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2.1 Introdução.
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a) Gradeamento:
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Deve-se também calcular, a perda de carga, nos casos em que a grade fica 50 %
suja; isto é, quando a velocidade do fluxo se torna duas vezes maior.
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45 º a 60º
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b) Peneiramento:
afluente
Sólidos retidos
Efluente
Peneira estática
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- Peneiras rotativas:
Nesta peneira, o efluente penetra através da parte superior da peneira, atravessa as
fendas, sendo recolhido na caixa inferior. Os sólidos são removidos por uma lâmina
raspadora, sendo recolhido em um vaso coletor.
Para dimensionar as peneiras rotativas, é necessário saber a taxa de aplicação, que
é determinada pelo fabricante.
A = área da tela;
A = Q / I onde Q = vazão (m3 /h);
I = Taxa de Aplicação (m3 / m2 . dia)
Partículas discretas são aquelas que durante a sedimentação, não alteram sua
forma, peso ou volume.
Nos sistemas de tratamento de esgoto doméstico, partículas discretas são quase
totalmente constituídas de areia, que surge através do sistema de coleta mau construído.
Outras partículas discretas são os cereais, muito encontrados em indústrias
alimentícias.
As partículas discretas devem ser retiradas antes do processo biológico, devido as
suas características abrasivas; por serem inertes e tenderem a se acumular nos sistemas de
tratamento.
As partículas de areia devem ser removidas, nas unidades de tratamento
preliminar, denominadas caixas de areia ou desarenadores. Essas unidades são
dimensionadas a partir do conhecimento da velocidade de sedimentação das partículas.
Tabela 4: Velocidade de sedimentação em relação ao tamanho da partícula:
Tamanho das partículas Fórmula de Allen Valores práticos
1,0 mm 8,5 cm/s 10 cm/s
0,5 mm 4,3 cm/s 5 cm/s
0,3 mm 2,6 cm/s 3 cm/s
0,2 mm 1,7 cm/s 2 cm/s
0,1 mm 0,9 cm/s 1 cm/s
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Planta Baixa
Corte
onde
H = ( Q / k)1 / n;
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Tabela 5. Valores de n e k:
W N K
3” 1,547 0,176
6” 1,580 0,381
9” 1,53 0,535
1’ 1,522 0,690
2’ 1,550 1,426
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Considerando-se:
velocidade = 0,30 cm/s;
Q/A = 1150 m3 /m2 .dia (0,0133 m/ seg);
É possível obter uma eficiência de 90 %, na remoção de partículas maiores que 0,25 mm.
Se L = 0,3 . hmáx / 0,0133, então L = 22,5 . hmáx;
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Os líquidos, as pastas e demais corpos não miscíveis com a água, mas que têm
peso específico menor, e portanto tendem a flutuar na superfície, podem ser retidos por
dispositivos muito simples, denominados caixas de gordura.
Os esgotos domésticos possuem grande quantidade de óleos, graxas e outros
materiais flutuantes. Existe então, a necessidade da remoção destes materiais para se
evitar: obstruções dos coletores, aderência nas peças especiais das redes de esgoto,
acúmulo nas unidades de tratamento e principalmente aspectos desagradáveis no corpo
receptor.
As características de uma caixa de gordura dependem, da localização onde será
instalada, do tipo de efluente e da quantidade de esgoto a ser tratado.
Os principais sistemas são:
- Caixa de gordura domiciliar;
- Caixa de gordura coletiva;
- Remoção de gordura nas unidades de tratamento;
- Tanques aerados ou flotadores;
- Separadores de óleo.
Suas características físicas devem ser dimensionadas para as seguintes condições:
- Capacidade de acumulação de gordura entre cada limpeza;
- Condições de tranqüilidade hidráulica;
- Entrada e saída projetados para permitir escoamento do efluente;
- Distâncias mínimas respeitadas;
- Condições de vedação para maus odores e contato com insetos e roedores.
