Vous êtes sur la page 1sur 11

Universidade Bandeirantes de São Paulo

Projeto de
Sensibilização
Dinâmicas em grupo para
desenvolver sensibilidade
as percepções e apontamentos
provenientes do psiquísmo em
relação á interesses de cunho
pessoal e profissional.

Estagiário em Psicologia Escolar :


José Hiroshi Taniguti

São Paulo, 2010


Sobre o projeto:
Foi desenvolvido como parte do estágio em Psicologia Escolar, obrigatório para estudantes
do 30 ano de Psicologia. O projeto visa desenvolver a sensibilidade no que denominamos de
um Projeto de Vida, propondo uma avaliação descompremissado em relação do participante
questionar-se e perceber-se no mundo através de várias dinâmicas escolhidas atentamente.
Tudo isto, gerando a possibilidade de experiênciar questões, tanto pessoais como profis-
sionais que só é levado ao pensamento no momento crítico e não por preparo antecipado.
É destinado ao público de nível de ensino médio em rede pública por tratar de uma fase de
aprimoriamentos gerais (estudo, emprego, família, interesses (descobertas/ conflitos internos
e externas - Ozella ,2001, p.81)). Uma observação importânte se faz necessário, é preciso
salientar que não se trata de uma orientação vocacional, pois o mesmo só será aprendido a
partir do 4o ano e é precisa ser acompanhado por uma supervisão acadêmica específica.

Como é aplicado?
É aplicado em forma de dinâmicas em grupo (no máximo 10 ou 15 participantes), onde o (a)
aluno (a) participa da atividade em grupo e depois todos se reúnem em roda e é discutido o
tema. As dinâmicas são de aspecto amplo, trabalhando com questões gerais, como família, ami-
gos, estudos e apontamentos futuros. O tempo de duração das atividades não excede mais do
quê 30 minutos. Junto a este valor, é somado também a discussão em gru-
po, totalizando aproximadamente uns 55 minutos totais de atividade.

Qual é a ordem das dinâmicas?


Se desenvolve primeiramente por uma ou duas apresentações,
seguido de dinâmicas relacionadas á interesses, motivações e
dificuldades a serem exploradas. No terceiro plano, as dinâmicas
passam lidar com os relacionamentos interpessoais e depois segue
para definir planos de ação prática para tornar visível (para o parti-
cipante), os caminhos ou apontamentos para o seu futuro. O total de
dinâmicas varia entre 6 (seis) á 12 (doze)
atividades, dependendo do nível dos participantes durante a atividade.

Como é feito a seleção? Como funciona a intervenção na Psicologia Escolar?


O estagiário visita a sala de aula para divulgar o Projeto para os alunos que se interessem em
participar. Na orientação é pedido que preencham uma ficha de interesse (deixado na secretária),
na qual o participante, exclarece seu interesse por escrito e assinala por questionário fechado, seu
comprometimento dos encontros, das faltas justificadas (se houver) e do possível desligamento
do Projeto (caso falte duas vezes - regra). O participante assina (por ele ou um responsável, caso
ele for de menor) no final da linha. Este material fica anexado ao relatório final.
Caso o número de participantes exceda o número, é estipulado que se faça divisões de mais
grupos para que aja demanda. Nos encontros, é passado uma lista de presença para controle
do estagiário e do responsável da Instituição para que justifique a presença do interessado.
Após o término de todos os encontros, é passado um feedback para a direção da Instituição,
na qual se busca na lista dos alunos participantes aquele que é tido como um aluno problemá-
1
tico ou sem interesse para que a Instituição perceba apontamentos significativos e positivos
em relação com aquele aluno, sendo assim, é possível buscar novas linguagens para que este
aluno se desenvolva plenamente e não seja “deixado para trás”.

Avaliação:
Ao se realizar uma atividade, será registrado por escrito em relatórios, como foi o andamento
das dinâmicas e como todos se portaram diantes das expectativas trazidas pelo debate. Sen-
do seguido por diagramas de porcentagem para avaliar os aspectos positivos e negativos dos
encontros e situar as palavras chaves mais debatidas durante toda pesquisa acadêmica.

Roteiros das 12 Dinâmicas (aplicação prática / não necessáriamente nesta ordem):

O QUE É VOCÊ? - Apresentação do grupo.


