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“O Brilho Mortal”
Herança Radioativa
Anos depois do acidente, o tratamento das pessoas contaminadas continua.
Passados 30 anos do acidente, 975 pessoas são monitoradas pela
Superintendência Leide das Neves (SuLeide), instituição que presta assistência
às vítimas. Para direcionar o tratamento, as pessoas são divididas em grupos,
conforme a intensidade da contaminação. O grupo I, com 87 pessoas, é o que
inspira mais cuidados: é formado por aqueles que tiveram contato direto com o
composto (e foram gravemente contaminados) e por seus filhos.
Consequências após o acidente com o Césio 137
Depois de vinte anos, a cidade de Goiânia ainda contabiliza as conseqüências,
no que diz respeito à assistência à cerca de 700 pessoas oficialmente
monitoradas pela SULEIDE (Superintendência Leide das Neves).
O Estado de Goiás vem cumprindo seu papel assistencial às vítimas, dentro das
possibilidades médicas que o Estado oferece, mas as pesquisas continuam, e
vale lembrar que a população contaminada começa a envelhecer, cujo processo
apresenta uma incidência maior de doenças e se essas doenças são em
decorrência da radiação, não se pode afirmar.
Referências:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-foi-o-acidente-com-o-cesio-
137/
http://geografia2010faniglela.blogspot.com/2010/04/cesio-137-parte-ii-
sequelas.html
http://professoralucianekawa.blogspot.com/2014/10/cesio-137-o-maior-
acidente-radiologico.html