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Ômega I e II INVENTIO AG

Treinamento

K608213 /00

1-11.000
ÔMEGA I e II

Conhecer a tecnologia e os principais componentes dos elevadores microprocessados


Objetivo: Comandos Ômega I e II.
Estar capacitado a efetuar manutenção preventiva e corretiva.
Realizar a leitura, análise e interpretação dos circuitos elétricos dos Comandos Ômega I e II.

Departamento: Recursos Humanos & Qualidade


Nome: Ricardo Pestana
Data: Dezembro/2004

Modificações:
KA No.
KA Date:

Restrições Este manual constitui propriedade da INVENTIO AG e pode ser utilizado apenas pela Atlas Schindler ou
pessoas expressamente autorizadas por esta com o propósito de atender aos interesses do Grupo Schindler. O
formato e as informações deste manual constituem nossa propriedade intelectual. Na ausência de autorização
por escrito não deve ser copiado em qualquer meio, nem utilizado para fabricação ou comunicação a terceiros.
Eventuais pedidos de autorização para utilização devem ser endereçados ao Centro de Treinamento e
Desenvolvimento da Elevadores Atlas Schindler.
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Conteúdo 1 O que é o Ômega?.................................................................................... 4


1-1 Características .................................................................................. 4
1-2 Aplicações e Opcionais..................................................................... 4
2 Componentes do Comando Ômega I ........................................................ 6
2-1 Suporte para Chaves, Fusíveis e Led´s............................................ 7
2-2 Conjunto Supressor de Faísca ......................................................... 8
2-3 Pára-Raio.......................................................................................... 8
2-4 Módulo Supressor de Ruído JCM035............................................... 9
2-5 Placas do Ômega I ......................................................................... 10
2-5-1 Placa de Interligação - JCM027 .......................................... 11
2-5-2 Placa Interface de Entrada (IE) – DC5843.......................... 12
2-5-3 Placa Interface de Chamada (IC) – JCM031 ...................... 13
2-5-4 Placa Interface de Saída (IS) – JCM029............................. 14
2-5-5 Placa Unidade Central de Processamento (UCP) DC5842 15
2-5-6 Placa Decodificadora – DC6084 ......................................... 16
2-6 Interpretação do Funcionamento .................................................... 17
2-7 Identificação dos conectores PV..................................................... 18
2-8 Identificação dos Plugs Hylock ....................................................... 21
2-8-1 Chamadas pela Casa de Máquinas .................................... 22
2-9 Relês e Contatores ......................................................................... 23
2-10 Fonte de Alimentação ..................................................................... 26
3 Programação – Ômega I.......................................................................... 27
3-1 Programação da Interface de Entrada (IE): .................................... 27
3-2 Programação da Interface de Chamada (IC).................................. 28
3-3 Programação da Unidade Central de Processamento (UCP) ........ 29
3-4 Programação da Interface de Saída (IS) ........................................ 29
4 Circuito Elétrico – Ômega I ...................................................................... 35
4-1 Funções dos sinais das placas ....................................................... 44
5 Rebitagem................................................................................................ 46
6 Serviço de Ascensorista (SA) .................................................................. 48
7 DAFFE ..................................................................................................... 49
8 Chamada Codificada (ATLAS CODE)...................................................... 55
9 Componentes do Comando Ômega II ..................................................... 59
9-1 Placa do Ômega II .......................................................................... 60
9-2 Alimentação da Placa ..................................................................... 61
9-3 Identificação dos conectores .......................................................... 62
9-4 Led´s de Entrada ............................................................................ 63
9-5 Led´s de Saída................................................................................ 64
9-6 Relês de Saída ............................................................................... 65
9-7 Decodificadora do IPD .................................................................... 65
10 Programação – Ômega II......................................................................... 66
11 Circuito Elétrico – Ômega II ..................................................................... 68
12 Comando Ômega Duplex:........................................................................ 76

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12-1 Funcionamento: .............................................................................. 76


12-2 Função das Placas e Modificações: ............................................... 77
12-3 Placa de Comunicação “CO” .......................................................... 78
12-4 Interligação entre Armários:............................................................ 79
12-5 Identificação dos sinais entre placas “CO” ..................................... 79
12-6 Estratégia de atendimento do sistema duplex ................................ 80
13 Módulo de Segurança .............................................................................. 84

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1 O que é o Ômega?

O comando Ômega é um sistema que utiliza microprocessador para coordenar e controlar o funcionamento de
elevadores de corrente alternada de duas velocidades ou com controle (acionamento) alpha.

1-1 Características

Permite os seguintes controles (acionamentos):

2V Trifásico de duas velocidades;


FD Frenagem dinâmica (Alpha);

Para sua distinção e identificação, os elevadores Ômega receberam a seguinte denominação:

COBD Comando Ômega Seletivo na Descida;


COBB Comando Ômega Seletivo na Subida e na Descida;
COIIBD Comando Ômega II Seletivo na Descida;
DOBD Comando Ômega Duplex Seletivo na Descida;
DOBB Comando Ômega Duplex Seletivo na Subida e na Descida;

1-2 Aplicações e Opcionais

APLICAÇÕES
COBD COBB COIIBD DOBD DOBB
Estratégia EP X X X X X
Estratégia FPO X X X X
Estratégia EXPO X X X X
Estratégia CCF X X X X X
Quantidade de Paradas 32 32 24 (*) 32 32
Máquina CE 125A X X X X X
Máquina CE 365B X X X X X
Máquina CE I-47 X X X X X
Máquina CE 250 X X X X X
Máquina CE 357 X X X X X
Operador de Porta APC-63 X X X X X
Operador de Porta Tipo A X X X X
Operador de Porta APC-1A X X X X X
Trinco TV X X X X X
Trinco TC X X X X
Aparelho Seletor ASCA X X X X X
4 4 5 5
Quantidade de Placas 1
( 5 c/ SA) ( 5 c/ SA) ( 6 c/ SA) ( 6 c/ SA)
Acionamento 2V X X X X X
Acionamento Alpha X X X X X
(*) poderá ter 2 botões nas 8 primeiras paradas.

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DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES
COBD COBB COIIBD DOBD DOBB
BR X X X X
DAFFE X X X X X
DCC X X X X X
DCL X X X X
LCR X X X X
FPP X X X X
LE1 X X X X X
OEI X X X X X
OM X X X X X
S. ASC. X X X X
COD X X

SINALIZAÇÃO DE CABINA
COBD COBB COIIBD DOBD DOBB
IPD X X X X X
LGE X X
SG X X
TEL-1 X X X X X
TEL-2 X X X X X
TEL-3 X X X X X
BLED X X X X X
SB X X X X

SINALIZAÇÃO DE PAVIMENTO
COBD COBB COIIBD DOBD DOBB
ICL X X X X
IPD X X X X X
PTM X X X X
SG
BLED X X X X X
SB X X X X

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2 Componentes do Comando Ômega I

ÔMEGA I com 2 velocidades:

FONTE
RELES ES
PLACAS:
IE, IC, IS, UCP

PLACAS: RP1, VMT, IPD

DISJUNTORES CHAVES PI-0, PI-1, AUT,BLC

FUSÍVEIS DE VIDRO

REATOR

CHAVES:
SOBE / DESCE /
SUP e INF
CONTATORES 6B3A

RELE TÉRMICO

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2-1 Suporte para Chaves, Fusíveis e Led´s


BLC
Botão limite de curso – curtocircuita os limites de curso.

AUT
Para transferência automático/manual.

PI1
Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos impares (ligado).

PI0
Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos pares (ligado).

FUS 1 / LED
Fusível de vidro de 1A e o led de monitoração de massa. Este led ficará normalmente aceso durante o
funcionamento e somente irá apagar-se com a interrupção do fusível, caso ocorra massa nos contatos de
trincos, contato PC ou no contato PEM.

FUS-IPD
Fusível de vidro de 0,5A. O fusível do circuito de alimentação dos conjuntos indicadores dos pavimentos /
cabina do IPD irá interromper caso ocorra uma sobrecarga no circuito.

FUS-2
Fusível de vidro de 0,5A. O fusível do primário do transformador de sinalização, irá interromper caso ocorra
uma sobrecarga no circuito de entrada.

CHAVE Sup./Inf.
É uma chave com retorno automático, a fim de facilitar os registros de chamadas dos pavimentos extremos em
automático. Possui dois contatos independentes que ao retornarem, permanecem na posição central (neutra).

CHAVES Sobe/Desce
São duas chaves com retorno automático, a fim de facilitar o funcionamento do elevador em manual pela casa
de máquinas. Possuem dois contatos independentes que ao retornarem, permanecem na posição central
(neutra).

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2-2 Conjunto Supressor de Faísca

Ligados em paralelo com as bobinas dos relês e contatores, sua finalidade é evitar faiscamento nos contatos
do circuito das mesmas. Desta forma minimiza as interferências e ruídos para as placas de circuito impresso.

2-3 Pára-Raio

A função do pára-raio é proteger os componentes eletrônicos de sobrecargas elétricas provocadas pelo raio. É
alimentado com duas fases, sendo que a central é aterrada. Portanto, em caso de sobretensão o excesso é
descarregado para o terra. A inexistência do pára-raio pode queimar todas as placas.

