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1.

Conhecimentos básicos e fundamentais termodinâmica, quantidade de matéria e intensidade


luminosa. Da mesma forma, ma, foram estabelecidos os seus
1.1 Noções de ordem de grandeza símbolos, unidades
des derivadas, unidades suplementares e
prefixos. O progresso científico e tecnológico tem possibili-
possibili
A ordem de grandeza é a potência de dez, de tado a redefinição dos padrões dessas grandezas
expoente inteiro, mais próxima do módulo da medida da
grandeza analisada. Unidades usuais de comprimento
Mas como saber qual a potência mais próxima?
Partindo-se da notação científica N x 10n, procede-se Em 1889, o padrão do metro foi substituído por uma barra
assim: Se o número N que multiplica a potência de 10 for com secção transversal em "X", composta por uma liga de
maior ou igual que 10 utiliza-se,
se, como ordem de platina e irídio altamente estável, mais precisa do que o
grandeza, a potência de 10 de expoente um grau acima, padrão original de 1799. O comprimento desta barra, a
isto é, 10n+1; se N for menor que 10 , usa-se
usa a mesma 0ºC, era equivalente a um metro. Vários países receberam
r
potência na notação científica, isto é, 10n. ( 10 ≈3,16) cópias destes padrões, precisamente calibrados com
comparadores ópticos desenvolvidos na época.
Exemplos:
Duas barras com
11 secção transversal
• 1,49x10 ; sendo 1,49< 10 temos que a ordem em "X", compostas
de grandeza é 1011. por liga de platina -
• 4,5x106;sendo 4,5 > 10 temos que a ordem de irídio, representando
grandeza é 107. o metro padrão de
1889.
NOTA: Há mais de um critério para a ordem dee grandeza. Acredito que as
questões que aparecerem se enquadrarão em todos os critérios.

Quilômetro: 1 km = 1000 m = 103 m


1.2 Notação Científica ou 1 m = 0,001 km = 10-3 km

Metro: 1m = 100 cm = 102 cm ou


Qualquer número (a) pode ser escrito como produto de um 1 cm = 0,01 m = 10-2 m
número (N), entre um e dez, e uma potência de dez (10n):
Milímetro: 1 m = 1000 mm = 103mm ou
a = N x 10n
1 mm = 0,001 m = 10-3 m
Exemplos:
• 500 = 5 . 100 = 5.102
Então:
• 89000 000 = 8,9 . 10000000 = 8,9 . 107
1 km = 1000 m = 100000 cm = 1000000 mm ou
• 0,003 = 3 . 0,001 = 3 .10-3 1 km =103 m = 105 cm = 106 mm
• 0,000000000594 = 5,94 .0,0000000001 = 5,94 . 10-10
Unidades usuais de tempo
Regra Prática

Números maiores do que 1 (expoente da potência


decimal positivo) – deslocamos a vírgula para a esquerda,
até atingir
ngir o primeiro algarismo do número. O número de
casas deslocadas para a esquerda corresponde ao
expoente positivo da potência de 10.
Números menores do que 1 – (expoente da
potência decimal negativo) deslocamos a vírgula para a
direita até o primeiro algarismo
garismo diferente de zero. O
número de casas deslocadas para a direita corresponde ao
expoente negativo da potência de 10. Hora: 1 h = 60 min ou
1
1 min = h
1.3 Sistema Internacional de Unidades. 60
1
Minuto:1 min = 60 s ou 1 s=
= min
Até 1960, havia em todo o mundo diversos 60
sistemas de unidades, isto é, conjuntos diferentes
diferente de Dia: 1 dia = 24 h = 24 x 60 min =
unidades fundamentais que davam origem a inúmeras 1.440 min = 24 x 3.600 s = 86.400 s
unidades derivadas. Grandezas como força ça e velocidade,
por exemplo, tinham cerca de uma dezena de unidades Então:
diferentes em uso. Por essa razão, a 11a Conferência Geral 1 h = 60 min = 60 x 60 s = 3.600 s ou
de Pesos e Medidas (CGPM) criou o Sistema Internacional
de Unidades (SI) com o objetivo de eliminar essa multiplici-
multiplici 1 1
1s= min= h
dade de padrões e unidades. O SI deveria atribuir a cada 60 3600
grandeza uma só unidade, o que foi acordado na 14a
CGPM, em 1971. Nessa conferência foram selecionadas as
unidades básicas do SI: metro, quilograma,
lograma, segundo,
ampere, kelvin, mol e candela, correspondentes às
grandezas fundamentais: comprimento, massa, tempo,
intensidade de corrente elétrica, temperatura

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Unidades usuais de massa 1.5 Conceituação de grandezas vetoriais e
escalares
Grandeza: é tudo que pode ser medido.

Grandeza. Escalar:: é aquela que fica perfeitamente


definida quando conhecemos o seu valor numérico e a sua
unidade de medida.
Ex: massa, tempo, comprimento, energia, etc.