Objetivos: Apresentação, identificação, levantamento de expectativas,
análise / analogias,
reflexão, avaliação, comunicação. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Objetos pessoais, objetos de escritório, sucata
ou papel ofício e canetas.
Tempo: 30 min
Instruções: Colocar vários objetos dos participantes no chão da
sala de modo que todos possam ver (brincos, relógio, pulseira,
anel, caneta, etc.) ou pedir que desenhe no papel.
O grupo, sentado em círculo, observa os objetos e, ao comando
do Mediador, escolhe aquele que mais lhe agrada. Um a um, os
participantes vão se apresentando através do objeto, como se fosse
ele, verbalizando em primeira pessoa.
Através do objeto escolhido, refletir e dizer ao grupo:
O que sou eu? Quais minhas características? Me considero utíl em quê?

DINÂMICA DA PIZZA - Descobrindo interesses atuais


Objetivos: Verificar a capacidade de priorizar assuntos; ver qual a
importância dada a cada assunto proposto.
Controle pessoal do tempo. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha em branco para todos os participantes.
Caneta ou pincel atômico. Tempo: 40 minutos.
Instruções:
• O facilitador propõe temas (assuntos) a serem discutidos pelo
grupo. Cada participante é motivado a fazer sua escolha acerca do
assunto de maior importância para si.
• Cada assunto será identificado pela primeira letra da palavra.
• Cada participante desenha, na folha de papel, um círculo, coloca palavras nos espaços que
fizeram nas proporções que dividiu o círculo em partes, ficando a parte maior para o assunto
de seu maior interesse, e a parte menor para o assunto de menor interesse.
2
• Em seguida, cada um poderá mostrar seu desenho para os outros e
discutir sobre as várias divisões feitas.
• Descobri o porquê das preferências por um ou outro assunto.
O tema executado nesta dinâmica será em relação a vida atual, os interesses presentes.

BALÕES PROBLEMÁTICOS - Levantando os problemas atuais e resolvendo-as


Objetivos: Identificação, levantamento de dificuldades, análise / analogias,
reflexão, avaliação, comunicação. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Balões (bexiga de festa) sortidos, papeis sulfite, canetas.
Tempo: 30 min
Instruções: Cada um recebe uma bexiga colorida, uma folha sulfite
e uma caneta. Todos deveram escrever em 1 tiras de papel, uma
dificuldade na vida. Iniciando cada frase com: “Eu sou...”, “Te-
nho dificuldade de...” (exemplo: “Eu sou agressivo” - “Eu tenho
dificuldade de prestar á atenção”) sem precisar colocar seu
nome. Feito isto, deverão dobrar o seu papel e colocá-lo dentro
da bexiga. Encha com ar e dê um nó na bexiga (lembrando que
não se deve mostrar para o outro participante o contéudo de sua
frase). Em roda fechada, é lançado no ar as bexigas e mantidas por
um tempo no ar, dando espalmadas que as mantenha “voando”. Cada
um, deve pegar uma bexiga qualquer (lembrando que se é o único que tem
bexiga azul, deve-se escolher outro, justamente para evitar de pegar a própria bexiga). Cada
participante então deve estourar com os dedos seu bexiga (em ordem horário - um de cada vez)
e ler o seu papel dobrado em voz alta para todos ouvirem (exemplo: “Eu tenho dificuldade de
ler”). O grupo deverá intervir, dando opiniões para dar uma ou várias saídas para resolver este
problema.
Nota: Ao falar do problema, o participante que escreveu o papel fica incôgnito, preservando-
se e com isso, mais tranquilo para aderir as propostas de solução ditas em roda.

AUTOPROPAGANDA - Auto-estima e visão de conteúdo manifesto


Objetivos: Estimular conhecimento pessoal. Desfazer bloqueios. Promover a Integração
e Aprofundar o conhecimento entre os participantes. Parcicipantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel; lápis ou lápis coloridos. Tempo: 30 minutos
Instruções:
• O facilitador solicita que cada participante desenhe ou pinte uma
propaganda de si mesmo.
• Também é possível pensar no tipo de pessoa que se sentiria
atraída pela propaganda.
• Cada participante apresenta sua propaganda ao grupo.
• As outras pessoas do grupo são solicitadas a acrescentar alguns
aspectos que foram omitidas na propaganda do colega.

