Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
DIRETORIA DE GESTÃO
Diretor: Dário Antonio Bastos de Lemos
DIRETORIA TÉCNICA
Diretor: Ernesto de Lucena Marçal
FICHA TÉCNICA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO AO DESENHO 11
PROJEÇÕES ORTOGONAIS 16
DIMENSIONAMENTO E SIMBOLOGIA 25
REGRAS DE COTAGEM 30
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES 33
ESCALAS 43
CORTES E SEÇÕES 47
PERSPECTIVAS 63
CONJUNTOS MECÂNICOS 68
LEITURA DE ESCALA 83
INTRODUÇÃO AO DESENHO
Esses exemplos de
representação gráfica são
considerados desenhos artísticos.
Embora não seja artístico, o desenho
técnico também é uma forma de
representação gráfica, usada, entre
outras finalidades, para ilustrar
instrumentos de trabalho, como
máquinas, peças e ferramentas. E
esse tipo de desenho também sofreu
modificações, com o passar do tempo. JULGAMENTO FINAL, MICHELANGELO,
SÉCULO XVI;
NOTE A IDÉIA DE VOLUME DO DESENHO.
.
11
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
12
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
13
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
LINHAS CONVENCIONAIS
TIPOS DE LINHAS
APLICAÇÃO GERAL
LINHA DENOMINAÇÃO
(ver figuras 2.1 e 2.2 e outras)
14
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 2.2
15
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
PROJEÇÕES ORTOGONAIS
VISTAS ESSENCIAIS
16
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
17
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
LINHAS
TRACEJADAS
ARESTAS NÃO
VISÍVEIS
LINHAS DE CENTRO
18
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
EIXOS DE SIMETRIA
LINHAS DE CENTRO
ELEVAÇÃO
VISTA LATERAL
DIREITA
PLANTA
19
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
20
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
EXERCÍCIOS
21
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
A 10
3
F 8
4 2
5 T
H
12
S K
M 6
13 E
R
7
P V
N
9 8
22
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
SUPRESSÃO DE VISTAS
Quando representamos uma peça pelas suas projeções, usamos as vistas que
melhor identificam suas formas e dimensões. Podemos usar três ou mais vistas, como
também podemos usar duas vistas e, em alguns casos, até uma única vista.
Nos exemplos abaixo estão representadas peças com duas vistas. Continuará
havendo uma vista principal - vista de frente
VISTA SUPERIOR
ELEVAÇÃO VISTA LATERAL
ESQUERDA
Nos exemplos abaixo estão representadas peças por uma única vista. Neste
tipo de projeção é indispensável o uso de símbolos.
10
45 20
15
15
17
30
50
23
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
EXERCÍCIO:
24
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
DIMENSIONAMENTO E SIMBOLOGIA
REPRESENTAÇÃO DE COTAS
COTAGEM EM CADEIA
Observe a vista frontal de uma peça cilíndrica formada por várias partes
com diâmetros diferentes.
25 30 12 28 25
A B C D E
Você deve ter reparado que a cotagem da peça não está completa.
Foram inscritas apenas as cotas que indicam o comprimento de cada parte da
peça, para ilustrar a aplicação do sistema de cotagem em cadeia.
25
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
55
45
35
26
36
16
FACE DE REFERÊNCIA
FIGURA 3.2 – ESC 1:1
26
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
30 13
21 19
32
27
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.5
28
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
As cotas indicadas a partir da linha básica são: 24, 12, 11, 20, 29,35 e
39. As cotas indicadas a partir da face de referência são: 96, 86, 71, 56, 41, 26
e 13.
29
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
REGRAS DE COTAGEM
30
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.9
31
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
32
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES
SÍMBOLO SIGNIFICADO
AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE
33
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
34
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.15
FIGURA 3.16
FIGURA 3.17
FIGURA 3.18
35
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.19
FIGURA 3.20
Quando for necessário definir a direção das estrias isso deve ser
feito por um símbolo adicional ao símbolo do estado de rugosidade.
36
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.21
FIGURA 3.22
FIGURA 3.23
37
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.24
FIGURA 3.25
FIGURA 3.26
38
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
COTAGEM DE DETALHES
Quando for necessário indicar esse valor, ele deve ser representado à
esquerda do símbolo, de acordo com o sistema de medidas utilizado para
cotagem. Veja um exemplo.