Grandeza Vetorial: é aquela que fica perfeitamente


definida, quando conhecemos além do valor numérico e da
unidade de medida a direção e o sentido.
Quilograma: 1kg = 1000 g = 103 g ou
1g = 0,001 kg = 10-3 kg Direção= Reta ex. horizontal, vertical
Sentido=orientação na reta ex. De cima para baixo, da
Tonelada: 1t = 1000 kg = 103 kg direita para a esquerda.
Então:
1t = 103 kg = 106 g Ex: velocidade, aceleração, força, etc.

Unidades usuais de velocidade


1.6 Operações básicas com vetores

a) Método do Paralelograma
Módulo da Soma de Dois Vetores:

a a
α
b b
• para transformar de km/h para m/s deve-se
deve
dividir por 3,6

a R
α
• para transformar de m/s para km/h deve-se
deve b
multiplicar por 3,6
b) Método do Polígono

1.4 Observações e mensurações


representação de grandezas físicas como grandezas
mensuráveis

Grandezas fundamentais e derivadas

Embora existam dezenass de grandezas físicas, são


estabelecidos padrões e definidas unidades para um
número mínimo de grandezas denominadas fundamentais.
A partir das grandezas fundamentais são definidas a) Caso geral:
unidades para todas as demais grandezas
grande - são as
grandezas derivadas. Assim,im, a partir da grandeza
fundamental comprimento cuja unidade é o metro, a
definem-se unidades
dades de grandezas derivadas, como área
(metro quadrado) e volume (metro cúbico). De duas gran-
gran α
dezas fundamentais, comprimento e tempo, definem-se,
por exemplo, as unidades de velocidade (metro por b
segundo) e aceleração (metro por segundo ao quadrado).
R 2 = a 2 + b 2 + 2ab cos α

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b) Com mesma direção e mesmo sentido
(α = 0o):
LEITURA COMPLEMENTAR
a
Em busca de padronizações e medidas
b Ass grandezas físicas são essenciais para você compreender tudo
que está ao seu redor. "Para entendermos e nos situarmos no
R=a+b mundo em que vivemos,
vemos, é essencial que possamos mensurar uma
infinidade de coisas no nosso dia a dia. A distância entre sua casa
e a escola,
cola, a quantidade de carne comprada no açougue, o tempo
c) Com mesma direção e sentidos opostos
que falta para terminar uma partida de futebol, o volume de chuva
(α = 180o): que caiu num determinado dia etc. É para nos ajudar nessas
a tarefas que servem as grandezas físicas, que podem ser divididas
em dois grupos: escalares ou vetoriais.
Medir uma grandeza física escalar, por exemplo, significa signifi
compará-la la com outra grandeza de mesma espécie tomada
to como
b padrão. Esse padrão é o que chamamos de unidade
uni de medida. A
expressão dessa medida é sempre dada por duas d partes: o valor
R=a−b numérico e a unidade padrão. Para as grandezas vetoriais deve-se
deve
atentar ainda para a direção e o sentido. Quer um exemplo? Se
alguém lhe contar que um casal de pássaros precisou voar 50 até
d) Ortogonais (α = 90o): chegar ao ninho, você não vai entender o que ele disse. Faltou
especificar a unidade: foram 50 metros ou 50 quilômetros?
Comprimento, tempo, massa, velocidade, aceleração, energia,
trabalho e potência são algumas das principais grandezas físicas
existentes. Na década de 1960, a Organização
Organi Internacional de
a Normalização (ISO) criou um sistema baseado em sete grandezas
de base - ou grandezas básicas cas - e denominou-o de Sistema
Internacional de Unidades (SI), adotado por quase todos os
países. Não é exagero dizer que, sem um referencial como esse,
as ciências
ências perderiam sentido. As grandezas básicas, por sua vez,
b deram origem a todas as demais grandezas existentes (veja nas
tabelas abaixo o Sistema Internacional de Unidades e algumas
grandezas
zas físicas derivadas das sete básicas).
R 2 = a 2 + b2
Diferença de Dois Vetores:

r r r r
D = a − b = a + ( −b )
Módulo:

D2 = a2 + b2 − 2ab cos α

Decomposição de Vetores:

y y
Além de usar as medidass das grandezas físicas para realizar os
cálculos mais diversos, é importante saber fazer algumas
conversões de outras unidades de medida que não fazem parte
par do
Sistema Internacional de Unidades. Esse conhecimento é útil, por
V Vy V exemplo, para transformar polegadas
egadas em centímetros,
centíme milhas em
quilômetros e libras em quilogramas e vice-versa.
vice Embora a
α α maioria dos países utilize o sistema métrico
métri para fazer suas
x x
Vx medidas, alguns, como os Estados Unidos, usam outro sistema.
Lá, as medidas das distâncias são feitas em milhas ou pés e as
de temperatura, em Fahrenheit.
Vx = V .cosα Vy = V .senα

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1.7 Grandezas fundamentais da mecânica Velocidade escalar média (rapidez média)

Espaço ou Posição (x ou s) É média ponderada com o


tempo das velocidades que o móvel possuiu durante o
A posição ou espaço (x) é a medida algébrica do arco percurso. Matematicamente ela pode ser calculada com a
orientado que define a posição de um móvel. expressão abaixo.

