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Direta Curta: Essa transcrição deve ser feita entre aspas duplas (“),ao final dela é

preciso referenciar o autor entre parênteses ( ), com o sobrenome do autor todo em


maiúscula, seguido do ano em que a obra original foi publicada e do número da
página onde o texto aparece.

Já que para Dornelas (2008, p. 166) “empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e


processos que, em conjunto, levam a transformação de ideias em oportunidades.”
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser
empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. xii, 166 p.

Direta Longa: Esse tipo de citação ocorre quando possuem mais de 3 linhas. Estas
são destacadas com recuo de 4 cm, fonte tamanho 10 e não se utiliza aspas. Deve
ser deixado um espaço de 1,5 entre o texto e esta citação. Ao final deve ser
acrescentado o sobrenome do autor em maiúsculo, ano, página.

Por fim de acordo com Dolabela (2006, p. 312) “O empreendedor é um insatisfeito que
transforma seu inconformismo em descobertas e propostas positivas para si mesmo e
para os outros. É alguém que prefere seguir caminhos não percorridos, que define a partir
do indefinido, acredita que seus atos podem gerar consequências. Em suma, alguém que
acredita que pode alterar o mundo. É protagonista e autor de sim mesmo e,
principalmente, da comunidade em que vive”.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 14. ed. São Paulo:
Cultura, 2006. 312p.

Empreendedorismo é o processo de criar algo novo com valor, dedicando o tempo e o


esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psíquicos e sociais
correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação e
independência econômica e pessoal. (SEBRAE, 2007, p. 15).
SEBRAE. Disciplina de empreendedorismo. São Paulo: Manual do aluno, 2007, 67p.

Indireta Paráfrase: citação indireta, deve constar o autor do trecho usado e o ano de
publicação da obra original, com o número de página sendo opcional.

Segundo Dolabela (1999), ainda não existe resposta científica sobre se é possível ensinar
alguém a ser empreendedor, mas sabe-se que é possível aprender a sê-lo, e para isso é
fundamental a criação de um ambiente que propicie esse aprendizado. Para Dornelas
(2001), o processo empreendedor pode ser ensinado e entendido por qualquer pessoa.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados,
1999.
Algo que pode ser considerado inovador para algumas empresas, pode ser ultrapassado
e sem utilidade para outras. Atingir performances superiores de inovação é uma das
principais estratégias competitivas de um empreendedor (PORTER, 1993; DRUCKER,
1994).
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor. 4ª ed, São Paulo: Pioneira, 1994
PORTER, M.E. A Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus. 1993.

Citação de citação: Entre os tipos de citações, o APUD é aquela que lida com essa
referência cruzada.

Segundo Timmons (1994 apud DOLABELA, 2006, p.26) “o empreendedorismo é uma


revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi
para o século 20”.
DOLABELA, F. O Segredo de Luísa: Uma ideia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2 ed. São Paulo. Editora Cultura,
2006.

Outra definição interessante é a de Schumpeter (1928 citado por FILION, 1999, p. 7) onde
expõe que “empreendedorismo está na percepção e aproveitamento das novas
oportunidades no âmbito dos negócios... sempre tem a ver com criar uma nova forma de
uso dos recursos nacionais, em que eles sejam deslocados de seu emprego tradicional e
sujeitos a novas combinações.”
FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários – gerentes
de pequenos negócios. Revista de Administração da Usp, São Paulo ,v.34, n.2, abr./jun.
1999, p.5-28.

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