PASSADO, PRESENTE E FUTURO - Avaliação de apontamentos e organizações


3
Objetivos: Estimular conhecimento pessoal. Promover a Integração e Aprofundar o conheci-
mento entre os participantes e avaliar processo de amadurecimento. Participantes: 10
Recursos: Folha de papel; lápis ou lápis coloridos. Tempo: 30 minutos
Instruções:
Cada participante recebe três folhas para desenhar sobre seus interesses, sejam elas pessoais
ou profissionais. Cada folha destina a um período, uma representará o passado, a segunda re-
presentará o presente atual e a terceira, o futuro não muito distante (dê uns 5 anos ou menos).
Estruture a entega das folhas, uma a uma (dê um tempo para entregar a próxima folha), para
não complicar a plasticidade psíquica de cada um. Feito issso, é escolhido um participante
para que este inicie sua história. O participante deverá discutir sobre a folha que representa o
passado e deverá colar com durex em qualquer parte da sala. Segue-se as discussões das de-
mais folhas e ao colar, que reflita as distâncias de cada um precisa para alcançar seus metas.
Nota: Haverá a possibilidade de que se colem em áreas não muito visíveis, o mediador deve
observar atentamente a estrutura que a pessoa desenvolve e discutir junto com a classe, os
valores que foram construídos por este participante em específico.

DINÂMICA DA ORDEM - Estruturas essênciais, grupo cooperativo, reciprócidade


Objetivos: Através desta dinâmica, o grupo reflete o porque cada um reage
de uma maneira diferente diante de uma mesma coisa, trabalha também as
diferenças individuais, como entender melhor o outro, como trabalhar com essas
diferenças de comportamento. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel; lápis ou lápis coloridos e canetinhas.
Tempo: 30 minutos
Instruções:
Distribuir a cada participante uma canetinha e uma folha de sulfi-
te em branco e da seguinte ordem a todos. Desenhar um animal
que possua:
· porte elevado
· olhos pequenos
· rabo comprido
· orelhas salientes
· pés enormes
· coberto de pelos
2 - Depois que todos terminarem de desenhar, pedir que coloquem o
desenho no chão, um ao lado do outro, de forma que o grupo possa visualizar
cada um dos desenhos.
3 - Depois o facilitador mostra ao grupo, como cada um reage de forma
diferente, diante da mesma ordem, pois cada um reage de acordo com suas
experiências, e que cada um vê o mundo de maneira diferente.
Nota: A reciprocidade é a capacidade de um indivíduo integrar a idéia do outro a seu próprio
ponto de vista. Como discutir discutir corretamente um tema ou participar de forma eficaz na
resolução de um problema, se a pessoa é incapaz de esperar a sua vez para falar? Ou se não
escuta o que o outro está falando? Ou se recusa a reconhecer um idéia mais bem fundamen-
4
tada do que a sua? Aprender a participar numa discussão ou realizar um tarefa coletiva que
exista competências intelectuais leva o indivíduo a pensar por ele próprio e a tomar decições.
Além do mais, o indivíduo se inicia no exercício das regras sociais que o guiarão na aprendi-
zagem da cidadania ( Parrat-Dayan, Silvia 2009, pg40).

DESENHO COMPARTILHADO - Trabalho em equipe, revelando os sabotadores


Objetivos: o desenho final reflete se o grupo é coeso, unida como uma equipe, quem são os
que “estragam o desenho” na verdade sabotam o trabalho de todos. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel e canetinhas. Tempo: 30 minutos
Instruções:
Em roda fechada, um dos participantes (escolha genérica) recebe uma folha de desenho,
para desenhar um tema livre. O mediador escolhe um tempo curto para que diga a este parti-
cipante que entregue a folha para o colega ao lado (ordem horária) e aí sucedivamente cada
participante irá contribuir adcionando um novo desenho a folha de papel até chegar ao parti-
cipante inicial na qual terminará a atividade. O mediador pede que o participante inicial fale
sobre os desenhos no papel se gostou ou não. Inclua-se também em dizer a respeito de quem
fez isto ou aquilo e comente qual o propósito do trabalho.

A PONTE - Diferenças, rejeição, argumentação, consenso, vidas diferentes, preconcei-


