) Obter o ponto médio de um segmento utilizando a régua; Medir o comprimento aproximado de algumas
curvas, aproximando-as por poligonais (unindo por um segmento de reta um extremo com um ponto da curva próximo do extremo, esse segundo ponto com um terceiro, esse terceiro ponto com
um quarto, etc., até se unir com o outro extremo – no caso de curva aberta – ou o ponto inicial – no caso de curva fechada). Repare que a “aproximação” é tanto melhor quanto mais segmentos se
obtenha; 7) Resolver problemas envolvendo perímetro e medidas de comprimento; 8) Elaborar problemas utilizando as medidas de comprimento, a partir de situações representadas em cartazes ou
descritas em palavras ou desenhos; 9) Dados diversos objetos e diversas medidas de comprimento, decidir, por estimativas, quais das medidas correspondem a cada um deles: Como sugestão de
trabalho em grupo, pode ser realizada uma pesquisa, com indicação das fontes, sobre as diversas unidades de medidas não padronizadas ou sobre a evolução das definições do metro. O resultado
pode ser apresentado pelo grupo em textos e cartazes. Como exemplo de questões fechadas – que permitem ao professor avaliar se o aluno é capaz de efetuar transformações de unidades entre os
múltiplos e submúltiplos do metro e a habilidade de lidar com a noção de escala –, apresentamos abaixo algumas questões do teste de Matemática do SIMAVE – PROEB – 2001. 1) Um túnel
mede 960 metros de comprimento. Essa medida, quando considerada em quilômetros, é igual a: (A) 96,0 km (B) 9,60 km (C) 0,960 km (D) 0,0960 km 2) Luiz mediu os lados da sua sala de aula.
Em seguida, utilizando uma escala de 1 para 100 (1 :100), fez o seguinte desenho: 6 cm 3 cm. Observando o desenho, pode-se concluir que os lados da sala de aula medem, respectivamente: (A)
300 cm e 600 cm (B) 30 cm e 60 cm (C) 3 cm e 6 cm (D) 0,3 cm e 0,6 cm Experimentando diversas medidas Formar grupos para uma pesquisa de campo, na qual os alunos deverão ser capazes de
observar e investigar as variações de unidades de medidas. Antes de falar em litro, quilograma e metro, é imprescindível usar, por exemplo, ladrilhos para comparar comprimentos, copos para
volumes e palmas em música para quantificar o tempo. Métodos não convencionais, aliás, foram à origem dos sistemas de medida (conheça mais no quadro). É possível desenvolver diversas
atividades exploratórias. Alguns exemplos: Comparar o tamanho do passo de uma criança com o de outra ou com o de um adulto. Os alunos perceberão as diferenças, mas somente com a
intervenção do professor conseguirão constatar que, quanto maior a unidade (o passo), menos unidades são necessárias para percorrer determinada distância. E vice-versa. Pensar diferentes
organizações para as mesas da sala de aula sem deslocá-las. Ao estimar que o piso de um lado da sala tem 30 lajotas e que as carteiras ocupam quase três delas, fica fácil concluir que não se podem
colocar dez mesas em uma só fileira, pois vai faltar espaço para circular. Determinar o tempo de cada um brincar no balanço antes de ceder a vez ao próximo recorrendo à contagem das
“balançadas” ou a uma música ritmada. Descobrir o volume de uma piscina de plástico usando um balde como unidade. Outro ponto importante é criar situações de comunicação em que seja
necessário estabelecer um padrão para se chegar à solução. Que tal encomendar a uma loja um pedaço de tecido para cobrir a mesa da professora? Dizer ao vendedor que o móvel mede quase
cinco estojos de comprimento por três de largura não será suficiente para a compreensão do tamanho desejado. 6ª AULA Debate sobre a pesquisa e seus questionamentos e atividades relacionadas
a cálculo de área de figuras planas, perímetro, volume, etc. Atividades com área e volume As figuras geométricas: embalagem Tetra Pak e lata de alumínio Pergunte à turma: Qual a principal
diferença entre as imagens impressas na Ficha 6 e as embalagens trazidas para a aula? Para medir as figuras, utilizamos quantas dimensões? Para medir as embalagens, utilizamos quantas
dimensões? Que figuras geométricas percebemos nas imagens? E nas embalagens? Oriente os educandos (as) a desmontarem a embalagem longa vida (caixas de leite), para verificar como o
volume é restringido por formas geométricas acopladas entre si. No caso da lata de alumínio, oriente a construção de um similar em papel, cartolina ou papelão, a partir das formas observadas na
ficha. Educador(a): Em relação às perguntas acima, é importante ressaltar a diferença entre a bidimensionalidade (superfície) das imagens e a tridimensionalidade (volume) das embalagens. Utilize
os subsídios a seguir para enriquecer suas atividades, sempre observando o registro dos principais conceitos e informações nos cadernos dos alunos. Sequência Didática IV Área: Ciências da
Natureza Disciplina: Matemática Ponto de Contato: Área de Ciências da Natureza e Humanas Série: 6ª Série/7º ano do Ensino Fundamental Competências: Visualizar, reconhecer, analisar e
estabelecer relações entre as figuras geométricas; Estabelecer conexões entre os diversos campos da Matemática e suas relações com outras áreas do saber. Habilidades: Observar, investigar e
explorar; Estabelecer conexões entre os diversos campos da Matemática e suas relações com outras áreas do saber; Utilizar a visualização e o raciocínio espacial na análise das figuras geométricas
e na resolução de problemas geométricos, bem como suas relações com outras áreas da Matemática. Eixo: Geometria e Grandezas e Medidas Conteúdos: Perímetro; Área de figuras planas;
Medidas de comprimento para aplicação em resolução de problemas. Tempo de realização da sequência: 6 aulas. Material utilizado: Jornal (ou cartolina, papel cartão e E.V.A.), régua, tesoura (sem
ponta), cola e instrumentos de medidas diversas (fita métrica ou outros). Proposta metodológica Em sala de aula, trabalhe com os alunos de maneira a despertar o interesse e a curiosidade pelo
assunto, fazendo uma abordagem interdisciplinar sobre a área da pele que temos no corpo, ligando o conteúdo de Matemática à disciplina de Biologia. Na aula seguinte, leve os alunos
subdivididos em grupos à sala de informática para pesquisa histórica das unidades de medidas de comprimento, bem como dos diversos profissionais que usam a Matemática em suas profissões.
Retornando à sala de aula, corrija os exercícios e proponha uma discussão sobre os dados obtidos na pesquisa. Pode ser feita ainda uma avaliação diagnóstica em relação ao conteúdo da sequência
didática. Em grupo, os alunos irão medir os diversos ambientes da escola, reproduzindo-os, em seguida, em uma planta baixa. Em sala de aula, o professor deve optar pelo trabalho cooperativo,
subdividindo os alunos em grupos para que haja colaboração entre eles na aquisição do conhecimento, desenvolvendo o trabalho em equipe. 1ª AULA Em sala de aula, proponha a leitura coletiva
do texto “À flor da pele” e, em seguida, abra uma discussão para as possíveis interpretações dos dados matemáticos nele contidos. À flor da pele Em apenas 1 cm2 de pele existem em média 300
pelos e 150 poros. Também há 150 glândulas de suor e 70 terminais nervosos. Um corte profundo mostraria 12 sensores de calor e 200 de dor. Considerando o corpo inteiro, a pele de uma pessoa
chega a pesar 5 kg e tem uma área total de 18 m2. (Superinteressante, São Paulo: Abril, ano 16, nº 14, abril 2001, pág. 18). Quantos pelos existem em nossa pele quando a área é de 1cm2? E
quantos poros há nessa mesma área? Quantas são as glândulas de suor e quantos são os terminais nervosos em 1 cm2 de pele? Num corte, veríamos quantos sensores de calor? E quantos de dor?
Você consegue imaginar qual a área que poderia ser coberta com a quantidade de pele que temos em nosso corpo? Como seria se invertêssemos e, em vez de 200 sensores dor e 12 de calor,
tivéssemos 200 sensores de calor e 12 de dor? Atividade de casa: Responda às questões de acordo com as informações contidas no texto: Quantos pelos temos em 10cm2 de pele? Quantos poros
temos em 15cm2 de pele? Quantas glândulas de suor temos em 5cm² de pele? Quantos sensores de calor são vistos em 10cm2 de pele? Quantos sensores de dor temos em 50cm2 de pele? Elabore
uma situação problema baseado no texto. 2ª AULA No laboratório de informática, os alunos serão subdivididos em duplas. Proponha uma pesquisa relacionada aos seguintes temas: Surgimento do
metro no sistema de medida; As unidades de medidas de comprimento e largura mais utilizadas; As principais unidades de medidas que expressam área; Quais os profissionais que utilizam
conhecimentos de medidas em seu dia a dia? Nesse momento o professor poderá relembrar o texto utilizado na aula anterior, para abordar a utilização da Matemática por profissionais da área de
Ciências da Natureza, Humanas e Saúde. Você faz ideia de quantos profissionais precisam conhecer fatos sobre medidas? Pedreiros, carpinteiros, marceneiros, decoradores, comerciantes, pintores,
engenheiros, químicos, biólogos, médicos, arquitetos... 3ª AULA Em sala de aula, corrija os exercícios propostos na 1ª etapa e, em seguida, proponha um debate sobre a pesquisa realizada na 2ª
etapa. Os alunos irão expor os dados obtidos, mediados pelo professor, que deve corrigir possíveis inverdades. 4ª AULA Em sala de aula, proponha uma avaliação diagnóstica individual sobre o
assunto da sequência didática. Segue uma sugestão para a avaliação, que deverá ser entregue ao final da aula. 1) Relacione cada situação da 1ª coluna com suas respectivas unidades de medidas na
2ª coluna: O Brasil tem 8,5 milhões de... ( ) m A fazenda tem 10... ( ) cm2 O perímetro do campo de futebol é de 300... ( ) km2 A área da quadra de vôlei é de 162... ( ) Hectares A área da capa do
meu caderno é de 600... ( ) m2 2) Leia e comente o texto abaixo: 3) Relacione as informações do texto, da tabela e do gráfico, leia e responda às questões abaixo: Área desertificada Área de alto
