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MANUAL METODOLÓGICO
São Paulo
2018
SEBASTIÃO ARRUDA, DONIZETE LADEIA
E DARIO CARDOSO
MANUAL METODOLÓGICO
OBJETIVO ....................................................................................................... 5
2.9.4 Partitura:.................................................................................. 26
3.4 DEDICATÓRIAS................................................................................... 33
6.3.2.10 Metodologia.................................................................................... 47
7 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 50
ANEXOS ........................................................................................................ 52
1 AGRADECIMENTOS ................................................................................ 60
Segue nesta primeira parte, uma série de informações sobre como proceder
diante da realidade de se fazer trabalhos acadêmicos no Seminário Teológico
Presbiteriano Reverendo José Manoel da Conceição. Há regras gerais,
metodológicas, que precisam ser obedecidas. Quanto à apresentação, comecemos
pelas páginas de um trabalho solicitado pelo professor.
Cada capítulo deve ser iniciado em nova página. O título dos capítulos deve
ser inserido a cerca de 8 centímetros da borda superior, com letras maiúsculas em
negrito e alinhamento centralizado. O texto dos capítulos deve ser iniciado 5
centímetros abaixo do título (Anexo A2).
Exemplo:
A capa, que segue à mesma medida que a folha dos trabalhos, deve apresentar
os seguintes elementos
1.3 LOMBADA
• Data de aprovação
• No caso de outras instituições temos os nomes dos componentes da
banca examinadora, bem como, o das instituições que cada membro
pertence (anexo E).
1.5 DEDICATÓRIA
1.6 AGRADECIMENTOS
1.7 EPÍGRAFE
• Espaço simples.
2Existem outros pontos que podem ser acrescentados nos trabalhos monográficos: Lista de
Ilustrações. É elemento opcional nas monografias. As ilustrações podem ser esquemas, plantas,
fotografias, gráficos, retratos, organogramas, desenhos, fluxogramas, mapas, quadros. As ilustrações devem
aparecer o mais próximo possível do local em que são mencionadas e destacadas do texto conforme o
projeto gráfico. Lista de Siglas e Abreviaturas - Elemento opcional, é a relação, em ordem alfabética, das
abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso e, se muito numerosas, devem virem listas próprias. A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo
com a ordem apresentada no texto, com o seu devido significado.
13
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Conclusão(ões).
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 DESENVOLVIMENTO
O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como,
sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em
trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados
considerados mais importantes e sua contribuição ao tema.
2.4 CITAÇÕES
Toda citação deve ser iniciada com o registro do nome do autor citado e
finalizada com a chamada para o rodapé.
Exemplo:
No rodapé:
_________________________
4HOOKMAAKER, H. R.. A Arte Não Precisa de Justificativa. Trad.: Fernando Guarany Jr. Viçosa:
Ultimato, 2010, p. 29.
Caso o texto apresente mais de três linhas, caracteriza-se citação textual longa,
e deve ser apresentada em parágrafo isolado, utilizando-se recuo de margem à
esquerda de 4 centímetros, com o corpo da letra menor que o do texto (10pt), sem as
aspas, tendo como limite a margem direita do trabalho e com espaço de entrelinha
simples. Veja o exemplo do Guia Mackenzie de Trabalhos Acadêmicos.
Exemplo:
No rodapé:
____________________
28RAWLS, J. Justiça e Democracia. Trad.: Irene A. Paternot. São Paulo: Martins Fontes, 2000. p.
158.
Exemplo:
17
Nesse sentido, Rawls conclui que Hegel e Kant são considerados filósofos “[...]
radicalmente opostos ao utilitarismo” na justificação do sistema do direito e que isso é
“característico de um liberalismo da liberdade”.27
No rodapé:
______________________
27RAWLS, J.. Lectures on the History of Moral Philosophy. Cambridge: Harvard University, 2000. p. 343
(tradução minha).
Exemplo:
No rodapé
_______________________
4Cf.WALTKE, Bruce K.. Teologia do Antigo Testamento. Uma abordagem exegética, canônica e temática.
Trad. Marcio Loureiro Redondo. São Paulo: Vida Nova, 2015, p. 72.
