Vous êtes sur la page 1sur 51

TECNOLOGIA AVANÇADA

PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Empacotamento de partículas

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Pode ser definido como a correta seleção da proporção
e do tamanho das partículas, de modo que as
partículas menores preencham os vazios deixado
entre as partículas maiores, visando minimizar a
quantidade de vazios da mistura.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Terminologia:
- Monodispersos – existência de partículas de um
único tamanho.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Terminologia:
- Tamanhos discretos – todas as partículas pertencem
a uma pequena faixa granulométrica (entre duas
malhas das peneiras).

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Terminologia:
- Polidispersos – existência de duas ou mais faixas
granulométricas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Terminologia:
- Modalidade – é o número de tamanhos discretos em
uma polidispersão.
- 2 monodispersão – bimodal
- 3 monodispersões – trimodal
- +3 monodispersões – polimodal.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Conceituação
Para se obter um melhor empacotamento das partículas
é necessário utilizar materiais polidispersos.

Quanto de cada tamanho de partícula deve ser


utilizado?

Como obter um empacotamento com a máxima


eficiência?
Prof. Wellington Mazer 01/01
TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelos de empacotamento
MODELOS
TEÓRICOS

MODELOS MODELOS
TIPOS DISCRETOS CONTÍNUOS

Utiliza conjuntos Utiliza partículas


PRINCÍPIO idealizados de com graduação
partículas contínua

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelos de empacotamento
MODELOS MODELOS
DISCRETOS CONTÍNUOS

FURNAS ANDREASEN

TOUFAR ALFRED

FULLER
De LARRARD
THOMSON

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Efeito parede – incremento de vazios ao redor das partículas
grossas ou da região de contorno.

Efeito “afrouxamento” (loosening) – aumento de vazios


quando as partículas finas rompem o melhor empacotamento
das partículas grossas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Efeito parede

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Morfologia, porosidade e densidade das partículas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Morfologia, porosidade e densidade das partículas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Morfologia, porosidade e densidade das partículas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Morfologia, porosidade e densidade das partículas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Técnica de compactação.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Fatores de influência
Estado de dispersão.

Partículas muito finas podem causar uma dificuldade


adicional na obtenção de altas densidades de
empacotamento por possuírem uma maior tendência
à aglomeração, em virtude do aumento das forças
coesivas devido ao aumento da área superficial.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Furnas

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Furnas

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Andreassen

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Andreassen

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Alfred

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Alfred
Comparação entre os Modelos de Andreasen e Alfred:

Ambos os métodos são baseados no coeficiente de distribuição.


Foram utilizados 3 coeficientes de distribuição diferentes em
cada método: 0,37, considerado o melhor segundo a
bibliografia, 0,22 e 0,52.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Alfred
Comparação entre os Modelos de Andreasen e Alfred:
Método de Coeficiente de
Traço
dosagem empacotamento
1A q = 0,37
Alfred

1B q = 0,22
1C q = 0,52
Andreasen

2A q = 0,37
2B q = 0,22
2C q = 0,52

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar
Neste modelo são consideradas duas classes de agregados (finos
e grossos) constituídas por esferas perfeitas de um mesmo
diâmetro. Esse modelo otimiza o empacotamento apenas dos
agregados, é considerado que o cimento ocupará os espaços
vazios deixados pelos agregados (Fennis, 2011).

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar
A otimização de empacotamento de misturas ternárias, contendo
agregados finos, médios e grossos, é obtida no modelo de
Toufar modificado, em duas etapas.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar
O modelo de Toufar considera que as partículas finas são
posicionadas entre quatro partículas grossas. No entanto,
mais tarde, as comparações com ensaios mostraram que este
modelo prevê que a densidade de empacotamento de uma
amostra de partículas mais grossas, não aumenta quando uma
pequena quantidade de partículas finas é adicionada. Isto se
dá devido, à suposição de que cada partícula fina é colocada
num espaço, que é limitado por quatro das partículas grossas,
então foi criado um modelo de Toufar modificado para corrigir
esta consideração irreal (FENNIS, 2011).

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar
A formulação matemática é dada por:

onde: d = diâmetro;
r = volume;
a = densidade.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de Toufar
Para corrigir o problema da não consideração das partículas
finas entre as partículas grossas, foi introduzida a
modificação:

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Também denominado de MODELO DE EMPACOTAMENTO
COMPRESSÍVEL (CPM)
Máximo empacotamento
possível
Virtual

Empilhar grãos um a um

De LARRARD

Utiliza procedimento físico

Real
Não obtém a máxima
virtual

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard

Arranjo de Cubos – Compacidade Virtual de 100%. Arranjo de Esferas Monodispersas – Compacidade de 74%.

