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Ementa:
A relação entre o audiovisual e a literatura é objeto de inúmeros debates em suas
respectivas áreas, redundando em caminhos que por vezes estreitam e, por outras,
tencionam os laços entre estas artes e suas obras. Os campos da comunicação, das letras
e da linguística buscam delimitar seus espaços nesses diálogos, elaborando
questionamentos que irão caminhar sobre essas tensões, reconhecendo as trocas
possíveis e, aos poucos, buscando compreender processos contemporâneos de
interações intertextuais e intermidiáticas.
A presente disciplina surge exatamente do desejo de participar deste debate, propondo
questões inerentes aos estudos do cinema e da literatura, através da percepção das
potencialidades dos produtos midiáticos que são oriundos deste contexto. Distanciando-
nos de uma perspectiva depreciativa da troca entre as artes, buscamos compreender as
potências presentes nestas relações, no que tange possíveis mudanças, atualizações e
permanências.
Propomos, em um primeiro momento, a apresentação das teorias de adaptação e
apropriação literária para o audiovisual, com um viés histórico, mas com ênfase em
abordagens contemporâneas, além da exploração dos debates que cercam estas teorias e
suas perspectivas.
Em um segundo momento, abordaremos brevemente as relações de memória que as
adaptações e as apropriações literárias podem sugerir ao gerar interações com a
memória cultural de um cânone literário.
Conteúdo programático:
Nosso objetivo é observar e analisar as dinâmicas que se desenham entre obras fonte e
suas múltiplas versões – adaptações e apropriações – em um contexto intertextual, que
gera referências e citações, além de possíveis interpretações e trocas. Buscamos
compreender, também, através de um processo de familiarização com as teorias que
cercam estas questões, quais as especificidades do espectador/leitor no que diz respeito
à sua subjetividade intertextual e interpretativa com o texto e com a tela, com as
palavras e as imagens.
Portanto,
1.1. Apresentar as teorias cinematográficas que dão conta da relação entre cinema e
literatura;
1.2. Explorar os debates acerca dos conceitos a partir das diferentes linhas teóricas;
1.3. Expor exemplos contemporâneos que explorem o horizonte da relação entre cinema
e literatura
Ementa:
O curso fará uma breve revisão histórica do documentário, indo do clássico ao moderno,
abordando o cinema verdade/direto, e o documentário novo brasileiro – o ideal é que o/a
aluno/a já tenha certo conhecimento desses períodos, uma vez que a ênfase será em
tendências autorais e contemporâneas. Assim, o curso, teórico e prático, se concentrará
na discussão de recursos e conceitos recorrentes no fazer documentário: o filme ensaio,
a dimensão subjetiva, a entrevista, a verdade, o mundo, a voz, a memória, o arquivo,
gênero, raça - em obras de realizadoras e realizadores brasileiros e estrangeiros.
Conteúdo programático:
Apresentação do curso. Documentário clássico: Flaherty/escola inglesa. Cinema
verdade. Cinema direto. Documentário moderno brasileiro. A verdade. O real. O tempo.
A memória. A imagem de arquivo. O ensaio. A entrevista. A voz. O mundo, os mundos.
Gênero. Raça.
Ementa:
O curso consistirá na discussão de livros, artigos e autores que revisaram a
historiografia do cinema e do audiovisual e propuseram novas abordagens,
metodologias e enfoques para a pesquisa histórica sobre o audiovisual desde os anos
1970 até a atualidade. As aulas serão baseadas na leitura prévia de textos para sua
discussão em sala de aula.
É necessário o conhecimento do idioma inglês para a leitura da bibliografia.
Trata-se de um curso oferecido para os mestrandos e doutorandos do programa de pós-
graduação em cinema e audiovisual (PPGCINE-UFF), na linha de pesquisa “Histórias e
políticas”, para o qual estão sendo abertas vagas para os alunos da graduação.