tos, julgamentos, “amoladores de facas”, trabalho em equipe.
Objetivos: Analisar e discutir como se estrutura uma equipe. É participativa? Ouve á todos?
é segura nas suas decisões? É tomada por instabilidades? Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel e canetas. Tempo: 30 minutos
Instruções:
Num primeiro momento conte a história para a turma.
Uma mulher estava na casa do amante. 11 horas da noite ela falou
para o amante:
─ “Querido, preciso ir embora. Meu marido chega em casa
meia noite e quero estar em casa quando ele chegar”.
Se despediram. Para chegar em casa, a mulher tinha que atra-
vessar uma ponte. Ao se aproximar da ponte, ela viu um louco
com uma faca na mão e voltou para casa do amante.
─ “Querido, tem um louco com uma faca na mão na ponte, estou
com medo de atravessar. Você pode me ajudar?”
─ “Desculpe querida amiga, mas não posso ser visto com você a
essa hora”.
A mulher sai da casa do amante novamente e vê um senhor, um transeunte e fala:
─ “Senhor, por favor, eu preciso atravessar a ponte para chegar em casa e tem um louco com
uma faca na mão na ponte. O senhor pode me ajudar?”
─ “Sinto muito moça, mas não tenho nada ver com isso.”
A mulher foi então atravessar a ponte e foi encontrada morta no outro dia.
Após contar a história pergunta-se a turma: Qual a ordem dos culpados? Quem tem mais
culpa pela morte da mulher? Dividir o grupo em grupos. O mediador acompanha cada gru-
5
po e media suas escolhas, fazendo com quê repenssem nas escolhas que fizeram. O papel do
mediador é criar instabiliddade nos grupos. O resultado final não tem, mas isto não é infor-
mado aos grupos, a intenção aqui é perceber se a interatividade que cada um exerce, perceber
instabilidade e tomada de decisões do grupo. Houve coesão e fimamento ao resolver o pro-
blema?
Nota: Normalmente, por ser um tema polêmico, que provoca discussões de valores morais,
ética, preconceitos, dificilmente se consegue chegar a um veredicto ou consenso.

ABRIGO SUBTERRÂNEO - Liderança, escolhas, preconceitos, organização


Objetivos: Trabalhar em grupo as escolhas individuais e em grupo e o preconceito que gira
em torno de cada uma delas. Verificar quem são os líderes da discussão e quem são os parti-
cipantes apoiadores Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel e canetas. Tempo: 30 minutos
Instruções:
Entregar uma folha como a que se segue:
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e
lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis
pessoas. Há doze que pretendem entrar. Abaixo há uma relação das doze pessoas interessadas
a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.
( ) Um Violonista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
( ) Um advogado, com 25 anos de idade;
( ) A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair
do manicômio.Ambos preferem ficar juntos no abrigo ou fora dele;
( ) Um sacerdote, com idade de setenta e cinco anos;
( ) Uma prostituta, com 34 anos de idade;
( ) Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
( ) Uma universitária que fez voto de castidade;
( ) Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abri-
go se puder levar consigo a sua arma;
( ) Um declamador fanático, com 21 anos de idade;
( ) Uma menina com 12 anos de idade e baixo QI;
( ) Um homossexual, com 47 anos de idade;
( ) Uma débil mental, com 32 anos de idade, que sofre ataques epiléticos.
Após entregar os papeis com o tema acima e as alternativas descritas, pedir que individual-
mente façam rapidamente as escolhas num curto período de tempo.
Em seguida pedir que a turma entrem em consenso sobre os seis escolhidos para o abrigo.
Abrir o círculo e comentar sobre a escolha dos grupos e sobre os motivos pelos quais as es-
colhas foram feitas.

LINHA DO TEMPO - Escolhas, auto-estima, identificação, apontamentos.


Objetivos: Permitir que os participantes identifiquem as grandes mudanças em suas vidas,
tanto positivas como negativas e depois discursse ao seu respeito. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Folha de papel e canetas. Tempo: 30 minutos
6
Instruções:
Dê a cada membro uma folha de papel e uma caneta.
Peça-lhes que identifiquem as grandes mudanças em suas vidas que consigam lembrar. Diga
ainda aos participantes que eles não serão solicitados a declarar quais são esses fatos.
Após essa identificação, peça-lhes para desenhar uma linha do tempo, com um ponto inicial
á esquerda, definindo o seu nascimento, um outro seu presente atual e seu futuro (neste caso,
algum acontecimento que irá se concretizar em breve). Após construir a linha, colocar seus
apontamentos (não precisa escrever do que se trata, apenas uma palavra que exprima a idéia.
Depois que os participantes revelem suas passagens descritos de seus eventos, peça-lhes
para indicar que sentimentos tinham, durante e depois dessa grande mudança.
Promova, então, uma discussão sobre o assunto em foco.
Nota: Esta atividade, procura mostrar que até mesmo as situações difíceis ou negativas con-
tribuiu para que o indivíduo ser o que é. Não de uma forma negativa e pessimísta, mas sim
na visão que o indivíduo foi talhado para seu crescimento tanto espiritual como psíquico.
Vale salientar que por vezes também esquecemos de fazer uma retrospectiva sobre nossa
vida, sendo esta forma para nós próprios orientarmos para o futuro que queremos seguir.

A ILHA - Criatividade, cooperação, inciciativa.