risco Segundo a notícia, os 18.000 km2 de área desertificada correspondem ao tamanho de que estado do Brasil? Qual é a maior área desertificada dentre as apresentadas na tabela? Quantos
metros quadrados ela tem? Quantos metros quadrados a área desertificada Irauçuba (procure no mapa) tem a mais que Seridó (procure no mapa)? Qual a superfície da área assinalada no mapa
como de alto risco para uma futura desertificação? Algumas causas da desertificação poderiam ser evitadas. Dê exemplos de como você acha que o homem deveria proceder para evitar essa
catástrofe. Atividade de casa: Os alunos deverão trazer na próxima aula os seguintes materiais: jornal (ou cartolina, papel cartão e E.V.A.), régua, tesoura (sem ponta), cola e instrumentos de
medidas diversas (fita métrica ou outros). VOCÊ SABIA? O hectare é uma medida agrária muito usada em medidas de superfície de sítios, fazendas, plantações etc. Um hectare é igual a um
hectômetro quadrado. Isso corresponde, aproximadamente, à área de um quarteirão de uma cidade. Além disso, cem hectares correspondem a um quilômetro quadrado. Temos então: 1 ha = 1 hm²
= 10.000 m² 100 ha = 1 km² 5ª AULA Separe os alunos em grupos de quatro componentes, e, com o material solicitado na aula anterior, peça para que construam quadrados com área igual a 1
cm2, 1 dm2 e 1 m2. Em seguida, delimite o ambiente que cada grupo irá medir dentro da escola. O professor deverá pedir que os alunos apresentem também o perímetro desses ambientes. Dicas:
O professor poderá variar os ambientes a serem medidos; O professor pode construir seu próprio esquadro, garantindo o formato quadrado da atividade. Dobre uma folha de papel A4 de acordo
com a figura abaixo e corte o excesso. Use–a como molde em um papel cartão, pois, com um material mais resistente, a ferramenta será mais bem utilizada. 6ª AULA Em sala de aula, com as
medidas em mãos, o professor deverá pedir aos alunos que desenhem o ambiente medido, reproduzindo uma planta baixa com o papel quadriculado, utilizando escalas. Observação: Se a escola
não dispuser de papel quadriculado, peça aos alunos que providenciem. Sequência Didática V Área: Ciências da Natureza Disciplina: Matemática Ponto de contato: Arte Série: 7ª série/8º ano de o
Ensino Fundamental Competências Reconhecer as operações que são necessárias à resolução de cada situação-problema e explicar os métodos e o raciocínio que foram utilizados; Relacionar e
aplicar os saberes da Matemática nas diversas áreas do conhecimento; Saber utilizar instrumentos geométricos para efetuar medições e construção de objetos geométricos. Habilidades: Utilizar as
propriedades das operações em situações concretas, de forma a facilitar os cálculos; Calcular comprimentos, áreas e volumes e saber aplicar esse conhecimento no cotidiano; Reconhecer os vários
tipos de triângulos e estabelecer relações de semelhança e congruência. Conteúdos: Sólidos geométricos; Ângulos; Perímetro; Área; Frações; Operações fundamentais; Triângulos. Tempo de
duração: 7 aulas 1ª AULA O tangram é um quebra-cabeça originário da China. Sua idade e seu inventor são desconhecidos. Os chineses o conhecem por “tch’, tch’iao pan”, que significa “As sete
tábuas da argúcia (habilidade, destreza)” ou “Tábua das sete sabedorias”. Com o agrupamento das sete peças, podem-se compor figuras geométricas abstratas ou de pessoas de ambos os sexos em
diferentes posições, peixes, animais, plantas, flores, objetos utilitários, barcos, casas, etc. O número de figuras que estes sete pedaços conseguem produzir é bem grande. Segundo Yoost Elffers,
autor de uma obra sobre o assunto, os chineses conseguiram armar 1 600 formas. Elffers obteve mais 750 outros trabalhos. Como qualquer outro jogo, o tangram tem suas regras: 1ª regra: É
necessário, em cada figura, usar sempre todas as peças. 2ª regra: As peças deverão ser colocadas sobre uma superfície plana. 3ª regra: Não é permitido sobrepor peças. Para formar uma
determinada figura, há necessidade de concentração e habilidade. É preciso conhecer bem as sete formas geométricas que compõem o jogo e perceber certas relações entre essas formas e a figura
que se deseja formar. A construção do tangram Materiais necessários: Dicionário; Laboratório de informática; Transferidor; Figura obtida do tangram; Régua; Campo de futebol ou quadra; Jornais
e revistas; Livros didáticos. Cartolina ou papel kraft; Papel sulfite A4 e papel cartão; 2ª AULA Inicie com um questionamento sobre ângulos: o que são? Onde podemos observá-los? Forme grupos
de dois a três alunos e peça que procurem no dicionário a definição de ângulo. Em seguida, proponha a pesquisa dos diversos tipos de ângulos e sua construção: agudos, obtusos, retos, rasos, etc. A
O C B ß α ß α O C B A Para casa Pesquisar em jornais e revistas os diversos ângulos em objetos da vida cotidiana, tais como casas, construções, veículos, etc. 3ª AULA Iniciamos essa aula com os
vários recortes pesquisados pelos alunos em casa e montamos cartazes para a socialização dos trabalhos. Em um círculo de papel, identificaremos os ângulos de uma volta (360°), meia volta
(180°) e de um quarto de volta (90°), utilizando para tanto régua e transferidor. 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 – 1 – 1 1 π rad. 0° Para casa Os alunos farão uma pesquisa em suas casas,
identificando quais instrumentos funcionam por meio de movimentação angular, como o botão de comando do volume de um rádio, a abertura do registro de um chuveiro, a abertura da porta
quando giramos a chave, etc. 4ª AULA Os trabalhos da aula anterior serão apresentados sob a forma de um mural. Estudaremos a unidade de medida de ângulos, o grau, e manusearemos o
instrumento utilizado para medi-los, o transferidor. Em folhas de papel, serão construídos vários ângulos com o auxílio do transferidor. Os ângulos deverão ser os mais variados possíveis – agudos,
retos, obtusos – e deverão pertencer aos quatro quadrantes. 70° Para casa Confecção de cartazes com a utilização de recortes de jornais e revistas, nos quais os alunos identificarão os conceitos
aprendidos, a partir das ilustrações pesquisadas. 5ª AULA Dar a cada um dos alunos uma folha de papel sulfite A4 e discutir a forma geométrica dessa folha, até chegar à definição de retângulo.
Fazer conexões entre figuras planas e sólidos geométricos, mostrando que as faces dos sólidos geométricos são figuras planas. Construir as definições das duas figuras planas geradas a partir do
cubo e do paralelepípedo: o quadrado e o retângulo, respectivamente. Equilátero Escaleno Heptágono Losango Paralelogramo Pentágono Retângulo Quadrado Para casa Coletar sucatas de objetos
que sejam prismas, tais como, caixas de fósforos, de sabão em pó, de pasta de dente, de leite longa vida, etc. 6ª AULA Com as sucatas serão construídas figuras planas. Com a folha de sulfite A4,
obter o maior quadrado possível. Colar o quadrado em um papel mais firme, como o cartão. Traçar a diagonal do quadrado e cortá-lo em duas partes. Pedir aos alunos que observem as figuras
geométricas obtidas e digam o que sabem sobre elas. A B D C A B D C α ß Trabalhar com os triângulos obtidos, classificando-os quanto aos seus lados – equiláteros, isósceles e escaleno – e
quanto a seus ângulos – retângulo, acutângulo e obtusângulo. C B A b c C B a A b c a b = c A B C C B A A B C Acutângulo Retângulo Obtusângulo Construindo um retângulo por intermédio de
um compasso: A D B C Retângulo Some os ângulos internos do triângulo, através de recortes dos vértices de um triângulo, sobrepondo-os no transferidor. Para casa Os alunos reverão elaborar um
pequeno relatório com os conteúdos abordados, para o registro individual no caderno. 7ª AULA Numa roda de conversa, levante o questionamento: “o que é escala e suas aplicações?” Conclua
explicando que escala é a razão entre a medida real e a medida a ser transcrita no papel. Trabalho de campo: coletar informações, medindo os catetos dos triângulos retângulos escolhidos pelos
alunos no campo de futebol, catetos esses iguais as duas laterais (desiguais) do campo. Trabalho em sala: utilizando a escala, transferir as medidas coletadas em campo para papel A4. Após
transferir as medidas, medir a hipotenusa com auxílio de uma régua. A partir da medida observada na régua, calculara medida real do segmento utilizando a escala. Conclusão: retornar ao campo
de futebol, conferir a real medida da hipotenusa, utilizando a trena. 8ª AULA No laboratório de informática, realizar uma pesquisa sobre o tangram: O que é? Onde surgiu? Como é jogado?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tangram O que é: Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Com essas peças podemos formar várias
figuras, utilizando todas elas e sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram, é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo
das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, desenvolve a
criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática. Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Dizem algumas escrituras que uma pedra
preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas). Outras apontam que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7
pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. A verdade é que não se sabe ao certo como ele surgiu. As peças do Tangram confeccionar cartazes com o resultado da pesquisa. Dar
continuidade à construção do tangram passo a passo, desenvolvendo conceitos de fração, figuras geométricas planas e área de figuras. Cada passo é executado pelo aluno concretamente, no papel
cartão e, registrado na folha de papel A4. Com as figuras prontas, a professora de Língua Portuguesa poderá trabalhar a produção de texto coletivo, envolvendo as figuras que os alunos montaram.
Propor que os alunos montem figuras diferentes no Tangram (deve-se evitar figuras repetidas) para se