FIGURA 3.27
FIGURA 3.28
39
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.29
FIGURA 3.30
FIGURA 3.31
40
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.32
FIGURA 3.33
FIGURA 3.34
41
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 3.35
de N 10 a N 12
de N 7 a N 9
de N4 a N6
42
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
ESCALA
TIPOS E EMPREGOS
43
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
Neste exemplo, o desenho está duas vezes menor que os valores das
cotas.
1:2,
1:2,5,
1:5 e
1:10 até
1:100.
2:1,
5:1e
10:1.
Desenho Peça
1 : 2
44
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
1 2
45
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
EXERCÍCIOS
1. Complete as lacunas:
DIMENSÃO DA DIMENSÃO NO
ESCALA
PEÇA DESENHO
42 1:2
1:1 70
1:2 22
35 175
65 1:2,5
1:5 40
8 2:1
25,4 25,4
145 29
16 2:1
5:1 260
75 30
220 1:10
1:2,5 16
2:1 74
60 12
2,6 10:1
5:1 72
1,2 12
1:2,5 15
46
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
CORTES E SEÇÕES
INTRODUÇÃO
FIGURA 5.2
47
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.3
FIGURA 5.4
FIGURA 5.5
48
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
A seguir, temos outro exemplo, em que a peça foi cortada por um plano
horizontal e a parte de cima, retirada.
FIGURA 5.6
FIGURA 5.7
OBSERVAÇÃO:
Pelo exposto, vimos que as vistas que não são atingidas pelos cortes
não sofrem alteração em sua representação.
HACHURAS
FIGURA 5.8
49
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.9
FIGURA 5.10
LINHA DE CORTE
FIGURA 5.11
50
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.12
CORTE TOTAL
FIGURA 5.13
51
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.14
MEIO CORTE
FIGURA 5.15
52
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.16
CORTE PARCIAL
Corte parcial é o corte utilizado para mostrar apenas uma parte interna
do objeto ou peça, possibilitando esclarecer pequenos detalhes internos sem
necessidade de recorrer ao corte total ou meio corte.
FIGURA 5.17
53
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
SEÇÕES
FIGURA 5.18
54
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
RUPTURAS
FIGURA 5.23
55
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
OMISSÃO DE CORTE
FIGURA 5.24
FIGURA 5.25
FIGURA 5.26
56
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.27
FIGURA 5.28
Note que, embora a nervura seja uma parte maciça, ela foi representada
no desenho técnico sem hachuras. Na vista em corte, as hachuras da nervura
foram omitidas.
57
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.33
58
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.34
FIGURA 5.35
FIGURA 5.36
59
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.37
FIGURA 5.38
FIGURA 5.39
60
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
Para diferenciar as representações das duas polias e para dar uma idéia
mais real da estrutura da peça, os braços da polia são representados com
omissão de corte no desenho técnico.
FIGURA 5.40
FIGURA 5.41
FIGURA 5.42
61
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 5.43
62
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
PERSPECTIVA
FIGURA 6.1
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
FIGURA 6.2
FIGURA 6.3
63
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 6.4
FIGURA 6.5
2º) Marque, sobre os eixos que partem para a direita e para a esquerda,
a medida do diâmetro da circunferência, e trace, com linhas finas, a perspectiva
isométrica da figura circunscrita à circunferência. Para facilitar a construção
esboço, coloca-se em cada vértice do quadrado em perspectiva isométrica uma
letra.
FIGURA 6.6
64
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
3º) Marque os pontos médios das linhas entre as letras AB, BC, CD e
DA. A partir das letras A e C, trace linhas retas, passando por estes pontos. Na
interseção (no cruzamento) destas retas, marque os pontos 1 e 2 (centro dos
arcos menores); A e C (centro dos arcos maiores).
FIGURA 6.7
4º) Agora, trace linhas curvas, tendo os pontos 1 e 2 como centro dos
arcos tangentes às linhas isométricas. Pela mesma forma, complete a elipse,
traçando os arcos maiores com centro nas letras A e C.
FIGURA 6.5
FIGURA 6.6
FIGURA 6.7
FIGURA 6.8
FIGURA 6.9
3º) Para a face inferior do objeto, use o mesmo processo, para traçar o
arco. A ligação entre as duas faces, é feita através de uma linha reta tangente
aos arcos.
