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INADIMPLÊNCIA

-As causas mais prováveis dela


ocorrer.
A questão central que queremos levantar nesse artigo é discutir suas
causar prováveis de ocorrência. Sabemos que vender algo e não receber é uma probabilidade
esperada no comércio ou na indústria de produtos ou serviços. Então podemos considerar a
inadimplência como uma ocorrência normal para quem exerce a atividade de emprestar dinheiro
ao público. Os bancos e financeiras sabem muito bem como tratar essa situação.
Mas queremos observar nesse momento é a sua origem, isto é, quais são
as principais causas da inadimplência das empresas. E tentar identificar porque seus clientes
não pagam suas contas. No nosso parecer, deveremos dividir as causas da inadimplência em
duas categorias principais:

Devemos dividir o estudo com ela ocorrer por culpa da empresa e por fatores que acontecem
fora dela-clientes com problemas- e do mercado-crise, desemprego, ações do governo,
fatores econômicos internacionais.

Considerando a culpa sendo da empresa temos também duas categorias


críticas para fazer a investigação: a empresa negligenciou na análise da concessão do crédito,
ou a empresa decidiu correr um alto risco não calculado. Para debelar a primeira causa seu
principal dirigente deve estar presente no controle ou nomeação de quem possa determinar
políticas claras de como conceder crédito, estabelecer
limites adequados por faixa de clientes, contratar pessoas experientes em conceder crédito e
realizar treinamentos de reciclagem. Possuir um cadastro dos bons clientes que seja bem feito e
controlado pela gerência de vendas. Políticas claras devem determinar que vendas escolha os
melhores clientes para vender. Ao invés de ser escolhido.

Em muitas empresas essa capacidade de conceder crédito já faz parte da


gestão empresarial, com gestores à frente do comando das operações. São empresários que
aprenderam com os próprios erros ou por ouvir dizer que seus colegas sofreram perdas,
preveniram-se adotando as melhores práticas de controle e gestão. Ao visitar essas empresas
encontramos os sócios em suas mesas posicionadas próximo do caixa e do contas a receber,
controlando os estoques, as compras, a produção, e no controle e aprovação dos pedidos de
venda.

Esses empresários já perceberam que são duas operações ou duas


atividades operacionais distintas. A empresa tem que considerar que são dois departamentos
para organizar e manter sua gestão. Um para vender sua mercadoria, a empresa tem que
comprar mercadorias do seu fornecedor, estocar, e vender. E a outra operação é emprestar
dinheiro. A empresa precisa aprender a avaliar o crédito, além de ter dinheiro em seu caixa com
reservas suficientes para suportar o prazo de financiamento e a possível inadimplência, porque
ela precisa de mais dinheiro para continuar emprestando e manter seu estoque de mercadorias.

Então, antes de liberar um pedido esse empresário faz, ou tem um setor


que sabe fazer, uma profunda análise do risco que poderá correr ao emitir a nota fiscal e liberar
a entrega da mercadoria. Vemos esses empresários no comando de um bar, uma loja de roupas,
uma oficina mecânica, numa indústria de pequeno ou de grande porte, ou em empreendimentos
similares, que lidam com o crédito de forma séria.

A segunda causa endógena -a inadimplência vinda de dentro da firma- é


quando a direção da empresa decide correr altos riscos não calculados. É quando um grande
momento de euforia de mercado e vendas, ou na abertura de filiais, a diretoria da empresa passa
por um momento de relaxamento nos controles. Como tudo vai muito bem, nada preocupa.
Parece que tudo vai dar certo.
Finalmente, quando a causa da inadimplência exógena é a ocorrência de
fatores estruturais de mercado e conjunturais que afetam o cliente, e todo o setor.
Considero que a grande parcela de culpa também recai sobre os controles na concessão de
crédito da empresa para seus clientes. Todo empresário tem que saber o que está acontecendo
com a economia, nível de desemprego, expansão, retração do PIB, e tantos outros fatores que
podem determinar uma crise de inadimplência.

Já nos primeiros sinais de vendas fracas, já se pode perceber como


estão os recebimentos, e a partir daí monitorar as análises de crédito. Temos que considerar que
numa crise até alguns dos melhores clientes atrasam.
Nos momento de um mercado em crise é melhor vender menos, mas
receber, do que arriscar com vendas de alto risco. Até alguns amigos atrasam e os sócios têm
que fazer a visita para cobrar. Quando a crise passa, as vendas demoram a voltar aos níveis dos
bons tempos. Por isso, tenha paciência e faça as reduções de compras, despesas com vendas,
retiradas, e investimentos.

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