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2-4 Módulo Supressor de Ruído JCM035

Foi desenvolvido, em substituição ao conjunto filtro (DE7746), aplicado até então no circuito do operador de
porta.

Pode-se aplicar também nos motores dos ventiladores:


Do conjunto rack (nos atuais não há ventilador).
Do módulo de potência (com controle Alpha).
Do ventilador da cabina.
Da ventilação forçada (com controle Alpha).

Instalação:
Conjunto rack / módulo de potência / ventilador da cabina: na parte traseira do conjunto fonte de
alimentação.
APC, no conjunto caixa do operador de portas.

Função:
O conjunto supressor de ruídos (filtro), evita faiscamento nos contatos de comutação.

Esta placa é totalmente compatível com a anterior (DE7746).

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2-5 Placas do Ômega I

As placas de circuito impresso do Ômega I são alojadas no conjunto módulo mecânico ou RACK (DC5932).
Estas placas são removíveis, devendo para tanto, com a fonte desligada serem desconectados os respectivos
chicotes dos conectores frontais. Existem nas placas, duas (2) alavancas extratoras para facilitar a
manipulação e remoção das mesmas.
Na parte superior e inferior do módulo mecânico, existem guias para o perfeito encaixe das placas.
Internamente existem conectores fêmea para o encaixe das respectivas placas e estes conectores estão
fixados na placa de interligação (mãe).
Através da placa de interligação as placas do sistema trocam informações entre si. Convém salientar que,
como as ligações impressas na placa de interligação são simétricas, isto é, em todos os conectores são
encontrados os mesmos sinais, não haverá problema caso ocorra a inversão na seqüência normal das placas,
desde que os respectivos conectores sejam plugados nas placas correspondentes.
No módulo mecânico existem ainda corrediças para a sua remoção; antes porém deve-se soltar na parte
traseira do módulo, o fio terra e o plug de alimentação das placas (8,5Vcc).
A seqüência normal das placas no módulo mecânico obedecem a seguinte ordem (vista frontal da esquerda
para direita):
Interface de Entrada (IE).
Interface de Chamada (IC).
Interface de Saída (IS).
Unidade Central de Processamento (UCP).

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2-5-1 Placa de Interligação - JCM027

Também conhecida como placa “mãe” é responsável pela troca de informações entre as demais placas; as
ligações impressas na placa de interligação são paralelas, isto é, em todos os conectores desta placa são
encontrados os mesmos sinais.

VISTA FRONTAL

VISTA TRASEIRA

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2-5-2 Placa Interface de Entrada (IE) – DC5843

Recebe todas as informações externas, dos contatos eletromecânicos do sistema, em forma de sinais elétricos,
tais como: contatos do aparelho seletor, portas, trincos, limites, contatos de segurança, pontos de monitoração,
etc. Essas informações são recebidas/emitidas através dos conectores “PV” localizados em sua parte frontal.
Portanto, na placa “IE”, são acessados sinais dos contatos eletromecânicos de 63Vcc e 0v (terra). Possui uma
fonte de redução de 8,5Vcc para 5,0Vcc e um fusível de 2A (eliminado nas placas mais novas).

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2-5-3 Placa Interface de Chamada (IC) – JCM031

É responsável pelo recebimento e emissão do sistema de chamadas de cabina e dos pavimentos, sendo o
registro destas chamadas processadas na “UCP”.
Ainda por meio da “IC”, são ativados os sinais luminosos, correspondentes aos botões pressionados, ou seja,
das chamadas registradas. Todas as informações correspondentes às chamadas e acender os led's são
transmitidas e recebidas através dos conectores frontais da placa.
Portanto, na placa “IC” são acessados sinais de 20Vcc e 0V (terra).
Possui uma fonte de redução de 8,5Vcc para 5,0Vcc.

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2-5-4 Placa Interface de Saída (IS) – JCM029

Processa a comutação (liga/desliga) de alguns reles e contatores, além da rampa magnética e ventiladores do
motor e cabina se houver. Os indicadores IPS (se houver) ou IPD, também são controlados por esta placa,
sendo necessário, no caso do IPD, a interligação com a placa decodificadora.
As operações mencionadas, são efetuadas por intermédio dos conectores “PV” frontais a placa. Portanto, na
placa “IS” os sinais são de 63Vcc e 0V (terra).
Possui uma fonte individual para a sua alimentação com entrada de 8,5Vcc reduzindo para 5,0Vcc, um
conector afixado no centro, com saída para a placa decodificadora do IPD, programação para alteração do
tempo de fechamento de porta (correspondente ao tempo do relê 70T em elevadores convencionais); soquetes
para programação do pavimento de estacionamento, quantidade de sub-solos e quantidade de paradas e os
resistores de precisão para ajuste de tempo do ETA1 (RA1), ETB1 (RB1) e 33T.

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2-5-5 Placa Unidade Central de Processamento (UCP)


DC5842

É responsável por todas as decisões operacionais do sistema, estabelece as seqüências de instruções de


funcionamento do elevador, em função das demais placas.
Esta placa se difere das demais pela ausência dos conectores frontais e pela existência de um circuito
integrado de memória programável (EPROM), cujas informações da seqüência de funcionamento estão
gravadas. Possui duas fontes de alimentação com um fusível de 2A, porque necessita de maior potência.

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2-5-6 Placa Decodificadora – DC6084

As informações do aparelho seletor são enviadas à placa IE e desta para a placa IS, a qual repassa para a
UCP que memoriza o seletor.
Estas informações saem do conector apêndice da placa IS (localizado no centro), entrando no conector
localizado no centro da placa decodificadora (lado dos componentes), para decodificação das mesmas, de
onde são enviadas para alimentação dos segmentos do conjunto indicador.

Memórias Programáveis

A placa decodificadora é alimentada por 8,5Vcc, e protegida por um fusível de vidro de 0,5A.
Os conjuntos indicadores de posição digital (IPD / 7 segmentos) dos pavimentos e de cabina, estão ligados em
paralelo. A alimentação é de 220Vca, tendo como proteção um fusível de vidro de 0,5A localizado no suporte
das chaves na parte superior do armário comando / seletor.
Em cada conjunto indicador, encontramos no secundário do transformador um fusível de vidro para proteção
de 0,5A (51VVx018). Através de cada conjunto indicador há uma redução da tensão para 9,0Vcc (DD7764).
Para melhor entendimento do conjunto IPD, a alimentação dos segmentos são feitas individualmente, tanto
para formação do dígito da dezena como da unidade.
Portanto, o pino “AU” por exemplo, alimenta o segmento “A” do dígito correspondente à unidade do display e
assim sucessivamente para os demais segmentos.
Ad Au

Fd Bd Fu Bu
Gd Gu

Ed Cd Eu Cu

Dd Du

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2-6 Interpretação do Funcionamento

A Interface de Entrada (IE) recebe as informações do meio externo, tais como de posição do elevador e
condições de segurança, para possibilitar o funcionamento do elevador. A Interface de Entrada não envia
sinais diretamente para a UCP, mas para a Interface de Saída e esta transmite as informações
correspondentes à placa Unidade Central de Processamento. No entanto, a UCP envia sinais diretamente a IE.
Ao se efetuar uma chamada, ao invés de ocorrer o registro por meio dos relês das séries 100, 200 e 300, no
sistema Ômega a placa Interface de Chamada (IC) recebe o sinal do botão de chamada pressionado, esta
informação é transmitida à placa UCP, para a memorização (registro) da chamada efetuada. Constantemente a
UCP se comunica com a placa IC, para verificação de novos registros, além de acender os led’s
correspondentes.
A placa Interface de Saída (IS) apresenta as mesmas características de um painel de comando dos elevadores
convencionais, ela irá processar a comutação (liga/desliga) de alguns relês, e contatores. Se constatados por
intermédio da IE, condições de funcionamento do elevador, a placa UCP transmite instruções à placa IS, para
que os respectivos relês e contatores sejam ligados. Com o elevador desligado em um determinado pavimento,
ao ligarmos a fonte de alimentação do sistema, a IE informará a UCP as condições de segurança e desde que
estabelecidas, as portas se fecharão e o carro é despachado automaticamente ao extremo inferior, em busca
do seletor. Ao atingir o extremo inferior, o elevador passa a operar normalmente.

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2-7 Identificação dos conectores PV


Os conectores frontais de cada placa são denominados da seguinte maneira:

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O conector PV é um agrupamento de pinos, isolados entre si, cuja função é receber ou emitir informações entre
placas de circuito impresso e o meio externo. Existem conectores PV simples e conectores PV duplo.