Conteúdo programático:
O curso consistirá na discussão de livros, artigos e autores que revisaram a
historiografia do cinema e do audiovisual e propuseram novas abordagens,
metodologias e enfoques para a pesquisa histórica sobre o audiovisual desde os anos
1970 até a atualidade. As aulas serão baseadas na leitura prévia de textos para sua
discussão em sala de aula.
Bibliografia básica:
ALLEN, Richard C.; GOMERY, Douglas. Film History: Theory and Practice. New
York: Knopf, 1985.
ALTMAN, Rick. Outra forma de pensar la historia (del cine): un modelo de crisis.
Archivos de La Filmoteca, Valencia, fev. 1992.
AUTRAN, Arthur. Panorama da historiografia do cinema brasileiro. Alceu, Rio de
Janeiro, PUC, v. 7, n. 14, jan-jun. 2007. http://revistaalceu.com.puc-
rio.br/media/Alceu_n14_Autran.pdf
BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo:
Annablume, 1995
BORDWELL, David; STAIGER, Janet; THOMPSON, Kristin. The Classical
Hollywood Cinema: Film Style & Mode of Production to 1960. New York: Columbia
University Press, 1985.
ELSAESSER, Thomas (org.). Early cinema: space, frame, narrative. Londres: BFI,
1990.
HUHTAMO, Erkki, PARIKKA, Huhtamo, Media archaeology: approaches,
applications and implications. Los Angeles: University of California Press, 2011.
Ementa:
O curso destina-se aqueles que pretendem realizar conteúdos audiovisuais para crianças
e todos aqueles que se interessam em atuar ou pesquisar sobre os múltiplos diálogos
entre a criança e o audiovisual. O objetivo é refletir sobre desafios que estão colocados
hoje na concepção, produção e veiculação de conteúdos audiovisuais para crianças.
Algumas discussões e questionamentos irão permear o programa do curso: quem é a
criança com a qual se pretende falar? Como ela se relaciona com a mídia? Como a
mídia retrata a criança? Que diálogos o cinema e a televisão têm buscado estabelecer
com as crianças? Como a criança usa e se apropria do que vê nas múltiplas janelas? As
novas tecnologias e de que forma impactam a relação das crianças com as mídias? De
que forma o mercado e a publicidade influem na relação da criança com a mídia?
Gênero, etnia, cor, diversidade regional, deficiência, homossexualidade, transexualidade
- representação, inclusão e exclusão - qual o papel da mídia? O que e como abordar
estas questões com crianças? O que toca “corações e mentes” das crianças e por quê? A
chamada “mídia de qualidade”, o que é e o que faz dela uma “mídia de qualidade”?
Conteúdo programático:
1. Os conceitos de criança e infância
2. A recepção como interação
3. História da produção audiovisual para crianças
4. Diálogos com a educação
5. Linguagem e narrativas de fantasia
6. Panorama atual: segmentação, migrações e franquias
7. Infância: novas tecnologias, mercado, consumo e publicidade
8. Princesas e heróis
9. Representação, inclusão e exclusão
10. Infância: quem são as crianças
11. Vez e voz: documentários
12. Mídia de qualidade
Ementa:
A variedade de gêneros literários e a dimensão criativa da literatura. Os aspectos
descritivos e narrativos do texto. Os aspectos temáticos e ideacionais do texto. A
adaptação literária. Análise crítica e prática da redação criadora.
Ementa:
Unindo leitura e pensamento sobre som com gravação e edição, a disciplina propõe
exercícios a serem combinados não apenas com a turma, mas eventualmente trocados
com outras gravações que venham de outros espaços, como demais aulas de som de
outras graduações em cinema no país. Após chegar a um projeto comum em sala, os
alunos do curso de Cinema e Audiovisual da UFF inscritos na disciplina iniciariam
gravações e as compartilhariam. O universo de gravações vindas de lugares distintos e
eventuais edições criaria uma cartografia sonora de uma cidade virtual, supostamente
impossível de acordo com parâmetros exclusivamente geográficos.
Conteúdo programático:
- Diálogo com as instituições. Campo, estudos de som no cinema nas IFES brasileiras.
- Schafer, críticas, aplicações. Paisagem sonora. Território sonoro.