E como pode o professor superar os desafios pedagógicos? Para superar dificuldades, é necessário avaliar sistematicamente o ensino e a aprendizagem. Tradicionalmente, no entanto, as
práticas de avaliação desenvolvidas na escola tem se constituído em práticas de exclusão: avalia-se para medir a aprendizagem dos estudantes e classificá-los em aptos ou não aptos a prosseguir os
estudos. Para que não tenhamos essa prática excludente, é preciso que os professores reconheçam a necessidade de avaliar com diferentes finalidades: Identificar os conhecimentos prévios dos
estudantes, nas diferentes áreas do conhecimento e trabalhar a partir deles; Identificar os avanços e encorajá-los a continuar construindo os conhecimentos nas diferentes áreas do conhecimento e
desenvolvendo capacidades; Conhecer as dificuldades e planejar atividades que os ajudem a superá-las; Verificar se eles aprenderam o que foi ensinado e decidir se é preciso retomar os conteúdos;
Saber se as estratégias de ensino estão sendo eficientes e modificá-las quando necessário. Nessa perspectiva, os resultados do não atendimento das metas escolares esperadas são vistos como
decorrentes de diferentes fatores sobre os quais é necessário refletir. A responsabilidade, então, de tomar as decisões para a melhoria do ensino, passa a ser de toda a comunidade escolar.
Utilizaremos como referência para elaboração do Plano de Intervenção os documentos: Guia para Intervenção Pedagógica pela Aprendizagem no Ensino Fundamental – Todos pelo direito de
aprender; Currículo Básico da rede estadual;
AÇÕES REALIZADAS
Tema I – espaço e forma:
· Competência III- Reconhecer transformações no plano:
· D5 - Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em aplicação e/ou redução de figuras poligonais, usando malhas quadriculadas.
· D6 – Reconhecer ângulo como: mudança de direção ou giro, área delimitada por duas semirretas de mesma origem.
· D7 – Identificar propriedades de figuras semelhantes, construídas com transformações (redução, ampliação, translação e rotação).
Competência IV – Aplicar relações e propriedades:
· D8 – Utilizar propriedades dos polígonos regulares (soma de ângulos internos, número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno).
· D10 – Utilizar relações métricas do triângulo retângulo e o Teorema de Pitágoras.
· D11 – Utilizar as propriedades e relações dos elementos do círculo e da circunferência.
Tema III – Números, operações e álgebra.
Competência III – Utilizar procedimentos algébricos:
· D27 – Resolver situações-problema que /envolva equação do 1º grau e do 2º grau.
· D28 – Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa uma situação-problema e representar geometricamente uma equação do 1º grau.
· D29 – Resolver situações-problema envolvendo sistemas de equação do 1º grau.
· D30 – Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um sistema de equações do 1º grau.
· Trabalho de campo;
· Aulas de reforço;
· Planejamos as aulas de acordo com os resultados mostrados na escola de proficiência da escola;
· Realizamos atividades para melhorar a autoestima dos alunos;
· Trabalhamos planificações com embalagens e outros objetos calculando o seu volume e sua área;
· Trabalhamos com a interpretação de gráficos e tabelas;
· Usamos fatos cotidianos envolvendo problemas;
· Usamos jogos para o desenvolvimento do raciocínio lógico;
· Usamos régua e transferidor para realizarmos as atividades com polígono;
· Trabalhamos com texto e leitura diversos sobre a história da matemática;
· Trabalhamos com panfletos de propaganda promocionais (números decimais e porcentagens);
· Trabalhamos com leitura e interpretação de diversos tipos de textos.
D5 – Utilizar de malhas quadriculadas para ampliar ou reduzir polígonos;
D6 – seguir um caminho em malha quadriculada mudando a direção e determinando o ângulo da mudança de direção;
D7 – reduzir e ampliar figuras em malha quadriculada constatando suas propriedades;
D8 – utilizar recortes em papelão para construir os mais variados polígonos regulares, levando o aluno a identificar a propriedade das somas dos ângulos internos, bem como as diagonais de cada
um deles, estabelecendo as relações entre número diagonais e número de lados;
D10 – utilizar de malha quadriculada na construção do triângulo retângulo e do teorema de Pitágoras, levando o aluno a constatar na malha as relações existentes;
D11 – construir no pátio da escola uma circunferência utilizando barbante e giz, levando o aluno a identificar as relações e propriedades dos elementos do círculo e da circunferência;
D27 – identificar a igualdade em uma expressão como sendo uma ponte, de modo que ao saltarmos de um lado para o outro da ponte, a operação anterior é trocada pela sua inversa. Este
procedimento levará o aluno a correlacionar a mudança de operação;
D28 – utilizar da brincadeira do cabo de guerra para identificar uma equação quando houver equilíbrio de forças e uma inequação quando não houver equilíbrio de forças.
Utilizar papel quadriculado para traçar o gráfico para melhor visualizar a situação problema;
D29 – selecionar situações problemas do cotidiano do aluno que exige sistemas de equações do 1º grau para sua resolução;
D30 – trabalhara a interpretação gráfica e geométrica das soluções do sistema.
Professores de matemática e geometria.

PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 2017 MATEMÁTICA – ENSINO MÉDIO

53,5% dos alunos encontram-se no grau de desempenho baixo. Segue abaixo, dentro dos temas, os descritores em que os alunos obtiveram resultados insatisfatórios.
Tema I – espaço e forma:
Competência IV – Aplicar relações e propriedades:
· D2 – Resolver situações-problema no plano, que envolvam razão trigonométrica no triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente).
· D3 – Calcular a distância entre dois pontos no plano cartesiano.
· D5 – Construir a equação da reta que passa por dois pontos dados.
Tema III – Números, operações e álgebra.
Competência III – Utilizar procedimentos algébricos:
· D12 – Diferenciar as variações proporcionais das não proporcionais.
· D13 – Resolver situações-problema envolvendo duas grandezas direta ou inversamente proporcionais.
· D14 – Resolver situações-problema envolvendo o cálculo de porcentagem.
· D15 – Resolver situações-problema envolvendo equação de 2º grau.
· D16 – Resolver inequação do 2º grau.
· D17 – Resolver situações-problema envolvendo inequação do 2º grau.
· D18 – Representar graficamente uma função de 2º grau.
· D19 – Reconhecer uma função de 2º grau a partir de seu gráfico.
· D20 – Reconhecer um polinômio de 2º grau através de sua fatoração em fatores de 1º grau.
· D21 – Calcular os pontos de máximo ou mínimo de uma função de 2º grau.
· D22 – Resolver situações-problema que envolva os pontos de máximo ou de mínimo de uma função de 2º grau.
· D23 – Construir, a partir de uma situação-problema, um sistema linear com três equações e três incógnitas.
· D24 – Resolver um sistema de equações lineares com três equações e três incógnitas.
· D25 – Analisar crescimento/decrescimento, zeros e funções reais apresentadas em gráficos.
· D26 – Resolver situações-problema envolvendo progressão aritmética.
· D27 – Resolver situações-problema envolvendo progressão geométrica.
· D28 – Identificar arcos no círculo trigonométrico.
· D29 – Relacionar medidas em graus e em radianos.
· D30 – Aplicar relações entre as razões trigonométricas no círculo trigonométrico.
· D33 – Reconhecer a representação gráfica de uma função exponencial (y=ax).
· D34 – Resolver equações exponenciais.
· D35 – Reconhecer a representação gráfica de uma função logarítmica (y=logxb).
· D36 – Utilizar as propriedades operatórias da função logarítmica.
· D37 – Calcular as raízes de uma equação polinomial dada por um produto de fatores do 1º e/ou 2º grau.
· Representação de sistemas de equação no plano cartesiano usando malha quadriculada para representação das retas e eixos.
· Realização de atividades com o uso de papel quadriculado para a construção de figuras e estudo de suas medidas, bem como atividades práticas envolvendo o cálculo de área e volume, a fim
de ampliara os conceitos geométricos.
· Resolveu situações-problema envolvendo sistemas de equação do 1º grau, com charadas criadas pelos alunos e situações sugeridas pelos mesmos.
· Resolveu problemas relacionando unidades de medidas.
· Usou papel quadriculado para localizar pontos, retas, circunferências utilizando coordenadas.
· Trabalharam porcentagem através de foldares, jornais, folhetos de promoções.