Exemplo:
18
Exemplo:
Outra importante regra sobre citação é quando o aluno faz uso do apud. O apud
é uma expressão latina, que em normas metodológicas se refere a uma citação de um
texto que o pesquisador não teve acesso direto, mas que é citado por outro autor que
o pesquisador está examinando. Por exemplo, você está utilizando como fonte para
seu trabalho uma obra de um determinado autor, e nessa obra, ele cita o trabalho de
um outro autor. Isso é uma citação de citação, e se você quer usá-la no seu trabalho
deve usar o Apud (citado por):
Exemplo:
___________________________
4.Strawson,Galen. One Free Will, Richmond Journal of Philosophy 4, Apud PEARCEY, Nancy. A Busca da
Verdade. Trad. Letícia Scotuzzi. São Paulo: Cultura Cristã, 2015, p. 111.
Ao redigir seu texto, o pesquisado percebe que, a certa altura, deveria fazer
alguma observação oportuna, entretanto, a inclusão de tal observação no corpo do
19
Exemplo:
BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad.: Odayr Olivetti. 3ª ed. Campinas: Luz Para o
Caminho, 1990, p. 131.
2.IBIDEM, p. 144.
1. BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. Trad.: Odayr Olivetti. 3ª ed. Campinas: São Paulo,
1990, p. 131.
KINDLE:
4Os exemplos foram retirados das seguintes obras: SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer
Uma Monografia. 11ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2004, pp. 394ss. SEVERINO, Antônio Joaquim.
Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed., São Paulo: Cortez, 2010, pp. 184ss
21
No rodapé:
____________________________
1KELLER, Timothy (2017-03-23T22:58:59). A Fé na era do ceticismo: Como a razão explica Deus
(Locais do Kindle 279-281). Vida Nova. Edição do Kindle.
LOGOS:
Calvino escreveu:
No rodapé:
______________________________________________________
1CALVINO, João. 1 Coríntios. Organizado por Tiago Santos. Traduzido por Valter Graciano Martins.
Primeira Edição. Série Comentários Bíblicos. São José dos Campos, SP: Fiel Editora, 2013. Edição
do Logos Bíble.
Sempre quando o autor tem nome em espanhol deve-se colocar os dois últimos
sobrenomes, e não apenas o último, como em português. Veja o exemplo que segue:
FROTA-PESSOA, O.
22
McMAHON, David.
DE BLASI, Marlena.
O’NEILL, Joseph.
LOURENÇO FILHO, M. B.
CRAIG, William L.. A Veracidade da Fé Cristã: Uma apologética contemporânea. Trad. Hans Udo
Fuchs. São Paulo: Vida Nova, 2004, p. 95.
A expressão latina “et al” significa “e outros”, desta forma, fica identificado que
o autor que primeiramente foi citado está acompanhado de outros autores na obra em
questão. Fica lembrado, porém, que o pesquisador pode ou não optar por essa
metodologia.
NERI, Imideo G. Metodologia do ensino superior. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1967.
Importante: tanto a expressão “Ed.” para editor, como “Org.” para organizador,
e “Comp.” para compilador, devem começar sempre com maiúscula.
REVISTA DE DIREITO MACKENZIE, São Paulo: Ed. Mackenzie, ano 2, n. 1, jan./jun. 2001.
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus
Navigandi, Teresina, A. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467>. Acesso em: 20 set. 2003.
24
BUARQUE, Cristovam. Uma revolução no ensino. Ensino Superior, São Paulo, ano 5, n. 59, p. 30-34,
ago. 2003.
JARDINI, Maria Aparecida Neves; PUSTIGLIONI, Francisco Emílio. Estudo biomédico do espaço
biológico em humanos por meio de sondagem transulcular. Revista da Pós-Graduação, São Paulo, v.
7, n. 4, p. 295-302, out./dez. 2000.
SANTORO, Flávia Maria; SANTOS, Neide; BORGES, Marcos R. S.. A avaliação de estudantes em
ambientes de aprendizagem cooperativa apoiados por computadores. Educação em Foco, Juiz de
Fora, v. 7, n. 1, p. 25-46, mar./ago. 2002.
SILVA, Adriana Canejo da; ARAÚJO, Ana Lúcia Gonçalves de Souza; XIMENES FILHO, João;
TOMAZINHO, Regina Célia Zanotti. Atos de alguns professores para a construção da moral infantil.
Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 13-34, 2001.
OLIVER, R. C.; BROWN, J.; LÓE, H. Periodontal disease in the United States population. Journal of
Periodontoly, Chicago, v. 69, no. 2, p. 269-278, Feb. 1998.
EM SE PLANTANDO, tudo dá. Ciência hoje, São Paulo, v. 32, n. 131, p. 81, mar. 2003.