Conectores PV simples:
São utilizados no chicote de interligação da placa IS com a placa decodificadora do IPD, podemos encontrar
com:
6 pinos (48CLx008)
8 pinos (48CLx009)

Conectores PV duplo:
É utilizado nos chicotes de interligações dos componentes do elevador com o conjunto rack (placas), e na
interligação do conjunto fonte com as placas do conjunto rack, podemos encontrar com:
10 pinos (48CLx001)
16 pinos (48CLx002)
20 pinos (48CLx010)
22 pinos (48CLx003)
26 pinos (48CLx004)

Qualquer que seja a quantidade de pinos, os conectores são identificados da seguinte forma:
A identificação dos pinos é pelo conector fêmea (móvel), visto pela entrada da fiação (por trás). A coluna dos
pinos encostada na placa é denominada de coluna “A” e a coluna dos pinos mais distante, denomina-se coluna
“C”. A seqüência numérica dos pinos está indicada abaixo.

PLACA DE
CIRCUITO IMPRESSO

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A primeira letra identificará o conector, a segunda letra a coluna e finalmente o pino correspondente. Para
todos os conectores segue o mesmo critério de identificação.
No circuito elétrico do sistema, estão representados a distribuição dos respectivos pinos, de todos os
conectores existentes nas placas, informando os sinais correspondentes à cada pino, conforme o critério de
identificação visto anteriormente.
A identificação do conector PV simples é muito semelhante ao conector PV duplo, a única diferença é que para
o simples terá apenas uma coluna que é denominada de “A”.

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2-8 Identificação dos Plugs Hylock

Na lateral esquerda do armário, estão alojados plugs macho correspondentes ao sistema de chamadas e IPD.
Por estes plugs a placa decodificadora e a placa IC, emitem e recebem os sinais de posição do elevador e dos
botões de chamada de cabina e pavimentos, além de acender os led´s. Estas informações são conectadas
pelos plugs fêmea dos chicotes e cabos de comando.

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2-8-1 Chamadas pela Casa de Máquinas


Para facilitar a interpretação do sistema de chamadas, vamos analisar o diagrama de bloco.
Para o registro de chamada, a placa IC envia periodicamente pulsos de tensão às linhas Vx (1). Ao ser
pressionado, esta tensão é transmitida ao ponto BTx, que retorna à placa IC (2).
A mesma envia o sinal recebido à placa UCP, para o registro da chamada correspondente (3), e após a
memorização retorna à “IC” confirmando o registro (4), e na seqüência, a placa IC envia pulsos de corrente
para a linha LDX (5), para que ilumine o led correspondente ao registro da chamada.

(1) VX
(3)

REGISTRO DA
IC (2) BTX
CHAMADA

(4) (5) LDX


BOTÃO
UCP CONFIRMAÇÃO
DO REGISTRO
Como não existem relês de chamadas no sistema Ômega, deverá ser utilizado o seguinte critério para os
Registros:
Como exemplo, imagine que se deseja registrar uma chamada de cabina correspondente ao 322. Neste caso,
deve-se localizar no circuito elétrico dos módulos de chamadas, os respectivos terminais de tensão e botão,
correspondente ao módulo de chamada do 322, sendo no caso, V10 e BT5.
Entre linhas de tensão e de botão, no caso V10 e BT5 entram nos plugs localizados na lateral esquerda do
armário.
Assim conclui-se que a linha de tensão V10 está ligada no pino 04 do plug 3C, e a linha de botão BT5 no pino
08 do plug 2C.
Com um diodo, conectar as extremidades nos respectivos pinos observando a polaridade idêntica a ilustração
abaixo. Desta forma a tensão V10 será transmitida ao terminal BT5, registrando a chamada correspondente ao
322.
V 10

322

LD 5
BT 5

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Portanto, nos plugs localizados na lateral esquerda do armário (2C e 3C), conectar os terminais do diodo,
conforme representação abaixo:

2C 3C

PINO 4 (V10)

PINO 8 (BT5)

É necessária a utilização do diodo para o registro de chamada manualmente, a fim de evitar a danificação da
placa “IC” em decorrência de eventual retorno de corrente elétrica.
µ
O pulso de tensão para o registro da chamada é de 20V, com duração de 40 segundos.
µ
O pulso de corrente para o led é de 100mA, com duração de 270 segundos.

2-9 Relês e Contatores

Na parte superior do armário, na lateral direita, estão alojados os


únicos relês existentes no armário do comando Ômega. Os contatores
ficam alojadas na parte inferior do painel.
Observe que a quantidade de relês diminuiu significativamente
comparado ao comando ACBDVV, isto ocorreu porque as funções de
chamadas de cabina, chamadas de pavimento e seletor passam a ser
realizadas pelas placas eletrônicas.

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RELÊ FUNÇÃO
29 Segurança geral.
40 Indica porta de cabina fechada e indica carro em movimento.
41 / 41A Indica todas as portas de pavimento fechadas.
60 / 60A Desligado pela chave manual, passa para serviço manual.
PA Liga o motor para abrir a porta de cabina.
PF Liga o motor para fechar a porta de cabina.
PM Curto-circuita as resistências do motor de porta de cabina.
Relê de proteção, desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase,
RP1
desequilíbrio entre fases (ondulação).
Relê de proteção do motor, caso o freio não fique alimentado (A para
32
B).
35L Evitar repicamento do freio durante a comutação entre A e B.
Conta tempo para curtocircuitar a 2ª seção de resistências de partida
ETA
do enrolamento de alta velocidade.
Conta tempo para curtocircuitar a 2ª seção de resistências / reator do
ETB
enrolamento de baixa velocidade.
BA Impede a abertura das portas durante viagem em baixa velocidade.
Paralisa o elevador quando ocorrer a atuação do termistor devido ao
29TM
aumento de temperatura (desligado).
Elevador estando em rotina de segurança (no pavimento principal), faz
AL2
soar o alarme da portaria (com Code).
Conta tempo para desligar o motor do ventilador da cabina e do
DC
conjunto rack (sem chamadas) (com SA).
LGD Alimenta o circuito da LGE na direção de descida.
LGS Alimenta o circuito da LGE na direção de subida.
Conta tempo para desligar o motor do ventilador da cabina (com SA)
VNC
(sem chamada) .
Não permite religar manobra após o acionamento da segurança
ETM
térmica do motor de tração.
VMT Conta tempo para desligar relê VM (ventilador do motor).
Conta tempo para garantir o acionamento do limite da ventilação
VMTA
forçada do motor de tração (3 seg.)
Paralisa o elevador após o acionamento da segurança térmica do
RPM
motor de tração (proteção).
Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona o alarme
RWN
(110%).
É ligado quando acionada a chave yale (OEI) o qual alimenta a bobina
EIM da campainha e da lâmpada de sinalização que o sistema entrou em
rotina de emergência.
00E Indica o pavimento de estacionamento (com DAFFE).
57TA Retira o carro de serviço se sua partida não se efetuar (com DAFFE).
Retira o carro de serviço depois de 12 segundos se sua partida não se
57T
efetuar.
FEM Monitora a alimentação do circuito DAFFE.
Liga, quando falhar a partida de todos os carros, eliminando o grude e
57N
efetuando a normalização do circuito de transferência (com DAFFE).

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RELÊ FUNÇÃO
Transfere o serviço para o carro designado, quando todos estiverem
TE
no estacionamento (carro "A" ou último carro) (com DAFFE).
Permite o funcionamento dos carros individualmente, para o extremo
CT
inferior e depois para o pavimento de estacionamento (com DAFFE).
Permite o funcionamento normal de um dos carros, bloqueando os
SE
demais (com DAFFE).
33T Conta tempo de parada forçada quando falhar a parada normal.
1 Prepara manobra de subida.
2 Prepara manobra de descida.
35 Relê de alta velocidade.
Aciona a cigarra, alertando a ascensorista que há chamadas de
PBR
pavimento.
A Liga a alta velocidade.
A1 Liga a alta velocidade em Dahlander (CE-125).
B Liga a baixa velocidade.
D Liga o motor para descer.
S Liga o motor para subir.
Curtocircuita as resistências de partida do enrolamento de alta
RA1
velocidade.
RB1 Curtocircuita o reator de baixa velocidade.
RTA Relê de temperatura do enrolamento de alta velocidade.
Curtocircuita a 2ª seção de resistências de partida do enrolamento de
RA2
alta velocidade.
Curtocircuita a 2ª seção de resistências / reator do enrolamento de
RB2
baixa velocidade.
VM Liga o ventilador do motor de tração.

Atenção!

Nunca calce relês de segurança (29, 40, 41, RP1, etc).

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2-10 Fonte de Alimentação

O conjunto fonte de alimentação está alojado entre o módulo mecânico das placas e o conjunto de relês.
Basicamente o conjunto fonte apresenta a seguinte configuração:
O primário do transformador é alimentado em 220Vca bifásico, passando pela chave de alimentação, fusível e
pelo LED.
O secundário fornece 3 níveis de tensão, que são retificados, fornecendo portanto: 0V / +8,5Vcc / +20Vcc /
+63Vcc, todos protegidos por fusíveis de vidro e monitorados por led´s.
Da mesma forma, no conjunto fonte existem corrediças para possibilitar a sua remoção. Antes porém, com a
fonte desligada deverão ser desconectados os plug´s e conector.

De olho na manutenção.
Verificar os fusíveis:
5 A para a fonte de 8,5 Vcc.
2 A para a fonte de 20 Vcc.
5 A para a fonte de 63 Vcc.