FIGURA 6.10
66
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 6.11
67
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
CONJUNTOS MECÂNICOS
FIGURA 7.1
68
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.2
Por meio dessa perspectiva você tem a idéia de como o conjunto será
montado.
VISTA EXPLODIDA
FIGURA 7.3
69
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
INTERPRETAÇÃO DA LEGENDA
FIGURA 7.4
70
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.5
FIGURA 7.6
71
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
TABELA 7.1
Os nomes das peças que compõem o grampo fixo são: corpo, encosto
móvel, parafuso, manípulo e cabeça. Para montagem do grampo fixo são
necessárias duas cabeças e uma unidade de cada uma das outras peças.
Todas as peças são fabricadas com aço ABNT 1010-1020. Esse tipo de
aço é padronizado pela ABNT. Os dois primeiros algarismos dos numerais
1010 e 1020 indicam o material a ser usado, que nesse caso é o aço-carbono.
72
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
DESENHO DE DETALHE
73
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.7
74
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.8
75
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
76
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.10
77
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
O corte parcial mostra o furo roscado. O furo roscado tem uma rosca
triangular métrica normal. A rosca é de uma entrada.
78
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.11
79
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
80
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.12
81
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
FIGURA 7.13
82
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
LEITURA DE ESCALA
O USO DO ESCALÍMETRO
E x e m p l o d e e s c a l í m e t r o
o u e s c a l a t r i a n g u l a r
83
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
ESCALÍMETRO CONVENCIONAL
d
E=
D
TRANSFORMAÇÃO DE ESCALAS
Isto significa que a escala 2:1 = 1:0,5. Como esta última é uma
escala de redução, basta tentarmos verificar no escalímetro convencional
uma escala mais próxima para podermos trabalhar. Essa escala é a 1:50
que é 100 vezes menor que a escala de 1:0,5. Assim, para desenhar um
objeto na escala 1:0,5 ou 2:1 basta ler as unidades do escalímetro 1:50. A
diferença é que cada unidade em vez de corresponder a 1 m , será igual a
1m/100 = 1 cm ou 10 mm . Assim, em vez de ler 1m para cada unidade,
deve-se ler, para cada unidade, o valor de 1 cm ou 10 mm.
84
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
85
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
NORMAS A CONSULTAR
86
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
87
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
A altura entre o Plano Cortante e o Plano de Base é uma altura tal, que
permite ao referido plano, cortar ao mesmo tempo portas, janelas, basculantes
e paredes.
Normalmente, esta altura é de 1,50 m.
DETALHE DA PLANTA
Representação da alvenaria e de seus revestimentos (opcional): as
paredes de alvenaria podem ser representadas somente por linhas largas
em seu contorno ou podem ser acrescentadas a estas linhas
representativas do revestimento (reboco, etc.) que será aplicado sobre a
alvenaria.
88
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
89
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
90
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
Fase
F Ligação
N
Neutro
Lâmpada
Interruptor
Simples Retorno
91
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
-4- 2x100W
92
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
INTRODUÇÃO
O trabalho relaciona as normas nacionais e internacionais dos símbolos
de maior uso, comparado a simbologia brasileira (ABNT) com a internacional
(IEC), com a alemã (DIN), e com a norte-americana (ANSI) visando facilitar a
modificação de diagramas esquemáticos, segundo as normas estrangeiras,
para as normas brasileiras, e apresentar ao profissional a simbologia correta
em uso no território nacional. A simbologia tem por objetivo estabelecer
símbolos gráficos que devem ser usados para, em desenhos técnicos ou
diagramas de circuitos de comandos eletromecânicos, representar
componentes e a relação entre estes. A simbologia aplica-se
generalizadamente nos campos industrial, didático e outros onde fatos de
natureza elétrica precisem ser esquematizados graficamente.