RESPONSABILIDADE e sensatez. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 57, n. 1, p. 6-7, jan. 2003.
OS DESTRUIDORES de documentos. Boletim CRB7, Rio de Janeiro, v. 27, n. 10. p. 12, ago./dez.
2002.
BOAVENTURA, Jorge. Nacionalismo e sucessão. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. A3, 6 mai. 2002.
ARAÚJO, Vera. As novas granadas do tráfico. O Globo, Rio de Janeiro, p. 1, 9 jun. 2002.
MEDEIROS, Martha. O que você vai fazer hoje? Zero Hera, Porto Alegre, ano 39, n. 13.731, p. 3, 26
mar. 2003.
FELINTO, Marilene. Propaganda e mentira: da Shell à reforma agrária. Folha de S. Paulo, São Paulo,
30 abr. 2002. Folha Cotidiana, p. C2.
BRASOFT quer mais títulos com temas totalmente nacionais. Diário de Pernambuco, Recife, n. 85, 26
mar. 2003. Informática, p. E7.
O TEMPO do Brasil. Zero Hora, Porto Alegre, ano 39, n. 13.731, p. 30, 26 mar. 2003.
EUA manterão talibãs presos em Guantánamo. O Globo, Rio de Janeiro, 28 jan. 2002. Caderno
Economia, p. 21.
25
Observe que nas obras sem autoria a primeira palavra dos artigos são escritas
em maiúsculo.
2.8.1 CD-ROM
KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo: Delta:
Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
SEMINÁRIO DO PROSSIGA, 2., 1999, Rio de Janeiro. Programa: falas e apresentações. Rio de
Janeiro, 1999. Disponível em: <http://www.prossiga.br/seminario/pro-grama/html>. Acesso em: 20 mar.
2001.
WORKSHOP RNP2: memória do evento, 2., 2000, Belo Horizonte. Programação e agenda... Belo
Horizonte, 2000. Disponível em: <http://www.unp.br/workshop-unp2/>. Acesso em: 21 jul. 2000.
2) Consideradas em parte:
JADA: The Journal of the American Dental Association. Chicago: American Dental Association, v. 131,
July 2000. Disponível em: <http:www.ada.org/adapco/jada/j-menus.html>. Acesso em: 19 jul. 2000.
5Temos visto a necessidade de registrar também o horário da consulta, desta forma, depois da data se
coloca também o horário conforme o exemplo: UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA. Cursos de
graduação em turismo. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em:
<www.uva.br/cursos/graduacao/turismo.htm>. Acesso em: 10 mar. 2003, (11: 26).
26
BARBAS, Carmem Sílvia Valente; BUENO, Marco Aurélio Scarpinella; AMATO, Marcelo Britto Passos;
HOELZ, Cristiane; RODRIGUES JÚNIOR, Milton. Interação cardiopulmonar durante a ventilação
mecânica. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 8, n. 3, 1998.
Disponível em: <http:// www.socesp.org.br/revista/v8n3/711.htm>. Acesso em: 17 mar. 2001.
TRAEBERT, Jefferson Luiz, et al. Prevalência e severidade da cárie dentária em escolares de seis a
doze anos de idade. R Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n. 3, jun. 2001. Disponível em:
<http://www.scielo.br/cgi-brin/wxis.exe/iah>. Acesso em: 8 mar. 2002.
2.9.1 Imagem:
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel
Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color.
2.9.2 Iconografia:
FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2.
1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-Cola.
2.9.3 Sonoridade:
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel
e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto
Memória do SENAI-SP.
2.9.4 Partitura:
GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1
partitura (23 p.). Piano.
BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.
OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19--?]. 1 partitura. Piano. Disponível em:
<http://openlink.br.inter.net/picolino/partitur.htm>. Acesso em: 5 jan. 2002.
MINHA CIDADE PELO AVESSO – LUTA MEDIEVAL. Direção e produção: TV Mackenzie. São Paulo:
Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2014. Online.
Disponívelem:<https://www.youtube.com/watch?=qUntjkm84bw&list=LLAR79TJYxboP51zxAKK4wPw
>. Acesso em: 05 de maio 2014.
27
2.10 A DATA
Exemplos:
sic. - assim
ed.
et all
e. g.
c.
v. versículo
vv. versículos
Expressão usada para nota de rodapé, cujo autor da obra citada é o mesmo da
nota anterior. Nesse caso, coloca-se a expressão idem e, logo em seguida, os demais
dados da referência.
Exemplo:
DEMO, Pedro. Metodologia científica: em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. p. 112.