D2 – Utilizar o software Geogebra e/ou outros recursos gráficos utilizados em computadores para estudar as transformações no plano;
D2 – Resolver situações-problema que envolva razões trigonométricas.
D5 – Revisar os conceitos de semelhança de triângulo e Teorema de Pitágoras;
D5 – Utilizar as escalas Termométricas para introduzir a relação entre temperaturas, representadas no plano por pontos coordenados, e a equação da reta que passa por estes pontos (atividade
interdisciplinar com Física);
D5 – utilizar a equação da reta para representar situações-problema sugeridas pelos alunos.
D12 – Relacionar proporcionalidade com multiplicação e frações;
D12 – Utilizar situações-problemas do cotidiano que envolva compreensão de proporcionalidade (revista Nova Escola).
D13 – Realizar atividades de operações com frações, proporção e regra de três;
D13 – Resolver situações-problema envolvendo grandezas direta ou inversamente proporcionais.
D14 – Realizar cálculos de taxa de juros e descontos oferecidos nos folhetos de propaganda de lojas;
D14 – Resolver situações-problema envolvendo porcentagens e suas representações na forma decimal.
D15 – Resolver situações-problema envolvendo equações do 2º grau;
D15 – Utilizar o vídeo Telecurso 2000 - aula 75, com a dedução da fórmula de Báskara;
D15 – Resolver situações-problema a partir da fórmula de Báskara e através da soma e produto das raízes.
D16 – Demonstrar a resolução de uma inequação do 2º grau considerando o seu gráfico cartesiano para que o aluno possa entender os sinais da equação do 2º grau chegando à resolução da
inequação.
D17 – Resolver situações-problema envolvendo inequações do 2º grau;
D17 – Realizar em grupo a atividade do foguete. Entregar a ficha de trabalho para cada grupo responder.
D18 – Utilizar o jogo “Batalha Naval” para identificar pontos no plano cartesiano;
D18 – Representar graficamente equações do 2º grau a partir de situações-problema.
D19 – Resolver exercícios de equações do 2º grau a partir de suas representações gráficas.
D20 – Revisar os métodos de fatoração de uma equação;
D20 – Resolver exercícios de fatoração utilizando áreas em figuras geométricas.
D21 – Construir gráficos da função do 2º grau e identificar o ponto de máximo e ponto de mínimo – apostila.
D22 – Calcular ponto de máximo e ponto de mínimo a partir de situações-problema (Situação-problema geradora 3 – apostila).
D23 – Representar graficamente equações e identificar pontos de interseção e posições entre as retas (apostila).
D23 – Construir a partir de situações-problema, um sistema linear com três incógnitas (apostila).
D24 – Resolver um sistema de equações lineares a partir de situações-problema.
D14 e D25 – Realizar trabalhos em grupo com revistas e jornais (procurar tabela mensal para cálculo de imposto de renda sobre salário e gráficos). Analisar créscimo e decréscimo em funções
apresentadas em gráficos.
D26 – Resolver situações-problema envolvendo P.A. – Telecurso 2º grau.
D27 – Resolver situações-problema envolvendo P.G.;
D27 – Desenvolver as atividades da apostila, utilizando o jogo “Torre de Ranói”.
D28 – Construir o Teodolito para apreensão de conceitos trigonométricos.
D29 – Relacionar medidas em graus e radianos.
D30 – construir triângulos semelhantes, utilizando transferidor, régua e calculadora para comprovar as relações trigonométricas;
D30 – realizar a atividade do triângulo (apostila Jogos);
D30 – utilizar o software Geogebra para aquisição de conceitos trigonométricos.
D33 – desenvolver as atividades da apostila de Função Exponencial com os objetivos de: mostrar a aplicação das funções exponenciais em diversas situações: crescimento populacional,
decaimento radioativo, variação de pressão atmosférica e outros fenômenos físicos e químicos, possibilitando assim, trabalhar de forma interdisciplinar;
D33, D34, D35 e D36 – Resolver as situações-problema da apostila de Função Exponencial, aplicando-as na resolução de diversos problemas de Matemática Financeira;
D35 e D36 – Desenvolver as atividades da apostila de Função Logarítmica para levar os alunos a descobrir a definição e propriedades de logaritmos.
D37 – Apresentar aos alunos definições de monômios, binômios, trinômios e polinômios, introduzindo cálculos algébricos para que o aluno possa compreender os mecanismos de fatoração e como
utilizar os produtos notáveis até chegar aos cálculos das raízes de uma equação polinomial.

RESPONSÁVEIS
Professora de matemática
Professores de outros Componentes Curriculares afins.

PLANO DE INTERVENÇÃO Matemática ANO: 9º

Descritores Ações Responsáveis


1- Espaço de forma
D1 Identificar a localização de pessoas e objetos em mapas, croquis e outras Construção, análise e interpretação de gráficos e tabelas PROFESSORES DE MATEMÁTICA E
representações gráficas. CIÊNCIAS
D2 Identificar prioridades de figuras tridimensionais, relacionando-as com suas Montagem de figuras tridimensionais, realçando suas PROFESSOR DE MATEMÁTICA
planificações. planificações com papel ofício. Colorir e recortar.
D3 Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e Utilizar régua e compasso para construção de triângulos, PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ângulos. estudando assim, suas propriedades.
D4 Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades. Trabalhar com materiais concretos feitos em cartolina e PROFESSOR DE MATEMÁTICA
papel ofício.
Incentivar o uso da régua.
D5 Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do Trabalhar com papel quadriculado para reforçar noções de PROFESSOR DE MATEMÁTICA
perímetro, da área em aplicação e/ou redução de figuras usando malhas perímetro e áreas.
quadriculadas.

