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LUSO
BRASILEIRO
ALEMÃO
II SIMPÓSIO
INTERNACIONAL
DE FILOSOFIA
E COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
E ESPAÇOS PÚBLICOS:
DECLÍNIO OU
TRANSFORMAÇÃO?
BOOK OF ABSTRACTS
9:30 14:00
Abertura Sessões Paralelas I / II
Anfiteatro da Parada / Cinubiteca
Sessão Paralela I
Reitor da UBI Comunicação e espaço públicos:
Presidente da Faculdade FAL problematização de impactos políti-
Coordenador do LabCom.IFP cos e sociais
Coordenadores do evento Sala dos Conselhos
Moderação: Milena Albuquerque
10:00
Conferência de abertura André Barata e Anabela Gradim
Anfiteatro da Parada / Cinubiteca Aceleração Social, Pós-Verdade e
Moderação: José Manuel Santos Comunicação Pública
Coffee break
16:00
Conferência de fecho do dia
Anfiteatro da Parada / Cinubiteca
Moderação de André Barata
Slavko Splichal
A farewell to the public? Trans-
formations of the public sphere in
the age of integrated public-pri-
vate communication networks
9:30 14:00
Conferência de início do dia Sessões Paralelas V / VI
Anfiteatro da Parada / Cinubiteca
Moderação de Anabela Gradim Sessão Paralela V
Transições e transformações da co-
António Fidalgo municação pública e do espaço pú-
A Decadência do Ocidente blico
Sala dos Conselhos
Coffee break Moderação: Celene Ferreira
Andrés Buzzone
Transições e transformações da
comunicação pública e do espaço
público
Elaine Santos
(Re) criando elos e espaços:
um exercício sócio-político da
loucura
Coffee break
Coffee break
A tendência à destruição do
domínio público pela hegemonia
da razão neoliberal
Partindo das distinções Aren- contemporâneo em termos de ten-
dtianas do conceito de público dência por que a total destruição do
enquanto aparência, exposição domínio público significaria também
e publicidade e público como a extinção das sociedades humanas
compartilhamento de um mundo como agregação social e política, o
comum tentarei mostrar como que já foi tentado nos regimes totali-
nossa percepção da realidade tários e fracassou.
é dependente do senso comum.
Essa característica própria da
condição humana submete todas
as sociedades ao desafio de criar
e manter um domínio público, em
que as distintas opiniões possam,
ao confrontar-se umas com as
outras e ambas com o mundo per-
cebido, elevar-se do nível da opi-
nião própria ao patamar de visão
comum da realidade, tornando,
assim, o mundo partilhável. Em
seguida apresento as característi-
cas da razão neoliberal para con-
cluir que ela não pode fundar um
domínio público e até necessita de
sua destruição. Apresento essa
ameaça da hegemonia da razão
neoliberal sobre o senso comum