A alimentação da fonte é recebida pelo plug (A1) no lado esquerdo da parte traseira da fonte e nele também sai
0 / 63Vcc para alimentação dos relês e contatores, além do freio e rampa magnética se houver.
No plug (A2) direito da parte traseira da fonte sai 0 / 8,5Vcc para alimentação das placas (IE, IC, IS, UCP e
Decodificadora do IPD).
E através do conector frontal saem 0 / 20Vcc / 63Vcc.
A tensão de 20Vcc é para alimentação do sistema de chamadas (varredura).
A tensão de 63Vcc é para interligação da placa “IE” ao meio externo.
A tensão de 63Vcc, também permite a placa “IS”, ligar e desligar relês e contatores (bobinas).

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3 Programação – Ômega I

3-1 Programação da Interface de Entrada (IE):

LED´s APAGADO ACESO PROGRAMAÇÃO

VCC Não tem alimentação na placa (8,5Vcc) Tem alimentação na placa (8,5Vcc) Não há

Efetua abertura da porta quando a


Está eliminada a programação, isto é,
chamada de pavimento for feita no
não abre a porta (com ponto de solda
EXPO mesmo pavimento em que está parado o
entre a ilha do EXPO e o terra).
elevador e desde que seja no mesmo
sentido da direção

Efetua o fechamento das portas depois Está eliminada a programação, isto é, Sem ponto de
FPO de transcorridos 30 segundos sem não fecha a porta (com ponto de solda solda (led
chamadas. entre a ilha do FPO e o terra). apagado)

Está eliminada a programação, isto é,


O elevador retorna automaticamente ao
não há estacionamento, fica parado no
pavimento de estacionamento sempre
EST pavimento que atendeu a última
que transcorridos 30 segundos sem
chamada (com ponto de solda entre a
chamadas
ilha EST e o terra).
Quando a chave "OEI" for acionada
OEI Funcionamento normal do sistema Não há
(quando instalada)

AUT Elevador está em operação manual Elevador está em automático e/ou em Não há
"SA"

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Quando eliminado o estacionamento não é necessário retirar os diodos de programação do pavimento de


estacionamento.
Sempre que efetuarmos a programação para FPO, obrigatoriamente deverá ser efetuada a programação para
EXPO (sem o ponto de solda), caso contrário, as portas se fecharão após 30 segundos sem chamadas e no
mesmo pavimento, o usuário não conseguirá abrí-las pelo botão de pavimento.

Quando o Comando Ômega estiver agrupado (DUPLEX) deve-se:


Efetuar fecho de solda, somente para o carro “A”, conseqüentemente o programa entende o outro carro como
sendo o carro “B”
Não tendo a programação definida no carro “A”, todas chamadas de pavimento serão atendidas por ambos os
carros

Atenção!

Utilize óculos de segurança para colocar os pontos de solda na programação da placa


interface de entrada (IE), ou em qualquer outro lugar que seja necessários serviços com
solda..

3-2 Programação da Interface de Chamada (IC)

Não necessita de qualquer programação, mesmo que varie a quantidade de paradas, ou seleção (1 ou 2
botões na botoeira de pavimento).
Está preparada para o funcionamento em Comando Ômega Seletivo tanto na subida quanto na descida; basta,
a colocação de dois botões na botoeira (fiações correspondentes) de pavimento, para que se obtenha a
seleção também na subida.
Apresenta em sua parte frontal apenas um led (+Vcc) de indicação de alimentação na placa (8,5Vcc).

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3-3 Programação da Unidade Central de Processamento


(UCP)

Esta placa não necessita de qualquer programação para o funcionamento do sistema.


Na sua parte frontal não existem conectores, pois não transmite e nem recebe informações diretamente do
meio externo, todas são efetuadas via interface através da placa de interligação (mãe). Somente existem 2
led´s de monitoração da alimentação da placa, sendo um para cada fonte.

3-4 Programação da Interface de Saída (IS)

Como pode ser verificado na figura abaixo, na parte frontal existem os seguintes led´s de monitoração:

o +VCC = Fica aceso com alimentação na placa.


o MUX = Este led fica aceso, monitorando o recebimento das informações emitidas pela placa Interface
de Entrada.
o WD = Este led fica apagado, atestando o bom desempenho do sistema, ou seja, caso ocorra qualquer
anormalidade nos componentes das placas, afetando ou prejudicando o funcionamento das mesmas,
este led fica piscando, indicando tal anomalia.

Nesta placa são feitas as programações para estabelecer o pavimento de estacionamento, quantidade de sub-
solos e quantidade de paradas, combinando-se a colocação de diodos nos soquetes (e/s/t) indicados na
ilustração a seguir. Além destas, há a programação para alteração do tempo de fechamento das portas,
correspondente ao tempo do relê 70T em elevadores convencionais.

(e) = Pavimento de estacionamento;


(s) = Pavimento superior, ou quantidade de paradas;
(t) = Qantidade de sub-solos (térreo).

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t0
t1
t2
t3
t4

s4 e4
s3 e3
s2 e2
s1 e1
s0 e0

QUANTIDADE DE SUB-SOLOS
PAVIMENTO DE ESTACIONAMENTO QTD. SUB- DIODOS A SEREM COLO-
SOLOS CADOS
PAVIMENTO DIODOS A SEREM COLO-
CADOS Nenhum
1ª nenhum diodo na coluna "e" nenhum diodo na coluna "t"
2ª e0 1 t0
3ª e1 2 t1
4ª e0; e1 3 t0; t1
5ª e2 4 t2
5 t0; t2

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PAVIMENTO SUPERIOR
QTD. DIODOS A SEREM
PARADAS COLOCADOS
2 s0
3 s1
4 s0; s1
5 s2
6 s0; s2
7 s1; s2
8 s0; s1; s2
9 s3
10 s0; s3
11 s1; s3
12 s0; s1; s3
13 s2; s3
14 s0; s2; s3
15 s1; s2; s3
16 s0; s1; s2; s3
17 s4
18 s0; s4
19 s1; s4
20 s0; s1; s4
21 s2; s4
22 s0; s2; s4
23 s1; s2; s4
24 s0; s1; s2; s4
25 s3; s4
26 s0; s3; s4
27 s1; s3; s4
28 s0; s1; s3; s4
29 s2; s3; s4
30 s0; s2; s3; s4
31 s1; s2; s3; s4
32 s0; s1; s2; s3; s4

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Trimpot´s para regulagem de tempo (ETA) e (ETB)

JCM029 G001
2V ALPHA
P1→ ETA (RA1) P1 e P2→ Sem função
P2→ ETB (RB1) 33T é acionado por relê e conjunto de tempo

JCM029 G002
ALPHA
P1→ função 33T (não existirá o relê nem o conjunto de tempo 33T)
P2→ Sem função

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Tempo de fechamento das portas (IS antiga):

2,5 seg. 3 seg.

Resistor 4,7K

4 seg. 5 seg.

Atenção!

Utilize óculos de segurança para soldar os resistores na programação da placa interface


de saída (IS), ou em qualquer outro lugar que seja necessários serviços com solda..

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Tempo de fechamento das portas (IS nova):

2,5 seg. 3 seg.


J31 e J32 J32 com solda
Com solda J31 sem solda

4 seg. 5 seg.
J31 com solda J31 e J32
J32 sem solda Sem solda

Atenção!

Utilize óculos de segurança para colocar os pontos de solda na programação da placa


interface de saída (IS), ou em qualquer outro lugar que seja necessários serviços com
solda..

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4 Circuito Elétrico – Ômega I


No circuito elétrico são representadas as placas IE, IC, IS e UCP.
Com base na convenção adotada para identificação dos pinos dos conectores das placas; pode-se localizar os
sinais transmitidos e recebidos pelos pinos das placas IE, IC e IS.
Nas representações das placas estão indicadas as informações recebidas ou transmitidas por cada pino dos
conectores.
Por exemplo: EMG = Emergência - que sai do contato 13 (n.a.) do relê 29 como IL29 e acessa a placa “IE” com
tensão +63V pelo conector “B”, coluna “A” e pino “02” (BA02). Assim sucessivamente para os demais
conectores, colunas e pinos das placas.
Pelas instruções da placa Unidade Central de Processamento, que determinará os relês e contatores que
deverão ligar, a placa Interface de Saída aterrará os referidos terminais das bobinas, para que as mesmas
liguem.
Os pontos de ligações (IL-29, IL-40, IL-PC, IL-RP1, FIF) são sinais elétricos transmitidos à placa Interface de
Entrada, para supervisão destas informações e a fim de estabelecer a condição de funcionamento.
Portanto, os relês e contatores não dependem destes sinais para ligarem. Assim caracterizam pontos de
monitoração. Caso ocorra falhas nestas informações, o sistema poderá impedir o funcionamento do elevador
ou mesmo, interromper a manobra.
Existem ainda nos circuitos elétricos, informações como PI0, PI1, OEI, P, etc, enviadas à placa Interface de
Entrada, que estabelecem as estratégias de funcionamento.