As gorduras são normalmente originadas, dos esgotos de cozinha, ou de despejos
industriais típicos. Possuem capacidade de se agrupar, alterando o tempo de detenção de
acordo com a velocidade de ascensão; esta velocidade pode ser observada em cilindros
graduados, pela determinação do tempo necessário para formar uma camada de escuma
na superfície do líquido.
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Para óleos vegetais, animais e minerais, cuja densidade é próxima de 0,8 g/ml,
basta a detenção de 3 minutos nas unidades até 10 l/s, de 4 minutos para unidades até 20
l/s e de 5 minutos para unidades maiores que 20 l/s.
Para temperaturas maiores que 25º C pode-se adotar tempo de detenção maior,
sendo o máximo de 30 minutos.
O fundo do tanque deve ser fortemente inclinado em direção à saída, para evitar o
acúmulo de sólidos sedimentáveis. Caso não seja possível a inclinação do fundo deve-se
efetuar limpezas periódicas.
As caixas podem ser circulares ou retangulares; deve haver uma entrada afundada
para evitar a turbulência e uma saída também afundada, para arraste dos sólidos
sedimentáveis.
A área necessária é a vazão máxima dividida pela velocidade.
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- Dicas operacionais:
Para facilitar a operação e diminuir os problemas causados pela gordura, são
necessárias as seguintes medidas:
a) fazer vistoria a cada 3 dias;
b) O período máximo entre as limpezas da gordura deve ser de 30 dias;
c) Valores acima de 30 dias devem ser amplamente justificados pelo operador;
d) A cada ano esgotar totalmente a caixa para retirada de matéria depositada no fundo;
e) Em caso de entupimento, inserir fluxo contrário ao normau através da tubulação de
saída;
f) Verificar se dados de projeto equivalem aos de operação.
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2.4 - Decantadores.
Os decantadores são unidades dimensionadas, para que o líquido tenha uma baixa
velocidade, possibilitando assim, a sedimentação de algumas partículas.
Partículas floculentas são aquelas, que podem variar sua velocidade de
sedimentação, devido à modificação de sua forma, dimensão e densidade, durante o
processo de sedimentação. A abrangência do fenômeno é a floculação, que depende da
possibilidade de choques entre as partículas. Esses efeitos podem ser quantificados,
através de testes de sedimentação, não sendo possível equacioná-los, em função das
características das partículas e do fluido; ao contrário do que ocorre com as partículas
discretas.
O teste é efetuado em colunas de sedimentação, com altura igual a do decantador
a ser construído. Comumente, são utilizados tubos de 150 mm de diâmetro, e 3,0 m de
altura, com tomadas de amostras a cada 30 cm. O líquido deve estar totalmente
misturado, logo no início do experimento, de maneira que a concentração deste, seja igual
em qualquer ponto do tubo.
As amostras de todos os pontos de amostragem devem ser retiradas, em intervalos
de tempo pré-fixados. Tais amostras são analisadas, para determinar a concentração de
sólidos totais em suspensão. Para cada amostra calcula-se a porcentagem removida,
lançando-se os valores obtidos em gráfico de profundidade, versus o tempo. Pode-se
construir então, curvas de porcentagem de remoção, unindo-se os pontos que apresentam
os mesmos valores.
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Para se projetar um decantador, deve-se adotar 0,65 como fator de escala para
TES e 1,75 como fator de escala para t.
5% 5%
Canaleta Central (5 %)
motor
afluente
efluente
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2.4 - Flotação.
1 2 3 4
Fr
F2
F2
F1 F1
Velocidade
Partícula sedimentando Agregação ar partícula Floco menos denso ascensional
Saída do
material
flotado
efluente
Compressor
de ar Câmara de flotação
bomba
afluente
Saída do
material
flotado
efluente
Câmara de
Saturação Câmara de flotação
bomba
afluente
Câmrara de efluente
Saturação Câmara de Flotação
afluente
Pressurização Total do
Câmara
Saturação efluente
afluente
Pressurização da Recirculação
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Válvula de
segurança
Os fatores mais importantes na geração de bolhas de gás são: ventosa
Câmara de Saturação
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Onde,
A/S: relação ar-sólido em mg . mg-1;
Sar: solubilidade do ar, em ml . l-1;
F: fração de gás dissolvido a uma dada pressão, usualmente 0,5 a 0,8;
P: pressão absoluta em atmosferas;
Xo: concentração de sólidos em suspensão em mg . l-1;
Q: vazão em l.S-1 ;
R: vazão de recirculação.
