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Estradas

Professor: Igor Lima


ESTRADAS

Superelevação
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Superelevação ou Sobre-elevação

• Inclinação transversal da pista


• Criar componente de peso na direção central da curva

𝑚 𝑥 𝑉²
𝐹𝑐 =
𝑅

𝐹𝑎𝑡 = 𝑁 𝑥 𝑓
𝑒 = 𝑡𝑔α

𝑉² 3
𝑔𝑥 𝑒+𝑓 =
𝑅
Superelevação ou Sobre-elevação

• Coeficiente de atrito

Vp
30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Km/h
𝑓𝑚á𝑥 0,17 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,13 0,12 0,10 0,09

• Relação entre raio e superelevação


𝑉² 𝑉𝑝² 𝑉𝑝²
𝑔. 𝑒 + 𝑓 =  𝑅=  𝑅=
𝑅 𝑔.(𝑒+𝑓) 127.(𝑒+𝑓)

• Raio mínimo
𝑉𝑝²
𝑅𝑚í𝑛 =
127. (𝑒𝑚á𝑥 + 𝑓𝑚á𝑥 ) 4
Superelevação ou Sobre-elevação

• Relação entre superelevação e raio


𝑉² 𝑉𝑝²
𝑔. 𝑒 + 𝑓 =  𝑒= −𝑓
𝑅 𝑔𝑥𝑅

• Limites de atrito

𝑉² 𝑥 𝐺
• 𝑒= −𝑓
𝑔 𝑥 1146

• 𝑒 =𝐾𝑥𝐺−𝑓

𝑉²
• 𝐾=
𝑔 𝑥 1146
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Superelevação ou Sobre-elevação

• Paralelogramo dos valores aceitáveis: 𝑒 = 𝐾 𝑥 𝐺 − 𝑓

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Superelevação ou Sobre-elevação

• Critérios para escolha


• Critério 1
• Oferecer maior conforto ao motorista na velocidade de
projeto –Vp
• Critério 2
• Oferecer maior conforto na velocidade média de operação –
Vm
• Critério 3
• Varia atrito e superelevação constantemente
• Critério 4 7
• Método da AASHTO (método intermediário)
Superelevação ou Sobre-elevação

• Critérios para escolha

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Superelevação ou Sobre-elevação

• Variação da superelevação – Distribuição


• Deve ser linear com o comprimento
• Lembrando
• Na reta a superelevação deveria ser zero
• Os 2% (negativos) são para drenagem
• Inclinação normal
• Adotamos negativo para inclinação abaixo da pista

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Superelevação ou Sobre-elevação

• Variação da superelevação – Distribuição


• Devemos ter inclinação (e) zero no TS
• Ponto de inicio da curva
• Devemos desfazer os -2% da tangente
• SN – Seção Normal
• Ponto onde começamos a desfazer a elevação normal
• Deve ser constante = variação na transição
• SP – Seção Plana
• Onde as faixas formam um plano
• -2% de um lado e 2% do outro 10
Superelevação ou Sobre-elevação
• Variação da superelevação – Distribuição

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Superelevação ou Sobre-elevação

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ESTRADAS I

Superlargura
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Superlargura

• O alargamento na curva da rodovia:

• Dar ao motorista as mesmas condições que na


tangente

• Necessidades:

• Projetar o balanço do veículo (projeção frontal ou traseira)


dentro da própria pista.
• Dificuldade em manter o veículo no eixo de uma via em
curva.
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Superlargura

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Superlargura

• Distribuição

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Com o perfil dado na tabela a seguir, supondo-se que o alinhamento horizontal
é o representado no esquema e conhecendo-se 𝑒𝑛 = −2%, 𝑒𝑐 = 8% e a
largura da pista = 7,00m calcular as cotas das bordas em todo o trecho onde há
influência da superelevação, aplicando o giro em torno do eixo.

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