D6 Reconhecer ângulo como: Mudança de direção ou giro, área delimitada por Trabalhar ponteiros do relógio, o uso de régua e PROFESSOR DE MATEMÁTICA
duas semirretas de mesma origem. transferidor.
D7 Identificar propriedades de figuras semelhantes construídas com Usar caderno quadriculado. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
transformação (redução, ampliação, translação e rotação).
D8 Utilizar propriedades dos polígonos regulares (soma de seus ângulos internos, Aprofundar estudos de ângulos. Desenhar polígonos em PROFESOR DE MATEMÁTICA
número de diagonais, cálculo de medida de cada ângulo interno). cartolina e papel ofício. Incentivo do uso da régua e
transferidor.
D9 Identificar e localizar pontos no plano cartesiano e suas coordenadas e vice- PROFESSOR DE MATEMÁTICA
versa.
D10 Utilizar relações métricas do triângulo retângulo e Teorema de Pitágoras. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D11 Utilizar as propriedades e relações dos elementos do círculo e da Uso do compasso para formar várias transferências e PROFESSOR DE MATEMÁTICA
circunferência. aprofundar seu estudo.
II – GRANDEZAS E MEDIDAS (2ª maior deficiência da escola) PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D12 Resolver situações-problema envolvendo o cálculo do perímetro e da área de Identificar e resolver problemas com aplicações práticas. PROFESSORES DE MATEMÁTICA,
figuras planas. CIÊNCIAS E PORTUGUÊS
D13 Utilizar as noções de volume Identificar e resolver problemas. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D14 Utilizar as relações entre diferentes unidades de medida. Identificar, comparar e resolver problemas práticos. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
III – NÚMEROS E OPERAÇÕES – ÁLGEBRAS E FUNÇÕES PROFESSOR DE MATEMÁTICA

D15 Identificar e localização de números racionais na reta numérica. Fazer a reta numérica em cartolina. MATEMÁTICA
D16 Identificar a localização de números racionais na reta numérica. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D17 Resolver situações-problema com números naturais envolvendo diferentes PROFESSOR DE MATEMÁTICA
significados das operações (adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação).
D18 Resolver situações-problema com números envolvendo operações (adição, D15 a D18: Identificar e resolver problemas e rever PROFESSOR DE MATEMÁTICA
subtração, multiplicação, divisão e potenciação). conceitos básicos (8º e 9º ano)
D19 Reconhecer as diferentes representações de um número racional. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D20 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes PROFESSOR DE MATEMÁTICA
significados.
D21 Identificar frações equivalentes PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D22 Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma D19 a D22: Identificar. Reconhecer e resolver problemas PROFESSOR DE MATEMÁTICA
extensão de sistema de numeração decimal, identificando a existência de práticos.
“ordens” como décimos, centésimos e milésimos.
D23 Resolver situações-problema com números racionais envolvendo as Formular atividades que levem o aluno a interpretar os PROFESSOR DE MATEMÁTICA
operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação). dados e resolver situações-problema.
D24 Efetuar cálculos simples com valores aproximados de radicais. Intensificar o número de atividades que reforcem a leitura PROFESSOR DE MATEMÁTICA
e a interpretação.
D25 Resolver situações-problema envolvendo porcentagem. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D26 Resolver situações-problema que envolve variação proporcional direta ou PROFESSOR DE MATEMÁTICA
inversa entre grandezas.
D27 Resolver situações-problemas que envolvam equação do 1º grau e 2º grau. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D28 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema Dar mais ênfase ao estudo das equações. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
e representar geometricamente uma equação do 1º grau.
D29 Resolver situação-problema envolvendo sistemas do 1º grau. PROFESSOR DE MATEMÁTICA
D30 Identificar a relação entre as representações algébrica e geométrica de um D23 a D30: (Principal problema da escola). Identificar e PROFESSOR DE MATEMÁTICA
sistema de equações do 1º grau. resolver problemas relacionados à álgebra com aplicações
práticas.
IV – TRATAMENTO DE INFORMAÇÃO
D31 Interpretar e utilizar informações apresentados em tabelas. Construção de gráficos e tabelas. Análise e interpretação PROFESSORES DE HISTÓRIA,
das mesmas. GEOGRAFIA, MATEMÁTICA E
CIÊNCIAS
D32 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos PROFESSORES DE HISTÓRIA,
gráficos que representam e vice-versa. GEOGRAFIA, MATEMÁTICA E
CIÊNCIAS
D33 Interpretar, comparar e utilizar dados apresentados em gráficos 9 coluna, PROFESSORES DE HISTÓRIA,
segmento e setores). GEOGRAFIA, MATEMÁTICA E
CIÊNCIAS
PLANEJAMENTO DO TRABALHO EM SALA DE AULA PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS DE TODOS OS NIVEIS DE DESEMPENHO
Ano de escolaridade: Professor/Disciplina: Todo o ano letivo de 2017.
9º ano EF; Matemática – todos os professores
1º ao 3º ano EM.
Tópicos 1 – Espaço e forma;
2 – Tratamento da informação;
3 – Grandezas e medidas;
4 – Números, operações e álgebra;
5 – Conjuntos numéricos;
6 – Probabilidade;
Habilidades 1 – Reconhecer transformações no plano;
2 – Aplicar relações e propriedades;
3 – Utilizar procedimentos combinatórios e probabilidade;
4 – Localizar objetos em representações de espaço; identificar figuras geométricas e suas propriedades;
5 – Utilizar sistemas de medidas; medir grandezas; estimar e comparar grandezas;
6 – Conhecer e utilizar números; realizar e aplicar operações; utilizar procedimentos algébricos;
7 – Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos; utilizar procedimentos combinatório e probabilidade;
8 – Resolver problemas envolvendo operações com números naturais;
9 – Operar com números naturais, multiplicar, somar, subtrair, dividir, calcular potência, calcular a raiz quadrada;
10 – Resolver problemas que envolvam o cálculo de probabilidade de eventos simples;
Atividades 1 – Confeccionar figuras geométricas: tridimensionais, áreas, ângulos. Trabalhos com material concreto.
2 – Trabalhar com jogos;
3 – Capacitação dos demais professores pelos professores de matemática;
4 – Trabalhar questões dos simulados/avaliações diagnósticas;
5 – Desenvolver atividades em que os alunos indiquem um ponto de referência em um desenho, para que os alunos indiquem quem é o colega que se
encontra naquele ponto;
6 – Promover uma aula extra classe para que o aluno identifique suas formas e propriedades;
7 – Promover aulas em que os próprios alunos desenhem e vejam as diferentes formas geométricas possíveis de traçar ou fazer em um plano;
8 – Utilizar fitas métricas e balanças para que os alunos possam medir e pesar vários objetos dentro e fora de sala;
9 – Trabalho simulando um comércio;
10 – Elaborar gráficos baseados nos tipos de lazeres e etc;
11 – Após análise dos gráficos, extrair os dados e expressá-los, demonstrando de forma explicita, a probabilidade dentro do mesmo;
12 – Tabuada cantada;
13 – Utilizar situações envolvendo probabilidades em outras áreas como por exemplo a genética;
14 – Bingos e jogos diversos;

PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 2017 – MATEMÁTICA – ENSINO MÉDIO


SITUAÇÃO ATUAL AÇÕES REALIZADAS AÇÕES RESPONSÁVEIS
· Representação de sistemas de D2 – Utilizar o software Geogebra e/ou
equação no plano cartesiano usando outros recursos gráficos utilizados em
malha quadriculada para representação computadores para estudar as
das retas e eixos. transformações no plano;
· Realização de atividades com o usoD2 – Resolver situações-problema que
de papel quadriculado para a construção envolva razões trigonométricas.
de figuras e estudo de suas medidas, bem D5 – Revisar os conceitos de semelhança
como atividades práticas envolvendo o de triângulo e Teorema de Pitágoras;
cálculo de área e volume, a fim de D5 – Utilizar as escalas Termométricas
ampliara os conceitos geométricos. para introduzir a relação entre
· Resolveu situações-problema temperaturas, representadas no plano por
envolvendo sistemas de equação do 1º pontos coordenados, e a equação da reta
grau, com charadas criadas pelos alunos que passa por estes pontos (atividade
e situações sugeridas pelos mesmos. interdisciplinar com Física);
· Resolveu problemas relacionando D5 – utilizar a equação da reta para
unidades de medidas. representar situações-problema sugeridas
· Usou papel quadriculado para pelos alunos.
localizar pontos, retas, circunferências D12 – Relacionar proporcionalidade com
utilizando coordenadas. multiplicação e frações;
· Trabalharam porcentagem através D12 – Utilizar situações-problemas do
de foldares, jornais, folhetos de cotidiano que envolva compreensão de
promoções. proporcionalidade (revista Nova Escola).
D13 – Realizar atividades de operações
com frações, proporção e regra de três;
D13 – Resolver situações-problema
envolvendo grandezas direta ou
inversamente proporcionais.
D14 – Realizar cálculos de taxa de juros
e descontos oferecidos nos folhetos de
propaganda de lojas;
D14 – Resolver situações-problema
envolvendo porcentagens e suas
representações na forma decimal.
D15 – Resolver situações-problema
envolvendo equações do 2º grau;
D15 – Utilizar o vídeo Telecurso 2000 -
aula 75, com a dedução da fórmula de
Báskara;
D15 – Resolver situações-problema a
partir da fórmula de Báskara e através da
soma e produto das raízes.
D16 – Demonstrar a resolução de uma
inequação do 2º grau considerando o seu
gráfico cartesiano para que o aluno possa
entender os sinais da equação do 2º grau
chegando à resolução da inequação.
D17 – Resolver situações-problema
envolvendo inequações do 2º grau;
D17 – Realizar em grupo a atividade do
foguete. Entregar a ficha de trabalho para
cada grupo responder.
D18 – Utilizar o jogo “Batalha Naval”
para identificar pontos no plano
cartesiano;
D18 – Representar graficamente
equações do 2º grau a partir de situações-
problema.
D19 – Resolver exercícios de equações
do 2º grau a partir de suas representações
gráficas.
D20 – Revisar os métodos de fatoração
de uma equação;
D20 – Resolver exercícios de fatoração
utilizando áreas em figuras geométricas.
D21 – Construir gráficos da função do 2º
grau e identificar o ponto de máximo e
ponto de mínimo – apostila.
D22 – Calcular ponto de máximo e ponto
de mínimo a partir de situações-
problema (Situação-problema geradora 3
– apostila).
D23 – Representar graficamente
equações e identificar pontos de
interseção e posições entre as retas
(apostila).
D23 – Construir a partir de situações-
problema, um sistema linear com três
incógnitas (apostila).
D24 – Resolver um sistema de equações
lineares a partir de situações-problema.
D14 e D25 – Realizar trabalhos em
grupo com revistas e jornais (procurar
tabela mensal para cálculo de imposto de
renda sobre salário e gráficos). Analisar
acréscimo e decréscimo em funções
apresentadas em gráficos.
D26 – Resolver situações-problema
envolvendo P.A. – Telecurso 2º grau.
D27 – Resolver situações-problema
envolvendo P.G.;
D27 – Desenvolver as atividades da
apostila, utilizando o jogo “Torre de
Ranói”.
D28 – Construir o Teodolito para
apreensão de conceitos trigonométricos.
D29 – Relacionar medidas em graus e
radianos.
D30 – construir triângulos semelhantes,
utilizando transferidor, régua e
calculadora para comprovar as relações
trigonométricas;
D30 – realizar a atividade do triângulo
(apostila Jogos);
D30 – utilizar o software Geogebra para
aquisição de conceitos trigonométricos.
D33 – desenvolver as atividades da
apostila de Função Exponencial com os
objetivos de: mostrar a aplicação das
funções exponenciais em diversas
situações: crescimento populacional,
decaimento radioativo, variação de
pressão atmosférica e outros fenômenos
físicos e químicos, possibilitando assim,
trabalhar de forma interdisciplinar;
D33, D34, D35 e D36 – Resolver as
situações-problema da apostila de
Função Exponencial, aplicando-as na
resolução de diversos problemas de
Matemática Financeira;
D35 e D36 – Desenvolver as atividades
da apostila de Função Logarítmica para
levar os alunos a descobrir a definição e
propriedades de logaritmos.
D37 – Apresentar aos alunos definições
de monômios, binômios, trinômios e
polinômios, introduzindo cálculos
algébricos para que o aluno possa
compreender os mecanismos de
fatoração e como utilizar os produtos
notáveis até chegar aos cálculos das
raízes de uma equação polinomial.