LOCALIZAÇÃO DE FALHAS:
O sistema Ômega mantém a mesma sequência operacional do sistema convencional, portanto, em caso de
falha deverá ser analisado o estágio em que houve a interrupção do programa.
Mesmo que os relês correspondentes estejam ligados, os sinais de monitoração deverão ser verificados, desde
a ligação do circuito (contatos/botões/limites/etc..) até a entrada no pino do conector da placa.
Quando eventualmente não ligar um determinado relê ou contator, que depende da placa IS, a respectiva
bobina (linha negativa da bobina) poderá ser ligada diretamente à linha 0V (terra), para constatação da
interrupção da bobina. Caso não se constate a danificação da bobina, a placa correspondente (normalmente IS
ou UCP) deverá ser substituída.
Caso ocorra deficiência na intensidade luminosa do display (IPD), verificar a conexão entre o plug macho e a
capa fêmea do conjunto correspondente e se eventualmente não houver irregularidade dessa natureza, o
conjunto indicador deverá ser substituída.

Atenção!

Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em hipótese alguma fios ou
lâmpadas para testar o circuito elétrico.

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4-1 Funções dos sinais das placas


INTERFACE DE ENTRADA
ASC Transferência para serviço de ascensorista (sem SA, não liga).
AUT Transferência automático / manual.
DSC Em SA, inverte direção / estabelece sentido de descida.
EMG Elevador parado – Aberto o contato, não permite fechar a porta.
FC Fotocélula (sem fotocélula ligar em +63Vcc, com trinco TV e com TC ligar em 0V.
FIF Supervisão de falta ou inversão de fase, ondulação (IL-RP1)
INS Interruptores do seletor / corte de alta na subida.
IND Interruptores do seletor / corte de alta na descida.
ISD Interruptores do seletor para parada na subida e na descida.
LA Limite de corte de alta velocidade.
LD Limite de parada na descida.
LPA Supervisão do limite de porta aberta.
LS Limite de parada na subida.
M12 Com CODE: fazendo fecho elimina códigos (MP/MT) – sem/com Code, não efetuar
fecho (BCC). Com DUPLEX: fazendo fecho corta a comunicação entre os carros.
TRR Ligar/Desligar uma única vez, estabelece uma viagem até o extremo superior para a
MP (chave diferenciada na portaria). Sem CODE: Ligar no contato HW.
NP Impede o atendimento das chamadas externas (c/SA) – (sem SA não ligar).
OEI Estabelece operação de emergência contra incêndio.
P Partida do elevador (c/SA) – (sem SA ligar em +63Vcc).
PC Supervisão de porta de cabina fechada.
PI0 Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos pares (ligado).
PI1 Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos ímpares (ligado).
POP Impede o fechamento das portas pelo botão PO.
PP Supervisiona a condição de porta de pavimento fechada.
RME Contato da rampa magnética (sem rampa ligar em 0V).
SOB Em SA, inverte direção / estabelece sentido de subida.
SGM Segurança de carro em movimento (IL-40).
INTERFACE DE SAÍDA
AT Alimentação do contator de alta velocidade (IL-A).
BX Alimentação do contator de baixa velocidade (IL-B).
DC Alimentação do contator de descida (IL-D).
ETA Alimentação do contator RA1 com controle de tempo.
ETB Alimentação do contator RB1 com controle de tempo.
VNT Alimentação do relê DC (sem SA) – (IL-VMT).
SR1 Alimentação do relê LGS (ou AL-2 com Code).
SR2 Alimentação do relê LGD.
PA Alimentação do relê PA (IL-PA).
PF Alimentação do relê PF (IL-PF).
RMT Alimentação da rampa magnética (IL-RMT) – (sem RMT não ligar).
SB Alimentação do contator de subida (IL-S).
TQ Alimentação do relê PM (IL-PM).

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INTERFACE DE CHAMADA
V00 Nível de tensão para chamadas de pavimento de descida (202 a 208).
V01 Nível de tensão para chamadas de pavimento de descida (209 a 216).
V02 Nível de tensão para chamadas de pavimento de descida (217 a 224).
V03 Nível de tensão para chamadas de pavimento de descida (225 a 232).
V04 Nível de tensão para chamadas de pavimento de subida (101 a 108).
V05 Nível de tensão para chamadas de pavimento de subida (109 a 116).
V06 Nível de tensão para chamadas de pavimento de subida (117 a 124).
V07 Nível de tensão para chamadas de pavimento de subida (125 a 131).
V08 Nível de tensão para chamadas de cabina (301 a 308).
V09 Nível de tensão para chamadas de cabina (309 a 316).
V10 Nível de tensão para chamadas de cabina (317 a 324).
V11 Nível de tensão para chamadas de cabina (325 a 332).
LD0 Nível de corrente para acender os led´s (301, 309, 317, 325, 101, 109, 117, 125, 209,
217 e 225).
LD1 Nível de corrente para acender os led´s (302, 310, 318, 326, 102, 110, 118, 126, 202,
210, 218 e 226).
LD2 Nível de corrente para acender os led´s (303, 311, 319, 327, 103, 111, 119, 127, 203,
211, 219 e 227).
LD3 Nível de corrente para acender os led´s (304, 312, 320, 328, 104, 112, 120, 128, 204,
212, 220 e 228).
LD4 Nível de corrente para acender os led´s (305, 313, 321, 329, 105, 113, 121, 129, 205,
213, 221 e 229).
LD5 Nível de corrente para acender os led´s (306, 314, 322, 330, 106, 114, 122, 130, 206,
214, 222 e 230).
LD6 Nível de corrente para acender os led´s (307, 315, 323, 331, 107, 115, 123, 131, 207,
215, 223 e 231).
LD7 Nível de corrente para acender os led´s (308, 316, 324, 332, 108, 116, 124, 132, 208,
216, 224 e 232).
BT0 Contato dos botões de chamada (301, 309, 317, 325, 101, 109, 117, 125, 209, 217 e
225).
BT1 Contato dos botões de chamada (302, 310, 318, 326, 102, 110, 118, 126, 202, 210,
218 e 226).
BT2 Contato dos botões de chamada (303, 311, 319, 327, 103, 111, 119, 127, 203, 211,
219 e 227).
BT3 Contato dos botões de chamada (304, 312, 320, 328, 104, 112, 120, 128, 204, 212,
220 e 228).
BT4 Contato dos botões de chamada (305, 313, 321, 329, 105, 113, 121, 129, 205, 213,
221 e 229).
BT5 Contato dos botões de chamada (306, 314, 322, 330, 106, 114, 122, 130, 206, 214,
222 e 230).
BT6 Contato dos botões de chamada (307, 315, 323, 331, 107, 115, 123, 131, 207, 215,
223 e 231).
BT7 Contato dos botões de chamada (308, 316, 324, 332, 108, 116, 124, 132, 208, 216,
224 e 232).

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5 Rebitagem
No comando Ômega, durante a viagem de subida, o sistema analisa somente os interruptores de subida (INS)
e tão logo localize a chamada, efetua a preparação da parada e bloqueia a contagem do seletor. A cada
abertura do contato do interruptor do ASCA, se estiver subindo, o seletor é incrementado de “1” na sua
memória.
Durante a viagem de descida, o seletor se comporta inversamente, ou seja, a cada abertura do contato do
interruptor do ASCA, o sistema decrementa de “1” na sua memória.
Portanto, caso ocorra falha no contato do ASCA, ficando permanentemente aberto, o seletor durante o
funcionamento do elevador irá avançar rapidamente, defasando-o em relação à posição correta da cabina.
Para cada pavimento (vide croqui de rebitagem anexo), deverão existir 4 (quatro) cavaletes, sendo:
Cavaletes Laterais: INS / IND.
Cavaletes Centrais: PS / PD.
Nos pavimentos dos extremos, somente 3 (três) cavaletes, sendo:
Cavaletes Laterais: INS / IND.
Cavaletes Centrais: PD ou PS.
Sempre que a cabina atingir um dos extremos sem o seletor, o mesmo será restabelecido em função das
programações da placa IS (quantidade de pavimentos e sub-solos).

Observação !!!
Os cavaletes de corte de alta velocidade (INS ou IND) dos extremos, deverão operar
antes dos limites correspondentes (LS3 ou LD3). Caso contrário, após o corte da alta
velocidade pelo limite, o seletor será bloqueado e o último pulo do seletor não será
registrado, defasando de 1 pavimento o seletor em relação à posição correta da cabina.

MEDIDA (cm)
VELOCIDADE (m/min.)
A B
89 / 22 (Máq. CE I-47) -3 (*) 210
89 / 22 (Máq. CE 365) -3(*) 200
75 / 18 1 180
60 / 15 3 160
45 / 11 6 90
45 / 22 -4(*) 110
(*) Inverter a posição dos cavaletes de parada.

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SUBIDA

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6 Serviço de Ascensorista (SA)


FINALIDADE:
É aplicável onde se necessita de serviço de ascensorista durante as horas de maior movimento ou em casos
específicos, ou em automático apenas em certa parte do período. Necessita para tanto, de uma placa adicional
denominada de Interface de Indicação (IS2) e botoeira para Serviço de Ascensorista.