O significado e a simbologia estão de acordo com as abreviaturas das
principais normas nacionais e internacionais adotadas na construção e
instalação de componentes e órgãos dos sistemas elétricos
93
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
94
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
95
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
MASSA
POLARIDADE POSITIVA
POLARIDADE NEGATIVA
TENSÃO PERIGOSA
Obstáculo
geral
96
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
LIGAÇÃO Y OU ESTRELA
LIGAÇÃO ZIGUEZAGUE
INDUTOR, ENROLAMENTOS,
BOBINAS
CAPACITOR
CAPACITOR ELETROLÍTICO
IMÃ PERMANENTE
DIODO SEMICONDUTOR
FOTOELEMENTO
GERADOR “hall”
PÁRA-RAIOS
97
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
PAR TERMOELÉTRICO
BEL
CAMPAINHA
SIRENE
BZ
CIGARRA
LÂMPADA DE SINALIZAÇÃO G
INDICADOR
AMPERÍMETRO INDICADOR A A A A A
VOLTÍMETRO INDICADOR V V V V V
VOLTÍMETRO DUPLO OU DIFERENCIAL
INDICADOR
V-
V
V V
WATTÍMETRO INDICADOR W W W W W
FREQUENCÍMETRO INDICADOR A f f H f f
z
INDICADOR DE FATOR DE POTÊNCIA cos cos cos cos cos
REGISTRADOR DE POTÊNCIA W W W RW W
Wh Wh Wh
INTEGRADOR DE ENERGIA Wh
98
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
99
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
DUTOS E DISTRIBUIÇÃO
100
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
Condutor de seção de 1 mm 2,
fase para campainha
Condutor de seção de 1 mm 2,
Se for de seção maior, indicá-la
neutro para campainha
Condutor de seção de 1 mm 2,
retorno para campainha
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÃO
Quadro parcial de luz e força
aparente
Quadro parcial de luz e força
embutido
Quadro geral de luz e força
aparente Indicar cargas de luz em Watts e de
Quadro geral de luz e força força em kWatts
embutido
Caixa de telefone
M Botão de minuteria
101
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
a
Ponto de luz incandescente no
teto embutido
-4- 4x200W
Ponto de luz fluorescente no
a A letra maiúscula indica o ponto
teto (indicar o nº. de lâmpadas
de comando e o número entre
e na legenda o tipo de partida a dois traços o circuito
-4- 4x20W correspondente
reator)
a
Ponto de luz fluorescente na
Deve indicar a altura da luminária
-4- 4x20W parede
102
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
MOTORES E TRANSFORMADORES
SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÃO
G
G Gerador Indicar as características nominais
M
M Motor Indicar as características nominais
Retificador
103
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
ACUMULADORES
SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÃO
a- O traço longo representa o
pólo positivo e o traço
curto, o pólo negativo.
b- Este símbolo poderá ser
Acumulador ou elementos de usado para representar
pilha uma bateria se não houver
risco de dúvida.
c- Neste caso, a tensão ou o
nº. e o tipo dos elementos
deve(m) ser indicado(s).
Bateria de acumuladores ou Sem indicação do número de
pilhas – Forma 1 elementos
Lâmpada de sinalização
Lâmpada obstáculos
Exaustor
104
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
TOMADAS
SÍMBOLO SIGNIFICADO OBSERVAÇÃO
300 VA Tomada de luz na parede,
-3-
baixa (300 mm do piso
acabado). A potência deverá ser
300 VA Tomada de luz na parede, a indicada ao lado em VA
meia altura (1300 mm do (exceto se for de 100
-3-
piso acabado). VA) como também o
300 VA Tomada de luz na parede, número da tomada, se
alta (2000 mm do piso forem diferente da
-3-
acabado). normatizada; se a
tomada for de força,
Tomada de luz no piso
indicar o número de W
Saída para telefone externo ou kW.
na parede (Rede
TELEBRÁS)
Saída para telefone externo
na parede a uma altura "h". Especificar “h”.
(Rede TELEBRÁS)
Saída para telefone interno
na parede (Rede
TELEBRÁS)
Saída para telefone externo
no piso
Saída para telefone interno
no piso
Tomada para Rádio e
Televisão
Relógio elétrico no teto.
Cigarra
Campainha
Dentro do círculo,
IV indicar o número de
Quadro anunciador
chamadas em algarismo
romano.
105
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
REDES AÉREAS
Onde:
3~ = 3 condutores fase (RST)
N = condutor neutro
380 V = tensão de linha nominal
60 Hz = freqüência nominal da rede
#4 = seção dos condutores
ELETROCALHA (BUS-WAY)
b - Módulos horizontais
106
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
c - Módulos verticais
d - Módulos de entrada
107
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
e - Módulos intermediários
f - Módulos de saída
108
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
109
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
EXERCÍCIOS
1- Na representação gráfica das plantas baixas de arquitetura as
paredes são indicadas com duas linhas __________________
110
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO TÉCNICO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
111