- Aplicação no cinema? Outras aplicações. História, literatura. Cidades, campo? Carta
sonora.
- Chion. Modos de escuta.
- Gravações. Subdivisões: primeiros ambientes, sons específicos da cidade, músicas,
vozes.
- Audições, discussão. O que ouvimos? O que tais sons representam.
- Compartilhamento, diálogos.
- Continuação das gravações, correspondências.
Ementa:
Investigar as modulações e desvios das representações do realismo no cinema brasileiro,
tendo em vista os artifícios de encenação, enquadramento e montagem, mapeando as
forjas do realismo nas principais vertentes internacionais e os ecos na produção
cinematográfica brasileira ao longo das décadas, dando ênfase à intensificação do
recurso à teatralidade percebida em produções do início dos anos 70.
Conteúdo programático:
O objetivo do curso é investigar as modulações e desvios das representações do
realismo no cinema brasileiro, tendo em vista os artifícios de encenação, enquadramento
e montagem, a partir de dois blocos temáticos. Num primeiro momento, serão
edificadas as principais vertentes internacionais com as quais o cinema brasileiro
dialogou para forjar, de diferentes maneiras, certos tipos de experiência com a realidade
a partir dos filmes, à luz de textos críticos e autores consagrados da teoria do cinema.
Neste percurso, serão abordados o cinema clássico americano e os jogos de
transparência de sua narrativa, para em seguida buscar os contrapontos com as
vanguardas históricas e suas obsessões pela intervenção na realidade pela imagem,
como o realismo crítico e a teoria da montagem da vanguarda soviética. Por fim,
acionaremos a leitura fenomenológica de André Bazin a partir do neorrealismo italiano
e seus ecos posteriores nos cinemas novos, sobretudo na nouvelle vague.
A segunda parte do curso buscará compreender em que medida as principais vertentes
investigadas ecoaram na produção cinematográfica brasileira ao longo das décadas
forjando diferentes modulações da representação realista, desde a relação com o sistema
clássico-narrativo das primeiras décadas, passando por nomes como Alberto Cavalcanti,
Nelson Pereira dos Santos, Roberto Santos, Glauber Rocha e Leon Hirszman. Por fim, o
curso se debruçará sobre a intensificação do recurso à teatralidade na forma realista
percebida em algumas produções da passagem dos 60 aos 70, mas com diferentes
modalidades em cada obra, como em “O Dragão da Maldade Contra o Santo
Guerreiro”, “Os herdeiros”, “São Bernardo” e “Os inconfidentes”.
Bibliografia:
ANCINE. Diversidade de gênero e raça nos lançamentos brasileiros de 2016.
Disponível em:
https://www.ancine.gov.br/sites/default/files/apresentacoes/Apresentra%C3%A7%C3%
A3o%20Diversidade%20FINAL%20EM%2025-01-18%20HOJE.pdf
CAROLINA, Ana. Monteiro Lobato. In: CESAR, Ana Cristina. Literatura não é
documento. Rio de Janeiro: Funarte, 1980.
DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
FREIRE, Vera. "Pesquisa 'Participação, formação técnica e aspirações das mulheres de
cinema e vídeo no Rio de Janeiro". 1986.
GALVÃO, Maria Rita. Crônica do cinema paulistano. São Paulo: Ática, 1975.
GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In: Revista Ciências
Sociais Hoje, Anpocs, 1984.
HOLANDA, Karla; TEDESCO, Marina Cavalcanti (orgs). Feminino e plural: mulheres
no cinema brasileiro. Campinas, SP: Papirus, 2017.
hooks, bell. O olhar opositivo – a espectadora negra. Tradução disponível em:
https://foradequadro.com/2017/05/26/o-olhar-opositivo-a-espectadora-negra-por-bell-
hooks/#more-675
MOCARZEL, Evaldo. Ana Carolina Teixeira Soares: Cineasta brasileira. In: São Paulo:
Imprensa Oficial, 2010.