FUNÇÃO DA PLACA:
É responsável pela indicação dos sinais acústicos e visuais, necessários ao funcionamento com serviço de
ascensorista.
Esta placa comporta-se como “saída”. Possui 2 (dois) conectores frontais e 1 (um) led.
o LED = Tem função de indicar existência de alimentação na placa (quando aceso, indica existência de
alimentação de +8,5V);
o CONECTOR B = Estas saídas alimentam com zero volts os relês PBR (BC07) e DC (BC08), além de
iluminamento das lâmpadas de seta de subida (BC09) e descida (BC10), e da pastilha de existência de
chamadas, ligada em série com as setas.
o CONECTOR D = Recebe alimentação de +63Vcc, +20Vcc e seus terras de referência (GND / zero
volts).
Não utiliza a tensão de +20Vcc.

Atenção!

Na caixa do microprocessador (módulo mecânico), o conjunto placa interligações possui 5


conectores (no Ômega sem SA utiliza 4 conectores), para as placas IS2, IE, IC, IS e UCP.
Esta sequência deve ser obedecida: IS2, IE, IC, IS e UCP.

Atualmente existe a placa interface de entrada / saída “IES” (JM0100) que pode substituir a placa IS2, pois
executa a mesma função e são intercambiáveis eletricamente.
Os mesmos conectores (B e D) utilizados na placa IS2 podem ser conectados nos conectores XC3 e XC7
respectivamente da placa “IES”, sem alterar ligações.

FUNÇÃO DOS SINAIS DA INTERFACE DE INDICAÇÃO (IS2)


FUNÇÃO PRINCIPAL
OEI 1 Alimentação do relê EIM (exterior).
PBR Alimentação do relê PBR.
VNC Alimentação do relê DC (com SA).
FS Alimentação da lâmpada LFS.
FD Alimentação da lâmpada LFD.

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7 DAFFE
DAFFE significa Dispositivo Automático para Funcionamento com Força de Emergência.

Função:
Tem por finalidade garantir o funcionamento dos elevadores com força de emergência proveniente de um
grupo gerador diesel, segundo uma estratégia definida, quando faltar energia elétrica fornecida pela
concessionária e o gerador não tiver potência suficiente para alimentar todos simultaneamente.

Aplicação:
Todos os sistemas de elevadores automáticos isolados ou em conjunto.

Funcionamento:
DAFFE para um carro por vez – Funcionando o último carro. (EC1317).

Alimenta as
chaves gerais
dos elevadores

Falta Liga o
alimentação da conjunto
concessionária Diesel CT a Mantém
29 a
Alimenta
armário
DAFFE (fonte)
FEM Bloqueia
CT b

57TA a
CT ( )

Ao entrar a manobra: Coloca em


57 TAa para de CT operação OEI
permanecendo

O elevador se dirige para o pavimento inferior para buscar o seletor e depois até o pavimento de
estacionamento:

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29 a
LPE 00E a

CT a
Permite ligar o CTb, o
A porta qual efetua toda esta
40
abre sequência novamente

Portanto, todos os elevadores realizam esta sequência.


Quando todos os elevadores estiverem no estacionamento, só vai funcionar o último carro da sequência alfa-
numérica.

Bloqueia o
57TA SE c

00E TE SEu 29u

CT Retira a
Com Duplex elimina a
operação OEI comunicação mantendo
como Ômega Simplex

Em caso de falhas:

Gruda pelo próprio contato


Se ocorrer falha
no elevador que 57 TA u CT
esta em serviço
SE u

29 u

SE u

Permite 29 c Permite o funcionamento


ligar SE c do carro C.

Atenção!

Através do circuito EC1496, a seqüência de funcionamento é diferente, portanto o


elevador que vai funcionar é o elevador “A”.

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8 Chamada Codificada (ATLAS CODE)


Função:
Manter o uso do elevador, apenas por pessoas autorizadas, isto é, aos moradores do edifício com senhas
secretas.

Aplicação:
Comando Ômega I, para edifícios residenciais de até 24 paradas, com COBD, podendo ser COBB somente
nas 08 (oito) primeiras paradas.
Não é utilizado nos Comandos Ômega II e Duplex.

Funcionamento:
PROCEDIMENTO PARA MORADORES:
Para o usuário deslocar-se a um determinado pavimento (partindo do térreo ou garagem):
Deve-se digitar nos botões da botoeira da cabina, a senha secreta correspondente ao pavimento que deseja
acessar.
O usuário toma conhecimento que seu código está sendo aceito da seguinte forma:
Acionando o botão e mantendo-o pressionado, temos duas situações:
o Se já estava aceso, o led apagará, voltando a acender quando solto;
o Se apagado, o led acenderá, apagando quando solto.
Após completar o código, o led do botão do pavimento desejado acenderá, confirmando o registro da chamada.
Não poderá ocorrer acesso de duas senhas simultaneamente, isto é, iniciado o registro da senha não pederá
se interrompido.
O usuário tem o tempo de 2 segundos para digitar, um botão após o outro, senão é cancelado, a sequência da
senha.

PROCEDIMENTO PARA VISITANTES:


Na Portaria do Edifício:
Comunicando-se com o morador, este aciona o botão / chave na botoeira diferenciada no interior do
apartamento, desbloqueando por uma única viagem a chamada do seu pavimento.
Na Cabina:
Acionar na botoeira de cabina o pavimento correspondente à entrada (pavimento principal) e em seguida o
botão do pavimento desejado, cujo led correspondente acenderá.
Na Botoeira Diferenciada:
Ao ser acionada, o led acende e assim permanece até que o código do visitante seja acessado.
Chegando outro visitante, o procedimento anterior deve ser repitido
Pavimento Operando Temporariamente Sem Código:
O morador deve acionar a chave paralela ao botão diferenciado e assim manter, e o procedimento para registro
da chamada será o mesmo descrito anteriormente.

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VIAGEM AO TÉRREO OU PAVIMENTO DE ENTRADA:


É idêntico às botoeiras convencionais, isto é, sem código.

VIAGEM PARA OS PAVIMENTOS DE GARAGEM:


Poderá ser utilizada uma senha de fácil memorização (comum para todos os moradores) ou considerando
como pavimento sem código.

TRÁFEGO ENTRE PAVIMENTOS:


Segue a mesma lógica aplicada ao uso pelo visitante, porém, após a comunicação interna e liberação da
chamada, o morador visitante deverá acessar na botoeira da cabina seu código mais o pavimento de destino,
ai o led deste iluminará.

REGISTROS DE CÓDIGOS NÃO CADASTRADOS:


Na terceira tentativa ( 9 botões ) de registrar uma chamada e desde que consecutiva, o elevador se dirigirá ao
pavimento principal, se lá já não estiver, permanecendo estacionado com a porta fechada.
Externamente o IPD ficará piscando e simultaneamente soará o alarme instalado na portaria, para indicar que a
segurança do edifício foi violada.
Pressionando-se o botão de chamada externa desse pavimento, a porta reabrirá e o elevador passará a
funcionar novamente com código.

PROCEDIMENTO PARA MANUTENÇÃO:


Para permitir o acesso ao último pavimento, o zelador / síndico deverá acionar a chave na portaria por uma
única vez. Em seguida o técnico deverá digitar na botoeira da cabina a senha de conhecimento apenas da
conservação (03 últimos pavimentos em ordem crescente).
O elevador se dirigirá ao extremo superior, sem paradas intermediárias.
Ao atingir o extremo superior, a rotina de manutenção é desativada, voltando a operar com código.
Caso seja necessário, colocar o elevador em funcionamento sem código, ligar o terminal BCC em 0 Volts
(terra), pela placa IE, no pino CC04.

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Observação !!!
1. O Sistema prevê a possibilidade de um ou alguns pavimentos funcionarem sem
código.
2. Todas as senhas deverão ter 03 (três) algarismos. A EASSA definirá e fornecerá
os códigos para cada obra.
3. É possível a alteração das senhas dos pavimentos, em caso de perda de sigilo.
4. As botoeiras de cabina e pavimento serão normais, classe “A” com led, portanto,
o código secreto será composto pelos algarismos dos botões da botoeira da
cabina.
5. O que difere o Ômega sem código, do sistema codificado, é o software
(programa) localizado na placa UCP.
6. No teto da cabina, o elevador funciona igual a um Ômega sem código (manual).
7. Na senha jamais poderá ter como dígito um pavimento que tenha sido definido
sem código.

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9 Componentes do Comando Ômega II

ÔMEGA II com Alpha:

PLACA – ÔMEGA II RELES ES

CHAVES:
SOBE / DESCE /
SUP e INF
PLACAS: RP1, VMT
DISJUNTORES CHAVES PI-0, PI-1,
FUSÍVEIS DE VIDRO
PLACAS DO ALPHA CHAVE CR9A

CONTATORES 6B3A

RELE TÉRMICO FUSÍVEIS NH

O funcionamento do Ômega II é semelhante ao Ômega I e também utiliza microprocessador. É composto por


apenas 1 (uma) placa de circuito impresso, que tem as funções de todas as placas do Comando Ômega (IE,
IC, IS, UCP e Decodificadora do IPD).
Estratégias incorporadas ao sistema:
o Corte do tempo de espera com a porta aberta (função 70T) (2,5” fixo).
o Proteção do motor do operador de porta (função 45T).

