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Sala de Integração Sensório-Motora ou

Integração Sensorial®

Sala de Integração Sensório-Motora ou


Integração Sensorial®.

Os equipamentos para estimular os sistemas vestíbulo-proprioceptivo e somatosensorial,


como também estimular o processamento da informação inicialmente foi feito para
crianças com lesões neurológicas.

O desenho da estrutura do Vestibulador - a base - foi feito procurando reproduzir a ideia de


um parque e, portanto ser atrativa para facilitar o processo terapêutico através do sistema
motivacional (sistema límbico e a neuroplasticidade).

O tratamento neuroevolutivo é geralmente de médio a longo prazo, diferentemente da


Integração Sensorial, que tem resultados terapêuticos de mais curto prazo.

Por conta desse maior prazo, é necessário incrementar mais ainda a estimulação
sensório-motora, desenvolvendo equipamentos para que crianças mais graves possam
usufruir de experimentações mais dinâmicas, tendo em vista a imobilidade que a maior
parte delas vivencia.

A criança com distúrbio neurológico tem a necessidade das "hands on" do terapeuta, ou
seja, auxílio continuado. Precisa de equipamentos adaptados às suas dificuldades
motoras.

Quanto mais grave for a criança com distúrbio neurológico, mais cada acessório deve
contemplar a possibilidade de deixar a criança sozinha num espaço de "brincadeira" que
mobilize seus inputs sensoriais.

Na Integração Sensorial® as mãos do terapeuta são "hands out", a criança não precisa de
auxílio continuado. Ela é indpendente e tem marcha própria. Geralmente uma criança com
distúrbios de aprendizagem, distúrbios psico-sociais, etc.

Alguns comportamentos que podem indicar uma Disfunção da Integração Sensorial®:

 Dificuldade em manter a atenção em sala de aula ou brincadeiras mais complexas;


 Comportamento hiperativo;
 Sentido táctil mal desenvolvido, aversão ao toque, não gosta de se sujar;
 Dificuldade em se alimentar, não aceita alimentos com texturas diferentes;
 Oscilação de humor de forma que chama a atenção;
 Dificuldade em graduar a força;
 Problemas de linguagem (fala, leitura e escrita);
 Evita ambientes com muitas pessoas e ambientes barulhentos;
 Problema na articulação da fala sem razão aparente;
 Esbarra constantemente nos objetos ao redor, derruba coisas sem querer;

Tipo de Paciente a ser atendido:


Se além dos pacientes com distúrbios neuromotores houver também deficientes visuais,
intelectuais, sensoriais, etc, precisamos tomar atenção a algumas importantes
características dessa população que são: desatenção, hiperatividade, falhas na orientação
espacial e percepção de figuração fundo, autismo, entre outras.

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