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Flotador retangular
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a) Coleta e disposição:
A mais antiga técnica de tratamento dos gases é a coleta e disposição na atmosfera.
No caso de pequenas estações, pode-se coletar os gases, através de tubulações especiais,
sendo esses, levados para local aberto, para que não venha a incomodar seres humanos.
O gás diluído na atmosfera, não apresenta mais o efeito ofensivo, anteriormente
presente em locais fechados.
H2 S, CH4 e CO2
Fossa
Séptica
b) Tratamento Químico:
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- Peróxido de Hidrogênio:
A experiência tem mostrado, que 1,5 a 4 mg/l de peróxido de hidrogênio oxida 1
mg/l de H2 S. A reação com peróxido de hidrogênio é rápida e requer tempo de
detenção de 15 minutos em pH neutro.
Comparado ao cloro, a utilização do peróxido é mais econômica, devido ao menor
tempo de reação.
- Sais metálicos:
A concentração de 4,5 mg/l de Sulfato Ferroso é o suficiente, para a remoção de 1
mg/l de H2 S.
A adição de sais exige equipamentos, como bomba dosadora, agitador mecânico e
tanque de estocagem.
- Permanganato de potássio:
Trata-se também de um ótimo oxidante. As dosagens são difíceis de serem
estabelecidas, mas a experiência prática mostra que 6 a 7 partes de permanganato são
requeridas para oxidação de uma parte do sulfeto.
- Ozônio:
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c) Tratamento Biológico:
- Oxidação biológica:
No tanque de aeração, de um processo de tratamento biológico aerado, o sulfeto é
oxidado a sulfato, explicando-se assim o porquê dos processos aeróbios exalarem
menos cheiro do que os anaeróbios. Nas estações que apresentam tanques de reação
aeróbios, o problema ocorre nas fases do tratamento preliminar.
- Filtração biológica:
Os filtros biológicos
para tratamento dos gases
Saída de ar podem ser, abertos ou
fechados na sua parte
superior.
O gás canalizado passa
Gotejamento de água
por um controlador de
pressão, para impossibilitar
assim, a passagem de faíscas
Canalização ou chamas, para dentro do
dos gases Meio Suporte reator. Esta é uma medida de
para bactérias
segurança contra explosões.
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Câmara Material
Úmida Suporte
Distribuição
do gás
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2.6 Exercícios:
02. Qual é o órgão que decide o destino do dinheiro a ser aplicado no Saneamento
Básico?
13. Calcular a área de uma peneira rotativa na qual o fabricante considera uma Taxa de
Aplicação Superficial de 35 m3 /m2 .h e população de 10000 habitantes.
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14. Calcular a área de uma peneira estática na qual o fabricante considera um Taxa de
Aplicação Superficial de 20 m3 /m2 .h e população de 10000 habitantes.
15. Dimensionar uma caixa de areia para uma população de 10000 habitantes? Considerar
a colocação de um medidor Parshall.
18. Dimensionar uma caixa de gordura para ser limpa a cada 3 meses e com uma carga de
30 Kg/dia.
29. Dimensione uma unidade de tratamento de gases para uma população de 10000
habitantes, que terá seu efluente líquido tratado por processo anaeróbio.
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Referências Bibliográficas.
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13. FORTES, J., CUNHA, C. (1994). Influência das águas continentais sobre as regiões
costeiras: Enfoque da legislação atual. Qualidade de águas continentais no
Mercosul. ABRH publicação n º 2, dez. 1994. 420p.
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