Observação !!!
Não existem as ilhas para as programações: FPO, EST e EXPO.

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9-1 Placa do Ômega II

IE
FONTE

UCP
IS

IC

IPD

FUNÇÕES DA PLACA:

Possui (função IS) 10 relês montados na placa de circuito impresso, que possibilitam a alimentação
dos relês e contatores do armário, mantendo-se a correspondência de funções: PM, ETA, ETB, D, PA,
B, S, PF, VMT, A e os led´s correspondentes, que acendem à medida em que recebem alimentação.
Esta placa (função IC) possibilita a comunicação com todos os botões de chamadas (internas e
externas) e seus respectivos led´s.
Recebe (função IE) as informações externas. A cada entrada está associado um led que monitora a
condição que é lida/recebida pela interface de entrada, facilitando conseqüentemente a manutenção.
Possui uma parte responsável (função UCP) por todas as decisões operacionais do sistema.

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FONTE DE ALIMENTAÇÃO
Alimentação é trifásica de 220Vca com saídas de +63Vcc, +20Vcc e +8,5Vcc. Sendo que:
+63Vcc para alimentação dos relês, contatores e freio.
+20Vcc para o sistema de chamadas.
+8,5Vcc para alimentação dos componentes eletrônicos da placa e o indicador IPD.

A fonte apresenta os seguintes fusíveis:


0,5A (retardado) – primário do transformador (fonte +20Vcc e +8,5Vcc).
3A (retardado) – retificador (fonte +63Vcc).
1A / 1A (normal) – primário do transformador (fonte +63Vcc).
3A / 3A (retardado) – secundário do transformador (fonte +63Vcc).

O fusível indicador de massa é de 1 Amper, e o fusível do IPD é de 0,5 Amper.

9-2 Alimentação da Placa

63V 0V 20V 8,5V 0V

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9-3 Identificação dos conectores

PLACA

PC CONECTOR DO POÇO

AR CONECTOR DO ARMÁRIO

IP CONECTOR DO IPD

CH CONECTOR DE CHAMADAS

COLUNA A

COLUNA C
COLUNA A

COLUNA C

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9-4 Led´s de Entrada

o PP
o LS o LPA
o LA o PC
o LD o PO
o ISD o PI0
o INS o PI1
o IND o AUT
o SGM o OEI
o FIF o EMG

LED ACESO APAGADO


PP Portas de pavimento fechadas. Portas de pavimento abertas.
LS Limite LS1 não acionado. Limite LS1 acionado.
LA Limites LS3/LD3 não acionados. Limites LS3/LD3 acionados.
LD Limite LD1 não acionado. Limite LD1 acionado.
INS Acionado. Não acionado.
IND Acionado. Não acionado.
ISD Acionado. Não acionado.
FIF Normal. Falta / inversão de fase.
LPA Porta de cabina não esta totalmente aberta . Porta de cabina esta totalmente aberta.
PC Porta de cabina fechada. Porta de cabina aberta.
PO Botão PO não pressionado. Botão PO pressionado.
PI0 Não atendendo. Atendendo.
PI1 Não atendendo. Atendendo.
AUT Manual. Automático
OEI Ativado. Normal.
EMG Normal. Emergência.
SGM Normal. Interrupção do circuito.

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9-5 Led´s de Saída

oA o ETA
oB o ETB
oS oD
o PF o PA
o VMT o PM

LED ACESO APAGADO


A Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
B Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
S Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
PF Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
VMT Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
ETA Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
ETB Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
D Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
PA Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.
PM Quando o relê recebe alimentação. Relê sem alimentação.

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9-6 Relês de Saída

 PM
 ETA
 ETB
D
 PA
B
S
 PF
 VMT
A

9-7 Decodificadora do IPD

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10 Programação – Ômega II

e0 e1 e2 e3 e4

s0
s1
s2
s3
s4

t0 t1 t2 t3 t4

PAVIMENTO DE ESTACIONAMENTO

PAVIMENTO DIODOS A SEREM


COLOCADOS
1ª nenhum diodo na coluna "e"
2ª e0
3ª e1
4ª e0; e1
5ª e2

QUANTIDADE DE SUB-SOLOS
QTD. DIODOS A SEREM
SUBSOLOS COLOCADOS
Nenhum nenhum diodo na coluna "t"
1 t0
2 t1
3 t0; t1
4 t2
5 t0; t2

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PAVIMENTO SUPERIOR
QTD. DIODOS A SEREM
PARADAS COLOCADOS
2 s0
3 s1
4 s0; s1
5 s2
6 s0; s2
7 s1; s2
8 s0; s1; s2
9 s3
10 s0; s3
11 s1; s3
12 s0; s1; s3
13 s2; s3
14 s0; s2; s3
15 s1; s2; s3
16 s0; s1; s2; s3
17 s4
18 s0; s4
19 s1; s4
20 s0; s1; s4
21 s2; s4
22 s0; s2; s4
23 s1; s2; s4
24 s0; s1; s2; s4
25 s3; s4
26 s0; s3; s4
27 s1; s3; s4
28 s0; s1; s3; s4
29 s2; s3; s4
30 s0; s2; s3; s4
31 s1; s2; s3; s4
32 s0; s1; s2; s3; s4

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Programação para Tempo (ETA e ETB):

P2 ETB (RB1) P1 ETA (RA1)

Programação do Estacionamento:

COM ESTACIONAMENTO SEM ESTACIONAMENTO

11 Circuito Elétrico – Ômega II

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12 Comando Ômega Duplex:


É um sistema automático para dois carros, comandado por microprocessadores, visando a otimização no
atendimento do tráfego.

12-1 Funcionamento:
Dois armários Ômega I, cuja alteração básica é a memória do programa (EPROM) da placa “UCP” e a
interligação dos armários via cabo e placas de comunicação, que possibilitam a troca de informações entre os
carros, tais como: posicionamento, sentido, alocação das chamadas de pavimento, etc.
Botoerias de cabina e pavimento são padrão do Ômega I, sendo que as de pavimento possuem botões com
duplo contato, para possibilitar o registro de chamadas para os dois elevadores.
Ocorrendo falha de comunicação ou deficiência no funcionamento em um dos carros, o sistema passará a
operar independentemente, como Ômega Simplex, evitando a paralisação total do sistema.
Os led´s dos botões de chamadas são acesos pelo elevador “A”; este definido por meio da programação na
placa IE (ponto de solda).

Observação !!!
1. Não pode ser aplicado no Comando Ômega II.
2. Para elevadores com quantidades de paradas diferentes, será utilizado, para os
pavimentos diferenciados, a última linha Vx de cabina. Portanto, para o
atendimento das chamadas dos pavimentos que não são comuns, fica como se
fosse uma chamada de cabina.
3. As botoeiras dos pavimentos diferenciados terão apenas um contato.
4. Em caso de adaptação de Ômega para Duplex, podem ser mantidas as 2 linhas
de botoeiras dos pavimentos.

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12-2 Função das Placas e Modificações:


PLACA UCP:
Contém o programa do sistema e é responsável por todas as decisões operacionais do sistema, recebendo e
transmitindo, via placas Interfaces e Comunicação.
Foi introduzido um conector para o alojamento da placa de comunicação.

PLACA IS:
È responsável pela comutação dos relês, contatores, ventilador, rampa, etc.
São Introduzidas modificações na placa de circuito impresso, quando for utilizada lanterna gongo.

PLACA IC:
Possibilita a comunicação com todos os botões de chamadas (internas e externas) e seus respectivos led´s.

PLACA IE:
Recebe as informações dos contatos eletromecânicos, fita seletora, contatos de segurança, portas, trincos,
limites, etc.
Utiliza-se a programação (BCD), que permite ao sistema definir o carro “A”.

Atenção!

Efetuar fecho de solda, somente para o elevador “A”, conseqüentemente o programa


entende o outro carro como sendo o carro “B”.
Não tendo a programação definida para o carro “A”, todas chamadas de pavimento serão
atendidas por ambos os carros.

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Observação !!!
A programação FPO é utilizada para selecionar entre TV e TC:
1. Quando utilizar trinco TV (colocar ponto de solda), conseqüentemente o elevador
estacionará com portas abertas.
2. Quando utilizar trinco TC (sem ponto de solda), conseqüentemente o elevador
estacionará com portas fechadas.

12-3 Placa de Comunicação “CO”


Possibilita a troca de informações entre os elevadores, permitindo que a placa UCP faça a seleção e alocação
das chamadas para os elevadores.
As informações são transmitidas em blocos:
o Todas as chamadas de pavimento.
o Posição do carro.
o Informações do estado do elevador: disponível, designado, em movimento, parado por defeito.

A numeração dos pinos é feita na sequência de baixo para cima.


É introduzido pinos polarizadores, para evitar encaixe errôneo do conector no pino 07.