PLANEJAMENTO BIMESTRAL DO TRABALHO EM SALA DE AULA PARA ATENDIMENTO AOS ALUNOS DE TODOS OS NIVEIS DE DESEMPENHO
Ano de escolaridade: Professor/Disciplina: Meses:
1º ao 3º ano EM. Matemática – todos os professores Março a Dezembro de 2017.
Tópicos 1 – Espaço e forma;
2 – Tratamento da informação;
3 – Grandezas e medidas;
4 – Números, operações e álgebra;
5 – Conjuntos numéricos;
6 – Probabilidade;
Habilidades 1 – Reconhecer transformações no plano;
2 – Aplicar relações e propriedades;
3 – Utilizar procedimentos combinatórios e probabilidade;
4 – Localizar objetos em representações de espaço; identificar figuras geométricas e suas propriedades;
5 – Utilizar sistemas de medidas; medir grandezas; estimar e comparar grandezas;
6 – Conhecer e utilizar números; realizar e aplicar operações; utilizar procedimentos algébricos;
7 – Ler, utilizar e interpretar informações apresentadas em tabelas e gráficos; utilizar procedimentos combinatório e probabilidade;
8 – Resolver problemas envolvendo operações com números naturais;
9 – Operar com números naturais, multiplicar, somar, subtrair, dividir, calcular potência, calcular a raiz quadrada;
10 – Resolver problemas que envolvam o cálculo de probabilidade de eventos simples;
Atividades 1 – Confeccionar figuras geométricas: tridimensionais, áreas, ângulos. Trabalhos com material concreto.
2 – Trabalhar com jogos;
3 – Capacitação dos demais professores pelos professores de matemática;
4 – Trabalhar questões dos simulados/avaliações diagnósticas;
5 – Desenvolver atividades em que os alunos indiquem um ponto de referência em um desenho, para que os alunos indiquem
quem é o colega que se encontra naquele ponto;
6 – Promover uma aula extra classe para que o aluno identifique suas formas e propriedades;
7 – Promover aulas em que os próprios alunos desenhem e vejam as diferentes formas geométricas possíveis de traçar ou fazer
em um plano;
8 – Utilizar fitas métricas e balanças para que os alunos possam medir e pesar vários objetos dentro e fora de sala;
9 – Trabalho simulando um comércio;
10 – Elaborar gráficos baseados nos tipos de lazeres e etc;
11 – Após análise dos gráficos, extrair os dados e expressá-los, demonstrando de forma explicita, a probabilidade dentro do
mesmo;
12 – Tabuada cantada;
13 – Utilizar situações envolvendo probabilidades em outras áreas como por exemplo a genética;
14 – Bingos e jogos diversos;

AÇÕES ATIVIDADES TAREFAS RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA


1 – Implementar o CBC e 1.1 – horário de 1.1.1 – foco no ENEM Especialistas e todos os
os projetos de leitura; aprofundamento de estudos, 1.2.1 – Simulados professores;
semanal e em dias frequentes
alternados; 1.3.1 – professores de
português e matemática
capacitando os
professores das demais Professores;
1.2 – oficina de produção de disciplinas (mod.ll) para
jogos matemáticos; desenvolverem as
atividades com mais
qualidade de acordo com Professores de Português
2 – Planejar aulas em que 1.3 – capacitação de os descritores de Língua e Matemática;
sejam vivenciada as descritores; Portuguesa e Matemática;
diversas situações em 2.1 – técnicas
matemática; diferenciadas de
envolvimento do aluno na
aprendizagem;
2.2 – contextualizar
questões do cotidiano que
envolvam cálculos
matemáticos e analisa-las;
ex: tributos, conta de água
2.1 – ministrar aulas na e luz; bingos, jogos e
perspectiva dialógica, lúdica e tabuada cantada;
diversificada; 2.3 – priorizar no módulo ll Professores de
encontros de educadores Matemática;
2.2 – atuar com intervenção para planejar ações
constantemente diante dos conjuntas;
resultados obtidos durante os
bimestres; 3.1.1 – organizar reuniões
para definição dos projetos
a serem elaborados e
implementados: definir
local e horário, definir
pauta, definir dinâmica da Diretora e especialistas,
reunião; prof. Para uso da
3.1.2 – elaborar um projeto biblioteca.
de divulgação e incentivo
ao uso do acervo da
3 – Planejar a intervenção 3.1 – elaborar, para biblioteca da escola;
pedagógica, a partir dos implementar na escola, 3.1.3 – elaborar um projeto
resultados das avaliações projetos que promovam: o de leitura na escola;
externas e internas, para gosto pela matemática que 3.1.4 – elaborar um projeto
de 1º ao 3º ano do Ensino circulam na sociedade; o uso de visita às bibliotecas de prof. Para uso da
Médio; da diversidade. outras escolas, bibliotecas biblioteca. e especialistas.
publicas, livrarias e bancas (dar nomes aos
4 – Promover eventos e de revistas; responsáveis)
atividades que possibilitem
a presença e participação 4.1 – Realizar reuniões de
das famílias dos alunos na pais para: apresentar e 4.1.1 – Elaborar pauta da
escola; discutir resultados das reunião; reproduzir os Diretora da escola
avaliações externas e materiais necessários; Professores
internas e expor o coordenar a reunião;
5 – Planejar de forma a planejamento de intervenção;
adequar os espaços
físicos existentes; 5.1 – Organizar o espaço
físico disponível, para suprir a 5.1.1 – usar a sala de
necessidade de espaço recursos tecnológicos
próprio para realização de como: tv, vídeo, dvd,
atividades pré-planejadas; projetor, data show, etc;
5.3 – criar o laboratório de
6 – Reduzir atos de 6.1 – Palestras ciências e matemática;
condutas indisciplinares 6.2 – Trabalhar com projetos
que interferem no de relações interpessoais; 6.1.2 – Buscar pessoas Diretora da escola
processo ensino 6.3 – Estudar com alunos o capacitadas para realizar Professores
aprendizagem; regimento escolar; palestras que abordem .
temas relacionados a
regras de convivência
7 – Enriquecer as práticas 7.1 – Definir as social;
pedagógicas capacidades/habilidades e os 6.3.1 – Planejar atividades
desenvolvendo ações tipos de atividades a serem de aula em que o foco do
voltadas para sanar as trabalhadas, em sala de aula estudo seja as normas
dificuldades detectadas possibilitando aos alunos um disciplinares contidas no
nas avaliações internas e melhor desempenho; regimento escolar;
externas; 7.2 – Planejar a intervenção 6.3.2 – Reunir com os
pedagógica diferenciada para pais/responsáveis para
o atendimento aos alunos, de apresentar regras que não
acordo com seu nível de contemplam o uso de
desempenho; aparelhos eletrônicos na
escola;
7.1.1 – Planejamento
bimestral das
capacidades/habilidades e
tipo de atividades a serem Analistas
trabalhadas com os
alunos, em sala de aula,
possibilitando o Professores
desenvolvimento dos
alunos de todos os níveis
de desenvolvimento;
7.1.2 – Planejamento
semanal, a partir do
bimestral, das
8.1Conversar/conscientizar capacidades/habilidades e
os pais e alunos sobre a tipo de atividades a serem
importância dos estudos e da trabalhadas com os alunos Especialistas e
frequência escolar; de todos os níveis de professores
desenvolvimento; Diretora
8 – Buscar alternativas 8.2 – Promover reuniões com 7.1.3 – Planejamento Todos os funcionários da
para diminuir índices de a comunidade escolar para diário, a partir do escola;
faltas e evasão escolar; buscar soluções para tais planejamento semanal,
problemas; das
capacidades/habilidades a
serem trabalhadas com os
9 – Criar o Projeto ADOTE alunos de todos os níveis
UM ALUNO com baixo 9.1 – Apresentar as listas de de desenvolvimento;
rendimento; alunos a serem recuperados 9.1.1 – Elaborar
para os funcionários fazerem planejamento das ações
a adoção; que serão desenvolvidas
nas áreas de português e
matemática para aumentar
a proficiência dos alunos;

PROGRAMA ECO-ESCOLA

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