OLIVEIRA, Janaína. "'Kbela' e 'Cinzas': O cinema negro no feminino do 'Dogma
Feijoada' aos dias de hoje". IN: VÁRIOS AUTORES. Avanca Cinema International
Conference. Avanca: Cine-Clube de Avanca, 2016. p.646-654.
PEREIRA, Ana Catarina dos Santos. "A mulher cineasta: Da arte pela arte a uma
estética da diferenciação". Covilhã, Portugal: Ars. 2016. Disponível em
http://www.labcom-ifp.ubi.pt/livro/256.
Ementa:
Concentrando-se em estudos bibliográficos e na análise de filmes recentes, realizados
sobretudo dos anos 1990 em diante, a disciplina oferece aos alunos uma síntese em
torno de aspectos centrais do cinema contemporâneo. Afastando-se de uma metodologia
habitual da pesquisa histórica sobre o campo artístico, que por vezes organiza a
experiência formal a partir de leituras rigidamente cronológicas e excessivamente
eurocêntricas, o curso é estruturado por meio de variados eixos temáticos, não lineares e
multiculturais, propondo a cada aula uma reflexão acerca de aspectos políticos, sociais e
estéticos que atravessam a cinematografia no tempo presente. Embora a disciplina não
deixe de pensar o lugar das filmografias em convergência com heranças convencionais,
ela se volta principalmente para o estudo de obras inventivas, de marcos recentes da
experimentação criativa, articulando uma reflexão sobre os possíveis sentidos atuais da
vanguarda. A partir de temas candentes como “as novas propostas de realismo fílmico”,
“o cinema de fluxo” e “as dimensões experimentais do documentário”, o curso propõe
um painel abrangente, mas não exaustivo, em torno de algumas inquietações formais
encontradas na contemporaneidade.
Conteúdo programático:
Aula de apresentação: entrega do programa e introdução aos estudos sobre o cinema
contemporâneo.
Aula 1: onde tudo termina? Uma reflexão sobre a crise dos projetos utópicos e as
perspectivas contemporâneas da experiência estética. Filmes centrais de referência:
“Sans soleil” (1983), Chris Marker; “Filme socialisme” (2010), Jean-luc Godard.
Aula 12: redefinições da autoria nas novas práticas do documentário. Filmes centrais:
“O prisioneiro da grade de ferro” (2004), Paulo Sacramento; “Pacific” (2009), Marcelo
Pedroso; “Doméstica” (2012), Gabriel Mascaro.
Aula 14 - encerrar para abrir novas conversas: uma reflexão sobre a estetização do
colapso. Filmes centrais: “O cavalo de Turin” (2011), Béla Tarr; “Guerra do Paraguay”
(2015), Luiz Rosemberg Filho.
Ementa:
Na oportunidade da realização da maior mostra dedicada ao cineasta Kenji Mizoguchi
(1898-1956) trazida pela Fundação Japão em colaboração com o Instituto Moreira
Salles, o Departamento de Cinema e Vídeo da UFF junta-se a esta importante iniciativa
e promove um curso dedicado ao mestre japonês, enfatizando dois aspectos
fundamentais de sua vasta obra: a ênfase em um cinema que busca uma relação poética
no uso da linguagem cinematográfica (movimentos de câmera e planos-sequencia) e a
centralização em um de seus temas fundamentais: a mulher na sociedade japonesa.