IBIDEM, p. 113.
Exemplo:
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1977, p. 13.
Ibidem. p. 13.
Ibidem. p. 95.
Essa expressão significa que se está referindo a uma obra citada nas páginas
anteriores ou na mesma página, tendo ou não outra nota intercalada. É usada logo
após o nome do autor ou do título (quando a obra não tiver autor), seguida do número
da página da citação ou informação e do número da nota do rodapé a que se está
referindo.
Exemplo:
REY, L.. Como Redigir Trabalhos Científicos. São Paulo: Edgard Blúcher, 1972.
Página anterior:
Página posterior
Contudo, é sempre bom ressaltar que ao começar com uma das formas acima,
deve-se terminar com o mesmo método. Aconselho, porém, que ao examinar a
bibliografia do trabalho a ser realizado, defina-se qual a melhor opção.
Exemplo:
Exemplos:
Exemplo:
Como foi dito acima o que temos aqui é uma proposta para facilitar a vida de
nossos alunos quanto a dúvidas mais corriqueiras, porém, recomendamos a leitura de
restante da apostila para uma melhor compreensão na produção de monografias,
trabalhos estes que exigem mais conhecimento das normas técnicas.
3.1 CAPA
• Nome da instituição;
• Nome do autor;
• Título;
• Subtítulo (se houver);
8O melhor seria monografia mesmo, tendo em vista que dissertação é um trabalho com vistas à
formação do mestrado e tese com vistas à formação do doutorado.
• Data de aprovação
• No caso de outras instituições temos os nomes dos componentes da
banca examinadora, bem como, o das instituições que cada membro
pertence.
3.4 DEDICATÓRIAS
3.5 AGRADECIMENTOS
10Existem outros pontos que podem ser acrescentados nos trabalhos monográficos: Lista de
Ilustrações. É elemento opcional nas monografias. As ilustrações podem ser esquemas, plantas,
fotografias, gráficos, retratos, organogramas, desenhos, fluxogramas, mapas, quadros. As ilustrações devem
aparecer o mais próximo possível do local em que são mencionadas e destacadas do texto conforme o
projeto gráfico. Lista de Siglas e AbreviaturasElemento opcional, é a relação, em ordem alfabética, das
abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso e, se muito numerosas, devem virem listas próprias. A lista de símbolos deve ser elaborada de acordo
com a ordem apresentada no texto, com o seu devido significado.
35
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Conclusão(ões).
4.1 INTRODUÇÃO
4.2 DESENVOLVIMENTO
Exemplo:
Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem
as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta.
O autor manifestará seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como,
sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em
• Referências;
• Apêndice(s);
• Anexo(s).
5.1 REFERÊNCIAS OU BIBLIOGRAFIA
12Conforme a ABNT: “Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade,
que possa servir para consulta, estudo ou prova. Incluem impressos, manuscritos, registros
audiovisuais, sonoros, magnéticos e eletrônicos, entre outros”. Cf. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de
Janeiro, 2002, p.2.
40
6.2 O PESQUISADOR
O pesquisador deve ser antes de tudo um comunicador, sua escrita faz de suas
informações um valioso instrumento de transmissão de conhecimento para todos os
interessados naquele assunto.
1. ter curiosidade;
2. criatividade;
3. integridade;
4. humildade;
5. atitude autocorretiva;
6. imaginação;
7. disciplina;
8. perseverança;
9. paciência;
10. confiança na experiência.
Uma pesquisa pode ter seu valor Básico (quando o seu valor é universal, sem
um direcionamento), e um valor Aplicativo (quando envolve a resolução de
problemas específicos ou locais).
Antônio Carlos Gil13 nos fala que a pesquisa deve ser entendida como:
13GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. São Paulo: Atlas, p. 27.
14Para nós a mais utilizada é a pesquisa bibliográfica: quando elaborada a partir de material já
publicado, constituído principalmente de livros, artigos e de periódicos.
43
6.3.1 O trabalho em si
• Título;
• Resumo (ou síntese. Em caso de dissertação e tese, o resumo no
vernáculo será seguido pelo Abstract);
• Introdução;
• Problema;
• Hipóteses;
• Justificativa;
• Viabilidade da pesquisa;
• Objetivos;
• Metodologia;
• Cronograma;
• Referências bibliográficas;
• Índice Provisório;
• Capítulo de análise.