Objetivos: A atividade procura identificar as iniciativas, quem promove e que fica passível na
situação. A criatividade é associada á imaginação. Imaginar-se é também voltar-se ao mundo
utilizando-se de uma outra habilidade, a da ambição. Participantes: 10 ou 15
Recursos: um tapete grande ou similar. Tempo: 30 minutos
Instruções:
Coloque um grande tapete sobre o chão e mande os participantes
ficarem em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo é uma
ilha. Tudo em volta, conseqüentemente, é mar.
O que fariam?
Nota: Dificilmente alguém demonstra a iniciativa de se associar
a um colega e busca uma alternativa para sair dali de forma en-
fática. Ninguém “pisa” na água, buscando sair a nado ou
explorar a existência de uma ilha mais estruturada nas proximida-
des. Na situação do dia-a-dia, é importante demonstrar criatividade,
iniciativa e desprendimento. Outra observação é que o mediador não
cita e nem comenta a possibilidade de valer-se da imaginação para solucionar problemas.

A ESCADA - Escolhas, identificação, apontamentos.


Objetivos: Auxiliar os adolescentes a identificarem seus valores de
vida e a refletirem sobre os mesmos. Participantes: 10 ou 15
Recursos: Sala ampla, folhas de papel, pincéis atômicos, fita crepe. Tempo: 30 minutos
Instruções:
O mediador solicitará aos participantes que caminhem pela sala e pensem sobre “O que é
mais importante na sua vida”?
O mediador pedirá a cada adolescente usando uma régua, faça 15 tiras de papel e coloque
7
seus itens em cada uma.
Enquanto isso, o mediador marcará na parede da sala, com fita-crepe, 15 degraus de uma
escada fictícia (desenhada pela fita).
Certificando-se de que todos terminaram, o facilitador pede que cada adolescente que vá até
os degraus e coloque na sua ordem, as tiras com a palavra escrita em cada degrau, em ordem
decrescente de importância.

RELATÓRIOS (complementação) + observação de atividade

+ Diagrama: Participantes de cada encontro (quem eram):


(%) Colaborador
(%) Observador do processo
(%) Apoiador de pessoas
(%) Desafiador
(%) Ouvinte
(%) Mediador
(%) “Passivo”
(%) Sabotador
(%) Líder ( assume o grupo).

Fichas de Interesses (anexados).

Listas de Chamadas para controle


de participação (anexados).

Listas de presença de
estágio obrigatório (anexados).

Lista dos (das) aluno (as) com os


apontamentos significativos e positivos
(anexados). Revisão diagnóstica.

Trabalho final (introdução, sobre a Instituição, EE Prof Adolfo Casais Monteiro


relatórios/parecer dos encontros, intervenção Av Manuel Alves Soares, 659 - Pq.
baseado em teoria dada em sala de aula,conclusão). Colonial
5661-1392 / 5661-6078
Ensino Fundamental II e Médio
Manhã, tarde e noite.
Próximo ao SESC Interlagos.
Cidade Dutra - Região SUL 3

8
Psicologia Escolar - Lista Presencial 2010
(Entregar uma cópia á Instituição)

O (A) aluno (a) e estagiário (ria) em Psicologia (3.ano noturno - Uniban Morumbi II),
___________________________, portador (a) do RG:_____________, esteve presente nas
datas abaixo para cumprir horas de estágio referente á Disciplina em Psicologia Escolar.

Responsável Horário Turma Data Atividade


1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.

Universidade Bandeirantes de São Paulo - anexo para estágio.


17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.

Carimbo da Instituição
Asssinatura do Estagiário

São Paulo, 2010


Projeto de Sensibilização
Ficha de Interesse

Nome Completo:____________________________________________________________
Série/ Grau:______________
Idade:_______
Período:_______
Ano: ___________

Qual é o seu interessse em participar do Projeto?


__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
______________________________________________________________________

Você se compromete em particpar de todos os encontros?


SIM

NÃO

Caso necessite faltar, você deverá comunicar a ausência para o educador de Psicologia
para justificar, pois mais de duas faltas, o aluno terá que deixar o Projeto, você concorda?

SIM

NÃO

Além de participar do Projeto, você autoriza usar dados como: imagens, videos, formu-
lários, testes, dinâmicas, dos encontros para fins acadêmicos na elaboração de trabalho
de estágio da disciplina de Psicologia Escolar.
SIM

NÃO

Asssinatura do Aluno Asssinatura do Responsável


______________________ _______________________

São Paulo, Outubro de 2010.

Vous aimerez peut-être aussi