Empacotamento virtual.
Prof. Wellington Mazer 01/01
TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Como não é possível se obter a compacidade máxima (virtual)
em um procedimento usual de compactação, no segundo
modulo do modelo são estabelecidas correlações entre a
compacidade virtual e a compacidade real por meio de um
fator, denominado fator de compactação (K).

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
No modelo de empacotamento compressível considera-se que há
uma classe dominante de grãos, que consiste na classe que
assegura a continuidade sólida.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Quando as partículas de maior dimensão são as dominantes, elas
preenchem o volume como se os grãos de menor dimensão
não estivessem presentes.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Quando as partículas de menor dimensão são as dominantes,
elas se encontram empacotadas na porosidade dos grãos de
maior dimensão.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Efeito parede entre grãos – classe 2 dominante.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Efeito afastamento – classe 1 dominante.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO
𝑁

𝑑𝑖
Modelo de DeLarrard
Número de classes granulares da mistura

Diâmetro médio da classe i


𝛽𝑖 Compacidade virtual da classe i tomada individualmente
𝑦𝑖 Proporção em volume da classe i na mistura
𝜙𝑖∗ Teor em volume máximo da classe i em presença das outras classes
𝜙𝑖 Teor em volume da classe i
𝛾𝑖 Compacidade virtual da mistura sendo a classe i a classe dominante
𝛾 Compacidade virtual da mistura
𝐶 Compacidade experimental da mistura (real)
𝜋 Porosidade
𝑒 Índice de vazios
𝐾𝑖 Índice de compactação parcial devido à classe i
𝐾 Índice de compactação para a mistura

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Mistura Binária
𝜙𝑖
𝑦𝑖 =
𝜙1 + 𝜙2 fração volumétrica da partícula

𝑦1 + 𝑦2 = 1 volume total

𝛾 = 𝜙1 + 𝜙2 compacidade virtual

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Mistura Polidispersa com interação
Considera-se mistura polidispersa composta por N classes o caso
de 𝑑1 ≥ 𝑑2 ≥ 𝑑3 ≫ 𝑑𝑁 . Considerando uma classe i como
dominante, esta sofre o efeito de parede das classes de
agregados de maior tamanho e o efeito de afastamento das
classes de agregados de maior tamanho.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Mistura Polidispersa com interação
A compacidade virtual da mistura é obtida por operações
similares às desenvolvidas para o caso de misturas binárias:
𝛽𝑖
𝛾𝑖 =
𝑖−1 1 𝑁 𝛽𝑖
1− 1 − 𝛽𝑖 + 𝑏𝑖𝑗 ∗ 𝛽𝑖 1 − 𝑦𝑗 − 1 − 𝑎𝑖𝑗 ∗ 𝑦
𝑗=1 𝛽𝑗 𝑗=𝑖+1 𝛽𝑗 𝑗

𝛾 = Min (𝑦𝑖 )
1≤𝑖≤𝑁

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Mistura Polidispersa com interação

1,02
𝑑𝑗
𝑎𝑖𝑗 = 1− 1−
𝑑𝑖 efeito afastamento

1,50
𝑑𝑗
𝑏𝑖𝑗 = 1 − 1 − efeito parede
𝑑𝑖

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Modelo de empacotamento real
A compacidade virtual não pode ser diretamente utilizada para
prever o empacotamento de misturas, pois descreve apenas as
características geométricas do material, já a compacidade real
não depende apenas da geometria dos grãos, mas também do
protocolo de compactação.

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Modelo de empacotamento real
Define-se, desta forma, o índice de compactação, representado
por uma grandeza escalar 𝐾 que representa a energia
associada a um procedimento operacional de empacotamento.
𝑛 𝑦𝑖
𝛽𝑖
𝐾=
1 1
𝑖=1 𝐶 −
𝛾𝑖

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo de DeLarrard
Modelo de empacotamento real
Os valores de 𝐾 determinados por De Larrard, (1999) são:

Procedimento Fator 𝐾
Lançamento simples do Material 4,10
Apiloamento 4,50
Vibração 4,75
Vibração e compressão de 10 kPa 9,00
Demanda de água 6,70
Empacotamento virtual ∞

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo do empacotamento úmido


Utilizado para partículas finas (cimento e adições minerais) :

Prof. Wellington Mazer 01/01


TECNOLOGIA AVANÇADA
PR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DO CONCRETO

Modelo do empacotamento úmido


Utilizado para partículas finas (cimento e adições minerais) :

Prof. Wellington Mazer 01/01

Vous aimerez peut-être aussi