"Destrinchando" os elementos constituintes do projeto de pesquisa
6.3.2.1 Capa
• Explicativo e sintético;
• Deve conter o que efetivamente a pesquisa vai tratar.16
A pergunta é esta: O que eu pretendo abordar? É um aspecto ou uma área de
interesse de um assunto que se deseja provar ou desenvolver. Escolher um título
16Gosto da explicação de Salomon, para ele o tema já está diametralmente ligado ao problema, para
isso ele aponta o seguinte exemplo: o perfil da mãe que deixa o filho recém-nascido para adoção; o
problema: quais condições exercem mais influências na decisão das mães em dar os filhos recém-
nascidos para adoção. Observa-se o quanto é fundamental a escolha do tema à luz de todo o exame
da pesquisa.Cf. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. São Paulo:Martins Fontes, 2ª
Ed. 2004. p. 219.
45
6.3.2.5 Problema
Nesta parte você irá refletir sobre a dificuldade que pretende resolver na
pesquisa, se é realmente um problema e se vale a pena tentar encontrar uma solução
para ele. O seu trabalho depende da formulação adequada do problema, isso porque
objetiva buscar sua solução.
6.3.2.6 Hipóteses
Por exemplo:
6.3.2.7 Justificativas
Neste caso o aluno provará que é possível realizar tal pesquisa, seria de fato
mostrar que há tranquilidade quanto ao tempo, material disponível, a capacidade de
compreensão de material ligado à área de pesquisa.
É necessário cuidado com este item, quando não se prova que há viabilidade
da pesquisa o projeto terá de ser refeito, ou, em último caso, é necessário abandoná-
lo.
6.3.2.9 Objetivos
Use verbos no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procurar aquilo;
permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa, etc.
6.3.2.10 Metodologia
Os métodos são:
Mais considerações:
6.3.2.11 Cronograma
1º 2º 3º 4º 5º
mês mês mês mês mês
Levantamento de bibliografia
Montagem do Projeto
Processamento dos dados
Elaboração final
Revisão do Texto
Entrega Ex.
Exemplo:
17Poderia ser também um levantamento, um estudo de caso, uma pesquisa experimental, etc .
49
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃ O ........................................................................................................7
2. ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO..........................................................8
2.1. Parte externa.........................................................................................................9
2.2. Parte interna .......................................................................................................13
2.2.1. Elementos pré-textuais.....................................................................................13
2.2.2. Elementos Textuais..........................................................................................36
3. FORMATAÇÃ O DE TEXTO...................................................................................38
7 BIBLIOGRAFIA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisas. São Paulo: Atlas, 1993.
MORGAN, Clifford T. & DEESE, James. Como Estudar. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
PARRA filho, Domingos, SANTOS, João Almeida. Metodologia Científica. São Paulo:
Futura,6. ed., 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. São Paulo:Martins Fontes,
2. ed. 2004.
Margem superior: 3 cm
Margem inferior: 2 cm
54
8cm
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
5cm
TÍTULO DO TRABALHO
São Paulo
2018
56
TÍTULO DO TRABALHO
(Fonte 20)
TÍTULO DO TRABALHO
Aprovação em
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________
Profº Rev. João Alves
________________________________________________________
Profº Rev. Sebastião Arruda
________________________________________________________
Profº Rev. Ageu Magalhães
59
ANEXO G – AGRADECIMENTOS
1 AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar a Deus, que foi meu maior alicerce até aqui.
Aos meus pais, que foram suportes em todos esses anos, e por
terem me ensinado tanto e estabelecido as bases para a minha formação.
ANEXO H – EPÍGRAFE
2 LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTAS DE ABREVIATURAS
Passo 1: Crie uma nova seção. Essa nova seção irá se iniciar na página
subsequente ao sumário, que inicia o primeiro capítulo (ou Introdução). Para isso é
necessário criar uma quebra de seção. Navegue na barra superior até Layout >
Quebras > Quebras de Seção.
Passo 3: Use a opção “Primeira página diferente”. Isso é necessário para que
a primeira página de cada seção não exiba a numeração de páginas. Essa opção
também deve aparecer na seção Design do Cabeçalho, na barra superior.
Passo 6: Crie novas seções a cada capítulo. Para cada novo capítulo, crie uma
nova quebra de seção, usando o recurso já referido no passo 1. Normalmente a nova
seção repete a configuração das seções anteriores. Caso isso não aconteça, repita
os passos 2 a 5 para cada nova seção. A numeração das seções subsequentes devem
continuar a numeração da seção anterior (veja passo 5).