PLACA DE CONECTOR
COMUNICAÇÃO TIPO PV

08
07
06
05
04
03
02
01
COLUNA “C”

COLUNA “A”

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12-4 Interligação entre Armários:

O pino 01 da coluna “A” (A01/SD-) deve ser ligado ao pino 03 da coluna “C” (C03/RD-) do outro
elevador.
O pino 02 da coluna “A” (A02/SD+) deve ser ligado ao pino 04 da coluna “C” (C04/RD+) do outro
elevador.
O pino 03 da coluna “C” (C03/RD-) deve ser ligado ao pino 01 da coluna “A” (A01/SD-) do outro
elevador.
O pino 04 da coluna “C” (C04/RD+) deve ser ligado ao pino 02 da coluna “A” (A02/SD+) do outro
elevador.
O pino 08 da coluna “A” (A08/GND) deve ser ligado ao pino 08 da coluna “A” (A08/GND) do outro
elevador.

Atenção!

Nas interligações, passagem dos cabos blindados pelas calhas e armários, deve-se tomar
cuidado para que não ocorram dobras ou esmagamentos do cabo, devido a sua
fragilidade pode ocorrer o rompimento das linhas.
Antes da conexão dos conectores na placa “CO”, confirmar as ligações das extremidades
do cabo nos respectivos conectores, pois se houver inversão principalmente da linha
“GND” (terra), há risco de danificação das placas.

12-5 Identificação dos sinais entre placas “CO”


• RD- Sinal correspondente à emissão de dados (informações).
• SD- Sinal correspondnete à leitura dos dados (informações).
• RD+ Transmissão de dados (emissão).
• SD+ Recepção de dados (leitura).

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12-6 Estratégia de atendimento do sistema duplex


CARRO PRÓXIMO:
Pára com as portas abertas no pavimento de estacionamento.

CARRO DISPONÍVEL:
Pára com as portas fechadas no pavimento de estacionamento e também no pavimento em que atendeu a
última chamada, após o tempo de porta (70T).

PRÓXIMO
DISPONÍVEL
(PORTAS ABERTAS)
(PORTAS FECHADAS)

Seleção do carro disponível depende:


1. Das condições do tráfego do momento.
2. Do tipo de demandas, das quais o sistema reconhece as seguintes:
• Demanda de estação;
• Demanda de descida;
• Demanda de descida durante tráfego intenso de descida;
• Demanda de subida;
• Demanda de sub-solo.

ESTAÇÃO:
Carro disponível: fica com as portas fechadas. Com os carros na estação será selecionado para atender as
chamadas externas registradas.

CHAMADA DE
DESCIDA

DISPONÍVEL PRÓXIMO
(PORTAS FECHADAS) (PORTAS ABERTAS)

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Carro próximo: Mantém as portas abertas. Este carro ao partir ou lotar-se passará imediatamente a condição
de “próximo” ao outro carro, que abrirá as portas.
ANTES DEPOIS

DISPONÍVEL
(PORTAS FECHADAS)

PRÓXIMO

Carro disponível: Surgindo uma chamada de cabina é despachado se o facho luminoso ou barra de reversão
não estiverem sendo acionados.
Estação sem nenhum carro, automaticamente o primeiro carro que tornar disponível, será despachado para a
estação, tornando-se “próximo”.

CHEGANDO TORNA-SE
PRÓXIMO

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CHAMADAS DE DESCIDA:
Carro disponível num determinado pavimento: registrando chamada nesse pavimento, abrirá a porta deste
carro.
Carro descendo sem atingir sua lotação: atende todas as chamadas abaixo, exceto aquelas que foram
designadas para o outro carro.
Chamadas de subida e de descida registradas acima do carro que estiver descendo, serão atendidas pelo
outro.

EM MOVIMENTO

PRÓXIMO

PICO DE DESCIDA:
Carro disponível é despachado para atender a chamada mais alta e a medida que for ultrapassando as
chamadas registradas provocará o despacho do carro próximo.

PRÓXIMO
DISPONÍVEL

As chamadas serão divididas entre os carros: o primeiro carro despachado atenderá as superiores e o segundo
atenderá as inferiores.

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CHAMADAS DE SUBIDA:
São atendidas pelos carros que partem da estação, sem completar sua lotação: as chamadas que surgirem
após a passagem do carro, serão atendidas pelo outro.

PRÓXIMO

Carro disponível, com portas fechadas: tendo uma chamada de subida no mesmo pavimento que se encontra o
carro, este abre as portas para atender esta chamada.

CHAMADAS DE SUB-SOLO:
Com os carros na estação: É despachado para o atendimento o carro disponível.
Um carro na estação (próximo) e o outro acima (disponível): Para chamada de sub-solo é despachado o carro
mais próximo, independente de estar e ser o único na estação.
Carros atendendo chamadas (fora de estação): O primeiro que retornar à estação, será selecionado para
chamada de sub-solo.

PRÓXIMO
DISPONÍVEL

CHAMADAS DE CABINA:
São atendidas normalmente à medida que os pavimentos são atingidos, independentemente da sua sequência
de registro. OBS: Acima de duas chamadas, o outro carro será despachado para auxiliar no atendimento.

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13 Módulo de Segurança

Antes de sacar ou recolocar os fusíveis, esteja certo de que a chave geral esteja desligada
e que a entrada de energia esteja no lado oposto dos fusíveis .

Aplique o procedimento I.A. 0020 - Bloqueio Elétrico.

Durante a limpeza ou substituição de componentes no painel, mantenha a chave geral


desligada.

Utilize óculos de segurança ao desligar ou ligar a chave geral.

Utilize óculos de segurança para colocar os pontos de solda na programação da placa


interface de entrada (IE), ou em qualquer outro lugar que seja necessários serviços com
solda.

Não ligue manualmente contatores e chaves de potência e nem reles que você não
conheça a sua função.

Nunca calce reles de segurança (29, 40, 41, RP1, etc.).

Não movimente o elevador com o circuito de segurança ou circuito de porta curto-


circuitado.

Antes de apertar o botão BLC (Botão de limite de curso) certifique-se que o elevador esteja
em manual / inspeção.

Ao testar o circuito elétrico, utilize o multímetro. Não use em hipótese alguma fios ou
lâmpadas para testar o circuito elétrico.

Certifique-se que o equipamento esteja aterrado.

Providencie iluminação adequada durante os trabalhos.

Nunca utilize jumper nos fusíveis.

Pele molhada ou muito suada aumenta a probabilidade de choque elétrico. Não se


aproxime das partes elétricas energizadas nestas condições.

Utilize a ferramenta adequada para cada tipo de trabalho.

Encoste as mãos em algum ponto aterrado para permitir a descarga eletrostática do corpo
antes de manusear as placas eletrônicas ou memórias, já que estas cargas poderiam
danificar os componentes eletrônicos.

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Fique atento

Não esqueçam de preencher a avaliação de reação

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Recursos Humanos e Qualidade
Desenvolvimento de Recursos Humanos
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Avaliação de Treinamento Técnico
Curso Data
Instrutor Regional

Nossos treinamentos são feitos pensando em você.


A Avaliação de Treinamento é uma ferramenta, através da qual você pode participar do desenvolvimento dos nossos cursos, fazendo críticas e
propondo melhorias, por isso SUA OPINIÃO é muito importante.
Colabore! Participe! Conte-nos o que você achou do Treinamento!

Superou minhas Atendeu minhas Não atendeu minhas


expectativas expectativas expectativas
1) De um modo geral o treinamento

2) Eu terei boas lembranças deste curso.


SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ

3) O instrutor passou as informações com clareza. SIM NÃO

4) O instrutor teve uma atitude agradável e manteve uma boa postura com o grupo. SIM NÃO

Atingir todo o Superar o conteúdo Atingir parte do


conteúdo proposto proposto conteúdo proposto
5) O instrutor conseguiu:

6) O instrutor mostrou-se motivado e disposto a tirar dúvidas. SIM NÃO


7) O tempo de duração do curso foi suficiente para a apresentação do conteúdo e o esclarecimento de todas as dúvidas.
SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ

8) A carga horária do treinamento foi bem distribuída entre a parte teórica e as


atividades práticas; ou seja, houve oportunidades suficientes para exercícios SIM NÃO
práticos.
9) A qualidade dos materiais didáticos é: Boa Regular Ruim
Apostilas
Esquemas
Transparências
Filmes
10) As apostilas tem um formato interessante que facilita o aprendizado?
SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ

Clara, objetiva e fácil Não muito objetiva Difícil de entender


11) A linguagem utilizada nas apostilas é: de entender

Funcionaram Estavam com Não estavam


coretamente pequenos defeitos ou funcionando
12) Durante as atividades práticas, os simuladores: falta de peças

Será totalmente Será parcialmente Será pouco aplicável


aplicável aplicável
13) No seu dia-a-dia o conteúdo deste treinamento:

14) Você recomendaria este treinamento ao seu colega?


SIM NÃO, POR FAVOR EXPLIQUE O POR QUÊ

15) Comentários e sugestões:

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F.0135 - Rev.03

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