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A TEORIA DA CLASSE OCIOSA

“O consumo conspícuo” e “O padrão de vida pecuniário”

Thorstein Veblen
O LIVRO

• Publicado originalmente em 1899

• Trata da classe ociosa.

• A primeira frase do prólogo é esta: “Em seu pleno desenvolvimento, a instituição


da classe ociosa é encontrada nos estágios avançados da cultura bárbara, como
por exemplo na Europa e no Japão feudais.”
Estágios da cultura para Veblen
“O consumo
improdutivo de
Classe superior ainda trabalha bens é honorífico”

2 Selvageria
1 Bárbara 3 Predatória 4 Pecuniária
pacífica

Diferenciação por funções,


base para a diferenciação Funções
Mulheres produzem,
de classes honoríficas e
homens consomem
subalternas
Cap. IV – Consumo conspícuo
"Assim, no estágio quase pacífico, o senhor não somente consome mais
que o mínimo necessário à sua subsistência e eficiência física, como o
seu consumo se especializa quanto à qualidade dos bens consumidos."

"Para o homem ocioso, o consumo conspícuo de bens valiosos é um


instrumento de respeitabilidade. À medida que acumula riqueza, ele
é incapaz, sozinho, de demonstrar a própria opulência dessa forma.
Recorre por isso ao auxílio de amigos e rivais, dando-lhes presentes
valiosos e convidando-os para festas e divertimentos dispendiosos."

Dan Bilzerian
"Os gentis-homens das camadas inferiores [...] associam-se por um sistema de dependência ou lealdade aos superiores; desse
modo, ganham em respeitabilidade ou adquirem de seus patronos os meios necessários à vida de ócio."
"Em toda essa hierarquia de ócio e de
consumo vicário, a regra é que todos os cargos
devem ser exercidos de tal modo, ou em
circunstâncias tais, ou ainda sob sinais de tal
modo evidentes, que se saiba
inequivocamente de quem é o ócio ou o
consumo a que se ligam os dependentes, e a
quem de direito pertence o resultante
incremento de respeitabilidade."
Antes
Marmita: coisa de operário

"O resultado é os membros de cada camada aceitarem como ideal de decência o esquema de vida em voga
na camada mais alta logo acima dela, ou dirigirem as suas energias a fim de viverem segundo aquele ideal."
"A fim de impressionar esses observadores efêmeros, e a fim de
manter a satisfação própria em face da observação deles, a
marca da força pecuniária da pessoa deve ser gravada em
caracteres que mesmo correndo se possa ler."
Cap. V – O padrão de vida pecuniário

Em uma sociedade capitalista, se gasta além do necessário ao conforto físico visando a


manutenção de um padrão convencional de decência. Esse padrão é flexível e é muito
mais difícil diminuir uma escala de gastos do que aumentá-la. Uma vez incorporados ao
padrão de vida, artigos desnecessários são tão difíceis de ser extirpados como bens
necessários à saúde.
O aumento nos gastos em caso de aumento da renda é
tão natural que, quando não ocorre, é visto com
apreensão pelo público, que busca explicações: “Isso
sugere que o padrão de vida, que em geral governa os
nossos esforços, não são os gastos ordinários comuns, já
alcançados; é o consumo ideal pouco além do nosso
alcance, ou cujo alcance requer um certo esforço.”
OBRIGADO!

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