-- Hegel é o principal interlocutor de Bataille (Susanna Mati, p.

80)

-- Bataille afirma a necessidade de um pensamento aberto em favor da exp. Pq ela é

inacabada, o homem é inacabado, e ele só encontra inacabamento no mundo, de resto
uma homogeneização é apenas nossa vontade frente à falta de chão do inacabamento. E
faz isso criticando Hegel e a satisfação do espírito em Le coupable.

 Para Bataille, a satisfação do espírito é o acabamento imposto ao ser. Hegel é o

sinônimo do acabamento. O conhecimento acabado que só se dá a nível da
consciência... exclui o extremo do possível. Bataille quer justamente o al´me do
acabado, o impossível, o que a inteligência e a consciência não dão conta, pois é
o que leva ao desfalecimento, ele quer o que está fora do sistema de Hegel: a
experiência sem chão sólido, sem o horizonte da satisfação, a exp. Inacabada.
(Início de Le coupable, primeiro e segundo capítulo, final do cap. 3)

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- [AO MEU VER SÃO DOIS PONTOS DE ATAQUE DE GB À HEGEL:

1- a questão da realização do homem pelo trabalho, a ascenção do escravo na
dialética hegeliana (isso está no segundo capítulo na parte do Riso de LE COUPABLE)

2 – A questão do acabamento da história, do fim da história (isso está tanto no

terceiro capítulo da aprte do Riso de Le coupable (p. 141, autentica) como no artigo de
Sasso em ON BATAILLE CRITICAL ESSAYS) ]

 3 - A redução do ser à totalidade esclui a repetição do recomeço do jogo do

possível. A totalidade exclui isso, (GB, EI, aut. 68)

 A filosofia não tem súplica, e sem súplica não há resposta para a pergunta [que pergunta?].
E a resposta no spuplicio é que o essencial é o extremo do possível, onde Deus se desfaz
enquanto totalidade. Ibid. 68 [Aqui é uma referência à filosofia da totalidade hegeliana]

VERGARA: a partir da página 409, há um desdobramento sobre os pontos de crítica de

Bataille à filosofia hegeliana,

 A filosofia não é súplica, sem súplica não há pergunta e tmb não há resposta, que
é o impossível, EI, aut., 68

--- A FILOSOFIA DE HEGEL É A FILOSOFIA DO TRABALHO, EI, aut. 116