d total
Vm =
km 20 km 40 t total
km 0 km 60 km 80
dtotal= distância
Posição inicial
origem Velocidade Vetorial Média
Figura: Posições de um móvel
vel em uma trajetória
r
r d
Distância e Deslocamento Vm =
r
t
Distância: É o caminho total percorrido pelo móvel.
d = deslocamento
Deslocamento: É o vetor que tem por origem o ponto de
partida e por extremidade o ponto de chegada. Aceleração

Exemplo Existe quando variar o vetor velocidade no decorrer do


tempo.
∆V
a=
∆t

Ferrari F-430 - A velocidade máxima (instantânea) chega a 315


km/h. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 4,3 segundos.
Distância: tracejado azul = 1500 m
Deslocamento: Vetor vermelho = módulo de 1000 m Componentes ortogonais da aceleração
r
Aceleração Centrípeta( aC)
Velocidade
É a componente da aceleração responsável pela variação
É a grandeza física que indica a rapidez do da direção da velocidade no decorrer do tempo (FAZ
movimento. O movimento existe quando o corpo se CURVA).
deslocar ou percorrer uma distância ao passar do tempo.

Velocidade Instantânea V2
É a velocidade do móvel a cada instante do
aC =
R
movimento.
r r
Obs.: O vetor a éC sempre perpendicular ao vetor . v
r
inear ou escalar ou tangencial (at )
Aceleração Linear
É a componente da aceleração responsável pela variação
do módulo da velocidade no decorrer do tempo (MUDA O
VALOR DA VELOCIDADE).
∆V
at =
∆t
No instante da foto o móvel possuía 80 km/h. Obs.:
O vetor ar é sempre paralelo ao vetor
r t
• A aceleração não indica o sentido do movimento.
Ela indica apenas com que rapidez
rapi a velocidade
varia.

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02 - (ENEM/2011)
Qu estões ENEM Partículas suspensas em um fluido apresentam contínua co
movimentação aleatória, chamado movimento browniano, causado
Ciências da natureza - Física pelos choques das partículas que compõem o fluido. A ideia de um
inventor era construir uma série de palhetas, montadas sobre um
eixo, que seriam postas em movimento pela agitação das
01 - (ENEM/2014) Um professor utiliza essa história em partículas
ículas ao seu redor. Como o movimento ocorreria igualmente
quadrinhos para discutir com os estudantes o movimento de em ambos os sentidos de rotação, o cientista concebeu um
satélites. Nesse sentido, pede a eles que analisem o movimento do segundo elemento, um dente de engrenagem assimétrico. Assim,
coelhinho, considerando
rando o módulo da velocidade constante em escala muito pequena, este tipo de motor poderia executar
trabalho, por exemplo,
plo, puxando um pequeno peso para cima. O
esquema, que já foi testado, é mostrado a seguir.

Inovação Tecnológica. Disponível


em:
http://www.inovacaotecnologica.com.br.
Acesso em: 22 jul. 2010
A explicação para a necessidade do
uso da engrenagem com trava a é:
a) O travamento do motor,
para que ele não se solte aleatoriamente.
b) A seleção da velocidade, controlada pela pressão nos
dentes da engrenagem.
c) O controle do sentido da velocidade tangencial,
permitindo, inclusive, uma fácil leitura do seu valor.
d) A determinação do movimento, devido ao caráter
aleatório, cuja tendência é o equilíbrio.
e) A escolha do ângulo a ser girado, sendo possível,
inclusive, medi-lo
lo pelo número de dentes da engrenagem.

03- (ENEM/2013/2) Conta--se que um curioso incidente


aconteceu
conteceu durante a Primeira Guerra Mundial. Quando voava a
uma altitude de dois mil metros, um piloto francês viu o que
acreditava ser uma mosca parada perto de sua face. Apanhando-a
Apanhando
rapidamente, ficou surpreso ao verificar que se tratava de um
projétil alemão.
PERELMAN, J. Aprenda física brincando.
brincando São Paulo: Hemus,
1970.
O piloto consegue apanhar o projétil, pois

A) ele foi disparado em direção ao avião francês, freado pelo ar e


parou justamente na frente do piloto.
B) o avião se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade
visivelmente superior.
C) ele foi disparado para cima com velocidade constante, no
instante em que o avião francês passou.
D) o avião se movia no sentido oposto ao dele, com velocidade de
mesmo valor.
E) o avião se movia no mesmo sentido que o dele, com velocidade
Desprezando a existência de forças dissipativas, o vetor aceleração
de mesmo valor.
tangencial do coelhinho, n terceiro quadrinho, é
a)nulo
b)paralelo à sua velocidade linear e no mesmo sentido.
c)paralelo à sua velocidade linearr e no sentido oposto.
d) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para o centro da
Terra.
e) perpendicular à sua velocidade linear e dirigido para fora da
superfície da Terra.

Questões ENEM C. Básicos

1-A ; 2-D ; 3-E

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