Ementa:
No presente, constata-se – inclusive, entre os pesquisadores brasileiros – um
crescimento do interesse pelas investigações que versam sobre a prática de ir ao cinema
[Cinemagoing Studies]. Este domínio, que, nas palavras de Biltereyst, Maltby e Meers
(2011), se configura como uma recente abordagem para se compreender a história do
cinema, exige um debate contínuo sobre conceitos, teorias e, principalmente, métodos
de análise, na medida em que os estudiosos cujos trabalhos se encontram enquadrados
nesse universo lidam com contextos socioeconômicos tão distintos entre si. Nesse
sentido, a disciplina, ao pensar a prática de ir ao cinema como uma manifestação
cultural importante, percorrerá, dentre outros, os seguintes pontos:
Ementa:
O riso, o cômico e o humor como fenômenos do brasil contemporâneo. Estudo das
diversas manifestações no audiovisual, com ênfase na internet: sátira, humor, ironia
Conteúdo programático:
Stand-up comedies, longas-metragens, curtas metragens, séries e web-séries: elaboração
de roteiros em processos essencialmente colaborativos. Estudos de caso, discussão da
bibliografia, criação de esquetes e encenações. Paradigmas e modelos da roteirização,
drama e comédia. Revisão de pressupostos dramatúrgicos – construção de personagens
e do arco narrativo. Estratégias de divulgação em multiplataformas. Exercícios práticos:
criação e roteirização, individual e em grupo de roteiros em diversos formatos. Eventual
produção dos projetos viáveis - avaliação a partir de participação nos debates dos
grupos, e no engajamento nos trabalhos finais requeridos.
Atenção: o curso exige pré-requisito, sendo, portanto, só permitido para alunos que
tenham cursado argumento e roteiro.
Ementa:
Que aproximações são possíveis entre os estudos do gênero musical e a teoria queer?
Não é de hoje que a apreciação do gênero musical e sua iconografia são utilizados para
descrever pessoas queer – ou seja, lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e outras
sexualidades e performatividades de gênero que se distanciam da heteronormatividade.
Na cultura americana anterior a Stonewall (e mesmo na posterior), era comum o uso
eufemismos como “amigos de Dorothy” (“friends of Dorothy”, numa clara alusão a “O
Mágico de Oz”), ou mesmo o adjetivo “musical” para descrever um indivíduo
homossexual. Também pululam nos números musicais momentos de transgressão das
barreiras de gênero pelos personagens que cantam e dançam livremente, e
espontaneamente celebram desejos desviantes da norma vigente. Seriam estes
momentos musicais utopicamente queer?
Conteúdo programático:
Março
Dia 24: apresentação
Dia 31: a narração no cinema e o foco narrativo. Machado, Arlindo. O sujeito na tela:
modos de enunciação no cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus, 2007, p. 1 - 42.
Abril
Dia 7: normas e princípios narrativos. Texto: Bordwell, David. O cinema clássico
hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: Ramos, Fernão Pessoa (Org.). Teoria
contemporânea do cinema – documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora
Senac, 2005.
Dia 14: feriado
Dia 21: feriado
Dia 28: uma teoria da narrativa: a narrativa para Rick Altman e exercícios de criação
(Carolina Amaral). Altman, Rick. A theory of narrative. New York: Columbia
University Press, 2008.
Maio
Dia 5: pensando a narrativa no documentário. Moreira Salles, João. A dificuldade do
documentário. In: Martins, José Souza; Eckert, Cornelia; Caiuby Novaes, Sylvia
(Orgs.). O imaginário e o poético nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2005, p.57-71.
Dia 12: narrativas sobre o outro. Klinger, Diana. Duas epígrafes e uma breve reflexão
sobre o valor biográfico. Outra travessia (UFSC), v. 14, p. 23, 2013. Escritas de si,
escritas do outro. O retorno do autor e a virada etnográfica. 2. Ed., 2012.
Dia 19: narração como ensaio. Machado, Arlindo. Filme-ensaio. Trabalho apresentado
no núcleo de comunicação audiovisual, XXVI Congresso Anual em Ciência da
Comunicação, Belo Horizonte/MG, 02 a 06 de setembro de 2003.
Dia 26: apresentação de trabalhos
Junho
Dia 2: narrativa e construção da mise-en-scène. Oliveira Junior, Luiz Carlos. A mise-en-
scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo. São Paulo: Papirus, 2011. P.135-154.
Dia 9: plano sequência e plano de longa duração. Orsini, Gian. A temporalidade no
plano-sequência: aspectos temporais e narrativos nos filmes Ainda Orangotangos e Arca
Russa. 8º CONECO + XII POSCOM, 2015, Rio de Janeiro.
Julho
Dia 7: V.S.